Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Dia: 16/03 Marcos Wachwicz e-mail: marcos.wachowicz@gmail.com Dto internacional público: Multinacional: uma empresa é um conj economica, geradora de impostos; que quando conjuga uma filial para outro Estado. (No Brasi: Volvo) Transnacional: É um ente que além de ultrapassar as fronteiras Estatais são fato integrador de um bloco econômico. (Na Europa: Volvo, Volkswagem, Fiat, Nokia, Simens, Nestle, Faber Castel) (Eua: Ford, Hollywood, McDonalds, Chevrolet) (Brasil: Brasil Foods, Votorantin...) Direito Internacional Privado: São negócios jurídicos privados, regulados por normas internaciononais que são feitos pelo estado. Para ser dessa matéria , tem que ser um dto civil internacional, precisa ter 2 ordenamentos jurídicos na questão. Dificuldade da disciplina: manejar o seu dto, o dto internacional público, e de processo civil. Dia:23/03 Jacob Dolinger afirma que o dripri se quer é dto internacional uma vez que a autoria de suas regras é interna e não internacional Maria Helena Diniz afirma que o dipri é um ramo do dto publico interno, de natureza similar ao dto processual, por não conferir nem impor deveres, nem resolver conflitos, servindo tão somente de instrumento para que se aplique a norma substantiva. Conflito de leis no espaço : No mundo globalizado o coflito de leis no espaço se relaciona com a probabilidade de que um negocio juridico ocorra uma demanda que atinja dois ou mais ordenamentos juridico nacionais . O conflito de leis no espaço se estabelece em decidir qual dos ordenamentos jurídicos independentes irá solucionar determinada questão de dto. IRINEU STRENGER: - em princípio qdo há uma divergência entre lei de diferentes países, criando portanto conflitos legislativos interespaciais, o dto internacional privado intervém, não sendo de todo viável a tese de que esse dto visa exclusivamente a uniformidade legislativa , porque neste caso, estaria falseando a sua própria finalidade. Formas de Harmonização : 1)dto uniforme: os países tem a mesma lei interna, não há diferença etre a legislação dos estados. Ex colônias – metrópole. 1° Tratado de Montevidéu: tentativa de uniformizar o dto internacional privado nas Américas. 2)dto uniformado: seria qdo o estado soberano não tem nenhum laço de origem com outro estado, e simplesmente adota o ordenamento jurídico privado de outro estado. 3)dto internacional privado: buscar uma harmonização das legislações internas a fim de que os contratos sejam exequíveis e ganhem segurança jurídica em outros países. Buscar que as legislações coloquem uma segurança jurídica para os contratos. 4)dto internacional privado uniformado: adotar todo mundo a mesma legislação. O dto internacional privado não visa a uniformidade de todas as legislações privadas, ele busca o estranhamento e se a premissa fosse verdadeira para que serviria o dto interncaional privado. Elementos do conflito de leis no espaço: Diversidade legislativa: cada ordenamento jurídico, isoladamente considerado, com sua autonomia e soberania, confere um tratamento diverso e particular a eterminados aspectos de natureza. Existência de uma sociedade transnacional: consiste na existência de rel entre individuos que estão conexos a ordenamentos jurídicos discordantes. Espécies de conflitos de leis no espaço: Positivo: qdo houver dois ou mais ordenamentos jurídicos atribuindo o emprego de seu próprio dto, ou seja, as normas de dipri d dois ou mais estados conferemcompetencia ao seu respectivo dto material para regular determinado vínculo jurídico (cada legislação interna atribui ao seu ordenamento a direção de uma rela jurídica) Negativa: como se o Brasil atribuisse para aquela rel ordenamento da argentina. Qdo as regras de dipri de cada um dos ordenamentos juridicos estabelecem a competência para o regimento da situação jurídica a outro sistema. Reenvio não existe no Brasil, pq a lei de introdução ao cod civil proíbe. É o denominado reenvio, que é proibido expressa e categoriacamente pelo art 16 da lei de introdução as normas do dto brasileiro (lei 4657) Dia: 26/03 OBJETO DO DIPRI: O objeto de estudo do DIPRI abrange: A condição jurídica do estrangeiro – busca conhecer os dtos do estrangeiro e de entrar e permanecer no território nacional, sem prejuízo de suas prerrogativas no ambito economico, político e social. Conflito de jurisdições- analisa a competencia do Poder Judiciário na solução de situações que envolvem pessoas, coisas ou interesses que extravasam do limite de uma soberania, observando o reconhecimento e a execução de sentença proferidas no estrangeiro. Conflito de leis- investiga as rel humanas ligadas a dois ou mais ordenamentos jurídicos cujas regras materiais não são concordantes, assim como o dto aplicável a uma ou diversas rel jurídicas de dto privado com conexão internacional. O DIPRI é um dto interno conforme sua origem, possuindo cada Estado suas próprias normas sobre o assunto. Derecho internacional privado -Carlos Mota, José Buhugues, Guillermo Moreno- (L) Dtos adquiridos na dimensão internacional – levam em consideração a mobilidade das rel jurídicas, quando surgem uma jurisdição refletindo seus efeitos em outra, sujeita a legislação diferente. Nacionalidade- que esquadrinha detalhadamente a caracterização do nacional de cada Estado , as formas originárias e derivadas de atribuição de nacionalidade, e sua perda e reaquisição. Seus conflitos positivos e negativos, os casos de polipatrídia e as restrições aos nacionais por naturalização. Direito Comparado -Lex Mercatória – dto uniforme Por meio deste estudo, deparam-se as convergências e as divergências, descobrem-se as semelhanças em que poderia pensar haver conflitos e outras vezes diagnosticam diversidades em que se pensava haver uniformidade; tbm se apontam as razões das convergências e das divergências e pesquisam-se as possibilidades de ação. - estuda mediante constraposição varios sistemas juridicos - examina as regras positivas, suas fontes, suas historia, os agentes sociais e políticos subjacentes nos diversos ordenamentos; - e um metodo de estudo de dois ou mais ordenamentos, não é um ramo jurídico. Um ramo jurídico tem que ter: autonomia didática, uma disciplina própria; tem normas jurídica, codificação própria; tem autonomia metodológica; Dia:30/03 *Lex Mercatória -a lex mercatória foi um sistema juridico desenvolvido pelos comerciantes da europa medieval sec XXII e que se aplicou aos comerciantes e marinheiros de todos os países do mundo até o sec XVII -não era imposta por uma autoridade central, mas evoluiu a partir do uso e do constume, à medidad que os própios mercadores creavam orincípios e regras para regular as uas transações. Este conjunto de regras era comum aos comerciantes europeus, com algumas diferenças locais. -eram regras que não seguiam a lei nacional de nenhum estado-nação, sendo portanto transnacionais -instituiam um processo rapido e informal dada a necessidade de se dirimir os conflitos imediatamente - as proprias corporações ou cortes constituídas nas feiras aplicavam as mencionadas regras, dirimindo tais conflitos; a fidelidade aos constumes mercantis era a base desse regramento , que preconizava a liberdade contratual como norte a ser perquirido. - no sec XVII com o avanço da common law, na inglaterra, o uso da lex mercatporia foi sendo relegado a um plano secundario. - os conflitos comenrciais passaram a ser solucionados pela common law, e a lex mercatporia sem aplicação prática e autonoma, vai sendo considerada como parte do sistema consuetudinário. Na idade moderna, tendo em vista o fortalecimento das nações, o Estado invocou para si o monopólio legislativo tendo como incompatíveis a produção legiferante estatal e as normas emanadas dos usos e costumes comerciais. - no sec xvii houveram as grandes sistematizações do dto comercial nos países europeus, em decorrencia do fortalecimento das naç~es, o estado invocou para si o monopolio legislativo, tendo como incompatíveis a produçãolegiferante estatal e as normas emanadas dos usos e costumes comerciais. - neste período a lex mercatória era vista como incompativel com dto sobreano de cada estado produzir suas leis, ou seja, que um dto calcado nas praticas, usos e costumes mercantilistas de cunho supranacional, viria a mitigar a força normativa das leis *Nova Lex Mercatória - a velocidade e a relevância das práticas comerciais contemporâneas não estavam mais sendo abarcações pela normatização autonoma de casa pais, o que obrigatoriamente fez com que se adotassem praticas homogeneas no comercio internacional, fazendo surgir a nova lex mercatoria - camara internacional do comercio de paris, empreendeu debates acerca da defasagem da produção normativa dos estados e a realidade do comercio internacional. - define-se como sendo regras constumeiras desenvolvidas em negocios internacionais aplicaveis em cada caso......
Compartilhar