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Direito Grego Houveram vários legisladores atenienses, porém os mais importantes são Drácon e Sólon. Os legisladores atenienses também eram considerados governantes. Drácon foi conhecido por ser excessivamente rígido e inflexível. Foi o primeiro grande governante a estudar o direito de uma forma mais científica. É considerado o primeiro a criar uma classificação de crimes (ainda hoje utilizada), em específico os homicídios. Criou três modalidades de homicídios: voluntário (hoje conhecido como doloso), involuntário (culposo) e o homicídio em legítima defesa. Drácon também foi o responsável pela criação de divisões de poderes. Criou duas instituições: • Areópagos: Da esfera penal, tinha como responsabilidade resolver conflitos de interesses dos homicídiosvoluntários; • Tribunal dos Éfetas: Da esfera penal, julgava homicídios involuntários e em legítima defesa. Sólon: Ao assumir o poder diminuí de imediato a rigidez das penas. É famoso por ter grande habilidade política, o que explica a sua perpetuação no poder por vários anos. Criou e modificou vários órgãos atenienses. O primeiro grande órgão criado por esse legislador foi o tribunal de heliaia. Com isso Sólon visa organizar a esfera civil ateniense. O Tribunal de Heliaia regula a estrutura institucional de ordem civil no império grego. Era composto por 6 mil cidadãos que, por sorteio, eram eleitos para compor o tribunal pelo prazo de um ano com possibilidade de extensão de mais um ano. Estes eram denominados leliastas. Desses 6 mil eleitos, apenas alguns eram definidos por sorteio para a participação dos julgamentos do tribunal, estes eram chamados de dikastas. Os dikastas participavam efetivamente das sessões de julgamento, que recebiam o nome de dikasterias. Esse nome foi adotado em homenagem à deusa da justiça Diké. Um ato totalmente abominado na cultura grega clássica foi a possibilidade de representação nas sessões de um tribunal. A maioria dos litigantes se autorepresentavam perante os júris, usando sua própria eloquência para tentar convencer o júri. Embora não existissem advogados, o que se via a época era a venda de discursos pelo logógrafo. Eram especialistas que, após adquirirem a prática da eloquência jurídica atuando como estenógrafos (espécimes de escrivães), começaram a vender diálogos, petições. Durante o reinado de Sólon outras instituições da esfera civil foram criadas na pólis grega. Entre elas o Juízo do demos, Juízo arbitral e o Tribunal marítimo. Os três eram da esfera civil. O juízo dos demos foi criado com o propósito de descentralizar a estrutura jurisdicional civil e permitir o acesso a ordem jurídica para que estava longe do centro de Atenas. Esse juízo não cobrava as custas judiciais, era uma espécime de juizado especial ou justiça gratuita. Para que uma ação fosse julgada nesse tribunal, era necessário que o valor da causa não ultrapassa-se 10 dracmas. Outra instituição da esfera civil de Atenas se chamou Juízo arbitral. Muito parecido com a definição moderna, era separado entre público e privado. No privado havia consenso entre as partes na escolha do árbitro, para que assim resolve-se os conflitos ali discutidos. Caso não houvesse um consenso na escolha, um ente público fazia um sorteio entre os árbitros catalogados em espécimes de álbuns. Enfim, a última instituição civil desse período era o Tribunal Marítimo. Sua competência se resumia na resoluções de presas de guerra, questões alfandegárias, tributárias e a mediação entre a pólis e outras nações. Decidia também as conversões de metercos em cidadãos atenienses. De forma resumida, as instituições penais e civis do período analisado foram: Esfera Penal • Areópagos; • Tribunal dos Éfetas; Esfera Civil • Tribunal de Heliaia; • Juízo dos demos; • Juízo Arbitral; • Tribunal Marítimo. Instituições atenienses da esfera da administração e da legislação O órgão máximo da administração ateniense era a Ekklêsia, também chamada de assembléia. Era composta por cerca de 6 mil cidadãos (assim como o tribunal de heliaia) e todos participavam das decisões coletivas. Era o órgão principal de debate coletivo. A Ekklêsia tinha a função de legislar e administrar, sendo que estas duas funções não eram efetivamente separadas. O governante participava de maneira direita das assembléias, inclusive com poder de voto. Ao governante se dava o nome de estratego ou prítane. Para que a Ekklêsia tivesse um bom funcionamento, outras instituições davam o devido suporte. O Conselho da Boulê era responsável por realizar um filtro das grandes quantidades de propostas que chegavam até a assembléia. Uma espécie de exame prévio, para que somente as questões mais importantes fossem discutidas pelo corpo eleito da Ekklêsia. Esse conselho também recebia o nome de O conselho dos 500, justamente por conter 500 integrantes denominados bouleotérios (400 em um primeiro momento). Os membros eram provenientes das 10 tribos de Atenas, somando 50 líderes de cada uma. Entre os 500 eram sorteados 50 que fariam parte da Comissão dos Prítanes. Eram os principais membros de cada tribo que, por intermédio de sorteio, deveriam presidir o conselho da Boulê e a Ekklêsia. Era a espécie de gestão principal dos órgãos. O Prítane era praticamente um governante, mas este só podia presidir por um dia. Ocorriam sorteios diários para definição dos presidentes do Conselho da Boulê e da Ekklêsia. O prítane que presidia era chamado de Epistates. Outra figura importante da administração ateniense foi o Estratego. Eles tinham a função de administração pública, muito parecida com o poder executivo atual. O estratego mais importante de Atenas, denominado estratego-mor, foi Péricles. Ele foi reconduzido, a margem da lei, por 15 mandatos, em grande parte por seus dotes em estratégia de guerra e manutenção de saneamento básico, água potável e abastecimento de alimentos na cidade. O estratego não se envolvia com o processo de legislação. Sua atuação era totalmente administrativa. Direito Romano Cronologia didática: 753 a.C, _____________________________________ 510 a.C, Realeza; 510 a.C, _____________________________________ 27 a.C, República; 27 a.C, ______________________________________ 284 d.C, Principado (Império); 284 d.C, _____________________________________ 565 d.C, Dominato (Império). Em 753 a.C se dá a instauração de Roma (fundação) por Romulo, o primeiro Rei. O regime da Realeza perdura até o ano de 510 a.C, quando o último rei de Roma Lúcio Tarquínio tem seu pode usurpado por duas pessoas chamadas de Brutos e Colatino. Ao assumirem o poder os dois entram em um consenso e criam o regime chamado de república, considerado o regime mais abalizado e humanista de Roma. Esse modelo perdurou até o ano de 27 a.C quando Otávio Augusto assume o poder. Augusto cria inicia um novo regime denominado principado que é substituído em 284 d.C pelo Dominato, criado por Diocleciano, que vigora até o ano de 565 d.C, o ano do declínio e queda do império romano do ocidente. Fases processuais de Roma Existiram três fases processuais em Roma: • Legis Actiones; • Per Formula; • Cognitio Extra Ordinem. A primeira fase processual de Roma foi a Legis Actiones (Legislação por meio da ação), que ocorreu durante a Realeza (fontes dizem que perdurou até o segundo século antes de Cristo). Cria o órgão chamado Pretoria, onde o Pretor tinha a função de mediar as questões litigiosas. Era obrigatória a presença tanto da vítima quando do réu para que o processo acontecesse e esse último poderia ser levado a força para a presença dos pretores. O Pretor era o ente público que tinha a atividade de interferir em qualquer tipo de conflito de interesses entre as pessoas, desde que essas o procurassem. O pretor era a autoridade pública que detinha a jurisdição. Vale notar que durante esse período a justiça era realizada pelo autor da ação,o qual definia que tipo de castigo o réu deveria receber e, caso a ação fosse acatada pelo pretor, o mesmo autor punia o réu. Existia, também, a figura do Lictor. Este era responsável pelas punições (caso o autor não se predispusesse a punir o réu) e também trazia a custa de varas os acusados até a presença do Pretor. O processo se dava em duas fazes, as quais eram inteiramente delegadas ao pretor do caso: • In cognito: o réu e a vítima deverão estar presentes; In iure: informação de todas as reivindicações da vítima, bem como a defesa do réu (nessa fase o Pretor fazia o juízo de valor); • In judicio: definir quem tem o direito à que; In jurisdictio: acatar a tese jurídica apresentada por uma das pessoas; A segunda fase processual de Roma denominou-se Per Formula. Há uma reformulação da Legis Actiones em 149 a.C, através da Ebúcia (?). A principal mudança se dá no campo da jurisdição do pretor, o qual perde uma de suas funções – a in judicio e in jurisdictio. Estas passam a ser exercidas por uma nova figura – o Iudex. Iudex é um funcionário público que passa a receber fórmulas elaboradas pelo Pretor, para que assim ele possa julgar os casos concretos. Na prática o Pretor fazia todo o trabalho de análises periciais para que ao final ele elabora-se um relatório denominado formula. Essa formula era enviada ao Iudex (que era escolhido por consenso entre as partes) para que a decisão baseada na formula do Pretor fosse tomada. O Iudex foi um ente público que não detinha o conhecimento técnico jurídico, se caracterizando muito mais por sua atuação política, desprovida de conteúdo técnico. Isso burocratizou o sistema judiciário de Roma, onde o cargo de Iudex era muitas vezes utilizado para distribuir favores políticos. Em um certo momento chegou-se a ter um número de 1 mil Iudex para cerca de 40 (?) pretores. O processo na fase Per Formula se dava da seguinte maneira: • Pretor: In cognito; In iure; • Iudex: In judicio; In jurisdictio. Denominada de Cognitio Extra Ordinem, a terceira e última fase processual de Roma adicionou uma grande evolução na esfera jurídica de Roma – as Instâncias. Os procedimentos da Per Formula são mantidos inalterados, porém, finitas as fases In cognito; In iure; In judicio; In jurisdictio, poderia ser acionado o Appellatio – Instância com subordinação direta ao imperador. Ou seja, uma nova instância máxima é adicionada, onde o imperador seria responsável pela revisão da decisão ocorrida na fase anterior. Aqui se dá o sentido de duplo grau de jurisdição. Na prática o Imperador não se envolvia diretamente com as apelações (pedidos de revisão), enviado estas para diversos magistrados de Roma. O processo na fase Cognitio Extra Ordinem se dava da seguinte maneira: • Pretor: In cognito; In iure; • Iudex: In judicio; In jurisdictio. • Imperador: Appellatio. Magistraturas de Roma Roma era dividida em castas, sendo elas: Patrícios, clientes, plebeus e escravos. Entre os Patrícios existiam diversas Magistraturas: Magistraturas Patrícias: • Censor: O censor fazia uma série de questionamentos para o pater família o qual tinha a obrigação de responder e passar os dados para a devida atualização. O nome que se dava as repostas que eram formuladas as perguntas do censor era tombamento. O censor preenchia as respostas na nótula censória, papiro onde o tombamento era realizado. Caso alguma informação passada ao censor não coincidi-se com a verdade o autor das repostas poderia ser sancionado com a captis deminutio, que equivalia a perda da atividade civil romana por erro no preenchimento da nótuma censória. • Questor: O questor era o arrecadador de tributos de Roma. • Consul: Já existia antes da república se implementar, na figura dos cônsules-mor. Após a República agiu na perspectiva de órgão consultivo de Roma. • Pretor: Cargo Jurisdicional por excelência. Detinha a jurisdição e tinha como função a resolução de conflitos. • EdilCurul: Foi a força milicial (policial) patrícia. Origem da palavra Edil Curul: Cadeira produzida em maneira nobre e marfim, para que os magistrados tivessem assento. (falta informações) • Também existiram as magistraturas plebéias, instituídas pela Lei das XII Tábuas com o fim de tutelar os interesses dos Plebeus. Magistraturas Plebéias: • Tribuno da Plebe: Estabelecida pela Lei das XII Tábuas, foi um tribunal com muitos poderes, que por vezes suplantava as magistraturas patrícias. Os tribunos (magistrados plebeus) tinham a exigência por lei de manter suas casas com portas e janelas abertas a qualquer hora do dia ou da noite, para que assim fossem acessíveis a população. Isso claramente explica o pequeno número de tribunos (cerca de 10) que atendia as demandas de uma população de plebeus estimada em 1 milhão de pessoas. A atuação do Tribuno da Plebe tutelava o direito plebeu nas iniciativas privadas e públicas tendo, inclusive, poder de revogação de lei e o intercessio (intercessão). O que explica tamanho poder cedido aos plebeus foram as primeiras iniciativas de greves em Roma, resultando em uma contrapartida patrícia para criação de leis que garantissem direito plenos aos plebeus, embora isso, na prática, fosse pouco utilizado. Com a sobrecarga de requisições ao tribuno da plebe foi criada uma segunda instituição - o Tribuno Consular. • Tribuno Consular: Criado com o intuito de filtrar tudo que chegaria ao conhecimento do tribuno da plebe. Para isso contava com um número bem maior de magistrados (cerca de 200). Estes selecionavam o que seria levado para o conhecimento do Tribuno da plebe. Foi uma espécie de instituição ouvidora. Independente dessa nova instituição, se comparado com o número de plebeus em Roma, a estrutura continuava inadequada para o exercício do poder, o que resultou no curto tempo de vida das duas instituções (tribuno da plebe e tribuno consular). Ambos os tribunos não tinham o poder de coerção, apenas o de reivindicação. • Edilidade da Plebe: Se equipara a força milicial dos Patrícios (Edil Curul). Foi a forma de proteção dos magistrados plebeus. Sua força era infinitamente menor que a milícia patrícia. Com a notória perda de força da edilidade da Plebe, estes foram direcionados para a guarda (proteção) do templo de ceres, os quais guardavam documentos (falta informação). Escolas Jurídicas de Roma Antes do período de latência houveram três escolas jurídicas em Roma: Proculeana, Sabiniana e Cassiana. Nesse primeiro momento qualquer um poderia ser ensinado pelos professores, sem qualquer cobrança. Os professores eram denominados Lentis. • Escola Proculeana: Foi a primeira escolha jurídica de Roma. Fundada por Proculo, tinha como base a tese de que o direito deveria ser ensinado pautado nos juízos de equidade, ou seja, em sensos de justiça, afastando os magistrados da simples aplicação do texto frio da lei. Os proculeanos apoiavam a República, por isso, após a sedimentação do império tiveram grandes dificuldades para a manutenção da escola. A escola Proculeana sofreu forte influência Helenística. • Escola Sabiniana: Pregou a lei como fonte máxima do direito, respeitando sempre a vontade do legislador. A letra da lei, agora, sobrepuja a equidade como fonte principal. Seu fundador, Sabino, pede apoio ao Imperador Tibério, o qual exige uma nova forma de ensinar direito para se contrapor a primeira escola (apoiadora do regime republicano). Com isso a escola Sabiniana ganha grande força e torna-se a principal escola jurídica de Roma; • Escola Cassiana: Criou uma espécie de hibridismo entre as duas primeiras escolas. Foi fundada pelo maior entre todos os juristas – Cassius Gaio. Gaio, membro da escola proculeana, percebe a eminente ruína da escola e resolve fundar uma nova. Ele acreditava na possibilidade de adotar tanto a letra da lei quanto a equidade na resoluçãodos conflitos. Embora, na sua época, tenha sido engolida pelo poder da escola Sabiniana, modernamente adotamos esse modelo híbrido. A escola Cassiana apoiava o retorno da República. Todas as escolas mencionadas perduraram por cerca de 500 anos, do século I ao século V. Com a ascensão da Igreja Católica toda a cientificidade do direito romano foi perdida por séculos. A este período (entre os séculos V e XI) damos o nome de Latência Jurídica, onde não houve propagação do direito romano. A cientificidade do direito romano tem seu retorno a partir do Papa Gregório VII, quando este estabelece o estudo do Corpus Juris Civilis pelo clero da Igreja. Gregório tenta fundir o direito romano com os dogmas católicos. Surge então a Escola de Bolonha, criada em meados do século XI, foi a primeira grande escola jurídica da história. Por ser uma escola financiada pela Igreja católica, apenas o clero poderia lecionar na instituição. É na escola de Bolonha que surgem os Glosadores. Glosadores foram professores de Bolonha que, ao estudar o Corpus Juris Civilis, faziam anotações (glosas) no corpo do documento para depois ensinar aos alunos da escola. Evidentemente com grande inserção de dogmas da igreja. As glosas tinham interpretação literal, ou seja, não dispunham de nenhuma margem de abstração ou subjetividade. As anotações eram feitas no Corpus Juris Civilis de forma interlinear e marginal, sendo que os escritos mais aprofundados sempre se concentravam nas margens das páginas, por uma questão de espaço. Os principais professores glosadores foram: Irnério, Odofredo e Acúrsio, que era considerado o mais abalizado entre todos os glosadores. Foi responsável pela Magna Losa. Com o tempo os glosadores perderam credibilidade, muito em face das suas dificuldades com a interpretação da língua grega, utilizada em cerca de 30% do Corpus Juris Civilis. Após um tempo, criou-se uma nova metodologia de ensino dentro da escola de Bolonha. Os Pós- Glosadores nasceram no século XIII e ainda continuavam vislumbrando o Corpus Juris Civilis. Os professores pós-glosadores assimilaram a metodologia proposta por São Tomás de Aquino. Ao tentar secularizar o direito assumem uma oposição aos Glosadores. Utilizam o método silogístico dedutivista. Tentam dar múltiplas interpretações as glosas. De simples anotações surgem os comentários. Chegou-se ao ponto dos glosadores comentar literalmente sobre as glosas para, assim, demonstrar a fragilidade e os equívocos dos primeiros glosadores. Essa nova metodologia de comentários deu novas margens interpretativas para os alunos da escola, porém não apresentavam um caminho seguro aos estudantes. Com o surgimento do jusracionalismo e o jusnaturalismo nos séculos XVI e XVII, os pós-glosadores perdem espaço, assim como a Igreja. Surge entre os séculos XVI e XVII a Escola culta ou elegante. Preconiza como principal metodologia de estudo a história. Nasce aqui a ideia de que a história era a melhor e mais apropriada metodologia para compreender o passado. Houve um intenso combate contra o anacronismo. Para a escola culta o passado não devia ser visto com os olhos do presente. Sua compreensão seria efetivada quando conseguíssemos ter um olhar anacrônico. Tenta, dessa forma, resgatar o direito romano. O principal nome dessa escola foi Cujácio. É a partir de Cujácio que surge outra escola no fim do século XVIII e início do XIX. A Escola Histórica do Direito (Escola clássica Alemã) ou escola Pandectista. Tem uma nova percepção conceitual para a história, tentando encontrar meios mais pragmáticos de ensinar o direito romano. Faz o uso do direito romano para resolver casos recentes e concretos, ou seja, tenta extrair da história uma nova oportunidade para resolver conflitos do presente. O principal nome dessa escola é Savigny. Ele se apropriou do conceito de Cujácio onde busca na história a metodologia de ensino do direito. Buscavam fontes alternativas como a literária (enxerto do interprete no tempo e espaço) e a filológica (estudo da etimologia das palavras, tentam encontrar as polisemias nos textos).
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