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Condução Unidimensional em Regime Permanente: Transferência de Calor em Superfícies Estendidas (Aletas) Prof. Hélio Teotônio Alves Filho Conceito de Superfícies Estendidas O termo superfície estendida é comumente usado para descrever um caso especial importante envolvendo a transferência de calor por condução no interior de um sólido e a transferência de calor por convecção (e/ou radiação) na fronteiras de um sólido. Esta superfície difere das outras pela direção em que ocorre a transferência de calor nas fronteiras, sendo ela perpendicular a direção principal do fluxo por condução no interior do sólido. Conceito de Superfícies Estendidas Seja um suporte que une duas paredes a diferentes temperaturas, sobre o qual há um escoamento cruzado de um fluido. Com T1>T2, gradientes de temperatura na direção x mantêm a transferência de calor por condução no suporte. Com T1>T2>T∞ , há ao mesmo tempo transferência de calor por convecção para o fluido, com o aumento de x, o qx diminui e, consequentemente, o grandiente de temperatura (dT/dx) também. Conceito de Superfícies Estendidas Se TS é fixa, há duas formas nas quais a taxa de transferência de calor pode ser aumentada. Para aumentar a taxa, o coeficiente de transferência de calor (h) deve ser aumentado das seguintes formas: Aumento da velocidade do fluido; Diminuição da temperatura do fluido (T∞). Ainda assim, o coeficiente atingido pode ser insuficiente para atingir a taxa necessária ou os custos se tornam inviáveis. Tais custos estão relacionados à exigência de potência nos sopradores ou nas bombas necessária para elevar o h através do aumento da movimentação do fluido. Já a diminuição da temperatura do fluido, muita é frequentemente impraticável. Conceito de Superfícies Estendidas Na figura (b), está disponível a terceira opção. A utilização de superfícies estendidas, também chamadas de Aletas, aumentam a área de contato com fluido. Com isso, a taxa de transferência de calor é elevada. A condutividade térmica do material da aleta pode ter um grande efeito na distribuição de temperaturas ao longo da aleta, consequentemente, melhora ainda mais a taxa de transferência de calor. Exemplos de Aplicações de Aletas Dispositivos para resfriar cabeçote de motores de motocicletas e de cortadores de grama, ou para resfriar transformadores de potência elétrica. Tubos aletados usados para promover a troca de calor entre ar e o fluido de trabalho em um aparelho de ar condicionado. Diferentes configurações de Aletas Uma aleta plana é qualquer superfície estendida que se encontra fixada a uma parede plana. Pode ter uma área de seção transversal uniforme (a) ou variando (b) com a distância x da parede. (c) Uma aleta anular é aquela que se encontra fixada circunferencialmente a um cilindro e sua seção transversal varia com o raio a partir da parede do cilindro. (d) Uma aleta piniforme, ou pino, é uma superfície estendida de área de seção transversal circular, sendo ela uniforme ou não. r A escolha da aleta depende: Do espaço disponível, do peso, da fabricação e custo, entre outros pontos importantes. Análise Geral da Condução em uma Aleta Para determinar a taxa de transferência de calor associada a uma aleta, em primeiro lugar, deve-se obter a distribuição de temperaturas ao longo da aleta. Deve-se considerar as seguintes condições em um balanço de energia: Condução unidimensional na direção x longitudinal; Temperatura uniforme ao longo da espessura da aleta (direção y); Regime permanente; Propriedades constantes (k = constante); Radiação na superfície desprezível; Sem geração de calor; Coeficiente de transferência de calor por convecção (h) uniforme ao longo da superfície da aleta. Equação Geral da Condução em uma Aleta 𝑑 𝑑𝑥 𝐴𝑡𝑟 𝑑𝑇 𝑑𝑥 − ℎ 𝑘 𝑑𝐴𝑆 𝑑𝑥 𝑇 − 𝑇∞ = 0 𝑑2𝑇 𝑑𝑥² + 1 𝐴𝑡𝑟 𝑑𝐴𝑡𝑟 𝑑𝑥 𝑑𝑇 𝑑𝑥 − 1 𝐴𝑡𝑟 ℎ 𝑘 𝑑𝐴𝑆 𝑑𝑥 𝑇 − 𝑇∞ = 0 OU OBS: Sua solução, com condições de contorno apropriadas, fornece a distribuição de temperaturas, que pode ser usada junto com a Lei de Fourier para calcular a taxa de condução em qualquer x. Perímetro Área Transversal Análise da Condução em uma Aleta 𝑑 𝑑𝑥 𝑑𝑇 𝑑𝑥 − ℎ𝑃 𝑘𝐴𝑡𝑟 𝑇 − 𝑇∞ = 0 Em geral, a área transversal varia com x, o que torna a equação anterior de difícil resolução. No caso para uma seção transversal constante e condutividade térmica constante, temos: 𝑑2𝜃 𝑑𝑥2 −𝑚2𝜃 = 0 Ou 𝑚2 = ℎ𝑃 𝑘𝐴𝑡𝑟 𝜃 = 𝑇 − 𝑇∞ excesso de temperatura 𝜃𝑏 = 𝑇𝑏 − 𝑇∞ excesso de temperatura na base da aleta t b 𝑃 = 2𝑡 + 2𝑏 𝐴𝑡𝑟 = 𝑡. 𝑏 𝑞𝑥 = −𝑘𝐴𝑡𝑟 𝑑𝜃 𝑑𝑥 Solução Geral da Eq. Diferencial da Aleta Para uma Aleta de seção transversal constante e condutividade térmica constante, apresenta-se a seguinte solução geral para equação diferencial anterior: 𝜃 𝑥 = 𝐶1𝑒 𝑚𝑥 + 𝐶2𝑒 −𝑚𝑥 Para resolver esta equação, precisaremos de duas condições de contorno: uma será a temperatura especificada na base da aleta, a outra será na ponta da aleta. 𝜃 0 = 𝑇𝑏 − 𝑇∞ Primeira condição (1): x = 0 𝑚 = 2ℎ 𝑘𝑡 Para aletas retangulares: 𝑇∞𝑇𝑏 L x Condições de Contorno em uma Aleta A segunda Condição de Contorno (2) é que poderá variar. A seguir, veremos condições de contorno na ponta da Aleta. 1. Condição de Contorno: Aleta infinitamente comprida Neste caso, a temperatura na ponta da aleta é considerada igual a temperatura do fluido T∞ (T(L) = T∞). Resolvendo na equação, teremos: 𝜃 𝐿 = 𝑇 𝐿 − 𝑇∞ = 0 𝑒−𝑚𝑥 = 𝑇 𝑥 − 𝑇∞ 𝑇𝑏 − 𝑇∞ 𝑞 = (𝑇𝑏 − 𝑇∞) ℎ𝑃𝑘𝐴𝑡𝑟 (W) Condições de Contorno em uma Aleta A segunda Condição de Contorno (2) é que poderá variar. A seguir, veremos condições de contorno na ponta da Aleta. 2. Condição de Contorno: Perda de calor desprezível a partir da ponta da aleta (ou ponta isolada, ou ponta adiabática) Neste caso, a ponta da aleta pode ser considerada adiabática, ou seja: Resolvendo na equação, teremos: 𝑑𝜃 𝐿 𝑑𝑥 = 0 𝑇 𝑥 − 𝑇∞ 𝑇𝑏 − 𝑇∞ = cosh[𝑚 𝐿 − 𝑥 ] cosh(𝑚𝐿) 𝑞 = (𝑇𝑏 − 𝑇∞) tanh(𝑚𝐿) ℎ𝑃𝑘𝐴𝑡𝑟 (W) Exemplo 1 Considere uma aleta retangular muito longa fixada a superfície plana, de tal forma que a temperatura na sua ponta seja essencialmente a mesma do ar circundante, ou seja, 20°C. Sua largura é de 5,0 cm; espessura 1,0 mm; condutividade térmica 200 W/m.K; e temperatura da base 40°C. O coeficiente de transferência de calor é h = 20 W/m².K. Estime a temperatura da aleta à distância de 5 cm da base e a taxa de perda de calor em toda a aleta. Condições de Contorno em uma Aleta A segunda Condição de Contorno (2) é que poderá variar. A seguir, veremos condições de contorno na ponta da Aleta. 3. Condição de Contorno: Temperatura especificada Neste caso, a temperatura da ponta da aleta foi especificada ou dada as condições para calculá-la. Note que a temperatura em L, T(L), é diferente da temperatura T∞. Resolvendo na equação, teremos: 𝑇 𝑥 − 𝑇∞ 𝑇𝑏 − 𝑇∞ = [ (𝑇𝐿 − 𝑇∞) (𝑇𝑏 − 𝑇∞) ]𝑠𝑒𝑛ℎ 𝑚𝑥 + senh[𝑚 𝐿 − 𝑥 ] senh(𝑚𝐿) 𝑞 = (𝑇𝑏 − 𝑇∞) ℎ𝑃𝑘𝐴𝑡𝑟( cosh 𝑚𝐿 −[ (𝑇𝐿−𝑇∞) (𝑇𝑏−𝑇∞) ] 𝑠𝑒𝑛ℎ (𝑚𝐿) ) (W) 𝜃 𝐿 = 𝜃𝐿 = 𝑇 𝐿 − 𝑇∞ Condições de Contorno em uma Aleta A segunda Condição de Contorno (2) é que poderá variar. A seguir, veremos condições de contorno na ponta da Aleta. 4. Condição de Contorno: Convecção a partir da ponta da aleta Considerando o casode convecção APENAS na ponta. A condição na ponta da aleta pode ser obtida a partir do seu balanço de energia (qcond = qconv): Resolvendo na equação, teremos: 𝑇 𝑥 − 𝑇∞ 𝑇𝑏 − 𝑇∞ = cosh 𝑚 𝐿 − 𝑥 + Τ(ℎ 𝑚𝑘) senh 𝑚 𝐿 − 𝑥 cosh 𝑚𝐿 + Τ(ℎ 𝑚𝑘) senh(𝑚𝐿) 𝑞𝑐𝑜𝑛𝑣 = (𝑇𝑏 − 𝑇∞) ℎ𝑃𝑘𝐴𝑡𝑟[ senh 𝑚𝐿 + Τ(ℎ 𝑚𝑘) cosh 𝑚𝐿 cosh 𝑚𝐿 + Τ(ℎ 𝑚𝑘) senh 𝑚𝐿 ] (W) −𝑘𝐴𝑡𝑟 𝑑𝑇 𝑑𝑥 = ℎ𝐴𝑡𝑟[𝑇 𝐿 − 𝑇∞] Condições de Contorno em uma Aleta 4. Condição de Contorno: Convecção a partir da ponta da aleta • Uma outra forma de calcular a solução geral da aleta com convecção na ponta é considerando a sua ponta isolada, de forma que, a transferência de calor seja equivalente ao caso da convecção na ponta apenas com o aumento do comprimento da aleta. Esta convenção é feita por causa da complexidade dos cálculos do caso de convecção na ponta da aleta. • Dessa forma, podem ser usadas as duas equações do caso da ponta isolada, apenas substituindo o comprimento real (L) da aleta pelo comprimento corrigido (LC). O LC pode ser calculado de 3 formas: 𝐿𝐶 = 𝐿 + 𝐴𝑡𝑟 𝑃 𝐿𝐶 = 𝐿 + 𝑡 2 𝐿𝐶 = 𝐿 + 𝐷 4 Aleta Retangular t é a espessura da aleta Aleta Cilíndrica D é o diâmetro 𝒕 w Aaleta Eficiência de Aletas Transferência de calor em uma Aleta ideal A distribuição de temperatura é uniforme em todo comprimento da aleta, resultando em uma transferência de calor máxima. 𝑨𝒂𝒍𝒆𝒕𝒂 = 2𝑤𝐿 + 𝑤𝑡 = 𝟐𝒘𝑳 𝑞𝑐𝑜𝑛𝑣 = h𝐴𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎(𝑇𝑏 − 𝑇∞) Eficiência de Aletas Na realidade, a temperatura diminui ao longo da aleta, portanto, a transferência de calor é menor por causa da diminuição da diferença de temperatura T(x) - T∞ em direção à ponta da aleta. Portanto, a eficiência da aleta é dada pela seguinte equação: Caso a eficiência de uma aleta seja conhecida, é possível determinar a transferência de calor a partir da aleta real: η𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 = 𝑞𝑟𝑒𝑎𝑙 𝑞𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 𝑖𝑑𝑒𝑎𝑙 𝑞𝑟𝑒𝑎𝑙 = η𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎ℎ𝐴𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎(𝑇𝑏 − 𝑇∞) Eficiência de Aletas Para aletas com seção transversal uniforme e não uniforme e de diferentes formas, as áreas e eficiências variarão de acordo com a tabela a seguir: Eficiência de Aletas Eficiência de Aletas Eficiência de Aletas Em algumas aletas, é percebida as funções I e K, elas são chamadas de funções de Bessel modificadas, seus valores são tabelados. 𝒆−𝒙𝑰𝟏(𝒙)𝒆 −𝒙𝑰𝟎(𝒙) 𝒆𝒙𝑲𝟎(𝒙) 𝒆 𝒙𝑲𝟏(𝒙)𝒙 𝑞𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 𝑞𝑠𝑒𝑚 𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 𝑇𝑏 𝐴𝑏𝑎𝑠𝑒 𝐴𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑇𝑏 Desempenho de Aletas O desemprenho de aletas é avaliado com base no rendimento da transferência de calor em relação ao caso sem aleta. Assim, poderá saber se o aumento da transferência de calor justificará o aumento dos custos da adição de aletas. O desempenho da aleta é expresso por meio de sua efetividade/eficácia εaleta definhada por: 𝜀𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 = 𝑞𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 𝑞𝑠𝑒𝑚 𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 = 𝑞𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 ℎ𝐴𝑏𝑎𝑠𝑒(𝑇𝑏 − 𝑇∞) 𝜀𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 = 1 Adição da aleta não afeta a transferência de calor 𝜀𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 < 1 Adição da aleta age como um isolante térmico, diminui a transferência de calor 𝜀𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 > 1 Adição da aleta aumenta a transferência de calor Eficiência x Eficácia de Aletas Note que tanto a eficiência da aleta, quanto sua eficácia estão relacionadas com o desempenho, com isso, podem ser relacionadas: 𝜀𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 = 𝑞𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 𝑞𝑠𝑒𝑚 𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 = 𝑞𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎/𝑟𝑒𝑎𝑙 ℎ𝐴𝑏𝑎𝑠𝑒(𝑇𝑏 − 𝑇∞) = η𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎ℎ𝐴𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎(𝑇𝑏 − 𝑇∞) ℎ𝐴𝑏𝑎𝑠𝑒(𝑇𝑏 − 𝑇∞) 𝜀𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 = 𝜂𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 𝐴𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 𝐴𝑏𝑎𝑠𝑒 A taxa de transferência de calor a partir de uma aleta suficientemente longa de seção transversal uniforme (Ab=Atr) sob condições permanentes é dada por: 𝜀𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 = 𝑞𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 𝑞𝑠𝑒𝑚 𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 = (𝑇𝑏 − 𝑇∞) ℎ𝑃𝑘𝐴𝑡𝑟 ℎ𝐴𝑏𝑎𝑠𝑒(𝑇𝑏 − 𝑇∞) = 𝑘𝑃 ℎ𝐴𝑡𝑟 Eficiência Global da Superfície A diferença da eficiência global (𝜂𝑜) para a eficiência da aleta (𝜂𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎) é quantidade de aletas. A eficiência global irá considerar um conjunto de aletas. O qmáx é para uma aleta ideal, onde a temperatura é constante para toda superfície da aleta, mas neste caso, irá utilizar uma Área Total. A área total é calculada somando as áreas das aletas mais as áreas não aletadas. Sendo N o número de aletas, temos: 𝐴𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑁𝐴𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 + 𝐴𝑏𝑎𝑠𝑒 η𝑜 = 𝑞𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑞𝑚á𝑥 = 𝑞𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 ℎ𝐴𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙(𝑇𝑏 − 𝑇∞) Eficiência Global da Superfície Relacionando com a eficiência de uma aleta, temos que a taxa total de transferência de calor por convecção das aletas e da superfície não aletada, pode ser escrito da seguinte forma: Com isso, a eficiência global fica: 𝑞𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = ℎ𝐴𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑇𝑏 − 𝑇∞ 1 − 𝑁𝐴𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 𝐴𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 1 − η𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 η𝑜 = 1 − 𝑁𝐴𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 𝐴𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 1 − η𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 Exemplo 2 O cilindro do pistão do motor de uma motocicleta é construído em liga de alumínio 2024-T6, tendo uma altura H = 0,15 m e um diâmetro externo de D = 50 mm. Sob condições típicas de operação, a superfície externa do cilindro está a uma temperatura de 500 K e encontra-se exposta ao ar ambiente a 300 K, com um coeficiente convectivo de 50 W/(m²K). Aletas anulares são fundidas integralmente com o cilindro para aumentar a transferência de calor para a vizinhança, cada aleta possui uma eficiência η𝑎𝑙𝑒𝑡𝑎 = 95%. Considere cinco destas aletas, com espessura t = 6 mm, comprimento L = 20 mm e igualmente espaçadas. Qual é o aumento na taxa de transferência de calor devido ao uso das aletas? Exemplo 3 Uma parede plana com temperatura de superfície de 350°C está ligada a aletas retangulares retas (k = 235 W/(mK)). As aletas são expostas à condição do ar ambiente a 25°C, e o coeficiente de transferência de calor por convecção é de 154 W/(m²K). Cada aleta tem comprimento de 50 mm, base de 5mm de espessura e largura de 100 mm. Determine a eficiência , a taxa de transferência de calor e a eficácia de cada aleta.
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