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O DISCURSO DO DESEJO: 
A interpretação de sonhos
Profª Ms. Fernanda Romano Soares
 Um dos livros mais importantes do
século XX (Pronta em novembro de
1899).
 “A interpretação dos sonhos é a via real
que leva ao conhecimento das atividades
inconscientes da mente”, e não apenas
isso, mas também é o melhor caminho
para o estudo da neurose.
O DISCURSO DO DESEJO: 
A interpretação de sonhos
 Saúde ≠ Neurose vigora apenas durante o
dia, não se estende à vida onírica.
 Duas afirmações de Freud:
1) Os sonhos não são absurdos, possuem
um sentido;
2) Os sonhos são realizações de desejos.
O DISCURSO DO DESEJO: 
A interpretação de sonhos
O DISCURSO DO DESEJO: 
A interpretação de sonhos
 São produções e comunicações da pessoa
que sonha – tomamos o conhecimento
dos seus sonhos através dos seus relatos.
 O que é interpretado psicanaliticamente
não é o sonho, mas o seu relato que
parece ininteligível para nós assim como
para o sonhador.
O DISCURSO DO DESEJO: 
A interpretação de sonhos
 A pessoa que sonha sabe o significado do
seu sonho, apenas não sabe que sabe, e
isso ocorre pela censura.
 A função da interpretação é exatamente a
de produzir a inteligibilidade desse
sentido oculto.
Sentido e Interpretação
 “Devo afirmar que os sonhos têm
realmente um sentido e que um método
científico de interpretá-los é possível”.
 O sentido do sonho não é imediatamente
acessível nem ao sonhador, nem ao
intérprete.
 Censura deformação onírica
Sentido e Interpretação
 Sonho recordado
Substituto deformado de outra coisa, de
um conteúdo inconsciente, ao qual se
pretende chegar através da interpretação.
Conteúdo 
manifesto do 
sonho
Pensamentos 
oníricos 
latentes
Sentido e Interpretação
 O que se interpreta não é o sonho
sonhado, mas o relato do sonho.
 Logo, a interpretação é realizada ao nível
da linguagem e não ao nível das imagens
oníricas recordadas pelo paciente.
Sentido e Interpretação
 Totalidade
Método da 
interpretação 
simbólica
Método da 
decifração
 Elementos 
constituintes
 Restrito,
impreciso e
difícil
 Confiabilidade da “chave”;
ignora os mecanismos de
deslocamento e condensação
Sentido e Interpretação
 Cada elemento funciona como um
significante de algo oculto e inconsciente,
então o sentido do sonho não está
presente, desde o início, no conteúdo
manifesto, mas que surgirá a partir de um
trabalho de estruturação.
 Elementos 
constituintes
Sentido e Interpretação
 O conteúdo manifesto é uma transcrição
dos pensamentos oníricos latentes cuja
sintaxe é dada pelo Inconsciente.
 O inconsciente comumente aparece
como aquilo de que se fala, quando, na
realidade ele fala à sua maneira, com sua
sintaxe particular.
 São as distorções a que os pensamentos
oníricos latentes são submetidos que
servem de meio para se chegar à sintaxe
do Inconsciente.
Elaboração Onírica e Interpretação
 Linguagem não é o lugar transparente da
verdade, é o lugar do ocultamento.
 Função da psicanálise: fazer aparecer o
desejo que o discurso oculta, e esse desejo é
o da nossa infância, com toda a carga de
interdições a que é submetido.
 O único modo desse desejo aparecer, de
transpor a barreira da censura, é de uma
forma distorcida, por exemplo o sonho
manifesto.
Elaboração Onírica e Interpretação
Elaboração 
onírica
Interpretação
Conteúdo 
manifesto do 
sonho
Pensamentos 
oníricos 
latentes
Elaboração Onírica e Interpretação
Elaboração 
onírica
Interpretação
 Impõe uma cifra
aos pensamentos
oníricos.
 Deciframento
Elaboração Onírica e Interpretação
 Quatro mecanismos fundamentais do 
trabalho do sonho:
1) Condensação
2) Deslocamento
3) Figuração
4) Elaboração secundária
Condensação
 O conteúdo manifesto do sonho é SEMPRE
menor do que o conteúdo latente. (“tradução
abreviada”).
 Pode operar de três maneiras:
1) Omitindo determinados elementos
2) Permitindo que apenas um fragmento de
alguns complexos do sonho latente apareça.
3) Combinando vários elementos do conteúdo
latente que possuem algo em comum num
único elemento do conteúdo manifesto.
Deslocamento
 Opera basicamente de 2 maneiras:
1) Substituição de um elemento latente
por um outro mais remoto que funcione
em relação ao primeiro como uma
simples referência vaga.
2) O acento é mudado de um elemento
importante para outros sem importância
(descentramento da importância).
Figuração
 Consiste na seleção e transformação dos
pensamentos do sonho em imagens.
 Essa transformação não afeta a totalidade
dos pensamentos oníricos; alguns deles
conservam sua forma original e aparecem no
sonho manifesto também como
pensamentos.
 Esse mecanismo é, por si só, um dos grandes
responsáveis pela distorção resultante da
elaboração onírica.
Elaboração secundária
 Modificação do sonho a fim de que ele 
apareça sob a forma de uma história 
coerente e compreensível.
 Tem a função fazer com que o sonho 
perca sua aparência de absurdidade, 
aproximando-o do pensamento diurno. 
Sobredeterminação e 
Superinterpretação
 Estudos sobre a histeria:
◦ “A gênese das neuroses é sobreterminada, 
isto é, que vários fatores devem convergir 
para a sua formação”.
 O sentido de um sonho nunca se esgota
numa única interpretação, isso porque todo
sonho é sobredeterminado, isto é, um
mesmo elemento do sonho manifesto pode
nos remeter a séries de pensamentos
latentes inteiramente diferentes.
Sobredeterminação e 
Superinterpretação
 A sobredeterminação atinge tanto o sonho
considerado como um todo, como seus
elementos considerados isoladamente.
 É a elaboração onírica que constitui
propriamente o sonho, e não o conteúdo
manifesto ou os pensamentos latentes.
 A sobredeterminação diz respeito à
relação do conteúdo manifesto como os
pensamentos latentes e não aos
pensamentos latentes entre si.
Sobredeterminação e 
Superinterpretação
 Sobredeterminação
 Superinterpretação
 Diz respeito a uma segunda interpretação
que se sobrepõe à primeira e que nos
fornece um outro significado do sonho
distinto daquele que foi obtido pela
interpretação original.
Sobredeterminação e 
Superinterpretação
 A superinterpretação tanto pode aplicar-
se aos sonhos pelo seu caráter
sobredeterminado, como pode ser
decorrente do fato de o analisando
apresentar novas associações ao material
oferecido originalmente ao analista.
O simbolismo nos sonhos
 Símbolo designa as duas metades de 
um objeto partido que se aproximavam.
 Não no sentido de expressar uma 
qualidade de objeto, mas uma relação.
 Signo representa seu objeto 
 Um signo pode ser designado:
1) Índice (ou sinal) – mantém uma relação 
direta com o objeto que ele representa. 
2) Ícone – sua relação com o objeto é de 
semelhança.
3) Símbolo – sua relação com o objeto é 
arbitrária ou convencional (não natural). 
O simbolismo nos sonhos
O simbolismo nos sonhos
 Extensão máxima da noção de símbolo: 
“a função simbólica como mediador entre 
a subjetividade e o real”. 
 Artigo: “As neuroses de defesa” – utiliza 
o símbolo como sinônimo de “sintoma 
histérico”, ou seja, o fenômeno em 
questão funciona como “símbolo” de um 
traumatismo patogênico.
Os sistemas Ics, Pcs e Cs
 Trata-se de lugares metafóricos e não
lugares anatômicos.
 Os lugares a que se refere a concepção
tópica são lugares psíquicos.
 1ª tópica freudiana – concepção do
aparelho psíquico formado por instânciasou sistemas: o sistema inconsciente, o pré
consciente e o inconsciente.
Teoria topográfica
 1ª Tópica: qualidades psíquicas
◦ Consciente
◦ Pré consciente
◦ Inconsciente
 2ª Tópica: instâncias psíquicas
◦ Id
◦ Ego
◦ Superego
Os sistemas Ics, Pcs e Cs
 Estabelece-se uma ordem fixa pelo fato de,
num determinado processo psíquico, a
excitação passa através dos sistemas numa
sequência temporal especial. (Freud)
 Sentido progressivo-regressivo do 
funcionamento do aparelho psíquico.
 Conceito de regressão
Os sistemas Ics, Pcs e Cs
 O aparelho psíquico é formado por
sistemas cujas posições relativas se
mantêm constantes de modo a
permitirem um fluxo orientado num
determinado sentido.
 O conjunto dos sistemas tem um sentido
ou uma direção, isto é, nossa atividade
psíquica inicia-se a partir de estímulos
(internos ou externos) e termina numa
descarga motora.
Os sistemas Ics, Pcs e Cs
Pcpt M
 Dois sistemas: um que recebe os
estímulos e fica localizado na extremidade
sensória do aparelho, e outro que fica
localizado na extremidade motora e que
dá acesso à atividade motora.
Os sistemas Ics, Pcs e Cs
Pcpt M
 As percepções deixam traços de
memória na extremidade sensória e estes
traços são considerados como
modificações permanentes dos elementos
do sistema.
Mnem Mnem’ Mnem’’
Os sistemas Ics, Pcs e Cs
Pcpt Pcs
 A existência de uma instância crítica que só
poderia estar localizada na extremidade motora
do aparelho por causa da sua maior relação
com a consciência; que era a instância criticada.
Essa instância é também responsável por nossas
ações voluntárias e conscientes.
Mnem Mnem’ Mnem’’
Ics
...
M

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