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Cápsulas: Formas Farmacêuticas Sólidas

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UNISUAM
FARMACOTÉCNICA
Profª Leonor M. Nascimento
Caroline Deckmann Nicoletti
Cápsulas
Definição: São formas farmacêuticas sólidas 
constituídas por um invólucro de natureza, 
forma e dimensão variada contendo 
substâncias sólidas, líquidas ou semissólidas. 
Cápsulas
 Histórico
✓ 1730 Áustria/Viena. Farm. De Paul desenvolve cápsulas amiláceas
de contato contendo terebintina
✓ 1833 França. Mothes e Dublanc, desenvolvem produção manual 
de cápsulas moles de gelatina
✓ 1846 França. Lehuby, desenvolve cápsulas amiláceas e gelatinosas 
de encaixe (1ª patente)
✓ 1872 França. Limousin equipamento para cápsulas amiláceas de 
contato
✓ 1888 Equipamento para cápsulas moles de gelatina a partir de 
folhas de gelatina
✓ 1900 USA. Colton início da produção industrial de cápsulas 
moles de gelatina (Parke-Davis)
✓ 1933 USA. Scherer máquina automática contínua para produção 
de cápsulas moles de gelatina
Vantagens
 FF com excelente estabilidade e conservação
 Possibilidade de ajuste de dose quanto a peso e idade,
 Mascara sabor e odor desagradável de fármacos,
 Melhor proteção do fármaco contra oxidações, fotólise e 
hidrólise,
 Facilidade de administração e conveniência para o 
paciente.
Desvantagem: Dificuldade de 
deglutição para idosos e crianças
Tipos de Cápsulas
Cápsulas gelatinosas duras
Cápsulas gelatinosas moles
Usados na maioria das cápsulas comerciais
Comumente empregados em testes clínicos
Na manipulação de preparações 
extemporâneas
Podem ser transparentes ou
coloridas
Cápsulas gelatinosas duras
A gelatina é obtida pela hidrólise parcial do 
colágeno da pele, tecido conjuntivo branco e 
dos ossos de animais.
Comercialmente disponível na forma de pó, 
flocos ou folhas
Cápsulas gelatinosas duras
Contém de 13 a 16% de umidade
Se armazenadas em ambiente úmido 
absorvem água e perdem a forma rígida
A gelatina amolece por meio da absorção de 
até 10x seu peso em água
Solúvel no suco gástrico
Cápsulas gelatinosas duras
Como são produzidas??
P R O D U Ç Ã O I N D U S T R I A L
 Moldes são imersos na dispersão de gelatina quente,
 Espessura da parede depende do tempo de imersão,
 Remoção do molde e secagem do material com ar,
 Corte do corpo e da tampa no tamanho desejado
 União: CORPO + TAMPA = CÁPSULA
Cápsulas gelatinosas duras
Produção dos invólucros de gelatina dura
Tampa
Corpo
•Parte cônica para evitar engavetamento
•Sulcos que permitem o travamento e a 
manutenção das duas partes unidas após 
o preenchimento
•Endentações para prevenir a abertura 
prematura
Cápsulas gelatinosas duras
Tamanho das cápsulas
Cápsulas gelatinosas duras
Cápsulas gelatinosas duras
 Enchimento das cápsulas
 I-SELEÇÃO DOS EXCIPIENTES
 II-REDUÇÃO DO TAMANHO DAS PARTÍCULAS
(TRITURAÇÃO)
 III-TAMIZAÇÃO (AJUSTE DA GRANULOMETRIA)
 IV-PESAGEM E MISTURA DOS COMPONENTES
 V-ENCAPSULAÇÃO OU ENCHIMENTO
Cápsulas gelatinosas duras
 I-SELEÇÃO DOS EXCIPIENTES
 Se o fármaco ocupar menos que 90% do volume da
cápsula devemos adicionar diluente.
 EXCIPIENTES
DILUENTE aumentam o volume da formulação até uma
quantidade manipulável, possibilitando enchimento correto da
cápsula (concentração variável).
Exemplos:
Diluentes solúveis: lactose, manitol, sorbitol.
Diluentes insolúveis: amido, celulose microcristalina, fosfato de
cálcio.
Cápsulas gelatinosas duras
 I-SELEÇÃO DOS EXCIPIENTES
 DESINTEGRANTES : promovem a desintegração da massa de
pó, facilitando a dissolução do fármaco (concentração 2-10%).
 Polímeros absorvem água, expandem volume desintegrando a
massa de pó.
 Exemplos: amido, glicolato de amido sódico, celulose,
carboximetilcelulose, polivinilpirrolidona de cadeia cruzada
(Crospovidona®)
Cápsulas gelatinosas duras
 I-SELEÇÃO DOS EXCIPIENTES
 LUBRIFICANTES reduzem atrito entre pós ou grânulos e as
superfícies metálicas (concentração 0,1-1%).
 Exemplos: ácido esteárico e estearato de magnésio.
 AGLUTINANTES são excipientes que melhoram as propriedades
de adesão entre as partículas do pó possibilitando a formação de
grânulos. (melhores propriedades de fluxo)
 Exemplos: solução glicose, sacarose, amido, gelatina,
polivinilpirrolidona, carboximatilcelulose.
Cápsulas gelatinosas duras
 I-SELEÇÃO DOS EXCIPIENTES
 DESLIZANTES reduzem atrito entre as partículas e melhoram as
propriedades de fluxo dos pós e grânulos facilitando o enchimento
das cápsulas. (Concentração de 0,1-1%)
 Exemplo: Óxido de sílica coloidal.
 Melhora o desvio padrão do peso médio das cápsulas (melhor
fluxo – capsulas com melhor qualidade)
Cápsulas gelatinosas duras
 II-REDUÇÃO DO TAMANHO DAS PARTÍCULAS 
(TRITURAÇÃO)
 “Tamanho de partículas semelhantes garante mistura 
de pós uniforme”
Cápsulas gelatinosas duras
 III-TAMIZAÇÃO (AJUSTE DA GRANULOMETRIA)
Cápsulas gelatinosas duras
 IV-PESAGEM E MISTURA DOS COMPONENTES
Cápsulas gelatinosas duras
 V-ENCAPSULAÇÃO OU ENCHIMENTO
Cápsulas gelatinosas duras
Determinação do tamanho da cápsula
 O tamanho das cápsulas varia com o volume de 
enchimento.
Cápsulas gelatinosas duras
Determinação do tamanho da cápsula:
Perguntas essenciais:
Qual o número da cápsula?
Quanto de diluente devo utilizar?
Cápsulas gelatinosas duras
 Determinação do tamanho da cápsula:
 Determine o tamanho da cápsula para enchimento do fármaco A 
 Há necessidade de diluente ? 
 Quanto deverá ser pesado de fármaco e diluente?
Formulação
Fármaco A..............200mg
Preparar 20 cápsulas
Densidade do fármaco A (d)= 0,95g/mL
Fármaco A: 65% de pureza
Diluente: amido (Vap= 0,77 mL/g)
Cápsulas gelatinosas duras
Formulação
Fármaco A..............200mg
Preparar 20 cápsulas
• Densidade do fármaco (d)=0,95g/mL
• D= m/v
• 0,95 g/mL = 0,308g/v
• v = 0,308g/0,95g/mL
• v = 0,32 mL
Fc = 100/65 = 1,54
200mg x 1,54 = 308mg do Fármaco A por cápsula
= 0,308g do Fármaco A por cápsula
• Fármaco A: 65% de pureza
Caps N° 2 = 0,37 mL - 0,32mL = 0,05mL de diluente
Cápsulas gelatinosas duras
Formulação
Fármaco A..............200mg
Preparar 20 cápsulas
• Diluente: amido (Vap= 0,77 mL/g)
D=m/v → 0,77ml/g = m/0,05 → 0,0385g de diluente/cápsula
•Total de fármaco A e diluente a ser pesado:
0,308g x 20 = 6,16g de fármaco A
0,0385g x 20 = 0,77g de diluente
• Conferência dos cálculos: Supondo d= 1
•0,37 x 20 caps = 7,4g Peso em (g) total para 20 caps N°2
7,4 - 6,16g de fármaco A = 1,3g de diluente
 Determine o tamanho da cápsula e a quantidade de diluente e 
fármaco que devem ser pesados para atender a prescrição 
abaixo:
Cápsulas gelatinosas duras
Formulação
Fármaco B..............600mg
Preparar 20 cápsulas
Volume aparente (Vap)= 1,73mL/g
Fármaco B: 82% de pureza
Diluente: lactose (Vap= 0,84 mL/g)
OPERAÇÕES PARA ENCHIMENTO MANUAL
1-Cápsulas são abertas manualmente,
2-Corpo é colocado nos orifícios da placa e a tampa é reservada,
3-Pó é distribuído sobre a superfície com o auxílio de uma espátula,
4-Cápsulas são fechadas com a tampa, retiradas da placa e limpas.
5-Acondicionar em potes plástico com rótulo.
5-Controle de qualidade das cápsulas (peso médio e desvio padrão,
n=10 cápsulas)
6-Determinação da uniformidade de conteúdo (Espectrofotômetro)
Cápsulas gelatinosas duras
 OPERAÇÕES PARA ENCHIMENTO MANUAL
Cápsulas gelatinosas duras
Enchimento com pellets:
Vantagens:
 ESTABILIDADE 
 FORMATO ESFÉRICO: BOM FLUXO
 DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHO ESTREITA
 LIBERAÇÃO MODIFICADA: ENTÉRICA E SUSTENADA
Cápsulas gelatinosas duras
Cápsulas gelatinosas moles10-30% de plastificante (glicerina ou sorbitol)
30-40% de água 
40-50% de gelatina
Podem ser adicionados corantes, anti-sépticos, 
quelantes e opacificantes.
Muito usada para óleos
 Que tipos de formulações podem ser encapsuladas?
Invólucro de gelatina 
(gelatina, plastificante, água)
Matriz de enchimento
Matriz lipofílica
(óleos vegetais)
Matriz hidrofílica
(polietilenoglicol)
Solução oleosa Suspensão oleosa Solução Suspensão
Cápsulas gelatinosas moles
Cápsulas gelatinosas moles
Vantagens
Permitem acondicionamento de fármaco livre
Grande capacidade industrial
Aumentam a biodisponibilidade
Uniformidade de dose
Atraentes e facilmente deglutidas
Cápsulas gelatinosas moles
Formas
 TIPOS
 Cápsulas para administração oral: após deglutida a parede
sofre dissolução, rompe e libera o fármaco,
 Cápsulas mastigáveis: parede aromatizada com sabor
agradável, liberação imediata na boca
 Cápsulas de dissolução bucal: liberação lenta do fármaco na
boca,
 Cápsulas com lacre descartável (Twist-off softgels):
administração de medicamento via oral (uso pediátrico).
Quebra o lacre e administra o conteúdo.
Cápsulas gelatinosas moles
 Uso pediátrico:
Cápsulas gelatinosas moles
Cápsulas gelatinosas moles
• Grande aplicabilidade industrial,
• Atraentes e facilmente deglutidas,
• Excelente estabilidade (fármaco protegido pela matriz e cápsula),
• Melhor biodisponibilidade para alguns fármacos.
2 4 6 12
Tempo (h)
30
20
10
60
C
on
ce
nt
ra
çã
o 
pl
as
m
át
ic
a 
(m
g/
m
L
)
Cápsula de gelatina mole (400mg em solução)
Comprimidos (400mg)
Gráfico da Concentração plasmática x tempo para o Ibuprofeno
Cápsulas gelatinosas moles
PRODUÇÃO
 Formulação: Gelatina (63-47%)
Plastificante (29-48%) (glicerina, propilenoglicol)
Modificador (X-Y%) (TiO2, Corantes) 
Água (5-8%)
OPERAÇÕES
1º Preparação das fitas de gelatina mole
2º Injeção da Formulação entre as fitas
3º Corte e Lacre
4º Ejeção, Lavagem e Secagem da 
Cápsula.
2 4 6 12
Tempo (h)
100
150
C
on
ce
nt
ra
çã
o 
pl
as
m
át
ic
a 
(n
g/
m
L
) Cápsula de gelatina mole (solução) (ASC= 665ngh/mL )
Comprimidos (ASC= 406ngh/mL )
Cápsula de gelatina dura (ASC= 451ngh/mL )
50
Cápsulas gelatinosas moles
CAPSULAS DE GELATINA MOLE X DURA X COMPRIMIDOS
Cápsulas de gelatina mole com matriz lipofílica é capaz de melhorar a
biodiponibilidade de fármacos hidrofóbicos (cinarizina).
Concentração plasmática x tempo para 3 formulações de cinarizina
 Assegura através de um conjunto de operações analíticas 
que o sistema no qual o fármaco esteja inserido obedeça 
a requisitos de qualidade previamente estabelecidos
 Farmacopeia Brasileira –
descreve os métodos para 
o controle de qualidade de 
medicamentos
Controle de Qualidade
Controle de Qualidade
Métodos Gerais aplicados a medicamentos :
 Determinação de peso (peso médio)
 Teste de desintegração
 Teste de dissolução
 Uniformidade de doses unitárias
Controle de Qualidade
 DETERMINAÇÃO DE PESO EM CÁPSULAS 
OBTIDAS PELO PROCESSO MAGISTRAL 
 Cápsulas gelatinosas duras para uso oral são as mais utilizadas.
 Peso médio das cápsulas manipuladas (PMédio),
 Desvio padrão relativo (DPR) e 
 Variação do conteúdo teórico (%). 
Controle de Qualidade
 Peso médio das cápsulas manipuladas
 Média aritmética do peso de 10 unidades manipuladas
 Com base no peso médio ,é verificado , através dos 
critérios de aceitação especificados na Farmacopeia 
Brasileira a aprovação ou não do lote.
 Tolera-se até duas unidades fora dos limites e nenhuma 
acima ou abaixo do dobro das porcentagens indicadas.
Critérios de avaliação da determinação de peso para 
formas farmacêuticas sólidas em dose unitária
Cápsulas duras e 
moles, cápsulas 
vaginais
Menos que 300mg ± 10,0%
300mg ou mais ± 7,5%
Controle de Qualidade
Desvio padrão relativo (DPR)
DPR calculado não deve ser maior que 4%.
DP é o desvio padrão do PMédio 
Controle de Qualidade
Variação do conteúdo teórico das cápsulas
 Determinar o peso médio das cápsulas vazias (PMédio-
cáps.vazias) e o peso teórico das cápsulas (Pteórico). 
 PMédio-cáps.vazias = média aritmética de 20 unidades
 Pteórico = Pmédio-cáps.vazias + Pexcp. + Pfármaco
Embalagem e Armazenamento
 Vidro
 Polietileno
 Dessecante e algodão hidrófobo ou silica gel
 Blísteres
 Ao abrigo do calor e da umidade
Pontos críticos na manipulação 
cápsulas
 Pesagem –
 Mistura –
 Encapsulação –
 Condições de armazenamento -
Balanças devidamente calibradas e matérias 
primas corretamente identificadas, considerar 
fatores de equivalência e/ou de correção
Diluição geométrica – maior 
segurança e precisão
Certificar-se de que todo o conteúdo pesado 
foi utilizado para preencher todas as cápsulas –
Determinação de peso
Embalagens e condições 
adequadas e compatíveis com 
o formulação
COMPRIMIDOS
 COMPRIMIDOS
- São formas farmacêuticas sólidas preparadas
através de máquinas de compressão capazes de
exercer grande pressão na compactação de pós
ou grânulos.
- Além do princípio ativo, os comprimidos contêm
ingredientes inertes que são conhecidos como
excipientes.
COMPRIMIDOS
 Os excipientes são substâncias adicionadas
que ajudam a dar características físicas adicionais
ao produto final. São os diluentes, desintegrantes,
aglutinantes, lubrificantes, antiaderentes, corantes
e flavorizantes.
Os três métodos mais usados para preparação
de comprimidos são: granulação a úmido,
granulação a seco e a compressão direta.
DRÁGEAS
Drágeas Comprimidos revestidos com açúcar e corante. 
Vantagens: –Todas as dos comprimidos; –Mascaram sabor e 
odor; –Possibilidade de desintegração entérica; –Questões 
comerciais. 
Desvantagens –Todas as presentes nos comprimidos; –
Impossibilidade de baixo custo; –Difícil preparação.
DRÁGEAS
Preparo de drágeas Drageadeira ou drageadoras.
O núcleo deve ser preparado com formato esférico ou oval, 
pequeno, duro. Impossibilidade de baixo custo.
Difícil preparação
DRÁGEAS
Preparo Isolamento do núcleo com PVP e goma laca;
Sub revestimento ou camada branca: xarope simples e pó bem 
fino como talco;
Alisamento: retirada das irregularidades do sub-revestimento; 
Coloração: Fase optativa é estética, adição de corante; 
Polimento: Feito para dar brilho e tornar o produto 
impermeável a umidade. Parafinas, ceras naturais ou sintéticas
Unidade de Medida – UI e UTR
Componente Unidade
Vitamina A oleosa (palmitato) 1.000.000 UI/g
Acetato de vitamina A (pó) 500.000 UI/g
Vitamina D2 (pó) 40.000.000 UI/g
Vitamina D3 40.000.000 UI/g
Vitamina E oleosa 1.000 UI/g
Vitamina E (pó) 50% 0,5 UI/mg
Thiomucase 350 UTR/mg
Heparina 100 UI/g
Hialuronidase 2.000 UTR/20mg

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