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RELATORIO COEFICIENTE DE ATRITO IMPORTANTE NO DIA A DIA

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Campanha Nacional de Escolas da Comunidade
Faculdade CNEC Itajaí
Av. Adolfo Konder, 2000 – Itajaí – Santa Catarina
(47) 3248-2421
faculdadeitajai.cnec.br��
COEFICIENTE DE ATRITO
LUIZ FELIPE GONÇALVES
Instituto Cenecista Fayal de Ensino Superior, Engenharia de Produção. 
RESUMO – O objetivo deste relatório foi relatar os resultados dos testes realizados em laboratório para calcular o coeficiente de atrito exercido sobre os corpos. Para isso foi utilizado o laboratório, e alguns materiais, para mostrar na prática as teorias levadas em questão neste relatório. Nossos experimentos consistem em demonstrar os diferentes coeficientes existentes em uma superfície.
1. INTRODUÇÃO
As forças de atrito são inevitáveis no nosso cotidiano. Caso não conseguíssemos vencê-las, elas fariam com que todos os objetos que estivessem em movimento, em todas as direções, parassem, mas, por outro lado, se não tivesse atrito, os carros não poderiam andar e nós não poderíamos sequer segurar um lápis para escrever. Podemos dizer que, sem o atrito, um prego seria inútil, assim, podemos dizer que atrito são forças de contato entre duas superfícies, assim, podemos dizer que a intensidade da força de atrito cinético, que atua sobre corpos que estão se movendo, é menor do que a intensidade máxima da força de atrito estático, que atua sobre objetos em repouso, podemos então determinar tanto o módulo da força de atrito estático quanto o módulo da força de atrito cinético. As forças de atrito dependem da força normal e também do coeficiente de atrito. Dessa forma, temos:
Onde:
µs é o coeficiente de atrito estático
µc é o coeficiente de atrito cinético
Não podemos nos esquecer de que os coeficientes µs e µc são adimensionais, ou seja, não possuem unidade de medida.
1.1 MATERIAIS UTILIZADOS
Os materiais utilizados foram: Anilhas de diferentes massas, um gancho, um dinamômetro, uma bancada de mármore e cabos lembrando que foram pesados as anilhas e os ganchos utilizados
1.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
O primeiro passo do procedimento experimental foi realizar a pesagem dos materiais que seriam utilizados, com diferentes massas, e colocando os mesmos no painel montande conforme os exercicios .
Segundo passo - Calcular o valor médio dos valores obtidos.
Terceiro passo – Realizar testes, mantendo as mesmas massas do primeiro teste, porém utilizando a superfície lubrificada.
Quarto passo – Nos cálculos para a obtenção dos resultados, foi possível verificar uma diferença pequena de valores.
Conclusão – Houve diferenças nos resultados obtidos através dos cálculos realizados entre os dados da superfície seca e da superfície lubrificada, concluindo que o coeficiente de atrito entre as superfícies pode alterar de acordo com a força de atrito.
2. EQUAÇÕES
2.1 CALCULOS PARA 1º EXERCICIO
DADOS APURADOS COM SUPERFÍCIE SECA
	REFERÊNCIA
	TESTE 1
	TESTE 2
	TESTE 3
	∑
	MÉDIA
∑ ÷3
	MASSA UTILIZADA
	80g
Ou
0,784N
	0,1N
	0,08N
	0,1N
	0,28N
	0,093N
	ESQUEMA DE SITUAÇÃO
	SEQ
	F atrito = µ . F normal
	01
	0,093N = µ . 0,784N
	02
	µ = 0,093N ÷ 0,784N
	03
	µ = 0,118
	04
2.2 CALCULOS PARA 2º EXERCICIO
DADOS APURADOS COM SUPERFÍCIE SECA
	REFERÊNCIA
	TESTE 1
	TESTE 2
	TESTE 3
	∑ ÷ 3
	MÉDIA
∑ ÷3
	MASSA UTILIZADA
	55g
Ou
0,539N
	0,02N
	0,02N
	0,02N
	0,06N
	0,02N
	ESQUEMA DE SITUAÇÃO
	SEQ
	F atrito = µ . F normal
	01
	0,02N = µ . 0,539N
	02
	µ = 0,02N ÷ 0,539N
	03
	µ = 0,037
	04
2.3 CALCULOS PARA 3º EXERCICIO
DADOS APURADOS COM SUPERFÍCIE SECA
	REFERÊNCIA
	TESTE 1
	TESTE 2
	TESTE 3
	∑
	MÉDIA
∑ ÷3
	MASSA UTILIZADA
	105g
Ou
1,030N
	0,1N
	0,12N
	0,12N
	0,34N
	0,113N
	ESQUEMA DE SITUAÇÃO
	SEQ
	F atrito = µ . F normal
	01
	0,113N = µ . 1,030N
	02
	µ = 0,113N ÷ 1,030N
	03
	µ = 0,109
	04
2.4 CALCULOS PARA 4º EXERCICIO
DADOS APURADOS COM SUPERFÍCIE LUBRIFICADA
	REFERÊNCIA
	TESTE 1
	TESTE 2
	TESTE 3
	∑
	MÉDIA
∑ ÷3
	MASSA UTILIZADA
	80g
Ou
0,784N
	0,06N
	0,08N
	0,04N
	0,18N
	0,06N
	ESQUEMA DE SITUAÇÃO
	SEQ
	F atrito = µ . F normal
	01
	0,06N = µ . 0,784N
	02
	µ = 0,06N ÷ 0,784N
	03
	µ = 0,076
	04
2.5 CALCULOS PARA 5º EXERCICIO
DADOS APURADOS COM SUPERFÍCIE LUBRIFICADA
	REFERÊNCIA
	TESTE 1
	TESTE 2
	TESTE 3
	∑
	MÉDIA
∑ ÷3
	MASSA UTILIZADA
	55g
Ou
0,539N
	0,04N
	0,04N
	0,06N
	0,14N
	0,046N
	ESQUEMA DE SITUAÇÃO
	SEQ
	F atrito = µ . F normal
	01
	0,046N = µ . 0,539N
	02
	µ = 0,046N ÷ 0,539N
	03
	µ = 0,085
	04
2.6 CALCULOS PARA 6º EXERCICIO
DADOS APURADOS COM SUPERFÍCIE LUBRIFICADA
	REFERÊNCIA
	TESTE 1
	TESTE 2
	TESTE 3
	∑
	MÉDIA
∑ ÷3
	MASSA UTILIZADA
	105g
Ou
1,030N
	0,10N
	0,12N
	0,10N
	0,32N
	0,106N
	ESQUEMA DE SITUAÇÃO
	SEQ
	F atrito = µ . F normal
	01
	0,106N = µ . 1,030N
	02
	µ = 0,106N ÷ 1,030N
	03
	µ = 0,102
	04
4. CONCLUSÃO
	Após a realização dos experimentos, podemos verificar a variação do coeficiente de atrito mediante as situações propostas como a variação de massa e a lubrificação da superfície, onde que quanto maior a massa, maior o coeficiente de atrito e que cada superfície exerce sobre o objeto um coeficiente, conforme as diferenças apresentadas nos valores de todos os experimentos realizados acredito que a diferença dos resultados se deu por uma imprecisão das maneiras utilizadas para a obtenção dos resultados ou ao desgaste dos equipamentos, por não passar por uma manutenção constante e sempre ser utilizados de qualquer maneira.
5. NOMENCLATURA
µ = Mi					g = grama					
N = newton					F = Força 
∑ = Somatório
7. FONTES
https://pt.wikipedia.org/wiki/Atrito
Rev. Bras. Ensino Fís. vol.24 no.2 São Paulo June 2002[1].
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/forca-atrito.htm
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