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Projeto finalizado Leandro Souza da Silva

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
LEANDRO SOUZA DA SILVA
CONTROLE ESTASTÍSTICO DE PROCESSO
Trabalho apresentado por Leandro souza da silva como preá projeto TCC1 do período acadêmico 2018-1 do curso de Engenharia de Produção da Universidade Estácio de As, campus Praça XI, sob a Orientação do professor: Sandra Regina Freitas da Silva Morgado de Gois.
 Rio de Janeiro
06/2018
INTRODUÇÃO
ÁREA TEMÁTICA
A área temática da pesquisa é a Engenharia de Produção
TEMA
 O tema escolhido para o presente trabalho é Controle estatístico de processo.
OBJETO DO ESTUDO
 
 As ferramentas que compõem o controle.
 
DELIMITAÇÃO DO TEMA
Atualmente as empresas de manufatura enfrentam uma concorrência cada vez maior. Ao mesmo tempo, os custos das matérias-primas continuam a aumentar. Estes são fatores que as empresas, na sua maioria, não podem controlar. Portanto, as empresas devem se concentrar no que podem controlar: seus processos. As empresas devem se esforçar para a melhoria contínua da qualidade, eficiência e redução de custos. Muitas empresas ainda dependem apenas da inspeção após a produção para detectar problemas de qualidade.
PROBLEMATIZAÇÃO
Como otimizar a produção utilizando o CEP (Controle Estatístico de Processo)?
HIPÓTESE
O processo CEP é implementado para mover uma empresa da detecção com base em controles de qualidade baseados em prevenção. Ao monitorar o desempenho de um processo em tempo real, o operador pode detectar tendências ou mudanças no processo antes de resultar em produtos e sucata não conformes.
 OBJETIVOS
Objetivo geral
Conceituar o controle estatístico de processo
Objetivos específicos
Descrever sobre o controle 
Descrever sobre suas ferramentas,
Descrever seus termos.
JUSTIFICATIVA
Justifica-se a escolha do tema por se tratar de um assunto de grande relevância, o Controle de Estatístico de Processo, comumente conhecido como CEP, é um método para monitorar, controlar e, idealmente, melhorar um processo através de análise estatística. A filosofia afirma que todos os processos exibem variações intrínsecas. Contudo, às vezes os processos exibem uma variação excessiva que produz resultados indesejáveis ou imprevisíveis. O CEP, em um contexto de otimização do processo de fabricação, é usado para reduzir a variação para alcançar o melhor valor alvo. 
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
Para a construção deste artigo a estrutura será definida em quatro etapas:
A primeira etapa, envolve a introdução explanando os aspectos gerais do tema; 
A Segunda etapa, descreve e conceitua o CEP. 
A terceira etapa, haverá descrição de suas ferramentas.
E por último as considerações finais. 
METODOLOGIA
Tipo de pesquisa
Dada às características da pesquisa, parece adequado classificá-la como exploratória e ao mesmo tempo descritiva. Exploratória porque o ponto de partida foram suposições apenas inspiradas em uma revisão preliminar da literatura disponível sobre os assuntos separadamente, quando o objeto do estudo se delineou. O modelo utilizado pelo autor, considerando a natureza deste trabalho, a pesquisa também será do tipo bibliográfica:
Pesquisa bibliográfica é o estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas, isto é, material acessível ao público em geral. Fornece instrumental analítico para qualquer outro tipo de pesquisa, mas também pode esgotar-se em si mesma. O material publicado pode ser fonte primária ou secundária. (GIL, 2000, p. 45).
A etapa exploratória teve como principal objetivo apresentar uma análise do problema, mostrando o problema que envolve, tendo como principal forma a pesquisa bibliográfica.A pesquisa bibliográfica foi desenvolvida em diversas etapas. Após a escolha do tema, definição do levantamento bibliográfico preliminar e formulação do problema foram elaboradas um plano provisório de assunto.
Esta estratégia foi o ponto inicial da pesquisa bibliográfica, e, paulatinamente, perdeu o caráter provisório e assumiu o perfil definitivo a partir das mudanças absorvidas com o aprofundamento da leitura e com o consequente amadurecimento dos entendimentos e pretensões em torno da pesquisa.
Inicialmente como no plano provisório, partiu-se para a busca das fontes, seguindo orientação de Antônio Carlos Gil (2002, p. 64), que destaca, além dos livros de leitura corrente, outras fontes de interesse para a pesquisa bibliográfica: obras de referência, teses e dissertações, periódicos científicos, canais de encontros científicos e periódicos de indexação e de resumo. Essas fontes foram utilizadas durante a pesquisa, sendo incorporadas à bibliografia.
As partes da leitura do material bibliográfico, primeiramente foi realizada uma leitura exploratória em torno do tema, tendo como objetivo verificar as obras que interessavam à pesquisa, e em que medida isso ocorria. A partir de então, avançou-se para a leitura analítica dos textos selecionados, identificando as ideias-chave, hierarquizando-as e sintetizando-as. Por fim, e de forma mais complexa, as leituras foram interpretadas, sendo relacionadas entre si e com o problema a ser resolvido pela pesquisa, consolidando o raciocínio e os argumentos a partir dos elementos definidos.
Este trabalho fundamentou-se nas obras de autores enquadrados no contexto da obra, que serão devidamente citados e descritos nas referências bibliográficas.
 REFERENCIAL TEÓRICO
CONTEXTO HISTÓRICO
Em meados da década de 1920, o Dr. Walter A. Shewhart desenvolveu os fundamentos do Controle de Processo Estatístico (embora não fosse o que era chamado na época) e a ferramenta associada da Tabela de Controle. Seu raciocínio e abordagem eram práticos, sensatos e positivos. Para ser assim, ele deliberadamente evitou exagerar detalhes matemáticos. Em anos posteriores, atributos matemáticos significativos foram atribuídos ao pensamento de Shewhart com o resultado de que este trabalho se tornou mais conhecido do que o aplicativo pioneiro que ele havia trabalhado. (BUENO,2002)
A diferença crucial entre o trabalho de Shewhart e propósito inapropriadamente percebido do SPC que emergiu, que geralmente envolveu distorção matemática e adulteração, é que seus desenvolvimentos estavam em contexto e com o objetivo de melhoria de processo, em oposição ao mero monitoramento de processos; isto é, eles podem ser descritos como ajudando a obter o processo nesse "estado satisfatório", o qual pode ser contente de monitorar.(BUENO,2002) Note, no entanto, que um verdadeiro adepto dos princípios de Deming provavelmente nunca alcançaria essa situação, seguindo a filosofia e o objetivo da melhoria contínua.
Suponha que estamos gravando, regularmente ao longo do tempo, algumas medidas de um processo. As medições podem ser cumprimentos de barras de aço após uma operação de corte, ou o tempo de serviço de alguma máquina, ou o seu peso medido na balança de banheiro todas as manhãs ou a porcentagem de itens defeituosos (ou não conformes) em lotes de um fornecedor ou medidas de quociente de inteligência, ou tempos entre o envio de faturas e o recebimento do pagamento, etc., etc.
Uma série de gráficos de linha ou histogramas podem ser desenhados para representar os dados como uma distribuição estatística. É uma imagem do comportamento da variação na medida que está sendo gravada. Se um processo é considerado como "estável", então o conceito é que ele está no controle estatístico. O fato é que, se uma influência externa afetar o processo (por exemplo, uma configuração de máquina é alterada ou se faz dieta, etc.) então, de fato, os dados são, naturalmente, não mais todos provenientes da mesma fonte. Portanto, segue que nenhuma distribuição única poderia servir para representá-los. Se a distribuição muda de forma imprevisível ao longo do tempo, então o processo está fora de controle. Como cientista, Shewhart sabia que semprehá variação em qualquer coisa que possa ser medida. (BORGES,2009) A variação pode ser grande, ou pode ser imperceptivelmente pequena, ou pode ser entre estes dois extremos; mas está sempre lá.
O que inspirou o desenvolvimento de Shewhart no controle estatístico de processos foi sua observação de que a variabilidade que ele viu nos processos de fabricação muitas vezes diferia em comportamento do que ele viu nos chamados processos "naturais" - pelo qual ele parece ter significado fenômenos como movimentos moleculares.
Wheeler e Chambers combinam e resumem estes dois aspectos importantes da seguinte forma: "Enquanto todo processo exibe variação, alguns processos exibem variação controlada, enquanto outros exibem variações descontroladas"(BORGES,2009).
Em particular, Shewhart geralmente encontrou variação controlada (estável) em processos naturais e variação descontrolada (instável) nos processos de fabricação. A diferença é clara. No primeiro caso, sabemos o que esperar em termos de variabilidade; no último, nós não. Podemos prever o futuro, com alguma chance de sucesso, no primeiro caso; não podemos fazer isso no último.
Shewhart nos deu uma ferramenta técnica para ajudar a identificar os dois tipos de variação: o gráfico de controle.
O que é importante é a compreensão de por que a identificação correta dos dois tipos de variação é tão vital. Existem pelo menos três razões principais.
Em primeiro lugar, quando há grandes desvios irregulares no resultado devido a causas especiais explicadas, é impossível avaliar os efeitos das mudanças no design, treinamento, política de compras, etc., que podem ser feitas ao sistema pelo gerenciamento. A capacidade de um processo é desconhecida, enquanto o processo está fora do controle estatístico.
Em segundo lugar, quando causas especiais foram eliminadas, de modo que somente as causas comuns permanecem, a melhoria deve depender da ação de gerenciamento. Para tal variação é devido à forma como os processos e sistemas foram projetados e construídos - e somente a administração tem autoridade e responsabilidade para trabalhar em sistemas e processos.
Finalmente, algo de grande importância, mas que tem que ser desconhecido para os gerentes que não têm essa compreensão da variação, é que (de fato) mal interpretando qualquer tipo de causa como o outro e agindo de acordo, eles não apenas não conseguem melhorar questões - literalmente, pioram as coisas.
A chave para qualquer programa de melhoria de processo é o ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) descrito por Walter A. Shewhart.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BORGES, Richardson Coimbra. Estudo de testes de estabilidade de processo em gráficos de controle de shewhart. 2009.
BOWERSOX, Donald J. et al. Gestão logística da cadeia de suprimentos. AMGH Editora, 2013.
BUENO, Marcos et al. Programas de qualidade no setor avícola brasileiro: o caso da granja planalto. 2002.
GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1994. 207p.
GIL, Antônio Carlos. Técnicas de pesquisa em economia e elaboração de monografias. Atlas, 2000.
GUJARATI, Damodar N.; PORTER, Dawn C. Econometria Básica-5. AMGH Editora, 2011.
LUCINDA, Marco Antônio. Qualidade-Fundamentos e Práticas. Brasport, 2010.
RUSSO, Suzana Leitão et al. Gráficos de controle para variáveis não-conformes auto correlacionadas. 2002.
VERGARA SC - Projetos e relatórios de pesquisa em administração, 2000.

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