Aula 7 Avaliação de jazidas e formações

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AVALIAÇÃO DE JAZIDAS E FORMAÇÕES
Aula 07 : Mapas para avaliação da jazida. 
Perfilagem geofisica vs fluidos na avaliação das formações 
Aula 07 : MAPAS PARA AVALIAÇÃO DA JAZIDA. PERFILAGEM GEOFISICA VS FLUIDOS NA AVALIAÇÃO DAS FORMAÇÕES 
Avaliação de jazidas e formações
Avaliação de jazidas e Formações
Aula 05 : Correlação entre Poços. Perfis litológicos na Avaliação das Formações 
Apresentação do conteúdo da aula
 Avaliação de Jazidas
Mapas da Jazida. Importância e Confecção
Mapas de Contorno Estrutural
Mapa de Isópacas
Outros mapas ; superposição de mapas
 Avaliação de Formações
Perfis usados no reconhecimento dos fluidos
Perfis Elétricos
Perfis de Densidade e Neutrônico
Perfil de RMN
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Avaliação de jazidas e Formações
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Mapas sua importância na avaliação da jazida 
Conceituação
Mapa é representação gráfica em duas dimensões (área) de uma propriedade ou atributo . 
Para a Avaliação de Jazida constroem-se diversos mapas que envolvem a área do jazimento, por exemplo: mapa de contorno estrutural, mapa de isópacas , mapas de isopropriedades (porosidade, permeabilidade, saturação...). 
A partir desses mapas torna-se possível realizar tarefas importantíssimas como, por exemplo: planejamento do desenvolvimento da jazida. 
Na construção desses mapas, utilizam-se informações e dados coletados durante as etapas de prospecção, explotação e desenvolvimento.
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Mapas na avaliação da jazida 
Tipos dos Principais Mapas para uso na Avaliação das Jazidas
Mapa do Reservatório:
Mapa de contorno estrutural do topo;
Mapa da superfície de discordância;
Mapa de contorno estrutural com falhamentos associados.
Mapa da Espessura do Reservatório:
Mapa de isópacas; da razão espessuras bruta /liquida. 
Outros Mapas: 
Isopropriedades : porosidade, permeabilidade, saturação;
Mapa de conteúdo de argila no reservatório.
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Confecção de mapas usados na avaliação da jazida 
Fluxo na confecção dos Mapas 
 PROCESSAMENTO
Interpretação
Zoneamento
Correlação
Análises 
Definição de valores
PRODUTOS
Modelo Geológico
Fácies
Estratificação
Continuidade
Tendência
Tectônico
Mapas Geológicos:
Estrutural
Isópacas
Discordância
Falhas/Barreiras
Mapas do Reservatório
Net Pay
Porosidade
Permeabilidade
Pressão
Produtividade
FONTE DE DADOS
Geologia Regional
Sísmica
Perfis geofísicos de poços
Testemunhos de Sondagem
Descrição das Amostras de Calha
Testes de Formação
Histórico de Produção
Adaptado : Petroleum Reservoir. Correlation & Mapping op.cit em “Saiba mais” 
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Aula 05 : Correlação entre Poços. Perfis litológicos na Avaliação das Formações 
Conhecimentos básicos para confecção dos mapas da jazida 
Áreas de Conhecimento
Análise dos perfis geofísicos de poço (parâmetros do reservatório, estratigrafia etc.).
Interpretação da sísmica de reflexão (estrutura e continuidade do reservatório, indicação de hidrocarbonetos).
Ambientes e fácies de deposição da sequencia estratigráfica associada à jazida.
Modelos da Bacia Sedimentar & Reservatórios (tendência da sedimentação).
Geologia Regional associada ao Reservatório (tectônica principal e suas ramificações).
Engenharia Básica do Reservatório (regime de pressão, propriedades dos fluidos, desempenho da produção). 
Sistema de coordenadas básicas da geometria do reservatório, mapas base, trajetória do poço.
Adaptado de: Petroleum Reservoir. Correlation & Mapping op.cit em “Saiba mais” 
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Conhecimentos básicos para confecção dos mapas da jazida 
 Das análises dos perfis geofísicos de poços obtém-se:
Litologia e fácies da Rocha Reservatório, verificando continuidade lateral, ausência ou descontinuidade da secção, repetição da secção. 
Ambiente de Deposição Zoneamento Vertical: topo e base do reservatório. 
Contato dos Fluidos: gás/óleo, água/óleo, gás/água.
Parâmetros dos reservatórios: porosidade, permeabilidade, saturação etc. 
Determinação da espessura do Net Pay 
 Na Avaliação das Formações esses tópicos são estudados especificamente. 
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Conhecimentos básicos para confecção dos mapas da jazida 
Interpretação da Sísmica de Reflexão auxilia na confecção de:
Mapeamento das fácies no reservatório; das litologias presentes no reservatório; no traçado das isópacas do reservatório.
Mapeamento de algumas propriedades do reservatório.
Localização e definição dos contato de fluídos.
Fluxo de fluídos (algo relativo a esses fluxos) usando-se sísmica 4D (quarta dimensão).
Interpretação estrutural e estratigráfica. 
Os métodos sísmicos usados são: Sísmica 2D e 3D; VSP (perfilagem sísmica vertical); seção sísmica entre os poços. Métodos esses estudados nas disciplinas de: Métodos Indiretos de Prospecção, Perfilagem Geofísica de Poços e Interpretação Sísmica.
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Interpretação secção sísmica de reflexão – exemplo
Secção Sísmica Interpretada
Reconhecidas nove sequências estratigráficas. 
Os cinco blocos diagramas mostram interpretação de cinco fácies de sedimentação.
Poço representado por dois perfis geofísicos
(SP e Resistividade) linhas verticais azuis.
A datação dos estratos através de fósseis index indicados nominalmente no perfil.
Fig. reproduzida de: Petroleum Reservoir . Correlation & Mapping op.cit em “Saiba mais” 
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Mapa de contorno estrutural 
Confecção do mapa do topo da camada do reservatório
Este mapa faz parte da caracterização do reservatório mostrando em planta seus atributos, e tem como a finalidade promover um ótimo desenvolvimento do mesmo.
A projeção do contato óleo/água, neste mapa, define área do reservatório com hidrocarbonetos.
 Este mapa é usado para locação dos poços, cálculo de reservas, acompanhamento do desempenho do reservatório e planejamento do desenvolvimento do reservatório.
A figura ao lado ilustra sua relação com o perfil geológico.
Fig. reproduzida de: Petroleum Reservoir . 
Correlation & Mapping op.cit em “Saiba mais” 
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Mapa de contorno estrutural 
Mapa de Contorno Estrutural do Topo do Reservatório
A superfície que representa o topo do reservatório é representada por curvas equidistantes à semelhança das curvas de nível, porém indicando profundidades a partir de um datum: superfície do terreno, nível do mar.
Conhecendo-se a profundidade do contato óleo/água fica delimitada a zona do reservatório com óleo.
No exemplo da figura, o reservatório está associado a uma estrutura dobrada em anticlinal, e está situado entre 1000 e 1050 metros de profundidade, representado com curvas 10m de intervalo.
O contato óleo/agua a 1050 m.
Fig. reproduzida de: Petroleum Reservoir . Correlation 
& Mapping op.cit em “Saiba mais” 
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Mapa de contorno estrutural – exemplo 
Mapa de Contorno Estrutural Campo WL Verret USA.
Nas linhas de contorno estrutural, o contato óleo/água a 2300m e gás/óleo a 2274m.
A estrutura dobrada e com falhamentos está também representada nessas linhas de contorno.
As áreas do reservatório com óleo e com gás ficaram bem definidas para o plano de desenvolvimento do Campo. 
Fig. 7.14 reproduzida de R C Selley
Op.cit em “Saiba mais”
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Fig. 1.1 reproduzida de L P Dake.
op.cit em “Saiba mais”
Mapa de contorno estrutural – exemplo 
Mapa estrutural com as curvas de nível referentes à camada do topo do reservatório e secção transversal do reservatório.
As linhas definem isovalores de profundidade, intervalos de 50 pés. 
O contato óleo/água OWC apontado no perfil, sem indicação de profundidade, pois o poço somente foi atravessado a zona de óleo .
A profundidade OWC, no mapa, foi inferido pelo método do gradiente de pressão referido na Aula III.
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Mapa e isópacas — confecção 
Perfil vs mapa
O mapa de isópacas é traçado partindo da perfuração de poços e da delimitação do campo.
Esse mapa indica os pontos do reservatório que contém iguais espessuras da formação.
Na figura ao lado, as isópacas do mapa têm intervalo de 20 m.
A partir dessas áreas, uma para cada curva de isópaca, obter-se-á o volume total da rocha reservatório. 
Fig. 13.5 reprodução de A J Rosa
 op.cit em “Saiba mais “
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Mapa de Isópacas
Mapa de Isópacas reservatório origem fluvial 
Isópaca é a linha sobre um mapa que une pontos de igual espessura real (verdadeira).
Na figura, as linhas de isópacas representam o leito de um antigo rio preenchido com sedimentos clásticos em condições de ser rocha reservatória.
As linhas de isópacas, com espessuras de 0 ate 15m, delimitam o leito do rio e definem a espessuras dos sedimentos.
As isópacas do mapa têm intervalos de 5 metros .
Fig. reproduzida de: Petroleum Reservoir .
 Correlation & Mapping op. cit em “Saiba mais” 
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Mapa de Isópacas - exemplo
Mapa de isópacas do reservatório biogênico: recife
Mapa de isópacas representando um recife fóssil, na bacia Sirte, na Líbia.
Isópacas têm intervalos de 100m até a espessura máxima de 400m e área pseudo circular com 5 km²
Nessa bacia, dois dos cinco refies deste tipo contém óleo.
Fig. 7.37 reproduzida de R C Selley
Op.cit em “Saiba mais”
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Mapa de Isópacas - exemplo
Mapa de Isópacas de barra arenosa em complexo barreira – laguna. Armadilha estratigráfica
Mapa de isópacas intervalo de 3 m profundidade ate 12 m, barreira arenosa longitudinal extensa.
Observar a geometria do depósito clástico que está relacionada com ambiente de sedimentação complexo barreira-laguna.
Campo de petróleo, nessa armadilha estratigráfica, na Bacia de San Juan no Novo México.
Fig. 7.31 reproduzida de R C Selley
Op.cit em “Saiba mais
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Superposição de mapas na avaliação da jazida
Mapa Contorno Estrutural vs Mapa de Isópacas
Na superposição desses dois mapas, o limite do reservatório contato óleo/água está delimitado pela curva em vermelho contínuo.
Observar a limitação do reservatório: condicionada pela cota 0 m do mapa de isópacas e a curva do contato óleo/água a 1050m.
Fig. reproduzida de: Petroleum Reservoir. Correlation & Mapping op.cit em “Saiba mais” 
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Mapa Net Pay 
Net Pay com isópacas do reservatório
Resultado da superposição; o mapa net pay fica definido.
As espessuras do reservatório com máximo de 15 m e intervalo de 5 m.
As espessuras maiores correspondem ao leito mais espesso.
O limite do reservatório fico bem definido e destaque com o colorido em tons de verde.
 
Fig. reproduzida de: Petroleum Reservoir. 
Correlation & Mappin . op.cit em “Saiba mais” 
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Perfis geofísicos vs fluidos das formações
Ferramentas de Perfilagem no Reconhecimento dos fluidos
Conforme a Aula II, os passos na Avaliação das Formações são: 
Usando as Ferramentas de Perfilagem: identificar os indícios de HC no perfil; se associados à litologias porosas, determinar a espessura dessas unidades; sendo significativas, calcular em cada uma delas a porosidade; identificar os fluidos presentes nessa unidade; calcular a saturação.
Usando as Ferramentas de Testes de Formação: mediar a Pressão Estática do Reservatório; amostragem dos fluidos (no laboratório, obter a RGO, API , composição dos HC) ; estimar IP.
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Perfis geofísicos vs fluidos das formações
Identificação dos fluídos presentes na unidade em avaliação (rocha porosa), através da Perfilagem Geofísica, usando-se as seguintes ferramentas:
Resistividade elétrica aquelas que alcancem os fluidos originais da rocha na Zona Virgem para reconheceróleo, água salgada, água doce.
Densidade de Raios Gama e Neutrônica para delimitar a zona com gás natural.
Ressonância Magnética Nuclear identificando: água irremovível, agua livre, gás, óleo leve, óleo pesado.
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Fluidos reconhecidos pelas ferramentas de resistividade
Principio de medida e ferramentas usadas
As diferenças de comportamento da corrente elétrica dos fluídos são significativas:
Os hidrocarbonetos não são condutores de eletricidade; as medidas de resistividade são elevadas Rt.
Na água salgada, há sais em solução; são condutores de corrente elétrica, medem baixa resistividade Ro.
Na água doce, isenta de sais em solução, a condutividade é menor que na água salgada e maior que nos HC.
Na perfilagem elétrica, a corrente emitida pelos eletrodos deve alcançar profundidade horizontal até atingir a zona virgem não contaminada pelo filtrado da lama. Daí que as ferramentas elétricas soam preferencialmente: Normal Longa LNL, Lateroperfis, Eletroindução com ferramentas evoluídas de dupla indução, alta resolução. 
 
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Perfis elétricos identificando água salgada — exemplo 
Perfis RLN e RSN (curto e longo normal) e RLAT (lateralog)
O perfil SP, na primeira coluna, define arenito entre 3440 e 3500m.
Na segunda coluna, as curvas dos perfis RLN e RSN mostram fluidos com baixa resistividade correspondendo à água salgada.
Na terceira coluna, perfil RLAT com profundidade maior de investigação horizontal mostra ainda mais baixa resistividade.
aren
a salg
Fig. 5.5 reproduzida de G G Nery op cit em “Saiba mais” 
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Perfis elétricos identificando óleo — exemplo 
Perfis SP e de Resistividade (dois perfis).
O perfil SP, na primeira coluna, define a formação permeável 
Os dois perfis de resistividade na segunda coluna Rt alta pela presença de óleo, delimitam a zona produtora, e a faixa de transicional de óleo para água é indicada, pois esse contato é gradacional.
Fig. 3.25 reproduzida de R C Selly
 op. cit. Em “Saiba mais”
transição
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Perfis radiometricos identificando gás — exemplo 
Perfil Gama Ray (GR) e Perfis Densidade e Neutrônico.
O perfil GR, na primeira coluna, define a formação calcária.
Os dois perfis radiométricos artificiais na segunda coluna: densidade de Raios Gama e Neutrônico Compensado apresentam no cruzamento das curvas o contato gás/água.
Observar a delimitação da zona de hidrocarbonetos leves com nitidez.
Fig. 3.32 reproduzida de R C Selly
 op.cit. Em “Saiba mais”
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Perfis radiometricos identificando gás — exemplo 
Perfis SP GR Indução Microlaterlog Densidade e Neutrônico Compensado 
Os perfis SP e GR identificam arenito de 4805 ate 4895m.
O perfil de indução na segunda coluna; alta resistividade; presença de HC.
Perfil Densidade e Neutrônico na quarta coluna; as zonas de HC leves.
Esses dois últimos perfis são apresentados juntos, na mesma coluna, para ajudar a definir as zonas de gás.
Reprodução parcial Fig. 3.45 de R C Selly el al op.cit. Em “Saiba mais”
transição
Figura 3.25 reproduzida de R C Selly
 op.cit. Em ‘saiba mais”
gás
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Ressonância magnética nuclear – fluídos 
Perfis de RNM – Exemplo 
A última coluna apresenta os vários fluidos identificados ao longo do perfil: gás (vermelho), óleo (verde), água livre (azul), água irremovível (cinza claro), água nas argilas (marrão).
Identifica-se a diferença de fluidos nos poros, em função dos tempos de decaimento longitudinal T₁ e transversal T₂; os fluidos apresentam limites curtos desses tempos.
É o método de Perfilagem Geofísica com maior evolução tecnológica. 
http://en.wikipedia.org/wiki/File:GWM_HahnEchoDecay.gif
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Saiba mais 
Avaliação de Jazidas
DAKE, L. P. Engenharia de reservatório. Porto Alegre: Elsevier Campus, 2014.
HARRAZ, H. Z. Petroleum Reservoir. Correlation & Mapping. Disponível em: <http://www.slideshare.net/hzharraz/reservoir-mapping>, acessado em 21/12/2016 
ROSA, A. J. el ali. Engenharia de reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 
SELLEY, R. C. Elemenst of petroleum geology. Academic Press. Elsevier, 1998.
SELLEY, R. C. et ali. Geologia do petróleo. Porto Alegre: Elsevier, 2016. 
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Saiba mais 
Avaliação de Formações
COATES, G. R. et ali; LOGGING, N. M. R. Halliburton E Services, 1999. HO2308
DAKE, L P. Engenharia de reservatório. Porto Alegre: Elsevier Campus, 2014. 
NERY, G. G. Perfilagem geofísica em poço aberto. Fundamentos básicos com ênfase em Petróleo. SBGf INCT-GP 2013. 
SELLY, R. C. Elemenst of petroleum geology. Academic Press. Elsevier, 1998. 
SELLEY, R. C. et ali. Geologia do petróleo. Porto Alegre: Elsevier, 2016. 
http://en.wikipedia.org/wiki/File:GWM_HahnEchoDecay.gif
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VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS?
 
Jazidas de petróleo: associadas às estruturas dobras;
aos dobramentos tectônicos compressivos; 
aos dobramentos por tectônica halocinese.
Perfilagem Geofísica vs Saturação na Avaliação das Formações.
AVANCE PARA FINALIZAR A APRESENTAÇÃO.
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