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Resumo Antropologia Tamires Alves dos Santos

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Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação. 
 
 
 
Tamires Alves dos Santos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANTROPOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Santos, São Paulo 
2018 
 
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 Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação. 
 
 
 
 
Curso: Administração de Empresas 
Matéria: Antropologia 
Aluno: Tamires Alves dos Santos – RA:11140296 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANTROPOLOGIA 
 
 
 
 
 
 Projeto desenvolvido para a disciplina de Antropologia da 
Escola Superior de Administração, Marketing e 
 Comunicação - Esamc. 
 
 
 
Santos, São Paulo 
2018 
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Sumário 
 
1. Módulo I – Introdução à Antropologia................................................................4 
2. Módulo II – Cultura e Alteridade ........................................................................6 
3. Módulo III – Elementos da Construção da Identidade – Identidade nacional....9 
4. Módulo IV – Cultura, Consumo e Globalização..................................................11 
5. Conclusão...........................................................................................................13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. Módulo I – Introdução à Antropologia 
 
Logo, a Antropologia versa sobre o estudo do homem, sua evolução 
desde física à sentimental, como suas necessidades de adaptação, mais 
adiante, a Antropologia Social, sobre o homem como um ser social, necessitando 
de uma sociedade e da cultura dela para explicar tal fenômeno. 
 
Guerra de Fogo 
De um lado, um bando caracterizado pela falta de cultura: denominados 
selvagens devido à sua habilidade instintiva, sinestésica; a convivência com 
lobos e poder primitivo, pois como se pode ver, foi comprovado que o homem 
não agia por meio de pensamentos e sim por instinto como aprenderam com os 
próprios animais para sobreviver. 
Sem o domínio do fogo, desenvolveram o espaço geográfico, onde viu-se 
a necessidade de determinar a área que fossem viver e também em casos de 
necessidades, escolher um novo local de refúgio, com o tempo também 
descobriu-se os sentimentos e sensações, os quais passaram a ser menos 
primitivos e ter consciência de determinados tipos de sentimentos e emoções. 
Em contrapartida, sendo reconhecido como tribo, sua maior marca é o 
desenvolvimento cultural: técnicas militares e evolução dos sinais sonoros, 
senso de justiça e hierarquia de poder. 
À luz da evolução, com o encontro dos povos, desenvolveram em graus 
diferentes sentimentos como amor, afetividade, abandono e conceito de família, 
permitindo aos antropólogos ver o homem como um fruto cultural passível de 
obter respostas diferentes para um mesmo estímulo. 
 
antropologia 
anthropos
(homem)
logos
(estudo)
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Ciências Sociais 
Separada em dois ramos: natural e social. A primeira delas pede 
objetividade e chega à comprovação de seus experimentos por repetição; sendo 
que a segunda, não conta com linearidade, permitindo diversas explicações para 
um mesmo evento e, em contrapartida, contando com inexistência de 
imparcialidade do pesquisador visto que não conta com uma sistemática de 
registro que dê embasamento científico. 
 
Relativização 
É o saber pelo contraste, por meio de debates reflexivos entre teorias do 
sujeito e do objeto. Conta como objeto de análise o comportamento humano, 
considerando como semelhante e atribuindo a isso a razão pela qual não nos 
distanciamos dele, mas, sim, penetramos. 
Além disso, neste tópico importa frisar a quebra da linearidade da teoria 
evolucionista e a eliminação de conceitos como o de superioridade e 
desenvolvimento. 
 
Sociedade 
É conjunto de ações padronizadas oriundas de uma coletividade humana 
onde, não necessariamente, será denominada de sociedade. 
Nela, são encontrados certos requisitos para a gradual evolução como 
instituições e ambientes geográficos, cultura, hierarquia e seres pensantes. É a 
partir dela que se tem a confirmação que o ser humano para sobreviver precisa 
conviver em grupo, onde nesse conjunto há pessoas com os mesmos ideais e 
pensamentos. 
 
Cultura 
É conteúdo transmitido (tradições, comportamentos) entre seres 
socializados que carregam consigo valores e ideologias, além da autoprojeção 
em cada novidade. O ser humano por ser socializado, tende a passar suas 
tradições durante anos, por isso muitas das coisas as quais fazemos até hoje, 
são oriundas de ações dos nossos antepassados. Sendo beneficiário disso, o 
homem pode ser considerado um ser ativo (fabricante) e pensante (reflexivo). 
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A resposta humana cultural supera a necessidade pois é uma resposta 
cultural à natureza e, por isso, sempre responde diferente a estímulos iguais. 
Na evolução do homem podemos ver que ele se adapta quando 
necessário, ele foi adaptando suas necessidades com cada eventualidade que 
a natureza lhe proporcionara. Sendo assim, com o tempo foi possível analisar 
que cada ser tem sua individualidade, pois mesmo recebendo os mesmos tipos 
de estímulos diversas vezes, cada um respondia à sua maneira. 
 
Teatro da Origem da Vida 
O homem é visto pelos evolucionistas (utilitaristas) como um adendo 
colocado em um período na linha de montagem do mundo por ser inteligente e, 
por isso, ele enfrenta a natureza sempre hostil, adquirindo tal característica à 
espécie. 
Do medo dos animais surgem armas; da fome, os valores pela comida; do 
apetite sexual surge a família; da agressividade surgem as leis, fazendo com que 
seja mais visível a teoria de que o homem é um ser pensante. 
Entretanto, a visão utilitarista se mostra tão ausente quando, à medida 
que enaltece o individualismo, ignora a sociedade de culturas quanto quando 
ignora as diferenças e a diversidade humana, levando o homem a não pensar e 
nem contemplar, somente reagir como um animal. 
 
2. Módulo II – Cultura e Alteridade 
 
Antropologia e Alteridade 
Visto que a Antropologia é uma ciência humana e social que busca 
conhecer a diferença e alteridade, estudá-la pode nos assimilar que longe de 
haver somente uma formação cultural que dê sentido às ações dos homens, toda 
e qualquer cultura é coerente em si mesma quando vista de forma total e a partir 
de seus próprios pressupostos. 
 
Você tem cultura? 
Foi fixado um texto no qual Roberto da Matta discute a cultura como um 
conceito intelectual que propicia ao antropólogo ou pesquisador social o 
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entendimento de normas ou de conjunto de regras geradoras de uma melhor 
convivência e partilha de sentidos entre os indivíduos de um mesmo grupo social. 
Em um primeiro momento, o autor distingue os significados que permeiam 
a utilização cotidiana do termo “senso comum” e a importância do mesmo como 
um conceito chave para a antropologia, vislumbrada como uma interpretação da 
vida social. 
De acordo com o senso comum, a palavra cultura é utilizada para 
determinar hierarquicamente o nível de instrução ou de escolaridade de um 
individuo, bem como indicar a capacidade de compreensão e organização de 
certos dados e situações. 
Segundo o autor, é corriqueiro que ainda sejam confundidas: cultura e 
inteligência. Como se fossem sinônimos, quando utilizadas no intuito de 
qualificar positivamente um indivíduo ou grupo em particular, alegando que 
aquela é utilizada para classificar pessoas e grupos sociais, servindo como arma 
discriminatória contra algum sexo, idade, etnia ou mesmo sociedades inteiras. 
Para a Antropologia, não passa de um conceito-chave que organiza eforma bases para a composição de significados e/ou explicações sobre as 
inúmeras formas de agir, criar, pensar, atuar, crer. A cultura, assim entendida, 
tem um caráter fortemente coletivo que coloca os indivíduos de um mesmo grupo 
em uma constante situação de interdependência. 
A partilha de códigos por um grupo pode ser traduzida em termos de 
regras ou de um conjunto de regras que estabelecem as formas de entendimento 
necessárias ao seu funcionamento. A aceitação ou rejeição de tais regras sociais 
aliados a determinados traços culturais por parte dos seres humanos possibilita 
a caracterização em processo de constante mutação, mesmo que as mudanças 
ocorram de forma lenta e gradual. 
As diferentes formas de entender o contraste entre os grupos humanos, 
explicita sua cultura. Cada um possui uma lógica própria, um modo particular de 
funcionamento que mesmo que possa parecer peculiar, agrega na sociedade 
uma série de indivíduos que agem e atuam, creem e criam, pensam e 
transformam a sua própria comunidade. 
Em uma narrativa fixada nos slides, Colombo se refere aos seres 
humanos como parte da paisagem presenciada, visto que suas menções aos 
habitantes das ilhas aparecem sempre no meio de anotações sobre a natureza; 
embora lhe parecessem mais próximos aos humanos do que animais, 
paradoxalmente, lhe chama a atenção o costume da nudez. 
Na sua opinião, os índios eram desprovidos de qualquer propriedade 
cultura e caracterizavam-se pela ausência de costumes, ritos e religião. Os 
caracterizava, ainda, como generosos e ladrões, covardes e medrosos. 
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Conceito antropológico de cultura (Roque Laraia) 
A grande celeuma: como explicar as diferenças culturais 
Embasado em teses, é comum que uma cultura seja vulgarmente 
analisada por dois tipos de teses: determinismo biológico ou determinismo 
geográfico. A primeira, parte do princípio de que as características físicas e 
psicológicas do ser são determinadas pelo grupo específico no qual ele se 
encontra; e é tido como exemplo, a crença de que o trabalho físico era papel dos 
homens. A segunda acredita que o meio geográfico condiciona os resultados 
daquele grupo social; exemplos disso são famílias que moram ela lavouras e 
pais e filhos são agricultores. Tendo essa visão é possível ver que até hoje 
alguns grupos seguem essa padronização cultural os quais pais passam para 
filhos e assim por diante. 
O termo cultura e sua história 
Segundo Edward Tyler, tudo o que inclui conhecimentos, crenças, arte, 
moral, leis, entre outras coisas, é denominado cultura. É todo comportamento 
apreendido, tudo que independe de uma transmissão genética. 
No decorrer no módulo, foram citados pensadores como: Locke, Turgot, 
Rousseau. 
Cultura evolução do conceito 
Alfred Kroeber dispõe que a cultura atua sobre o homem e, por isso, este 
está acima das suas limitações orgânicas. O homem modifica a natureza e se 
adapta pelos instrumentos por isso não altera sua biologia; como consequência, 
se afasta muito de seus instintos. 
Ao superar o determinismo biológico, o ser humano libertou-se da 
natureza e passou a transmitir seu conhecimento por linguagens, por isso tornou-
se desprovido de limites de habitat. 
A origem da cultura 
Segundo Levi-Strauss, a cultura passou a existir quando o homem criou 
a primeira regra. Segundo Leslie White, foi quando o cérebro humano criou e 
compreendeu símbolos. 
Os antropólogos sabem de fato o que é cultura, mas divergem na maneira 
de exteriorizar este conhecimento. (pág 63) 
“Se oferecêssemos aos homens a escolha de todos os costumes do 
mundo, aqueles que lhes parecessem melhor, eles examinariam AA totalidade e 
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acabariam preferindo os seus próprios costumes, tão convencidos de que estes 
são melhores do que todos os outros.” (Heródoto) 
 
3. Módulo III – Elementos da Construção da Identidade: 
Identidade Nacional 
Identidade e Diferença 
Atualmente, o sentimento mais presente na sociedade é o da supressão 
física da distância, trazendo-nos a sensação de que “nenhum lugar é longe 
demais”; e, com a globalização dos últimos 50 anos, a experiência social se 
modificou de tal maneira que o que há de mais íntimo e de mais distante estão 
agora, subitamente, diretamente conectados. 
Antropologia tem como objeto o estudo das especificidades culturais 
compreendidas na identidade relacional (em especial, como é feita a auto 
atribuição de identificações, processo simbólico de autodesignação de traços 
culturais) e, com isso, cabe a ela interpretar o fenômeno da persistência das 
diferenças culturais em um mundo cada vez mais global. 
A continuidade de uma etnia depende da capacidade de um determinado 
grupo de manter, simbolicamente, suas fronteiras de diferenciação e, mais além 
que isso, de sua capacidade de manter uma codificação permanentemente 
renovada das diferenças culturais que os distinguem dos demais. 
O que faz o brasil, Brasil? (Roberto DaMatta) 
 “Cada sociedade (cada ser humano) apenas se utiliza de um número 
limitado de “coisas” (e de experiências) para construir-se como algo único, 
maravilhoso, divino e “legal”...” 
Brasil: miscigenação (tricolor) ou resultado de uma hierarquia do 
Antigo Regime? 
Neste tópico, foi trabalhada a questão de contraste entre o Brasil e os 
Estados Unidos. No primeiro, há uma desenfreada miscigenação, que acaba por 
gerar uma nova raça denominada mulato, termo designado à descendentes de 
africanos e europeus; a formação religiosa é católica e especialização no ramo 
mercantil; colonização na espécie hierarquizada. No segundo, não houve 
miscigenação entre os povos colonizados com os colonizadores; a formação 
religiosa é calvinista e a especialização, empresarial; colonização do tipo coesa. 
Porém, o Brasil pós independência (1822) até a proclamação da 
República (1889), entrou num quadro de profunda crise social: a rígida hierarquia 
social estava abalada – especialmente devido a abolição. 
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O Racismo surge (final do séc. XIX) como ideologia capaz de reorganizar 
a hierarquia social, sendo Gobineau o maior idealizador: 
• Negros: intelecto débil, forte animalização, moderadas 
manifestações morais 
• Brancos: desenvolvido nos três itens. 
• Amarelos: intelecto medíocre, moderada animalização, moderada 
manifestações morais. 
As teorias de Gobineau elaboravam a dinâmica das raças da seguinte 
forma: visto que a sociedade sempre foi hierarquizada e fundamentada na 
patronagem, escravidão e nas relações pessoais, os brancos eram considerados 
superiores devido à sua composição biológica e, por isso, não deveriam temer 
outras raças. 
O que explica o “jeitinho” e a malandragem no Brasil? 
O Brasil tem uma formação social que aceita e reconhece os círculos 
sociais, que acaba por flexibilizar as situações cotidianas. Além disso, as leis 
universais não se adaptam ao cotidiano do brasileiro pois se resume ao “não 
pode”. 
Aparentemente, o “jeitinho brasileiro” trata-se de encontrar soluções 
intermediárias entre as possibilidades; está presente na figura do “malandro”, 
pessoa de caráter simpático e eficaz que visa benefício próprio nas situações. 
É possível que o “jeitinho” seja definido, ainda, como: levar vantagem, 
trocar favores ou vantagens em nome de benefícios pessoais, jogo de cintura, 
vistas grossas e, até mesmo, corrupção. 
Atualmente podemos ver que esse “jeitinho” está cada vez mais presente 
na sociedade, pois cada um quer tentar ao máximo tirar vantagens sempre que 
houver oportunidades e infelizmente isso ocorre em todos os setores sejam 
familiares e até mesmo na política, onde cada vez mais é identificado casos de 
caixa dois e vários outros desvios efetuados por pessoas que deveriam no 
mínimo ser um exemplo. 
 
 
 
 
 
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4. Módulo IV – Cultura, Consumo e Globalização 
Consumidores do séc. XXI,cidadãos do séc. XVIII – Canclini 
No século XXI, a prática de consumo foi além de uma relação de gastos 
econômicos, se tornou uma rearticulação das sociedades. 
Consumo X Cidadania 
Consumir é a capacidade de ter e, cidadania, é a capacidade de ser diante 
do exercício político e da representatividade institucional (sindicatos, partidos, 
etc...). 
O consumo de bens e os meios de comunicação de massas superam as 
tradicionais instituições, à medida que temos a legítima sensação que a única 
coisa que temos acesso são bens e ou informações. Então com o passar do 
tempo podemos ver o quanto o homem tem se apropriado de bens, fazendo uma 
sociedade cada vez mais consumista. 
Cultura é um processo de montagem multinacional, uma clonagem de 
traços que qualquer cidadão, de qualquer país, religião e ideologia pode ler e 
utilizar. (página 32) 
 
Internacionalização ou Globalização? 
Internacionalização é a abertura de fronteiras geográficas para a introdução de 
bens materiais e simbólicos. 
Globalização supõe uma interação funcional de atividades econômicas e 
culturais antes dispersas, bens e serviços gerados por um sistema com muitos 
centros. 
 
Problemas da Globalização 
Dentre tantos acarretados pela interação gerada no fenômeno da 
globalização, os principais são a efemeridade (ou seja, o consumo do renovado, 
da surpresa e do divertimento) e a carência social (a privação social devido ao 
trabalho excessivo para a quitação de gastos exacerbados e abusivos). 
 
O Papel do Consumo no Século XXI 
O consumo, mercado e a globalização são culturais, fruto de ações 
humanas dotadas de significados e querer. 
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Visto que o consumo altera novas formas de cidadania, a 
responsabilidade dos meios de comunicação é a de substituir o velho modelo de 
informação e criar maneiras de informar, garantindo o ingresso das massas a um 
espaço de debate que, antigamente, era bastante restrito, inclusive, impondo 
mudanças no cenário sociocultural. 
 
Mudanças Socioculturais 
-Perda do poder das instituições locais e nacionais em função do agigantamento 
das corporações empresariais 
-Perda de identidades locais e ou familiares em função da soberania das 
identidades transnacionais determinadas pelo consumo (MTV, Hollywood...) 
-Perda de capacidade reflexiva em nome do entretenimento e da vulgaridade. 
 
O consumo serve para pensar 
O autor propõe uma visão sociocultural do consumo e, para isso, cria uma 
definição: o consumo é o conjunto de processos socioculturais em que se 
realizam a apropriação e os usos dos produtos se tornando base para análise à 
medida que o ser humano se envolve para com ele. 
 
Visão sociocultural do consumo 
O consumo não é mais visto como algo irracional motivado pela ignorância 
dos desejos humanos, mas, sim, como fruto da racionalidade econômica. Ele é 
parte da cadeia produtiva e, consequentemente, parte da estratégia 
administrativa. 
Numa visão mais antropológica, além de resultado de estratégia, serve 
como elemento onde se manifesta uma racionalidade sociopolítica interativa 
(pág 61/62). 
Por que o autor afirma que o consumo serve para pensar? 
O consumo é um ritual cuja função primária é: dar sentido ao fluxo 
rudimentar dos acontecimentos e, atualmente, por conta da globalização, foi 
criada uma maneira de identificação. As velhas instituições (tradição, nação, 
religião...) são substituídas por meios de comunicação que criam uma identidade 
global que acabam por criar a uniformização de grupos. 
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Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conclusão: 
Pode ser identificado como a antropologia é importante para podermos 
compreender mais a fundo um pouco sobre o homem, seja nele como um todo ou ele 
perante a sociedade. Que o homem evolui constantemente para adaptar-se conforme a 
natureza e que principalmente é importante compreender que o ser humano pode mudar o 
mundo que vive, desde que a mudança comece a partir dele. 
 
 
 
 
 Agradeço a instituição pela 
abordagem de tema livre dando 
discernimento para ascensão em 
minha carreira profissional.

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