Buscar

Pineal melatonina

Prévia do material em texto

22/10/2018
1
GLÂNDULA PINEAL PROFA. REGISLANE INÔ
MELATONINA - GLÂNDULA 
PINEAL
http://jornalcienciaespirita.org/wp-content/uploads/2014/09/pineal_fig1.png
HISTÓRIA
- Galeno de Pérgamo (130-200 d. C)
- Médico, farmacêutico, filósofo
- Precursor na técnica de vivessecção e experimentação com 
animais
- Primeira descrição anatômica da pineal
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/f5/Galen_detail.jpg/270px-
Galen_detail.jpg
ANATOMIA
• Evaginação do Diencéfalo, margem posterior do teto do diencéfalo acima dos 
conículos superiores. Relação com o terceiro ventrículo.
http://s3.amazonaws.com/magoo/ABAAAe3FoAK-1.jpg
DESCARTES (1596-1650)
http://www.filosofia.com.br/figuras/biblioteca/Descartes.jpg
- Sede do senso comum, do pensamento ALMA
http://oarquivo.com.br/images/stories/Geral_19/pineal_topo.jpg
PINEAL
http://oarquivo.com.br/images/stories/Geral_19/pineal_topo.jpg
22/10/2018
2
ANDRÉ LUIZ 
• CHICO XAVIER
• MISSIONÁRIO DA LUZ (1945)
• “A GLÂNDULA PINEAL SEGREGA HORMÔNIO
PSIQUICOS OU UNIDADE DE FORÇAS QUE VÃO
ATUAR DE MANEIRA POSITIVA NAS ENERGIAS
GERADORAS“  13 ANOS ANTES O ISOLAMENTO
DA MELATONINA.
http://radioboanova.com.br/wp-content/uploads/2014/05/andreluiz.jpg
CARACTERIZAÇÃO DA PINEAL
• Revisão literária de kitare e Altschle em 1954.
• 1958-1959 isolamento e caracterização do hormônio melatonina.
• Associação com da melatonina com funções endócrinas.
AARON BUNSEM LERNER (1920-2007)
• Americano, médico, professor e pesquisador -
dermatologia
• Universidade de Yale isolamento do neuro
hormônioMelatonina (1958).
http://scienceblogs.com/clock/wp-content/blogs.dir/458/files/2012/04/i-1701c01b9c2a16d264cb3b572ae7f229-lerner.jpg
Pinealócitos  são neurônios modificados com a mesma origem
embriológica da retina e têm função secretora (melatonina).
HISTOLOGIA DA PINEAL
http://images.slideplayer.es/17/5369021/slides/slide_49.jpg
DEFINIÇÃO
• Idolamina (n-acetil-5-metoxitriptamina) derivada do aminoácido
triptofano e, portanto, não pertence às categorias clássicas de
hormônios peptídicos ou esteróides.
http://www.laboratoriocentralmm.com.br/wp-content/themes/laboratorio-central/images/manuais/melatonina.jpg
SCN
PVN
Glândula 
pineal
UCG
IML T1-
T2
Eye
MEL
Controle pelo ciclo ambiental claro e escuro
22/10/2018
3
Pinealócito
Receptores α-
adrenérgicos
Receptores β-
adrenérgicos
noradrenalina
AMPcNAT
Gs
Adenilato 
ciclase
Gs
Fosfolipase C
DAG , IP3
PKC
Ca++
+
http://www.centromedicoathenas.com.br/adm/Images/noticias/sintese%20melatonina.jpg
Função: 
Sinalizar para o meio interno, pela presença ou ausência
diária da melatonina na circulação e diversos líquidos corpóreos,
se é noite ou dia no meio externo e, através das características do
perfil plasmático noturno da melatonina, qual a estação do ano.
Inverno
Verão
Ritmo de produção da melatonina
(Vide revisão: CIPOLLA-NETO; AFECHE, 2013)
Fotoinibição
LUZ
CARACTERÍSTICAS DA SECREÇÃO DE 
MELATONINA
(vide revisão; CIPOLLA-NETO; AFECHE, 2013)
22/10/2018
4
Variação característica ao longo da vida
Importante marcador temporal ontogenético MECANISMOS DE AÇÃO 
• 1- AÇÃO INTRACELULAR DIRETA
• Como antioxidante
• Promove a estimulação de mecanismos protetores e reparadores do 
DNA
• Regulação enzimática direta quinase e ciclo-oxigenase
• Regulação de mecanismos motores celulares da divisão celular
• Regulação da apoptose celular
• Regulação da função mitocondrial
• Permeabilidade de canais iônicos
(vide revisão: CIPOLLA-NETO; AFECHE, 2013)
� 2-AÇÃO MEDIADA POR RECEPTORES
� Nucleares do tipo RZR/ROR
� regulação da expressão gênica 
� enzima 5 lipo-oxigenase
� enzimas antioxidantes
� síntese de IL-2 e seus receptores
� Receptores de membrana específicos para Melatonina
MT1, MT2, MT3.
(vide revisão: CIPOLLA-NETO; AFECHE, 2013)
MECANISMOS DE AÇÃO Mecanismo de ação dos receptores 
MT1
MT2
Gi
Gi
AMPc
Gq/11
DAG, IP3Ca , PKC
GMPc
Ativação da 
fosfolipase C
MT3??Inibe adenilato 
ciclase

Continue navegando