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Dolo no Direito Civil

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30/03/2018 Dolo no Direito Civil
https://amandastp.jusbrasil.com.br/artigos/339495327/dolo-no-direito-civil 1/7
jusbrasil.com.br
30 de Março de 2018
Dolo no Direito Civil
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo a abordagem do dolo no Direito Civil, suas
características e suas classificações, semelhanças e diferenças em relação aos
demais vícios de consentimento, tantoem sua aplicação no Código Civil quanto aos
requisitos para algum defeito ser classificado desta maneira. A fim de exemplificar
será apresentado um julgado em que houve vício do negócio jurídico, classificado
como dolo. O trabalho, realizado por meio de pesquisas das doutrinas do campo do
Direito Civil, tem como resultado o entendimento quanto ao conceito e a aplicação
do Defeito de Negócio Jurídico em questão – o dolo.
1. Conceito de Defeitos do Negócio Jurídico
Negócio Jurídico consiste na declaração de vontade privada destinada a produzir
efeitos que o agente pretende e o direito reconhece. Essa declaração de vontade
tem finalidade negocial. Nessa relação entre as partes pode haver defeitos na
formação da vontade, esta para ser eficaz tem de ser livre e espontânea, além de
correta na sua expressão. Esses defeitos diferem de invalidade do negócio jurídico,
que consiste na desarmonia com o código, com as normas jurídicas.
Compreende-se, então, por defeitos do negócio jurídico, as imperfeições que nele
possam surgirdecorrentes de anomalias na formação da vontade ou na sua
declaração, trazendo prejuízos para o próprio declarante, para terceiro ou para a
ordem pública.
Os defeitos do negócio jurídico tratam de hipóteses em que a vontade se manifesta
com algum vício, o que torna o negócio anulável. No Código Civil Brasileiro são
mencionados seis defeitos: erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão e fraude
contra credores, sendo eles classificados em vício de consentimento e vício social.
No art. 171, II, diz ser anulável o negócio jurídico que contenha tais vícios.
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30/03/2018 Dolo no Direito Civil
https://amandastp.jusbrasil.com.br/artigos/339495327/dolo-no-direito-civil 2/7
2. Vícios de Consentimento e Vícios Sociais.
Como dito na lauda anterior, os defeitos que podem surgir nos negócios jurídicos
são passíveis de anulação, de acordo com o art. 171 do Código Civil, sendo eles
divididos em vícios sociais e vícios de consentimento.
Denomina-sevício de consentimento o defeito que se refere: ao dolo, erro, coação,
estado de perigo e lesão, estes são assim chamados porque provocam uma
manifestação de vontade não correspondente com o íntimo e verdadeiro querer do
agente, ou seja, quando a vontade exposta pelo manifestante diverge de sua
verdadeira vontade.
Já o vício social, referente à fraude contra credores e à simulação, não se refere a
um conflito entre o íntimo querer do agente e a sua declaração, mas sim a
exteriorizada intenção de prejudicar terceiros ou violar a lei.
O que diferencia o vício social do vício de consentimento é o fato de que, no
primeiro, a vontade manifestada corresponde exatamente ao desejo do agente,
porém com ciente intenção de prejudicar, e no segundo a vontade é “maquiada”
pela outra parte ou terceiros, não correspondendo à verdadeira vontade interior.
Entretanto, suas semelhanças podem ser reparadas no art. 171do Código Civil, já
citado anteriormente, que diz ser anulável o negócio jurídico que contenha os
vícios de erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão ou fraude contra credores.
Conclui-se, portanto, que os dois vícios possuem semelhança no que diz respeito
aos respectivos efeitos: o de anulabilidade, que consiste em sanção imposta pela lei
aos atos e negócios jurídicos realizados por pessoa relativamente incapaz ou,
eivados de algum vício do consentimento ou vício social.
Vale lembrar que a simulação, componente do vício social, sofreu uma alteração no
novo Código Civil, disciplinando seu efeito a partir da invalidade do negócio
jurídico. O art. 167 do Código Civil dispõe: “É nulo o negócio jurídico simulado,
mas subsistirá o que se dissimulou se válido for à substância e na forma.”
Nulidade é a sanção imposta pela lei aos atos e negócios jurídicos realizados sem a
observância dos requisitos essenciais, impedindo-os de produzir os efeitos que lhe
são próprios. É nulo, o negócio, quando ofende preceitos de ordem pública.
3. Dolo
Dolo é o artifício empregado para induzir alguém à prática de um ato que o
prejudica, e aproveita ao autor do dolo ou a terceiro. Consiste em manobras
maliciosas levadas a efeito por uma das partes, ou terceiro, a fim de conseguir da
outra uma emissão de vontade que lhe traga proveito. O dolo é provocado
intencionalmente por uma das partes ou por terceiro, e faz com que a vítima se
equivoque.
30/03/2018 Dolo no Direito Civil
https://amandastp.jusbrasil.com.br/artigos/339495327/dolo-no-direito-civil 3/7
Segundo os irmãos Mazeud, “a vítima do dolo não está só enganada, mas também
foi enganada” (Gonçalves, Carlos Alberto “Direito Civil Brasileiro – Parte Geral 1).
A rigor, o dolo não é vício de vontade, mas causa do vício de vontade.
No direito penal, o dolo é a intenção de praticar um ato que se sabe contrário à lei,
portanto, diz-se doloso o crime quando o agente quis o resultado ou assumiu o
risco de produzi-lo. No direito civil, dolo é todo artifício usado para enganar e/ou
induzir alguém. Distingue-se, também, o dolo processual, que provém da conduta
processual reprovável, contrária a boa-fé.
3.1 Caracteres do dolo
No dolo o equívoco é provocado por outrem; provocado na vítima pelo autor do
dolo ou terceiro, sendo passível de anulabilidade. O dolo, como espécie de vício de
consentimento pode levar o seu autor a indenizar os prejuízos que tiver causado
com seu comportamento de indução. A vítima de dolo participa diretamente do
negócio e é enganada pela má-fé do autor.
Os requisitos do Dolo são: intenção de induzir o declarante a praticar o ato
jurídico, utilização de recursos fraudulentos graves, que esses artifícios sejam a
causa determinante da declaração da vontade, que procedam do outro contratante
ou de terceiros.
3.2 Classificações e Espécies de dolo
Destacam-se as seguintes espécies de dolo:
a) Dolo Principal: somente o dolo principal vicia o negócio jurídico. É
caracterizado quando o negócio é realizado somente porque houve induzimento
malicioso de uma das partes. Se não houvesse o artifício ou a manobra maliciosa, o
negócio não se teria concretizado.
“Art. 145. São os negócios jurídicos anuláveis por dolo, quando este for a sua
causa”.
b) Dolo Acidental: essa espécie de dolo não vicia o negócio. O consentimento viria
de qualquer maneira, o que não leva a anulação do negócio, mas obriga a reparação
das perdas e danos.
c) “Dolus Bonus”: é o dolo tolerável, não há gravidade suficiente para viciar a
manifestação de vontade (exemplo: comerciantes que exageram as qualidades das
mercadorias que estão vendendo). Não faz com que o negócio seja anulável, pois de
qualquer maneira realizariam o negócio e não se deixam envolver. Para
Washington de Barros Monteiro o dolo pode ter “fim lícito, elogiável, e nobre”,
quando, por exemplo, induz alguém a tomar remédio que recusa ingerir, e lhe é
necessário.
30/03/2018 Dolo no Direito Civil
https://amandastp.jusbrasil.com.br/artigos/339495327/dolo-no-direito-civil 4/7
d) “Dolus Malus”: é o dolo que possui gravidade, é aplicado com a intenção de
ludibriar e de prejudicar. O “dolus malus” divide-se em: dolo principal e dolo
acidental, já citado acima. Apenas o “dolus malus” vicia o consentimento, o que
leva a anulabilidade do negócio jurídico ou a obrigação de reparar perdas e danos,
conforme a gravidade da manobra.
(*) Dolus bonus e Dolus malus– vem do Direito romano.
A lei não regulamenta a intensidade da gravidade do dolo que vicia o
consentimento, não distinguindo entre tolerávelou não tolerável. Portanto, cabe
ao juiz analisar o caso concreto para decidir se o ludibriante excedeu ou não o
limite do razoável.
e) Dolo positivo ou comissivo e dolo negativo ou omissivo: o dolo omissivo
também pode ser denominado como omissão dolosa, que de acordo com o art. 147
do Código Civil, o silêncio intencional de uma das partes pode ser considerado
omissão dolosa, e prova-se que sem ela o negócio não teria sido celebrado. Dessa
maneira, pode ser pleiteada a anulação do negócio jurídico, baseando-se no
princípio da boa-fé.
f) Dolo de terceiro: o dolo pode ser proveniente de outro contratante ou de
terceiro, que não faz parte do negócio. O art. 148 do Código Civil garante a
anulação para negócios jurídicos viciados por dolo de terceiro. Se uma das partes,
beneficiada no caso do dolo de terceiro, souber da manobra e não advertir a outra
parte é considerado cúmplice e responde por sua má-fé. Entretanto, se a parte
beneficiada não souber do dolo de terceiro, não se anula o negócio jurídico. Mas a
vítima poderá reclamar perdas e danos do autor do dolo.
g)Dolo de Representante: o representante de uma das partes não pode ser
considerado terceiro, pois age em nome do representado, como se fosse o próprio.
Se o representante induz ao erro a outra parte, este será anulável.
h)Dolo Bilateral:“Art. 150. Se ambas as partes procederem com dolo, nenhuma
pode alegá-lo para anular o negócio, ou reclamar indenização”.Assim, se ambas
as partes tem culpa, uma vez que cada qual quis obter vantagem em prejuízo da
outra, na poderão anular o negócio, ou reclamar indenização. Ninguém pode valer-
se da própria torpeza, não houve boa-fé para que possam se defender.
i) Dolo de Aproveitamento: consiste na idéia de que alguém se aproveita da
situação de necessidade ou inexperiência do outro contratante para obter
benefícios desproporcionais ao negócio.
4. Dolo e os demais Vícios de
Consentimento
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Há uma ligação entre o erro e o dolo, pois nos dois casos a vítima é iludida.
Diferem pelo fato de que, no erro, a vítima se engana sozinha, já no dolo, o engano
é provocado por outrem. Outra diferença entre esses dois defeitos do negócio
jurídico é que o erro é de natureza subjetiva, ou seja, não tem como penetrar no
íntimo da pessoa para saber o que se passou em sua mente no momento de
declaração da vontade. As anulações são fundadas no dolo, e para o erro vale a
equiparação de perdas e danos.
A diferença entre coação e dolo, está no fato de que, este primeiro ocorre a partir
de uma ameaça ou pressão exercida sobre um indivíduo para forçá-lo, contra a sua
vontade, a praticar um ato ou realizar um negócio.
O estado de perigodifere totalmente do dolo, pois se configura quando o indivíduo,
premido da necessidade de salvar a si próprio ou alguém de sua família, a partir de
um grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente
onerosa. Quando for uma pessoa que não pertença à família do declarante, o juiz
decidirá segundo as circunstâncias.
O último vício de consentimento é a lesão, o qual apresenta diferença em relação
ao dolo, pelo fato de ser o prejuízo resultante da desproporção existente entre as
prestações de um contrato, no seu momento de celebração, causado pela premente
necessidade ou inexperiência de uma das partes.
Já para os vícios sociais, o dolo se distingue da simulação, pois nesta a vítima é
lesada sem participar do negócio simulado. No caso do dolo, a vítima participa
diretamente do negócio, porém somente a outra parte conhece a manobra
maliciosa e age de má-fé.
A fraude contra credores difere do dolo, pois não conduz a um descompasso entre
o íntimo querer do agente e a sua declaração. A vontade manifestada corresponde
ao seu desejo, mas é exteriorizada com a intenção de prejudicar terceiros. Esse
vício ocorre quando o devedor desfalca seu patrimônio, a ponto de se tornar
insolvente, com o intuito de prejudicar os seus credores.
Tanto a fraude contra credores como a simulação são mais graves que o dolo, a
ponto de a última ter efeito de nulidade do negócio, já o dolo acarreta apenas a
anulabilidade.
5. Análise de Caso
Tem-se como objeto de análise um Agravo de Instrumento (N. 0061474-
55.2010.4.01.0000/DF) proferido pelo Tribunal Regional da Primeira Região, com
relatório do Desembargador Federal Luciano Tolentino Amaral, e agravante
“Playparts Importação Logística e Comércio LTDA”.
A empresa em questão interpôs o agravo relativo ao indeferimento de antecipação
de tutela para liberação de mercadorias estrangeiras retidas/apreendidas no Porto
de Santos (SP) por suposto “erro na classificação fiscal” e “suspeita de
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https://amandastp.jusbrasil.com.br/artigos/339495327/dolo-no-direito-civil 6/7
subfaturamento”.
O caso é o que segue: apesar das alegações da empresa, o que se observou foi um
erro de classificação fiscal de grande parte das mercadorias envolvidas na
importação – no caso, acessórios para videogame e, mais especificamente,
controles para o eletrônico em questão – de modo que, a empresa apresentou a
fatura comercial com valores muito abaixo dos praticados no mercado
classificando, inclusive, acessórios de maior qualidade, ou mais complexos, da
mesma forma que os inferiores advindos do mesmo carregamento.
Além disso, entre 26.000 (VINTE E SEIS MIL) unidades somente 2.000 (DUAS
MIL) foram classificadas de maneira correta, as demais – que, assim como as
outras, deveriam ter sido identificadas como “unidades de controle sem fio” –
foram enquadradas como “Outras máquinas digitais para processamento de
dados”, o que reduziu a taxa tributária em R$ 156.000,00 (CENTO E CINQUENTA
E SEIS MIL REAIS).
Ademais e, de suma importância para que tal análise se valide, observou-se,
através do extrato de Licença de Importação, apresentado pelo representante legal
da empresa, o fato de que o mesmo sabia da correta classificação a ser adotado, o
que evidencia a má-fé ao classificar os itens importados posteriormente a tal
documento, legitimando, assim, à aplicação da pena de perdimento prevista no
Regulamento Aduaneiro.
Por último, o relator faz necessário mencionar que, em nenhum momento, foram
apresentados documentos que refutassem as alegações constantes nos autos, o que
contribuía para o seu voto.
Nesses termos a Sétima Turma, acompanhando os votos do relator e, entendendo
que houve má-fé por parte da importadora, a fim de diminuir a carga tributária a
ser paga à Fazenda Nacional, julgou o agravo improcedente e, indeferiu o pedido
de tutela antecipada.
Acompanhando a apresentação dos fatos expostos é possível perceber a quantidade
de erros que o representante comete em nome da sua conduta dolosa, desde o
estabelecimento de preços iguais para peças distintas até a classificação errônea de
1/13 (UM TREZA AVOS) das peças; O dolo, entretanto, só fica provado através da
Licença de Importação, feita anteriormente às classificações-nela o importador
apresenta as reais classificações dos produtos a serem importados; Visto isso é
possível afirmar o conhecimento do representante a cerca da real classificação que
se fazia necessária para que a tributação ocorresse dentro das conformidades legais
e, não tendo sido essa feita é que se configura a conduta dolosa.
No próprio voto o Desembargador faz menção ao dolo por parte do representante
legal da empresa envolvida no caso; Este dolo foi, portanto, configurado a partir do
momento em que se provou o conhecimento deste individuo a respeito dos valores
30/03/2018 Dolo no Direito Civil
https://amandastp.jusbrasil.com.br/artigos/339495327/dolo-no-direito-civil 7/7
e classificações reais dos produtos, uma vez que não existe outra explicação
plausível para um erro desta magnitude – trata-se, então, de um dolo de
representante legal.Baseados nos fatos expostos, assim como nos documentos que os provam, é que se
fez possível a fundamentação do relator a respeito do caso e o, conseqüente, voto
de negação ao agravo.
Conclusão
Tem-se por dolo um vício de consentimento, que conduz a anulação do negócio
jurídico, como disposto no art. 171, II, do Código Civil. O prazo decadencial para
arguição da anulabilidade é de quatro anos, a contar do dia em que se realizou o
negócio jurídico viciado.
Também, o dolo, é bastante utilizado para se fundamentar ações de anulaçãodo
negócio jurídico no lugar do erro, já que, como visto anteriormente, o erro é
subjetivo, o que dificulta a comprovação de que houve erro na manifestação de
vontade.
Além disso, cabe ressaltar que o novo Código Civil inovou em diversos aspectos do
dolo, principalmente no que se refere a dolo de terceiro e dolo de representante
legal, aspectos que apresentavam algumas falhas no antigo Código de 1916.
Disponível em: http://amandastp.jusbrasil.com.br/artigos/339495327/dolo-no-direito-civil

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