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Suicídio: Prevenção e Ajuda

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SUICIDAS: FRACOS DIANTE A VIDA E HERÓIS DIANTE A MORTE
Dados do ministério da saúde mostram que o suicídio é a quarta maior causa de morte de brasileiros entre 15 e 29 anos.
Um assunto sério e polêmico que vem causando grande impacto na atual sociedade brasileira é a questão do suicídio. Pesquisas apontam que o Brasil é um país de alto índice de casos, onde 11 mil pessoas tiram a própria vida por ano. 
Os motivos que podem levar uma pessoa a cometer suicídio são amplos e diversos, mas os principais são: a depressão, solidão, bullying; a presença de outras doenças; os problemas conjugais e de relacionamento; as dificuldades financeiras ou profissionais; a perda de um ente querido ou o uso excessivo de drogas.
Familiares e outras pessoas que convivem com alguém que parece apresentar sinas de alerta devem ficar atentos aos riscos e tentar ajudar. Todavia, é importante lembrar que em todos os casos de tratamento e ajuda é necessário a participação de profissionais, já que nem todos conseguem ajudar um suicida. Para se ter ideia psicólogos conseguem prevenir cerca de 90% dos suicídios, enquanto pessoas que não estudaram psicologia conseguem prevenir apenas 30%. Isso se deve principalmente à não preparação do que pretende ajudar em relação a como irá tratar o que deseja se suicidar, pois esse pode acabar julgando seus atos, o que só prejudica o quadro. 
Atualmente, medidas vêm sendo tomadas e o tema está sendo tratado em escolas, repartições públicas e em campanhas como forma de esclarecimento, prevenção e diminuição dos índices de casos de suicídios. Além de que todas as formas de tratamento fazem com que depois de um tempo o suicida comece a ver a vida de outra forma, pense sobre suas ações e não mais planeje o ato de se suicidar. 
Setembro Amarelo é uma campanha que ocorre em todo o mês de setembro para prevenção do suicídio. No Brasil foi iniciada em 2014.
Tendo em mente que o suicídio é um assunto sério, não hesite em ajudar uma pessoa que possui pensamentos suicidas e se coloque à disposição nessas situações difíceis — recomenda a maioria dos psicólogos — mas como deve ocorrer essa ajuda? Primeiro, busque entender sobre o assunto, logo comece a ouvi-la bem e mostre que se importa; nunca em nenhum dos casos julgue e sim procure entender essa pessoa; mostre-lhe motivos para continuar a viver, a faça sentir útil e a encoraje para buscar ajuda especializada. Apenas com essa colaboração entre o profissional e familiar será possível diminuir os riscos que o suicídio propõe. 
9º ano, Cuncas/Barro-CE, 10/10/2017.

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