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SUMÁRIO
71
RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS
92
RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
113
RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE
134
RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA
155
PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC
176
RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
197
RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE
218
RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS
239
RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA
2510
RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR
2611
RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA
2812
RELATO DA OBSERVAÇÃO
3013
PLANOS DE ENSINO
3414
RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE ENSINO AO PROFESSOR
3615
RELATO DA REGÊNCIA
3816
RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR
3917
RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA
4318
RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO
4519
ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA
4620
RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR
4721
PLANO DE AÇÃO
5222
RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO escolar
53CONSIDERAÇÕES FINAIS
54REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
O estabelecimento de ensino EMEB Prof.ª Marilce Benedita de Arruda, localizada no Centro, Várzea Grande, MT, nos proporcionol fazer o Estágio curricular obrigatório III, onde foi possivel vivenciar a ação pedagogica e gestora.
O estágio supervisionado em Gestão Escolar é de suma importância na vida do acadêmico, pois gera transformações no seu futuro profissional. Através da observação e da participação nós acadêmicos adquirimos experiências para o nosso desenvolvimento pessoal e profissional, pois nesta fase conhecemos aspectos indispensáveis para a construção da identidade e dos saberes de nosso cotidiano.
 É importante para que o estagiário aprenda a identificar os problemas e transtornos e a atuação do profissional observado.
 O estágio é um processo fundamental na formação do profissional, pois no momento ele é aluno, mas também se sente no lugar de pedagogo e nessa transição pode vivenciar as praticas estudada, conhecer mais sobre sua futura profissão e desenvolver seu lado crítico construtor e também descobrir suas potencialidades.
O estágio supervisionado é uma parte do currículo muito importante na formação do futuro professor porque é a oportunidade de experimentar e realizar na prática o conhecimento teórico adquirido no decorrer da sua formação acadêmica. A integração com a direção, professores funcionários e alunos possibilitou o bom andamento desse estágio, apesar da apreensão e ansiedade.
O estágio como experiência é uma oportunidade de aprofundar os conhecimentos e a capacidade criativa na resolução dos impasses encontrados durante esse período. É claro que situações inesperadas ocorreram, mas estes também fazem parte do processo de aprendizagem, me empenhei em preparar um trabalhar rico, dinâmico e alegre para dar conta das exigências de uma educação moderna e atualizada, em um mundo globalizado, que desperte o interesse e a vontade da criança apropriar-se de novos conhecimentos e experiências positivas, para que a alegria da convivência e descobertas de saberes, valores e lições de cidadania os acompanhe pela vida, tornando-as, consciente de seus direitos e deveres, para que saibam conviver, respeitar a diversidade, e a natureza.
1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS
Pedagogo vem atuar na transformação das informações em conhecimento, de uma forma sistemática, atendendo a pressupostos epistemológicos seus ou do seu entorno, de forma dialética.  O desenvolvimento humano, dentro dessa perspectiva, não pode ser considerado como transmissão de conhecimento, nem tampouco desenvolvimento natural e espontâneo, mas como um processo mediado de atualização cultural do sujeito onde o processo de transformação é tanto do sujeito quanto de seu meio.
O pedagogo é um profissional preparado para atuar a favor de um pleno desenvolvimento do ser humano, considerando diferentes culturas e formas de aprender do ser humano, preocupado com a sua formação de forma integral, tanto intelectual quanto emocional, e por isso seu campo de atuação só se amplia, uma vez que estamos numa sociedade que se transforma muito rapidamente, cada vez mais globalizada e tomada por um número enorme de informações.
É um profissional capaz de atuar em várias área, fazendo um enorme papel social. Quando atua na prática hospitalar o pedagogo vai depender do efetivo envolvimento com o doente como também a modificação no ambiente que está envolvido junto aos programas adaptados às capacidades e disponibilidades do enfermo.
 Acompanhando as mudanças globais passamos para uma sociedade do conhecimento, na qual o recurso controlador não é mais o capital, ou tampouco a terra ou a mão-de-obra, mas sim a capacidade e experiência dos indivíduos. No âmbito empresarial são necessários profissionais para atuarem nos processos de planejamento, capacitação, treinamento, atualização e desenvolvimento dos funcionários dessa empresa, e é nesse momento que surge o pedagogo empresarial.
Na atuação empresarial o pedagogo visa sempre melhorar a qualidade de prestação de serviços de uma empresa. Seja planejando, solucionando problemas, formulando hipóteses, elaborando projetos, esse profissional visa à melhoria dos processos instituídos na empresa, garantindo uma qualidade no atendimento de seus clientes e também dos seus funcionários.
Mais uma vez devido às grandes transformações sociais que ocorrem nas sociedades atuais, uma nova concepção de educação tem sido exigida. 
Embora ainda haja discussões em torno da formação do profissional Pedagogo ter ou não uma base na concepção de docência, essa dicotomia, no entanto têm em comum em considerar a formação do Pedagogo como base científica. 
A educação é um processo que ocorre em vários âmbitos da sociedade, não se restringindo à escola. As escolas formadoras de pedagogos devem se preparar para capacitarem esse profissional para um cenário mais abrangente, diversificado, multicultural.
O profissional da educação para atuar em espaços diversos, e também em espaços escolares, precisa saber aprender a refletir de forma crítica, científica e teórica a fim de que possa agir comprometido, competente e responsável com todas as classes sociais e diferentes contextos.
2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
Em busca de dados que fomentassem o presente trabalho realizamos uma entrevista estruturada sobre a elaboração do PPP. Após a realização da entrevista partimos para analisar o PPP da referida escola e de acordo com as respostas da entrevistada, abríamos um diálogo com os suportes teóricos.
A EMEB que queremos construir é aquela que possui um ambiente físico adequado, boas condições de funcionamento, gestão escolar democrática, com iniciativa para formação continuada e que favoreça condições de trabalhos aos profissionais da escola. Aquela pautada na formação de um sujeito ativo e atuante, lutando pelos seus ideais e buscando uma formação melhor dentro da sociedade, deixando de lado o preconceito, comodismo e o medo da mudança.
Por isso que as concepções em relação à sociedade, a educação, a escola, a aprendizagem, ao currículo e a avaliação foram definidas coletivamente revelando os anseios da comunidade escolar.
A EMEB oferece a comunidade local: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Na organização dos turnos procura-se mesclar os alunos de forma que possam conviver com indivíduos diferentes possibilitando maiores trocam de experiências ao tempo em que favorece a superação de atitudes diariamente os registros dos cadernos para melhorar o desempenho acadêmico.
Foi observado a necessidade de uma reformulação na sua estrutura organizacional para uma melhor compreensão e atuação do contexto educacional da localidade escolar. Na atualidade, são diversos fatores que influenciam o sucesso ou o fracassodos alunos na escola destacam-se alguns, dentre esses fatores, um é considerado central: a participação da família na escola. Percebemos a grande distorção idade/série, relações entre professor-estudante.
Quando buscamos uma escola democrática, participativa e que tenha uma boa proposta pedagógica, devemos também analisar que deve-se haver um intenso trabalho em equipe. A própria LDBN 9394/96 garante isto destacando que: Art. 14: I-participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II- participação das comunidades escolares ou equivalentes.
Observamos o PPP da EMEB, e destacamos a falta de algumas informações necessárias para uma boa proposta pedagógica de uma escola, pois sabemos que este documento define a identidade da escola, e é a partir dele que todos deveram caminhar para um bom ensino e aprendizagem.
A escola possui um PPP desatualizado onde encontra-se apenas aspectos históricos do município não contextualizando os aspectos sociais onde a escola está inserida. É importante ressaltar que no processo de gestão democrática da escola pública, é preciso que seu PPP seja bem fundamentado e articulado com todos os membros da comunidade escolar, pois sem as ações em conjunto não construiremos um alunado com o devido interesse e participação no ambiente escolar. 
Mesmo sabendo que o contexto escolar também interfere neste processo, portanto que família e escola devem andar juntas com um objetivo comum. Salientamos também que o documento não possui os três marcos fundamentais: Situacional, Conceitual e Operacional. O Situacional ainda encontra-se presente, mas como já destacamos, apresenta apenas os aspectos históricos, estando ausentes a caracterização do espaço em que a escola está inserida, a apresentação da realidade vivenciada na escola, no que diz respeito ao planejamento, avaliação, currículo, inclusão, dentre outros. Está omisso também a descrição das problemáticas enfrentadas pela escola.
Encontramos grandes dificuldades para um desenvolvimento de atividades que valorizem a evolução do currículo escolar e consequentemente o ensino e aprendizagem dos alunos, que hoje além dos pontos a serem desenvolvidos em sala de aula, devem envolver principalmente o contexto social da comunidade escolar.
3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE
O ato de planejar nossas ações é uma atitude presente em nosso dia a dia, planejamos como será nosso dia, nossa casa, nossas contas e nosso trabalho. O planejar remete a organização de uma prática a fim de um melhor desempenho da mesma. No ambiente escolar não é diferente, há planejamento em todos os aspectos educativos, principalmente na relação ensino aprendizagem, onde o professor tende a realizar a organização do seu trabalho docente, por meio de planejamento anual e Plano de Trabalho Docente. 
O Plano de Trabalho Docente é um instrumento que o professor utiliza para organizar as aulas a serem ministradas em uma determinada turma durante um tempo letivo (mensal, bimestral, semestral ou anual). Atualmente a LDB Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional, em seu artigo 13º estabelece normas para o planejamento do trabalho docente. 
O professor embasado pela lei e seguindo orientação as Secretaria de Educação deve elaborar o seu planejamento anual e o Plano de Trabalho Docente. Ao elaborar o Plano de Trabalho Docente o professor traça uma direção para o seu trabalho em sala de aula, estabelece objetivos e estratégias para o alcance dos mesmos. Infelizmente em muitas escolas, essa elaboração ocorre desvinculada da realidade escolar, em discordâncias muitas vezes com o Projeto Político Pedagógico e com o Regimento Escolar, em alguns casos vem sendo visto e produzido como uma forma de cumprimento de normas burocráticas.
A Educação é um ramo que precisa de muita atenção, mais do que outros ramos do nosso país. É através da educação que se faz um cidadão, juntamente com o seu caráter. Uma pessoa sem educação, com tempo ocioso acaba cometendo crimes e se envolvendo com pessoas erradas. Para que isso não aconteça com a população, tanto os pais quanto professores se juntam para proporcionar uma melhor educação, os pais dando educação familiar em casa e os professores através do seu plano de ensino, através do Plano de Trabalho Docente.
O Plano de Trabalho Docente é a forma de o professor se organizar para ministrar suas aulas. Parte dos professores já o pratica, muitos anotam num caderno todo o conteúdo que passarão para o aluno, porém os professores mais experientes nem precisariam disso. Entretanto, hoje, é uma exigência para o bom acompanhamento dos conteúdos escolares.
Cada plano de trabalho docente varia de acordo com a instituição e varia de professor para professor. No geral, o plano de trabalho é formado por conteúdos específicos, por justificativas, encaminhamentos metodológicos e avaliação. Cada um possui o seu significado. O conteúdo específico, por exemplo, o professor organiza os conteúdos e procura trabalhar de forma contextualizada e atualizada. Isso possibilita ao aluno poder estabelecer relações e análises críticas sobre ele. A justificativa de um plano de trabalho mostra a escolha dos conteúdos que serão passados. 
Os encaminhamentos metodológicos são um conjunto de princípios e métodos, ou seja, são os recursos que serão usados para que o professor consiga alcançar seus objetivos. Para finalizar, ao final de cada plano de trabalho existem as avaliações, por onde se define alguns critérios e os estudantes são avaliados.
O planejamento de aula é de fundamental importância para que se atinja êxito no processo de ensino-aprendizagem. A sua ausência pode ter como consequência, aulas monótonas e desorganizadas, desencadeando o desinteresse dos alunos pelo conteúdo e tornando as aulas desestimulantes.
Foi observado que os professores tentam cumprir com todos os elementos que devem compor um plano de aula, mais alguns ficam a desejar. Alguns colocam somente as atividades sem utilizar as bases da BNCC, outros utilizam da BNCC mais deixa os conteúdos muito vago. Para se proporcionar ensino para os estudantes, todo professor constrói e elabora o seu Plano de Trabalho Docente, que nada mais é do que um documento que registra tudo o que pretende ser dado na prática, dentro da sala de aula. O Plano de trabalho é uma maneira de organizar o ensino e a aprendizagem dos alunos em sala de aula.
O Plano de Trabalho Docente tem como objetivo orientar e direcionar o trabalho de um professor. Cada matéria possui o seu plano de trabalho e os professores responsáveis necessitam possuir conhecimento prévio da proposta pedagógica.
Portanto, o bom planejamento das aulas aliado à utilização de novas metodologias (filmes, mapas, poesias, músicas, computador, jogos, aulas práticas, atividades dinâmicas, etc.) contribui para a realização de aulas satisfatórias em que os estudantes e professores se sintam estimulados, tornando o conteúdo mais agradável com vistas a facilitar a compreensão.
4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA
A EMEB Prof.ª Marilce Benedita DE Arruda, localizada no Centro, Várzea Grande, MT, e recebeu esse nome em homenagem a uma professora da rede, que grandes serviços prestou à comunidade local. Ela funciona na sede com 09 salas de aula amplas e arejadas possuindo 500 alunos matriculados nas turmas de 1° ao 5° ano do ensino fundamental e no anexo 4 salas que atende a educação infantil de 4 e 5 anos. A escola é mantida pelo recurso federal PDE, PDDE, Novo Mais Educação e pela SMECEL ( Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer) de Várzea Grande. 
A estrutura física da escola é de médio porte e recentemente passou por reformas e alguns espaços foram estendidos para atender melhor o alunado. A instituição possui uma pequena secretária, onde são realizados os trabalhos burocráticos da escola, um amplo pátio interno onde são concretizadas as culminâncias dos projetos, palestras, festa e outros. Uma pequena cozinha, um sanitário masculino e um feminino, um sanitário com adaptaçõespara portadores de necessidades especiais que também é utilizado pelos funcionários da escola, um laboratório de informática com 20 computadores enviados pelo Programa Nacional de Tecnologia Educacional para promover o uso pedagógico das tecnologias de informática e comunicações na rede pública de ensino fundamental.
Quanto ao mobiliário da instituição ela possui carteiras bem conservadas, quadros brancos, um bebedouro e dois filtros purificadores que, 02 copiadoras (Xerox), uma televisão, um aparelho de DVD, um aparelho de som comprado com a verba do (PDDE), projetor multimídia, todos com boa conservação e estão disponíveis para ajudar nas práticas diárias dos professores, vídeos com vários temas, entre eles: meio ambiente história do Brasil, histórico da nossa cidade, vídeos, TV escola, inclusão social, como lidar com alunos com problemas de aprendizagem e outros. Os computadores da escola também se encontram a disposição dos professores e alunos para realização de trabalhos e pesquisas.
A escola ainda não organizou a biblioteca, atualmente os livros estão organizados em prateleiras num pequeno espaço que será organizado como a biblioteca, são eles: dicionários ilustrados, livros de literatura infantil, gibis, livros de pesquisa, paradidáticos, revistas e outros. Cada sala possui um cantinho da leitura todo preparada com uma variedade de livros para estimular a prática da leitura.
A escola conta com vários jogos didáticos para um melhor desenvolvimento das disciplinas, oportunizando a presença do lúdico nas atividades em sala e fora dela. Tais como: quebra cabeças, material dourado, jogos matemáticos, jogos alfabetizadores, blocos lógicos com as formas geométricas, dominó com as 4 operações jogos com frações, ábaco, jogos para alto ditado, formação de palavras através de gravuras, completando palavras com silabas faltosa, dominó, xadrez, mapas geográficos, globos, vários brinquedos para a prática de educação física, cordas, bolas de futebol, vôlei, ping-ponge, petecas e outros.
A EMEB possui conselho do caixa escola formado por professores, alunos pais e funcionários que atua junto à gestão administrativa, pedagógica e financeira da escola, contribuindo nas tomadas de decisões principalmente com relação à parte financeira para que a escola venha investir na compra de materiais permanentes de consumo e materiais didáticos visando o melhoramento das práticas pedagógicas.
5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC
Os temas transversais são constituídos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN's) e compreendem seis áreas: Ética (Respeito Mútuo, Justiça, Diálogo, Solidariedade), Orientação Sexual (Corpo: Matriz da sexualidade, relações de gênero, prevenções das doenças sexualmente Transmissíveis), Meio Ambiente (Os ciclos da natureza, sociedade e meio ambiente, manejo e conservação ambiental), Saúde (autocuidado, vida coletiva), Pluralidade Cultural (Pluralidade Cultural e a Vida das Crianças no Brasil, constituição da pluralidade cultural no Brasil, o Ser Humano como agente social e produtor de cultura, Pluralidade Cultural e Cidadania) e Trabalho e Consumo (Relações de Trabalho; Trabalho, Consumo, Meio Ambiente e Saúde; Consumo, Meios de Comunicação de Massas, Publicidade e Vendas; Direitos Humanos, Cidadania). Podemos também trabalhar temas locais como: Trabalho , Orientação para o Trânsito, etc.
Os temas transversais expressam conceitos e valores básicos à democracia e à cidadania e obedecem a questões importantes e urgentes para a sociedade contemporânea. A ética, o meio ambiente, a saúde, o trabalho e o consumo, a orientação sexual e a pluralidade cultural não são disciplinas autônomas, mas temas que permeiam todas as áreas do conhecimento, e estão sendo intensamente vividos pela sociedade, pelas comunidades, pelas famílias, pelos alunos e educadores em seu cotidiano.
Os Temas Transversais caracterizam-se por um conjunto de assuntos que aparecem transversalizados em áreas determinadas do currículo, que se constituem na necessidade de um trabalho mais significativo e expressivo de temáticas sociais na escola.Alguns critérios utilizados para a sua constituição se relacionam à urgência social ,a abrangência nacional, à possibilidade de ensino e aprendizagem na Educação Básica e no favorecimento à compreensão do ensino/aprendizagem, assim como da realidade e da participação social. São temas que envolvem um aprender sobre a realidade, na realidade e da realidade, preocupando-se também em interferir na realidade para transformá-la.
Os temas transversais atuam como eixo unificador, em torno do qual organizam-se as disciplinas, devendo ser trabalhados de modo coordenado e não como um assunto descontextualizado nas aulas. O que importa é que os alunos possam construir significados e conferir sentido àquilo que aprendem. 
Quando enfocamos o tema transversal Trabalho e Consumo, poderemos enfatizar a informação das relações de trabalho em várias épocas e a sua dimensão histórica, assim como comparar diversas modalidades de trabalho, como o comunitário, a escravidão, a exploração, o trabalho livre, o assalariado. Poderemos também analisar a influência da publicidade na vida das pessoas, enfocando a Industria Cultural. Refletir como a propaganda dissemina atitudes de vida, padrões de beleza e condutas que manifestam valores e expectativas. Analisar criticamente o anseio de consumo e a autêntica necessidade de adquirir produtos e serviços.
O papel da escola ao trabalhar Temas transversais é facilitar, fomentar e integrar as ações de modo contextualizado, através da interdisciplinaridade e transversalidade, buscando não fragmentar em blocos rígidos os conhecimentos, para que a Educação realmente constitua o meio de transformação social.
6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
O trabalho pedagógico tem como foco principal a aprendizagem e socialização dos alunos no seu meio social e isto é revelado tanto nas diretrizes contidas no PPP quanto nos projetos que são construídos com o envolvimento da comunidade, alunos, professores e toda a equipe escolar.
Pode-se observar que na instituição o relacionamento interpessoal entre funcionários, professores e alunos acontece de maneira disciplinar, que os servidores (pessoal de apoio) possuem um vínculo maior de convivência com os alunos e que a equipe gestora atém-se aos setores administrativos, dando a entender que estão fora do contexto escolar dos estudantes. 
A professora não apresentou nenhuma dificuldade para atingir os objetivos como docente da educação infantil. Os dados após termos concluídos o estágio, revelaram o profissionalismo da docência, como um momento extremamente importante para nós.
Durante todo momento, a professora demonstrou ser profissional em sua área. Disponibilizou materiais adequados para as atividades, explicando de forma carinhosa e eficaz. A forma de aprendizagem que presenciamos, faz com que o aluno obtenha conhecimentos e descobertas de forma prazerosa, facilitando seu aprendizado.
Domina também os conceitos, as questões e os paradigmas que estruturam os saberes no seio de uma disciplina, pois sem esse domínio, a capacidade de reconstruir um planejamento didático a partir dos alunos e dos acontecimentos encontra-se enfraquecida. Entretanto, mesmo que a escola proponha um reescritura dos programas nesse sentido, deve-se tomar o cuidado em não permanecerem como letra morta, pois muitos professores não estão preparados para um trabalho tão importante.
Verificamos que a professora deixa o aluno se apaixonar pelo conhecimento, transmitindo a sua própria paixão, mas infelizmente nem todos os professores são apaixonados ou não partilham seu amor. É preciso entender que somente a paixão pessoal não basta, o professor precisa saber estabelecer uma cumplicidade e uma solidariedade na busca do conhecimento. Ele deve buscar com seus alunos deixando de lado a imagem de professor “que sabe tudo”, aceitando mostrar suas próprias ignorâncias, não cedendo à tentação de interpretar a comédiado domínio, não colocando sempre o conhecimento ao lado da razão, da preparação para o futuro e do êxito.
Kramer (1994), afirma que os professores devem estar em permanente formação, pois assim terão a oportunidade de “construir” e “reconstruir” suas práticas pedagógicas.
Nos dois dias em que estagiamos, os alunos utilizavam materiais variados para realizar as atividades como, giz de cera, lápis de cor, colagem e outros muitos criativos. O comportamento do grupo no início foi interessante. No início quando nos sentamos, eles ficaram muitos curiosos como a nossa presença, observando nós o tempo todo.
Conforme nos aproximávamos ais, eles também se aproximavam ficando assim mais a vontade referente suas dúvidas e descobertas.
7 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE
A hora atividade da EMEB é realizada 2 vezez por semana, durante duas horas, os professores da EMEB Profª. Marilce Benedita de Arruda, reúnem-se com a coordenadora pedagógica. Os encontros são conjuntos porque a escola tem um prédio matriz e um anexo e compartilham a mesma equipe gestora.
Para que todos participem, a hora atividade Coletiva acontece em dois períodos: quem dá aula de manhã faz HAC à tarde e quem dá aula à tarde, pela manhã. Regulamentado dessa maneira, o horário de estudo não resvala em problemas como falta de obrigatoriedade ou regularidade e dispensa de alunos.
A princípio a equipe docente tem sua fala para resolver pendências individuais. Terminado o período, é hora de trabalhar em grupo. Ao longo do ano, essas horas são destinadas a planejamentos e trocas de experiências e atividades.
As aulas dos professores são registradas a fim de que todos possa tematizar a prática e ajustar os ponteiros que ainda precisavam de ajustes. O material coletado, do planejamento anual da coordenadora (com pautas individuais de cada encontro) às avaliações periódicas sobre o trabalho desenvolvido, é arquivado em pastas para a facilidade à equipe.
Tem-se, assim, um encadeamento cuidadoso dos encontros e uma visão estratégica para dar conta das necessidades de aprendizagem (de alunos e professores) a longo prazo e essas horas atividades são registradas e assinadas por todos presentes.
Porém, caso surja alguma dificuldade inesperada, há flexibilidade em alterar momentaneamente os planos. Isso aconteceu, por exemplo, quando as professoras não conseguem incluir toda a atividade na grade de horários e chegaram a deixar de lado atividades importantes para alunos de Educação Infantil, como a roda de conversa. A coordenadora planejou então reuniões que não estavam anteriormente em pauta, com o objetivo de replanejar as propostas de sala, propor soluções e analisar vídeos feitos durante as aulas em favor do problema que estavam enfrentando.
As propostas são apresentadas pela coordenadora como sugestões e debatidas coletivamente antes de qualquer decisão ser tomada. 
Para que a formação funcione e cumpra seus objetivos corretamente, a diretora, Luciane Broggi, garante espaço adequado aos encontros. Eles acontecem na sala dos professores, bem iluminada, arejada, mobiliada de acordo com o tamanho da equipe e com recursos audiovisuais, como televisão e aparelho de DVD.
Há também livros formativos, obras literárias e revistas à disposição de todos. Nas segundas-feiras, dia em que Jacqueline estuda e prepara os HAC, orientadora e diretora também sentam para conversar sobre os encontros de formação. Essa parceria colabora para que o cronograma dos encontros seja cumprido com rigor, ninguém tenha serviços extras que impeçam a participação nos HAC ou seja interrompido durante os estudos.
8 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS
Em cada sala de aula, dispõem de televisão, vídeo, DVD, e uma sala de computadores, para que os professores possam utilizar os mais variados recursos como estratégias de aprendizagem. O laboratório de Informática é equipado com um micro para cada aluno e é utilizado por todos os professores.
Temos também o laboratório de Ciências, Físicas e Biológicas, equipado com material para experiências e outras atividades que possam concretizar o conteúdo trabalhado em sala de aula. Para as aulas de Educação Física, temos o material específico e outros que se destacam, como cama elástica, parede de escalada e uma mini academia com bicicletas ergométricas, esteiras e aparelho de musculação.
Na biblioteca, também há um computador que pode ser utilizado a qualquer momento pelos alunos, desde que seja para fazer pesquisas ou trabalhos escolares. É importante ressaltar que todos os computadores são para uso pedagógico e não podem ser utilizados para jogos, bate-papos ou e-mail pessoais.
A maneira como a escola avalia é o reflexo da educação que ela valoriza. Essa prática é capaz de julgar o valor do aluno e possibilitar que ele cresça como indivíduo e como integrante de uma comunidade. A avaliação é uma janela por onde se vislumbra toda a educação. Quando indagamos a quem ela beneficia, a quem interessa, questionamos o ensino que privilegia. Quando o professor se pergunta como quer avaliar, desvela sua concepção de escola, de homem, de mundo, e sociedade. 
Numa prática positivista e tecnicista há uma ênfase na atribuição de notas e na classificação de desempenho, em testes e provas com resultados quantitativos e numéricos. Nela, o mais importante é o produto. Ou seja, reflete uma educação baseada na memorização de conteúdos. Já a avaliação qualitativa se baseia num paradigma crítico e visa à melhoria da qualidade da educação. Sua ênfase é no processo. Ela reflete um ensino que busca a construção do conhecimento. 
A avaliação tem sentido mais autêntico e significativo juntamente com articulação com o projeto político-pedagógico da escola. É ele que dá significado ao trabalho docente e à relação professor-aluno. O projeto pedagógico funciona a partir da ação do professor que realiza um trabalho sério e comprometido sobre a avaliação da aprendizagem em seu espaço de sala de aula. A autonomia docente existe e, graças a ela, a escolas avança.
9 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é o documento que determina as competências (gerais e específicas), as habilidades e as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver durante cada etapa da Educação Básica. Após a homologação da Base Nacional Curricular, cabe agora às redes e instituições de ensino a tarefa de garantir que o documento seja levado às salas de aula.
Esse processo de implementação inicia-se desde já, com a atualização dos currículos estaduais e municipais, e a expectativa é de que a Base Nacional Curricular seja colocada em prática em todas as escolas do país até o início de 2020, para os segmentos da Educação Infantil e Ensino Fundamental, e no ano de 2022 para o Ensino Médio. No entanto, a ações que devem ser tomadas neste momento pelos gestores escolares, a fim de garantir a implementação da Base.
O primeiro passo para a implementação da Base Nacional Curricular é a reformulação dos currículos das escolas, para que estes contemplem as aprendizagens previstas na BNCC e nos documentos oficiais locais. Além de compreender tudo aquilo que é Base comum, os novos currículos escolares podem incluir práticas e conteúdos que estejam alinhados à realidade local da instituição – a chamada parte diversificada. Para isso, é importante envolver professores, pais e alunos durante a etapa de reelaboração curricular.
Com a homologação da Base Nacional Curricular, outro documento que precisa passar por revisão nas escolas é o Projeto Político Pedagógico (PPP). Essa revisão tem o objetivo de garantir que o projeto esteja de acordo com as competências, conhecimentos e habilidades estabelecidas pela Base. Este é o momento ideal para engajar a comunidade escolar na construção de um PPP real, capaz de refletir a realidade e as ambições da escola.
Talvez o passo mais importante na implantação da Base seja a formação do corpo docente, que deve serprioridade em todas as instituições de ensino desde o momento presente. Os professores serão os responsáveis por transportar as definições da BNCC para a realidade das turmas e salas de aula. Para tanto, é preciso garantir que estejam preparados e seguros para empreender essa missão. Deles será a responsabilidade de ensinar conforme as orientações dos documentos oficiais, logo precisam conhecer a fundo a natureza e a importância das mudanças propostas, bem como a forma como esses documentos se traduzem em suas práticas pedagógicas.
Todas as transformações decorrentes da implementação da Base Nacional Curricular devem ser comunicadas com clareza e transparência a toda a comunidade escolar, em especial aos pais dos estudantes. É preciso que todos estejam cientes da importância do documento para elevar a qualidade da Educação Básica no país, assim como também é importante que estejam cientes do próprio papel nesse processo. É necessário engajar a comunidade escolar na transição para um modelo de ensino que deve formar estudantes com habilidades e conhecimentos essenciais para uma realidade que, assim como alunos, professores e o processo de ensino e aprendizagem, está em constante transformação.
10 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR
A avaliação deve ser encarada como uma reorientação para uma aprendizagem melhor e para a melhoria do sistema de ensino. Além disso, todo professor deve ficar atento aos aspectos afetivos e culturais do estudante, não só aos cognitivos, pois os processos de avaliação vêm impregnados de emoções e aspirações. Para que seja produtiva, a avaliação deve ser um processo dialógico, interativo, que visa fazer do indivíduo um ser melhor, mais criativo, mais autônomo, mais participativo. A mesma precisa levar a uma ação transformadora e também com sentido de promoção social, de coletividade, de humanização. A história pessoal do professor e o jeito como ele foi avaliado quando era estudante iluminam sua maneira de atuar. Depois, essa marca de identidade vai sendo modificada com a formação, apesar de que os professores, no geral, não têm acesso a pesquisas e seus resultados, tentando apenas acompanhar livros e periódicos.
Tendo em vista que o Projeto Político Pedagógico de uma escola deve ser uma construção coletiva, sentimos a necessidade de elaborarmos um projeto que direcione nossa prática de ensino moldados nos paradigmas atuais dos PCNs, colocando o aluno como foco de nosso fazer pedagógico juntamente com o todo o segmento da unidade escolar.
Partindo do pressuposto que a escola é o espaço de formação integral do aluno, entendemos que ela exerce ser críticas ou reflexivas frente aos problemas que venham surgir no contexto social mais amplo.
Enquanto o planejamento é o ato pelo qual decidimos o que construir, a avaliação é o ato crítico que nos subsidia na verificação de como estamos construindo o nosso projeto.
A avaliação é uma ferramenta da qual o ser humano não se livra. Ela faz parte de seu modo de agir e, por isso, é necessário que seja usada da melhor forma possível.
Sabemos que a educação escolar tem sido o meio pelo qual a maioria dos alunos adquire conhecimentos formais e políticos, entendemos que o Projeto Político Pedagógico poderá viabilizar caminhos para solucionar problemas na escola.
11 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA
A participação de fato é uma prática política e, por natureza, democrática. Visão esta que, na escola, exige obrigatoriamente a mudança do papel do diretor. Primeiramente, quanto à fragmentação do seu trabalho, entre administrativo e pedagógico e, em seguida, a mudança de postura no que diz respeito à centralização das tomadas de decisão, corporativismo e autoritarismo, além de seu caráter exclusivamente gerencialista. 
Baseada em um modelo burocratizado e tecnizado reforçava a tese, ou melhor, a prática da divisão do trabalho, configurando a escola como espaço legitimador da ideologia mercadológica. e do trabalho fragmentado. Para o contexto histórico situado cabia a homogeneização dos currículos, a padronização das formas, a hierarquização das atividades e sobretudo, a formação em massa de sujeitos, possíveis reprodutores da lógica vigente.
A superação destas características na direção de uma escola não é, simplesmente, utilização de termos diferentes no discurso, é assumir um projeto de gestão, interligado com projeto de educação, de sociedade, de homem, de mundo. A gestão democrática na escola se constitui em processo coletivo de decisões e ações, e consequentemente, possibilita recuperar o papel do diretor na liderança do processo educativo e não como peça exclusiva do mesmo. 
A equipe gestora, tem impasses que dificultam seu trabalho como gestor. E, no caso do diretor centralizador, o caso fica ainda mais grave, já que será o único a analisar, propor ações e implementar os encaminhamentos necessários ao enfrentamento dos problemas escolares.
Preocupada em buscando compreender a prática da coordenação pedagógica nessa rede de ensino, conversamos e analisamos o dia-dia da coordenadora. Nos analises realizados com a coordenadora foram observados elementos que compõe o quadro de atuação e prática dessa profissional e, portanto, dizem de seus saberes e fazeres, bem como da relação desse saber/fazer com a atuação dos professores. 
Da análise realizada, que teve como base as questões de pesquisa e o referencial teórico, o conteúdo foi observado que a coordenação é realizada de forma particular pelas profissionais que atuam nas escolas da rede, porém alguns aspectos são comuns a todas essas profissionais, por exemplo, o grande número de atribuições, o acúmulo de tarefas e, em alguns casos, de funções. As falas das coordenadoras podem nos indicar como funciona a coordenação nas escolas onde essas profissionais atuam.
Fazemos uso dessa perspectiva para também pensar a formação da coordenadora pedagógica como profissional que constrói um saber, fruto de sua experiência e trajetória, atuando em contextos escolares que têm uma história própria. Além disso, especificamente no caso da coordenação pedagógica, e pensando na formação dessa profissional, é preciso fazer referência à construção história da própria função que teve em sua origem o caráter de fiscalização e supervisão (DOMINGUES, 2014), como já se discutiu neste trabalho. Assim, a prática da coordenação poderá assumir uma ação impositiva e diretiva (de supervisão) ou basear-se em discussões e análises coletivas, com o corpo docente, em que pesem as escolhas e opções dessa profissional, o que se dá na relação com o contexto de atuação e com a construção da própria função.
12 RELATO DA OBSERVAÇÃO
EMEB: Profª. Marilce Benedita de Arruda oferta a Educação Infantil de quatro e cinco anos, nos períodos matutino e vespertino no total de 125 alunos. Funciona-se com 91 funcionários para diversos setores, sendo esses serviços gerais, diretor, coordenador, secretário, agente administrativo, zelador, merendeira, professores, TDEE, TDI e vigia.
Na instituição o pedagogo atua na sala de aula, cada qual na sua respectiva modalidade de ensino. Devido à grande dinâmica e ritmo acelerado das mudanças e desafios atuais da sociedade, a escola propõe uma organização de trabalho no coletivo, envolvendo tanto alunos quanto os profissionais. Um trabalho inovador e criativo, embasado em uma nova concepção de ação educativa integrada, propiciando ao aluno a possibilidade de construir ativamente seu conhecimento, conceitos e valores, visando à formação de cidadãos felizes, críticos e reflexivos, pela interação de ações educativas diferenciadas.
Na unidade escolar há 9 (nove) salas de aula, 1 (uma) secretária, 1 (um) pátio, 2 (dois) banheiro masculino e 2(dois) feminino, 1(uma) sala de professores, 1(uma) rampa de acessibilidade para alunos com necessidades especiais, 1(uma) multifuncional 1( um) refeitório e 1(uma) cozinha.
A instituição segue uma rotina escolar onde todos os dias tem a acolhida no pátio da escola com todasas turmas presentes, e nas sextas feiras cantam o hino nacional. 
A escola trabalha com projeto diferenciado, oferecendo dezesseis ambiências, sendo dois grupos de oito ambiências, em sistema de rodízio cada turma passa por duas ambiências diariamente, todas as turmas frequentam todas as ambiências no decorrer da semana.
O professor específico de cada ambiência planeja suas aulas em sua hora-atividade com acompanhamento da coordenadora pedagógica. Existem quatro ambiências itinerantes, sendo duas ambiências de Música e duas de Movimento. A hora atividade de todos os professores acontece semanalmente. Acontecem as formações continuada (Roda de Conversa) sob a coordenação da Equipe Gestora, juntamente com todos os profissionais da unidade, onde são realizados estudos e reflexões sobre a prática educativa, com a participação da assessoria pedagógica da Secretaria Municipal de Educação no decorrer do ano letivo, com discussão para programar o projeto educativo e melhorar a pratica no espaço escolar.
O horário de entrada do período matutino das 07 às 11horas e do período vespertino das 13 às 17 horas. O intervalo acontece com as turmas de 4 e 5 anos e depois as turmas de 3 anos tudo com supervisão dos funcionários, TDEE e professores.
O trabalho é acontece de forma harmoniosa e colaborativa com todos os envolvidos no processo educativo, realizando com muita clareza e compromisso o cuidar e educar das crianças pequenas. Não acontecendo divergência entre equipe gestora e demais profissionais.
A instituição recebe recursos Federais e Municipais e são usados de acordo com as necessidades da escola, atualmente e feita reunião com todos os funcionários e professores, para decidir as prioridades, desde pequenos reparos até compra de produtos de limpeza, utensílios e materiais pedagógicos. 
É realizada de maneira democrática a eleição para ocupar os cargos de direção, coordenação e secretaria, onde cada segmento permanecera durante o triênio. Na eleição do diretor participam toda a comunidade escolar juntamente com os pais, na eleição do coordenador e secretario terá direito a votação somente a unidade escolar. O Cd (Conselho Deliberativo) serve para fortalecer mais a democracia na instituição, pois reuni mensalmente para tomar decisão necessária para o bom andamento da escola. 
O trabalho na instituição é organizado de acordo com a seguinte carga horária: Diretor coordenador secretaria e professores têm carga horária de 25 horas semanais os demais funcionários tem a carga horária de 30 horas.
13 PLANOS DE AULA
	PLANO DE AULA 1
	IDENTIFICAÇÃO
	ESCOLA
	EMEB Profª Marilce Benedita de Arruda
	
	PROFESSOR
REGENTE
	Juliana Aparecida Siqueira
	
	PROFESSOR
ESTÁGIARIO
	Rosana Aparecida de Barros
	
	DISCIPLINA
	Português
	
	SÉRIE
	2º
	
	TURMA
	A
	
	PERÍODO
	Matutino
	CONTEÚDO
	Português: Leitura de palavras que contenham a letra L.
Leitura da história o Leão e o Rato.
	OBJETIVOS
	Ao término da aula o aluno deverá conhecer a letra L e família.
Participar e interagir das atividades.
Interagir e ler as palavras encontradas.
	METODÓLOGIA
	1° Momento: Conversa com a turma, para apresentação e abordagem dos combinados do dia.
2° Momento: Atividade com Massinha para atenção a coordenação motora.
3° momento: Lanche e escovação
4° Momento: Serão explicadas como brincar. A partir da palavra encontrada no balão, os alunos irão ler para a turma toda. A palavra será escrita no quadro. E todos irão ler em voz alta. Trabalhando as palavras com o fonema L.
5° Momento: Surpresinha Entrega das Lembranças (lápis).
	RECURSOS
	Balão.
Fita pvc.
Massinha Caseira.
Palavras em recortes.
Cartaz Semáforo do comportamento.
	AVALIAÇÃO
	Será avaliada a participação dos alunos na execução da atividade, a apresentação, bem como as expressões de conhecimentos na brincadeira de massinha.
	PLANO DE AULA 2
	IDENTIFICAÇÃO
	ESCOLA
	EMEB Profª Marilce Benedita de Arruda
	
	PROFESSOR
REGENTE
	Juliana Aparecida Siqueira
	
	PROFESSOR
ESTÁGIARIO
	Rosana Aparecida de Barros
	
	DISCIPLINA
	Matemática
	
	SÉRIE
	2º
	
	TURMA
	A
	
	PERÍODO
	Matutino
	CONTEÚDO
	Oralidade e corpo em movimento (música), números
	OBJETIVOS
	Aprenderem a música para apresentarem no projeto, confeccionar o número zero, com papel cartão e fazer uma bela arte, de livre escolha de cada um.
	METODÓLOGIA
	1° momento: Acolhimento.
2°momento: As crianças irão ensaio da música (Os números).
3° Momento: Lanche e escovação.
4°Momento: Confecção dos Números, pintura livre no número.
5° Momento: Brincadeira no parquinho.
	RECURSOS
	Som
  Papel cartão
  Números 0 a 9 impressos grandes
	AVALIAÇÃO
	Verificar quem aprendeu a coreografia,
O conhecimento dos números.
Capacidade de interação.
	PLANO DE AULA 3
	IDENTIFICAÇÃO
	ESCOLA
	EMEB Profª Marilce Benedita de Arruda
	
	PROFESSOR
REGENTE
	Juliana Aparecida Siqueira
	
	PROFESSOR
ESTÁGIARIO
	Rosana Aparecida de Barros
	
	DISCIPLINA
	Português
	
	SÉRIE
	2º
	
	TURMA
	A
	
	PERÍODO
	Matutino
	CONTEÚDO
	Explorar a oralidade
Trabalhar a Atenção, concentração e competição.
	OBJETIVOS
	Reconhecimento dos encontros silábicos.
Interação da turma.
Trabalhar em equipe.
	METODÓLOGIA
	1° Momento: Acolhida e rotina na sala
2° Momento: Solicitar aos alunos nomes de pessoas que começa com a letra M/N. Circular em revistas as palavrinhas encontradas com M/n
3° Momento: Lanche e escovação
4° Momento: Montar um cartaz coletivo com gravuras de revistas, aonde os alunos irão criar uma historinha. Dividir a sala em 2 equipes.
	RECURSOS
	Revistas velhas.
Cartolina Branca.
Cola Branca.
Tesoura.
	AVALIAÇÃO
	Será observada a participação dos alunos na execução da atividade, a maneira que eles se expressam mediante a competição e interação, bem como o texto escrito por eles. Trabalhar a Atenção, concentração e competição.
	PLANO DE AULA 4
	IDENTIFICAÇÃO
	ESCOLA
	EMEB Profª Marilce Benedita de Arruda
	
	PROFESSOR
REGENTE
	Juliana Aparecida Siqueira
	
	PROFESSOR
ESTÁGIARIO
	Rosana Aparecida de Barros
	
	DISCIPLINA
	Matemática
	
	SÉRIE
	2º
	
	TURMA
	A
	
	PERÍODO
	Matutino
	CONTEÚDO
	Raciocínio lógico
Linguagem Oral e escrita
	OBJETIVOS
	O aluno deve pintar o quebra cabeça com giz de cera, e em seguida com a ajuda do professor recortar e montar um quebra cabeça, de livre escolha de corte e o formato sugerido é que corte em 8 partes a folha.
	METODÓLOGIA
	1° Momento: acolhida das crianças.
2° Confecção de um quebra cabeça.
3° Momento: Lanche e escovação.
4° Momento: História do Número 0, e atividades numéricas do livro.
	RECURSOS
	Ilustração da história do 0 que queria mais
Atividade em folha impressa.
	AVALIAÇÃO
	Criatividade
Concentração
Coordenação Motora Global
	PLANO DE AULA 5
	IDENTIFICAÇÃO
	ESCOLA
	EMEB Profª Marilce Benedita de Arruda
	
	PROFESSOR
REGENTE
	Juliana Aparecida Siqueira
	
	PROFESSOR
ESTÁGIARIO
	Rosana Aparecida de Barros
	
	DISCIPLINA
	Arte
	
	SÉRIE
	2º
	
	TURMA
	A
	
	PERÍODO
	Matutino
	CONTEÚDO
	Arte e Cultura.
	OBJETIVOS
	Adquirir habilidades com pincéis e tinta.
	METODÓLOGIA
	1° Momento: Acolhida da turma, conversa informal, sobre a exposição do dia seguinte.
2° Momento: Lanche e escovação.
3° Momento: Pintura de tela, com tinta de tecido o Número 0.
	RECURSOS
	Tela.
Pinceis.
Tinta Tecido Várias Cores.
	AVALIAÇÃO
	Verificar a capacidade de motricidade e criatividade.
	PLANO DE AULA 6
	IDENTIFICAÇÃO
	ESCOLA
	EMEB Profª Marilce Benedita de Arruda
	
	PROFESSOR
REGENTE
	Juliana Aparecida Siqueira
	
	PROFESSOR
ESTÁGIARIO
	Rosana Aparecida de Barros
	
	DISCIPLINA
	Português
	
	SÉRIE
	2º
	
	TURMA
	A
	
	PERÍODO
	Matutino
	CONTEÚDOS
	Linguagem oral e escrita – a linguagem faz parte do eixo da educação infantil e faz parte do cotidiano das crianças desde o nascimento, porém a cada fase ela expressada de uma forma. A linguagem oral é um dos componentes mais fundamentais para o desenvolvimento do aprendizado e inserção do letramento.
Escrita – O reconhecimento do alfabeto silábico.
Matemática ​– Através do teor da historinha sobre o zero.
Sequência lógica.OBJETIVOS
	Trabalhar de forma lúdica o alfabeto, leitura, musica matemática e movimento corporal. Acelerar o processo de conhecimento das letras e leitura.
	METODÓLOGIA
	Leitura.
Atividade realizada no livro pedagógico.
Apresentação no pátio da escola.
Dança.
Trabalho em Conjunto.
	RECURSOS
	Música (Som).
Pasta.
EVA.
Livros.
Giz de cera lápis.
	AVALIAÇÃO
	Pretende-se que ao final do projeto, as crianças estejam reconhecendo os jogos silábicos.
Se expressando com maior fluidez.
O Conhecimento do alfabeto e dos números.
	REFERÊNCIAS
	BRASIL. Referencial curricular nacional para a educação infantil: conhecimento de mundo. 3. ed. Secretaria de educação fundamental. 267 p. Brasília. 1998. (ministério da educação e do desporto.). Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf>. Acesso em: 02 abril de 2020.
CRUVINEL, Fabiana Rodrigues; LIMA, Bianca; ALVES, Gabrielle Marques.Revista cientifica eletronica: Como desenvolver a linguagem oral e escrita na educação infantil. 2013. Disponível em: . Acesso em: 02 abril de 2020.
14 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR
A rotina é uma estrutura básica, e tão preciosa nas atividades do dia- a- dia escolar. E para que ela seja significativa é necessário que aja o desenvolvimento prático do planejamento. Uma rotina adequada é um instrumento construtivo para a
criança, pois permite que ela estruture sua independência e autonomia, além de estimular a sua socialização. Esse estágio me trouxe experiências ricas e inovadoras, onde meu maior desafio foi desenvolver o projeto “Números e Operações”, de maneira significativa para as crianças. Percebi a importância de registrar, anotar em fim
Planejar. Fiquei muito feliz com o resultado da aplicação do projeto os alunos corresponderam, posso dizer que houve sim aprendizado.
Durante a execução do projeto as crianças se dedicaram, brincaram, manipularam e aprenderam tudo isso aos cuidados também da professora Lilian que me apoiou e ajudou nos momentos difíceis de insegurança e dúvidas. Compreendi com a vivência em sala de aula, que o ato de educar envolve carinho, cuidado, brincar manipular entre outros conceitos importantes que contribuem para o desenvolvimento pleno da criança.
Trabalhar matemática dando a oportunidade aos alunos de brincar, manipular e realizar proporcionando uma aprendizagem significativa é muito gratificante.
A professora fez correção de alguns exercícios dados avaliando cada aluno, exercícios de fixação do aprendizado, diferença, adição e subtração descobrindo o número que falta ou que precisa para obter o resultado (tabuada, sequência, adição e subtração).
Explorou a matemática nas páginas de jornal desenvolvendo o raciocínio matemático através de situações-problema, exercícios envolvendo maior/menor/ ímpares e pares e cálculo mental.
A professora também desenvolveu exercícios analisando recibos de pagamento de pedágio, tabela de bingos da família silábica, calculando as diferenças entre as formas geométricas.
No período da minha intervenção a professora foi muito receptiva comigo e deu-me liberdade para participar das aulas. No começo da aula a professora colocou o cabeçalho na lousa e logo abaixo uma mensagem muito bonita bíblica. Os alunos participaram muito da aula. 
Como em toda sala de aula, existem alunos mais rápidos para realizar as atividades e outros mais demorados e também aqueles que conversam demais, os interessados, os desinteressados, mas isso é normal em sala de aula. Observei alunos que terminaram muito rápido as atividades, a professora disse-me que eles são sempre assim e que ela tem que passar outra atividade para eles enquanto os outros terminam, pois eles acabam atrapalhando às vezes a aula ou os colegas da turma.
Eles me trataram com carinho e respeito, eu fiquei muito feliz por essa experiência, sei que ainda terei muitas experiências novas, estou só começando e está sendo muito gratificante para mim. Este período de estágio me trouxe a oportunidade de estar efetivamente, frente à sala de aula. Tive oportunidade de estar na pele do professor literalmente. Percebemos como será nossa prática, nosso dia a dia em uma escola como educado. 
Analisei a prática pedagógica da professora, vi por trás de suas ações, há sempre um conjunto de ideias que as orienta. Mesmo quando elas não tenham consciência dessas 08 ideias que as orientam. Pude perceber como é a atuação a oportunidade de reflexão, de analisar onde e como devemos melhorar.
 A professora da sala me ajudou muito me deixou participar junto com ela das atividades dadas em sala de aula e isso para eu foi muito bom. Percebi que realmente tem alunos com muitas dificuldades e outros que aprendem com uma facilidade muito boa. Mas na maioria das vezes não é nem dificuldade, tem alunos 08 desinteressados. Tem casos na sala de aula que a professora me contou que ele só faz a prova até onde percebe que vai ficar com média e nem termina o resto.
Mas só tenho de agradecer a Deus, a escola e a professora, por mais um estágio cumprido, pois foi excelente para que acrescentes ainda mais meus conhecimentos em sala de aula. 
15 RELATO DA REGÊNCIA
1.    RELATÓRIO DE REGÊNCIA
Essa foi à primeira intervenção de regência, e foi a sequência no qual a professa docente da instituição, vem trabalhando. A aula foi tranquila, a professora ficou em sala de aula. Como foi a primeira prática, os alunos ganharam lápis de lembrancinha. Eles gostaram mesmo foi da massinha no final da aula, e a atividade, foi feita bem rápido. Esse é o dia do caratê, e aula foi adaptada, com a pausa, para as crianças realizarem a aula extra.
O ponto positivo foi a interatividade a empolgação das crianças, pois a aula se deu forma alegre e animada. A parte do ditado estourado foi o ponto alto da aula. O ponto negativo é que a aluna ainda não tem total domínio com as crianças, as vezes a professora entrava na sala de aula e pedia mais silêncio aos alunos. A aula foi boa e todas as atividades propostas foram realizadas, com sucesso.
2.    RELATÓRIO DE REGÊNCIA
A  aula inicia com a rotina, já habituada da escola. O professor de música foi convidado a ajudar as crianças com o ensaio da música. As crianças se empolgaram, pois a música é animada e começa com o assovio. Rapidamente eles aprenderam os movimentos, pois é bem didática. Combinamos ensaiar um pouquinho todos os dias no final da aula.
O número eles pintaram com facilidade. E a brincadeira no parquinho foi livre. O ponto positivo da aula é que ela foi bem lúdica e alegre. O negativo é que a turma é de difícil controle, pois as crianças ainda são agitadas e pede muito da aluna estagiária. Dia de piscina, um dia que é agitado na hora de sair da piscina, eles usam o ultimo horário.
3.    RELATÓRIO DE REGÊNCIA
A aula foi concretizada, e o objetivo de interação mediado foi alcançado. A turma gosta de fazer juntos, apesar da competitividade as vezes atrapalhar. Os alunos muitas vezes querem fazer tudo o que o colega já está fazendo e quer o mesmo material. Pode se dizer que aula foi muito divertida e o tempo passou rápido. O ponto negativo é que esse tipo de aula traz muitos conflitos entre os alunos.
4.    RELATÓRIO DE REGÊNCIA
Segunda-Feira é o dia que as crianças chegam mais agitadas, pois elas vem do fim de semana de passeios e etc. A princípio, a ideia foi acalmar a turma, pois o plano de aula é sempre adaptável. Após a rotina,  as atividades foram iniciadas, ainda voltada para o produzir as tarefas que serão expostas ao final do projeto.
O ponto positivo é que nessa aula, já se tem o um maior domínio da turma; não completamente, contando com a professora docente sempre que necessário. A interação entre aluno e aluno tem sempre alguns conflitos que a professora deixa eles primeiro, resolverem, caso não consigam, ela faz a mediação com conversa.
5.    RELATÓRIO DE REGÊNCIA.
Todas as aulas, foram acompanhadas pela professora docente, enquanto a monitora de sala fazia as organizações das agendas (comunicação com a família). A professora sempre tinha algumasatividades para corrigir e organizar durante a aula da aluna estagiaria. A aluna não conseguiu aprender o nome de todos os alunos e isso as vezes era um problema na comunicação.
6.    RELATÓRIO DE REGÊNCIA.
Aula especial pois foi a culminância do trabalho intenso da semana. A turma estava em clima de festa, animados, caracterizados para a apresentação. No primeiro momento, conversa informal e despedida. Também ganharam um pedaço de bolo, feito pela estagiária (que foi guardado para o momento do lanche). Realização do ensaio da música. Pausa para o lanche.
Após o lanche, as crianças se organizam e descem com os materiais com calma para o pátio; cartazes e livros. Com ajuda da professora docente, monitora e aluna estagiária, foi organizado tudo em mesas da escola. As outras turmas chegam e são convidadas a sentar no chão da escola para ver a apresentação. O grupo 5 estava eufórico. A turma apresentou lindamente a coreografia. Foi cansativo e compensador. Receberam muitas palmas.
16 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR
O Regimento Escolar vem solidificar o PPP ele visa delimitar o trabalho coletivo, é um documento obrigatório, que apresenta as regras de funcionamento da instituição e deve ser conhecido por todos da comunidade.
Analisando o regimento escolar da EMEB foi possível evidenciar que ainda falta algumas adequações, mais que consta apontamento importante. Partindo desse pressuposto foi possível verificar que se encontra uma lista de assuntos que são descritos em um regimento escolar. 
Consta as etapas da educação básica oferecidas, a organização administrativa e técnico-pedagógica (direção, corpo docente e discente, secretaria, serviços auxiliares, corpo técnico-pedagógico), o funcionamento dos órgãos colegiados (conselhos da escola e de classe, grêmios estudantil, associação de pais e mestres etc), o calendário, as normas para matrícula, cancelamento e transferência, as normas de convivência, as sanções para os membros da comunidade escolar, as regras para utilização dos espaços, o sistema de controle de frequência, as condições de aprovação e reprovação de alunos e os projetos especiais da instituição, entre outras informações. 
O regimento deve ser um documento público, , seja em versão online ou impressa. “Quando o responsável faz a matrícula, o correto é ele receber essas informações. Afinal, ao realizar a inscrição de um aluno, ele aceita as regras da escola”, diz Shirley Alves de Souza Santos, técnica pedagógica do Departamento de Legislação Escolar da Secretaria de Estado da Educação e do Esporte do Paraná.
Para a especialista, quando existe um problema na escola, um responsável é chamado ou o grupo de gestão não sabe como agir, o regimento é o documento de consulta que poderá solucionar essas dúvidas. 
Portanto, é importante que todos o conheçam. Para garantir isso, a escola discuti anualmente o regimento em uma formação de professores. Rever o conteúdo do regimento periodicamente nos finais de período letivo, por exemplo, é uma oportunidade para coordenadores e docentes revisitarem os pactos aprovados pela comunidade.  
17 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA
A equipe diretiva é composta pelo Diretor (a), coordenador (a) pedagógico (a) e secretário (a). Estes profissionais têm a função de representar tanto a comunidade escolar, pais e profissionais que junto dela atuam (professores e funcionários) como também a secretaria da educação. Além da parte burocrática devem também zelar pelo bom relacionamento, funcionamento da rotina e pelo bem estar de todos, pois afinal são eles que respondem por tudo que acontece na Escola. Eles trabalham juntos, embora cada um tenha seu papel. É “muito importante definir e distribuir tarefas” e trabalharem juntos em busca de um objetivo comum: apresentar um ambiente de trabalho agradável e com boas condições de aprendizagem.
Também é fundamental que a secretaria de educação estabeleça um vínculo de confiança e acessibilidade para com as escolas, sabendo se por no lugar de quem nelas atua. E que a direção também consiga expor as suas dificuldades e necessidades sabendo buscar ajuda e requerer recursos perante as instâncias maiores.
Além da necessidade de possuir formação específica, estes profissionais precisam ter transparência e responsabilidade em seus atos, humildade para reconhecer um erro, coerência nas decisões, sensibilidade para ajudar, honestidade ao lidar com as pessoas, capacidade para resolver problemas diversos e acima de tudo saber realizar trabalhos em equipe. Apontamentos levantados a partir de entrevistas e conversas com pais e equipe diretiva.
Seguem algumas entrevistas realizadas com diretora da escola, coordenadora e secretária:
Iniciamos a entrevista com a diretora Luciane Broggi, graduada em pedagogia (2004) e em geografia (2012), possuí especialização em Coordenação Pedagógica e é mestrando em Formação de Professores. A Diretora Luciane é efetiva na rede desde 2014, mais trabalha na educação desde 2009, na função de diretora esta a pouco tempo esse é seu primeiro mandato. Sempre participa das formações, tanto as oferecidas pela SMECEL, como as realizadas na própria unidade escolar, as ultimas foram sobre a BNCC e sala do educador. Existem vários aspectos do trabalho que o diretor deve fazer na escola e que chamamos de papéis ou atribuições, entre eles que o diretor é o representante legal da secretaria estadual de educação e de que ele representa os alunos, a sua equipe e a comunidade, sendo o responsável por criar um ambiente de trabalho onde haja respeito e confiança entre os membros da equipe escolar, assegurando condições para o alcance dos objetivos. Por isso, acho muito importante definir e distribuir tarefas dando total apoio às pessoas que trabalham comigo e lembrando-me sempre de que um bom relacionamento é a base para uma boa gestão. Trabalhando desta forma, acredito que a escola está sendo bem administrada, apresentando um ambiente de trabalho tranquilo e que propicia boas condições de aprendizagem. Assim, o foco do meu trabalho está voltado para a realização de um trabalho com determinação, a fim de tornar a escola um centro de qualidade de ensino e principalmente, de qualidade de vida. As dificuldades aparecem no dia-a-dia, em situações diversificadas. Entre elas, destaco: Falta de recursos financeiros e apoio público municipal para melhorar espaço físico e adquirir material pedagógico, falta de pessoal qualificado para trabalhar com crianças (pois aparecem pessoas inexperientes e muito novas, que nunca atuaram e ali precisam ficar muitas vezes com bebês de 4 meses, o que acho muito compromisso para alguém assim). Além disso, considero o quão importante seria ter auxiliares na EMEI, especialmente nos Berçários e ressalto a dificuldade de agradar a todos, pais, alunos e equipe de funcionários, pois isso nem sempre é possível. Os baixos salários pagos em certos contratos (a diferença salarial entre eles) é também um fator que acho importante lembrar, bem como a dificuldade de poder lidar com crianças portadoras de necessidades especiais, pois a escola não tem pessoas capacitadas e nem ambiente adequado para recebê-las. Características como honestidade, lealdade, humildade, capacidade para resolver problemas, ser transparente e coerente nas ações, ter pontualidade e realizar trabalho em equipe são características que considero fundamentais para um diretor exercer um bom trabalho na escola. Além disso, o diretor escolar precisa ter pré-disposição para o trabalho coletivo, ser articulador e mediador dos segmentos internos e externos, o que significa que deve ser uma pessoa que abra o diálogo com os diferentes grupos existentes tanto dentro da escola como fora dela, buscando a maior interação possível com esses grupos em favor do desenvolvimento de sua escola. Ter iniciativa e firmeza de propósito para realização de ações, ser conhecedor dos assuntos técnicos, pedagógicos, administrativos, financeiros e legislativos, ter espírito ético e solidário, além de ser conhecedor da realidade da escola, precisandoconhecer não apenas a escola internamente, mas a comunidade em volta da escola. Além disso, é necessário que o diretor tenha credibilidade na comunidade, pois as pessoas, na maioria das vezes, avaliam o comportamento do diretor da escola com o comportamento que ele apresenta na vida social. Ainda acho importante que seja um defensor da Educação, ter liderança democrática e capacidade de mediação, pois somente assim é que ele irá construir uma gestão democrática e participativa. Porém, ser capaz de auto-avaliar-se e promover a avaliação do grupo também é necessário, pois o diretor precisa saber que nem sempre está certo e que nem sempre tem razão, nem ele e muitas vezes nem o grupo. Por isso, ele deve ser capaz de reconhecer isso e tomar as medidas necessárias para corrigir suas deficiências e as deficiências do grupo. Este é um grande sinal de humildade, como já mencionei anteriormente. Ao fazer uma avaliação de si mesmo e do grupo o diretor está tendo a grande oportunidade de medir seus erros e acertos e corrigi-los a tempo antes que seja tarde demais e comprometer todo o seu trabalho e o trabalho de sua equipe. O conselho da escola tem a presença ativa dos pais na nossa escola, participando das reuniões, decisões e projetos. Também ainda são feitas palestras, reuniões, mutirões da solidariedade e encontros com apresentações das crianças, nas quais os pais tem participação ativa. Existem vários aspectos do trabalho que o diretor deve fazer na escola e que chamamos de papéis ou atribuições, entre eles que o diretor é o representante legal da secretaria estadual de educação e de que ele representa os alunos, a sua equipe e a comunidade, sendo o responsável por criar um ambiente de trabalho onde haja respeito e confiança entre os membros da equipe escolar, assegurando condições para o alcance dos objetivos. Por isso, acho muito importante definir e distribuir tarefas dando total apoio às pessoas que trabalham comigo e lembrando-me sempre de que um bom relacionamento é a base para uma boa gestão. Trabalhando desta forma, acredito que a escola está sendo bem administrada, apresentando um ambiente de trabalho tranquilo e que propicia boas condições de aprendizagem. Assim, o foco do meu trabalho está voltado para a realização de um trabalho com determinação, a fim de tornar a escola um centro de qualidade de ensino e principalmente, de qualidade de vida.
A EMEB funciona das 07:00 hs às 17:00 hs, tem matriculados 500 alunos, no período matutino atende educação infantil de 5 anos, 3º e 4º anos e no período vespertino atende educação infantil de 4 anos, 1º e 2º anos. A escola possui 47 funcionários, Tem 18 professores pedagogos. A equipe diretiva é composta pela diretora, coordenadora pedagógica e a secretária.
Na secretaria da escola atuam a secretária, uma TAE euma funcionária que esta em desvio de função, a divisão de tarefas é feita por ordem da secretária, mais todos que ficam na secretaria faz o trabalho. O atendimento é realizado das 08:00 as 17:00, na secretaria só possui dois computares, os arquivos morto ainda é precario ficam alojados em pastas plásticas na estante. A secretária foi nomeado por um vereador e assumiu a função esse ano.
Os funcionários responsáveis pela limpeza e manutenção da escola são 6 eles dividem as tarefas por salas e o pátio é feito por todos juntos.
A escola possui 1 cozinha ampla e arejada e o refeitório é bem espaçoso, na cozinha temos 4 cozinheiras e as tarefas são divididas quando uma cozinha a outras lava as louças e para servir todas auxiliam. A merenda é fornecida pela SMECEL e é de excelente qualidade, O cardápio é feito por uma nutricionista da SMECEL e é de acordo com esse cardápio que é feito a merenda dos estudantes, a merenda no período matutino é servida as 09:00 hs e no período vespertino é as 16:00 hs. A merenda é consumida por todos os estudantes em pratos de vidros e colher bem conservados.
18 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO 
O Estágio Curricular Obrigatório III em Gestão tem como etapas, a Observação, Caracterização da Instituição, Análise e Diagnóstico da Realidade do trabalho Pedagógico, Elaboração, Intervenção e Execução do Projeto Educativo.
 A carga horária total é de 100 horas, foi distribuídas assim:
- 52 hs na instituição;
- 48 hs elaboração de estágio.
EMEB: Profª. Marilce Benedita de Arruda oferta a Educação Infantil de quatro e cinco anos, nos períodos matutino e vespertino no total de 125 alunos. Funciona-se com 91 funcionários para diversos setores, sendo esses serviços gerais, diretor, coordenador, secretário, agente administrativo, zelador, merendeira, professores,TDEE e vigilante.
A estrutura física da escola é de médio porte e recentemente passou por reformas e alguns espaços foram estendidos para atender melhor o alunado. A instituição possui uma pequena secretária, onde são realizados os trabalhos burocráticos da escola, um amplo pátio interno onde são concretizadas as culminâncias dos projetos, palestras, festa e outros. Uma pequena cozinha, um sanitário masculino e um feminino, um sanitário com adaptações para portadores de necessidades especiais que também é utilizado pelos funcionários da escola, um laboratório de informática com 20 computadores enviados pelo Programa Nacional de Tecnologia Educacional para promover o uso pedagógico das tecnologias de informática e comunicações na rede pública de ensino fundamental.
Quanto ao mobiliário da instituição ela possui carteiras bem conservadas, quadros brancos, um bebedouro e dois filtros purificadores que, 02 copiadoras (Xerox), uma televisão, um aparelho de DVD, um aparelho de som comprado com a verba do (PDDE), projetor multimídia, todos com boa conservação e estão disponíveis para ajudar nas práticas diárias dos professores, vídeos com vários temas, entre eles: meio ambiente história do Brasil, histórico da nossa cidade, vídeos, TV escola, inclusão social, como lidar com alunos com problemas de aprendizagem e outros. Os computadores da escola também se encontram a disposição dos professores e alunos para realização de trabalhos e pesquisas.
A EMEB ainda não organizou a biblioteca, atualmente os livros estão organizados em prateleiras num pequeno espaço que será organizado como a biblioteca, são eles: dicionários ilustrados, livros de literatura infantil, gibis, livros de pesquisa, paradidáticos, revistas e outros. Cada sala possui um cantinho da leitura todo preparada com uma variedade de livros para estimular a prática da leitura.
A escola conta com vários jogos didáticos para um melhor desenvolvimento das disciplinas, oportunizando a presença do lúdico nas atividades em sala e fora dela. Tais como: quebra cabeças, material dourado, jogos matemáticos, jogos alfabetizadores, blocos lógicos com as formas geométricas, dominó com as 4 operações jogos com frações, ábaco, jogos para alto ditado, formação de palavras através de gravuras, completando palavras com silabas faltosa, dominó, xadrez, mapas geográficos, globos, vários brinquedos para a prática de educação física, cordas, bolas de futebol, vôlei, ping-ponge, petecas e outros.
A EMEB possui conselho do caixa escola formado por professores, alunos pais e funcionários que atua junto à gestão administrativa, pedagógica e financeira da escola, contribuindo nas tomadas de decisões principalmente com relação à parte financeira para que a escola venha investir na compra de materiais permanentes de consumo e materiais didáticos visando o melhoramento das práticas pedagógicas.
19 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA
Aos trinta dias do mês de março do ano de dois mil e vinte, às quinze horas, reuniram nas dependências da EMEB Profª Marilce Benedita de Arruda a diretora, professora Luciane Broggi, a equipe pedagógica da escola, professores Ronan Padilha, Lílian Carvalho e Nadja Alves Mendes, e também alguns representantes do conselho da escola, para discutir sobre o período de quarentena determinado pela SMECEL. A reunião foi conduzida pela diretora, professora Luciane, que iniciou contextualizando anecessidade de planejar atividades com antecedência e solicitou aos professores que apresentassem sugestões para entregar aos alunos nesse período de quarentena. Cada professor apresentou uma ideia de organização das atividades e foram elencadas as opções para votação. Após consenso geral, decidiu-se se que nesse período ficaremos em contato pelo Whatsap e qualquer alteração na data de retorno será avisado com antecedência. As atividades será repassada aos responsável por cada aluno. Nada mais havendo a tratar, a reunião foi encerrada, e eu, Rosana Aparecida de Barros, lavro a presente ata. Na ata original todos presentes assinaram.
20 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR 
A coordenadora pedagógica acompanhar a entrada dos alunos, recebendo-os na portaria da escola. Após isso antes de iniciar as atividades programa na sua agenda a rotina do dia. Realiza atendimento aos alunos e registra na ficha individual, havendo necessidade, entra em contato com as famílias para conversas presenciais ou em casos mais simples por telefone. 
Posteriormente passa a informação e orientação aos professores e ou para os monitores e regularmente se reúne com a equipe pedagógica para transmitir e dividir as situações atendidas. Em alguns casos a família procura a escola para trazer situações variadas, a orientação faz o atendimento e depois o direcionamento. 
No segundo momento, após a observação da rotina da escola e da Orientadora Educacional, foi realizada a leitura, análise e discussão do Projeto Político Pedagógico e após isso, apresentou-se um plano de ação para a equipe pedagógica. 
A função da coordenadora pedagógica é acompanhar o desempenho pedagógico de todos os alunos, realizando intervenções aos que apresentarem dificuldades de aprendizagem, ou qualquer outro motivo, seja emocional, comportamental ou psicológico, que esteja interferindo na sua aprendizagem. Realizar atendimento individual aos alunos quanto ao rendimento escolar, postura e comportamento, adaptação, socialização e problemas emocionais pontuais. Acompanhar tarefas não realizadas e faltas dos alunos, bem como realizar intervenções com as famílias sobre os fatos. Acolher e acompanhar individualmente alunos na socialização com os colegas e adaptação ao ritmo e metodologia do colégio. Realizar atendimento individual a pais/responsáveis quanto ao desempenho, matrículas novas, cancelamentos, atividades extras e demais necessidades. Promover ações que favoreçam ao aluno/a reflexão da importância de se ter atitudes de cooperação, de sociabilidade, de respeito, de consideração, de responsabilidade, de tolerância e de respeito às diferenças individuais, com vistas à construção de uma convivência escolar social, pacífica e fraterna.
21 PLANO DE AÇÃO
1. Tema 
Diversidade Cultural
2. Dados de identificação 
Nome da Escola: EMEB Profª Marilce Benedita de Arruda
Diretor(a): Luciane Broggi
Número de alunos: 500
3. Realidade social e educacional da comunidade escolar 
A instituição em pauta do estágio é a EMEB Profª Marilce Benedita de Arruda, localizada em Várzea Grande/MT, foi fundada em 26 de outubro de 1984. O espaço físico é composto por nove salas de aulas, uma sala para equipe pedagógica, uma sala de vídeo e biblioteca, uma quadra coberta, quatro banheiros, sendo dois adaptados para crianças e uma sala administrativa (secretaria e direção). 
Ainda sobre a estrutura física da unidade de ensino, percebeu-se que é um prédio aonde se fez várias reformas de pinturas, pisos e até mesmo remoção e adição de paredes e outros afins. Encontra-se a entrada da escola (pátio), a secretaria e diretoria, sala de coordenação, banheiros infantis masculino e feminino, salas de aula, sala de vídeo e área para atividades esportivas como caratê e balé, cozinha e área de serviço, além de um espaço livre sem cobertura destinada a circulação e lazer das crianças menores, na parte de trás encontram-se salas de aula e mais banheiros.
Conta com 69 funcionários no total. Os professores são licenciados em Pedagogia. A escola incentiva a capacitação continuada dos professores com palestras e cursos ofertados pela direção da escola. Os projetos a serem desenvolvidos durante o ano são:
Volta as Aulas: Procurar atender aos anseios e minimizar a separação dos primeiros momentos entre a família e o educando, e tem como objetivo a adaptação da socialização da criança.
Festa da Família: Interação entre as famílias da escola e valorização das famílias. Feira Cultural e Primavera do livro: Conscientizar os alunos, pais e professores e comunidade escolar sobre a importância da leitura.
Feira de Ciências: Aguçar a curiosidade sobre o tema cientifico e participar das experiências que enriquecem o aprendizado. 
Feira da Alfabetização: Culminância do trabalho desenvolvido durante todo o ano, com as amostras dos trabalhos das crianças do grupo 5. E além desses tem ainda o projeto da Noite do Pijama, Soletrando, Concurso de matemática, Astronomia e Astronáutica.
4. Descrição da situação-problema 
Débora foi para seu primeiro dia de aula. Ela era a única menina negra da escola. Foi proposto para as alunas um projeto artístico de uma encenação teatral. Embora Débora nunca tivesse frequentado nenhuma escola de dança e canto, ela se sobressaiu bem nessas duas modalidades. 
Muitos ensinamentos são transmitidos pela educação informal, que nos é passada pelo meio social em que vivemos. Os comportamentos, entendimento do mundo, suas crenças, gostos, são adquiridos pela cultura. Foi por meio da educação informal que Débora conseguiu desenvolver essas habilidades.
Como Débora aprendeu tudo isso se não 
frequentou nenhuma 
escola dessas modalidades?
5. Habilidade da Base Nacional Comum Curricular
(EF04GE01) Selecionar, em seus lugares de vivência e em suas histórias familiares e/ou da comunidade, elementos de distintas culturas (indígenas, afro-brasileiras, de outras regiões do país, latino-americanas, europeias, asiáticas etc.), valorizando o que é próprio em cada uma delas e sua contribuição para a formação da cultura local, regional e brasileira.
6. Objetivos do plano de ação
Reconhecer-se como sujeito integrante e formador da pluralidade cultural brasileira.
7. Abordagem teórico-metodológica 
Ele está previsto para ser realizado em uma aula de 50 minutos. Serão abordados aspectos que fazem parte do trabalho com a habilidade (EF04GE01) de Geografia, que consta na BNCC. Como a habilidade deve ser desenvolvida ao longo de todo o ano, você observará que ela não será contemplada em sua totalidade aqui e que as propostas podem ter continuidade em aulas subsequentes.
Materiais necessários:
Video https://youtu.be/pDPWIGjVN_k. Acesso em 31 de janeiro de 2019.
Papel pardo ou cartolina para nuvem de palavras
Como adequar à sua realidade: Na impossibilidade de assistir o vídeo, faça recortes de revistas que representem diferentes aspectos culturais do Brasil, por exemplo, danças, religiões, comidas, e tradições típicas de regiões variadas do Brasil. Cole os recortes em papel a ser afixado no quadro, ou colocado no chão com os alunos em círculo.
Para você saber mais: Para saber mais sobre diversidade cultural brasileira acesse:
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/diversidade-cultural-no-brasil.htm
Contextos prévios:
Os alunos podem estar organizados em círculo para que facilite a roda de conversa na ação propositiva. Essa formação permite que o aluno identifique o outro como igual, ou seja, que desenvolva a empatia e o respeito pelo outro, despertando sentimento de pertencimento.
8. Síntese dos procedimentos 
Com a turma já organizada em círculo, projete ou escreva a frase no quadro. Diga que iremos falar sobre a diversidade cultural da população brasileira. Comente que o tema da aula trata sobre a pluralidade cultural brasileira, como: comida, religião, danças, enfim da variedade existente no Brasil.
Em seguida permita que façam colocações sobre as imagens, que falem sobre as danças, religiões, tradições vistas no vídeo. Nesse momento os alunos podem relacionar

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