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RELATORIO DE ESTAGIO CORPOREIDADE E INCLUSÃO

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FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA
ELAINE NOGUEIRA - 730361
 GICELE ANTUNES - 524648
JÉSSYCA ESTÊFANIA - 528837
JOYCE CRISTINA - 528828
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO – CORPOREIDADE E INCLUSÃO
FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA
	ELAINE NOGUEIRA - 730361
 GICELE ANTUNES -524648
JÉSSYCA ESTÊFANIA - 528837
JOYCE CRISTINA -528828
RELATÓRIO DE ESTÁGIO - CORPOREIDADE E INCLUSÃO
Relatório de Estágio Gestão Escolar apresentado à
 UTA – Corporeidade e inclusão, no curso de Pedagogia à 
Distância da Faculdade Internacional de Curitiba. –
Tutor Local: Diva Gomes da Silva Marques
Polo de Apoio Presencial: CA, Belo Horizonte/Confins.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...............................................................................................04
2 DESENVOLVIMENTO.................................................................................. 05
2.1. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA ESTAGIADA.............................................05
2.2. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA..............................................06
2.3. DESCRIÇÃO E ANÁLISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO..........................................................................................07
 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................12 
REFERÊNCIAS................................................................................................13                              
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INTRODUÇÃO
O estágio é muito importante no processo de formação de profissionais. E um treinamento que possibilita ao estudante vivenciar o aprendizado. Por meio dele podemos perceber as diferenças organizacionais e exercitar suas adaptações no meio que vamos atuar.
A construção do presente relatório é muito importante para a nossa prática como futuros pedagogos ou professores de uma escola inclusiva.
O primeiro momento do estágio foi de observação como objetivo a instituição como um todo (espaço físico, infra-estrutura, funcionamento, organização administrativa e projetos pedagógicos). O segundo momento foi a docência supervisionada, o momento de vivenciar a relação teoria e prática. E por fim a construção do Relatório analítico relatando o trabalho realizado no Instituto Educare.
A realização do estágio, incentivar os alunos exercitar a prática profissional possibilitando uma realidade do seu futuro. O estágio supervisionado tem cumprido de forma eficiente o papel de elo entre os acadêmicos e profissionais ao possibilitar aos estagiários a oportunidade de observar a prática docente e o cotidiano escolar em instituições de ensino.
Este estágio foi realizado em grupo onde vivenciamos na prática o que acontece durante algumas aulas, foi muito importante, porque observamos e aprendemos com a realidade, podendo também confrontar o que já visto nos livros, revistas e mídia.
Através das observações feitas, o nosso objetivo é reconhecer, entender e analisar a prática da inclusão no ensino relugar. Pois o ensino inclusivo respeita as deficiências e diferenças, reconhece que todos são diferentes, e que as escolas e os velhos paradigmas de educação precisam ser transformados para atender ás necessidades individuais de todos os educandos, tenham eles ou não algum tipo de necessidade especial.
Refletiremos sobre o processo educativo na perspectiva da inclusão, como também identificamos e reconhecemos os procedimentos e recursos pedagógicos adaptados ás necessidades educativas especiais.
O mesmo foi feito através de pesquisas feitas na internet, dos nossos livros didáticos e investigações feitas na escola.
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2 DESENVOLVIMENTO									
2.1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
O estágio foi realizado no Instituto Educare, situado à rua Raimundo Gomes Rezende, nº97, no bairro Ovídio Guerra, cep........., localizada na cidade de Lagoa Santa no estado de Minas Gerais. Sendo uma escola privada. O contato com a escola pode ser realizado através do telefone (31)3681-7038 e do e-mail www.institutoeducareebcb.com.br.
A equipe pedagógica e formada por um diretor, uma vice-diretora que responde pelo financeiro, duas coordenadoras (uma na parte da manhã outra na parte da tarde), uma secretaria, uma recepcionista, uma disciplinaria que responde pelo almoxarifado, uma servente, uma cantineira, um zelador, uma monitora e dezoito professores.
A escola oferta atendimento manhã , tarde e noite, sendo o fundamental II no período matutino de 7:15 às 11:45 e a educação infantil e o fundamental I no período vespertino de 13:00 às 17:30 e a Faculdade de Teologia, Psicanalise e Pedagogia no noturno de 19:00 às 22:00 modalidade a distancia. 
A instituição atende um total de 90(noventa) alunos da educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, desse total 20(vinte) são alunos em processo de inclusão, desses alunos sete se encontra no ensino fundamental I e treze desses alunos no ensino fundamental II.
 E O estágio foi realizado em grupo no período de 08 de abril a 12 de abril de 2013 no período da manhã das 8:30 às 11:30, sendo observadas as turmas do 6º ao 9º ano.
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2.2 CONCEPÇÃO PEGAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO
O INSTITUTO EDUCARE/EBCB desenvolve sua prática pedagógica à luz de uma educação libertadora buscando aplicar os objetivos expressos em sua missão e com isso, de maneira permanente, promover a formação integral de seus alunos desenvolvendo o debate e a análise de temas relevantes tanto para a educação como para as demais questões que envolvam a atualidade.
Atentos às exigências de uma sociedade em constantes transformações, o INSTITUTO EDUCARE/EBCB está em permanente atualização de seus métodos, materiais didáticos e prática pedagógica sem prescindir dos valores sólidos que são fundamentais para um processo educativo pautado na ética e na alegria.
O INSTITUTO EDUCARE/EBCB tem como o grande objetivo de proporcionar ao aluno condições para descobrir o seu ser. Totalmente inclusiva, buscando uma educação ética, pelo reconhecimento do direito a igualdade, construindo o seu saber e que a sua aprendizagem se dê através da experiência. A concepção pedagógica em que acreditamos, preocupa-se em oportunizar atividades significativas, a consciência baseada na interação, na inclusão, na busca da verdade, do respeito, da solidariedade, da responsabilidade, do senso critico e criatividade, para uma educação transformadora do ser e do meio que está inserido.
Esta organização visa a formação de uma equipe de trabalho participativa, que desencadeie uma ação que forme indivíduos conscientes, críticos, criativos e agentes do seu saber. O INSTITUTO EDUCARE/EBCB adota estratégias de ensino, utilizados pelos docentes na articulação do processo de ensino, de acordo com cada atividade e os resultados esperados, dando ao professor uma formação continua para realização de suas aulas. Para Petrucci e Batiston (2006, p. 263), a palavra estratégia esteve, historicamente, vinculada à arte militar no planejamento das ações a serem executadas nas guerras, e, atualmente, utilizada no ambiente empresarial. Porém, os autores admitem que:
[...] a palavra ‘estratégia’ possui estreita ligação com o ensino. Ensinar
requer arte por parte do docente, que precisa envolver o aluno e fazer com
ele se encante com o saber. O professor precisa promover a curiosidade, a
segurança e a criatividade para que o principal objetivo educacional, a
aprendizagem do aluno, seja alcançada.
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2.3 DESCRIÇÃO E ANÁLISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
	O período de observação teve início no dia ........ e encerrou no dia..... tendo os alunos do 6º ao 9º ano como sujeitos da observação tendo em todas as salas alunos inclusivo. 
As primeiras observações foram as salas de aula, todas as salastem ventiladores, janelas, armários, um espaço bom para a quantidade de alunos. O ambiente onde as aulas ocorreram foi dentro das salas de aula, mas tivemos a oportunidade de conhecer toda a escola. 
O espaço escolar deve ser ambiente vivo de interações e, por isto, a estrutura física é fundamental no desenvolvimento de novos projetos. Observamos o aspecto físico do Instituto Educare que por sinal e muito lindo com muita área verde, campo de futebol, piscina, quadra (não coberta), quadra de areia, playgroud, refeitório, laboratório de informática, laboratório de ciências e biologia, auditório, e vários banheiros. Galinheiro cheio de galinhas de várias raças e marrecos, visando dar suporte ao processo educacional e auxiliar no desenvolvimento de seus alunos.
Contudo, quanto aos recursos dispostos, especificamente, para o atendimento de alunos com necessidades educacionais especiais, a escola a deixa desejar, pois a mesma não está preparada para receber alunos cadeirantes por-exemplo, no aspecto físico da escola, não tem salas de aulas inclusivas, biblioteca inclusivas, banheiros inclusivos e nem professores formados em educação especial.
A escola não dispõe de psicólogos, psicopedagogos, nem profissionais preparados em educação especial. A mesma indica uma clinica para os pais levarem seus filhos.
	A comunicação entre alunos e professores e boa, em todas as salas tem alunos inclusivos com déficit de atenção, imperativos, dislexia, um esquizofrênico, o aluno que nos chamou mais atenção foi o Gabriel que se encontra-se no 7ºano com dislexia, mas o caso e muito mais que uma simples dislexia, pedimos para ver a ficha escolar dele para podermos entender um pouco mais, um aluno de classe média mas que não tem apoio nenhum da família, de pais separados, a mãe, já separada do marido, teve ele mas o pai não aceita como filho. Uma senhora desorientada, aparentemente bipolar, não sabe o que fazer e não aceita as orientações da pedagoga, deixando a escola em uma situação difícil, pois não tem nenhuma orientação de outros 
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profissionais para orienta-los para trabalhar com o Gabriel, que já se encontra em um total desinteresse para os estudos.
	Observando as aulas podemos perceber que todos os professores já desistiram dele, pois não tem nenhum retorno do próprio aluno. Vimos que ele obedecem os professores enquanto ao comportamento, mas não faz nenhuma atividades nem mesmo na educação física, um desinteresse total do aluno.
	Já no 6º ano um aluno também chamado Gabriel nos chamou muita à atenção, de família classe media alta, novato na escola, é imperativo e tem déficit de atenção, mas se não falacem não íamos saber, porque e o que mais participava das aulas principalmente de história e geografia. 
	As observações nos fez perceber a verdadeira realidade da inclusão e do cotidiano dos atores do processo educacional. Vimos que os professores não estão preparados para essa realidade, simplesmente deixa de alo o aluno, não por que não são bom e sim pelo despreparo para lidar com a situação, desmotivado pelo sistema.
Uma escola que buscar se adequar a realidade mais sem uma formação continua de seus profissionais de ensino, uma escola que tem a teoria mas não sabe desenvolver sua prática. Conversando com os professores, a cada ano tem melhorado em suas práticas, as novas coordenadoras tem se esforçado para atender de forma eficaz para com esses alunos. 
Nenhum dos funcionários da escola é capacitado para lidar com a inclusão. Assim, uma escola para ser inclusiva não basta ter alunos, é preciso esta preparada para recebê-los, não só o seu corpo docente, mas todos os seus funcionários e sua estrutura. Ainda não tem nenhum aluno cadeirante, cego, autista, síndrome de down, entre outros, ainda bem, pois a escola não está preparada para recelê-los. 
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PLANO DE AULA
IDENTIFICAÇÃO
Estagiária: Joyce, Jéssyca, Gicele, Elaine
Escola: Intituto Educare
Disciplina: Português, História 
Turma: 6º,7º,8º e 9º ano
Prof. Regente: Mislene e Cíntia
Horário da aula: Durantes as aulas das professoras
CONTEÚDO / PROJETO
Tema: Respeito á diferença
Objetivos:
- Ampliar o conhecimento dos alunos com relação à inclusão;
- Levar o aluno a perder o medo e o preconceito em relação ao diferente;
- Estimular comportamentos solidários entre a comunidade escolar.
Justificativa: 
A escola tem função importante na sociedade, pois possibilita a interação entre diferentes tipos de alunos. Dentro do contexto educacional, assim como na sociedade, encontramos crianças com necessidades educacionais especiais que no ambiente escolar, podem se beneficiar com as trocas sociais. 
Com isso, queremos desenvolver a cooperação e a tolerância e adquirir grande senso de responsabilidade e coperatividade para melhorar o rendimento escolar. Identificacando que os espaços sociais não são homogêneos e que as diferenças são enriquecedoras para o ser humano. O projeto tem uma duração de 2(duas) semanas.
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Pesquisa:
-Tipos de deficiência,
-Prováveis causas (analisar as razões que levam a essas deficiências);
-Cuidados básicos que devemos ter com as pessoas com deficiência
-Levantamento sobre o nº de pessoas com deficiência em Lagoa Santa e no Brasil. 
Filmes:
-Filhos do Silêncio
-Forrest Gump- o contador de histórias
-A cor do paraíso
-Janela da Alma
-Gabi
Conto:
-O Patinho Feio
 HORA DO CONTO
· Narrar histórias de pessoas com deficiência que realizam grandes feitos.
· Convidar uma pessoa com deficiência para contar a sua história para a turma.
-Leitura da Lei / discussão sobre a legislação [Conhecer a Lei que garante os direitos das pessoas com deficiência] 
· Exposição de Painéis, murais contendo todas as produções dos alunos (os resultados da pesquisa)
-Interpretação e produção de Textos
-Análise dos filme
· organização de danças, peças teatrais, envolvendo também alunos os alunos inclusos.
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DESENVOLVIMENTO DA AULA
As professoras reuniram os alunos no auditório e apresentaram o projeto, dividindo em grupos para a realização das atividades. Cada grupo e responsável por uma atividade especifica e no final todos apresentam os trabalhos juntos, trabalhando em equipe, onde os alunos são os autores do resultado. 
Os filmes foram passados nas aulas de história e depois de cada filme teve os debates, analise dos filmes, cada aluno falou do que entendeu, do que foi transmitido. Nas aulas de Português foi feita as produções de texto e todos compartilharam suas produções lendo seus textos.
Os alunos teve 1º semana para a organização dos murais, convites de pessoas para narrar suas histórias e a organização dos teatros e das danças. 
AVALIAÇÃO
O processo avaliativo com os alunos é, primeiramente, a participação e a integração de todos durante o projeto, seja essa participação parcial ou integral, dada às limitações individuais de alguns alunos. A partir daí, conduzi-los a uma aprendizagem dos conteúdos, sendo esta verificada através da participação e do envolvimento dos alunos, da identificação e verbalizações. 
Referência
Revista: Mundo da Inclusão
“Educação que Inclui”
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estagio além de fornecer experiências na docência, possibilitou uma visão melhor dos objetivos e problemas de um professor inserido na inclusão escolar. É de suma importância para a formação acadêmica, pois  proporciona ao formando de Pedagogia observar e refletir como está sendo construída a nova identidade profissional do pedagogo. Pode-se perceber que essa nova identidade está em processo de construção e que há muitos desafios a serem superados e um deles é de o curso de Pedagogia que oferece mais suporte para atender a essa nova área de atuação profissional. Para que esse profissional atenda é necessário saberes que envolvam o “saber” e o “saber fazer” nessa prática.
A sala de aula é um espaço em que professor e aluno se interagem nabusca de conhecimentos, onde a individualidade dialoga com a necessidade. O fato de crianças e jovens com diferentes dificuldades frequentarem os mesmos espaços escolares, exige do professor atuar com base em uma pedagogia centrada no aluno, e não no conteúdo. 
Foi de grande importância fazer este estágio, mostrou a realidade da inclusão nas escolas. O mesmo serve para refletir se está no caminho certo. Trabalhar na área da educação vai muito além do que gostar de crianças ou adolescentes portadores de necessidades especiais. 
 Concluímos então, que adquirimos novos conhecimentos sobre as atividades em sala de aula, onde a educação é algo vivo e que vive em constante mudança e evolução. Percebemos a grande responsabilidade de um/a professor/a, pois o/a mesmo/a tem uma grande obrigação com seus/as alunos/as e sua influencia direta sobre eles/as é muito importante acontecendo naturalmente.
Contudo, percebemos ainda que temos que ter uma postura efetiva de uma/a profissional que se preocupa com o aprendizado, onde devemos exercer o papel de provocador de conhecimento entre os/as educandos/as e a sociedade, buscamos a todo o momento não ser somente o/a professor/a, mas sim um/a educador/a diferente. 
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REFERÊNCIAS
	BERGAMO, Regiane Banzzatto. Educação especial: pesquisa e prática. Curitiba: Ibpex, 2010.
FERNANDES, Sueli. Fundamentos para educação especial Curitiba: Ibpex, 2011
Revista: Mundo da Inclusão 
www.google.com 
CONFINS
2013

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