lab quinta (1)

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FACULDADE ANHANGUERA DE NEGÓCIOS 
E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO 
Curso: Engenharia Elétrica
Disciplina: Máquinas Elétricas
Professor: Fábio Jerônimo da costa
Série: 6ª
Laboratório de Máquinas Elétricas
	Nome:
	RA
	Julio Cesar B de Sousa
	249428513861
	
	
	
	
	
	
Brasília, DF – 23 de Novembro 2018
1.Introdução
 O objetivo desse trabalho é demostra como fazer uma correção de um determinado fator de potência em cima de um circuito e, para isso tivemos que separa o circuito em duas partes, para nos observar como ia se comporta cada um.
Com tudo foi montado um circuito apenas com carga resistiva para com que em seguida injetássemos carga capacitiva e indutiva assim observa-se a sua diferencia entre se.
2. Materiais e Métodos
	Para este laboratório foram utilizados:
Caixa de Alimentação (variador de tensão AC trifásico);
Multimedidor de grandezas elétricas;
Carga resistiva de 220V trifásico;
Carga capacitiva trifásica;
Motor de indução trifásico 1/3 CV.
Figura 1; Circuito elétrico com carga resistiva
 
 
	Ao realizamos o procedimento nós verificamos os equipamentos que estava a cima da bancada a nossa disposição como fonte reguladora de tensão combos, multímetro e o motor.
	Ao realizamos o primeiro teste com as conexões ok, nada na bancada funcionou, ao verificamos notamos que o fusível da fonte estava todos queimado, depois que trocamos fizemos o mesmo procedimento e tudo funcionou 100%.
 Esse primeiro teste foi realizado apenas com carga resistiva, para observar o comportamento do fator de potência no circuito como todo.
 
Figura 2; circuito com carga resistiva, capacitiva e indutiva;
	No segundo procedimento tivemos que acrescentamos mais dois tipos de carga no circuito, como já tinha uma carga resistiva, acrescentamos capacitiva e indutiva. 
	E assim tivemos que repetir as medições, para observar novamente como o fator de potência ia se comporta dentro do circuito. Observamos que o fator teve uma grande variação em relação ao primeiro procedimento que foi realizador.
Desenvolvimento e Análise de Resultado
Nosso primeiro procedimento foi realizado basicamente só de carga resistiva pois usamos lâmpadas incandescente porque as mesma são de filamento, mas como usamos uma fonte reguladora tensão e um Multimedidor e os mesmo contem componente tonto capacitivo e indutivo ouve uma pequena variação no seu fator de potência.
	
Fase
	Tensão Entrada
(V)
	Corrente
(A)
	Potência Ativa
(W)
	Potência Reativa
(Var)
	Potência Aparente
(VA)
	Fator de Potência
	1
	221,2
	1,13
	1.444
	000
	144
	1
	2
	220,2
	0,77
	969
	000
	974
	1
	3
	219,4
	7,42
	937
	-64,5
	942
	0,997
	Média
	220,26
	3,10
	1.116
	-21,5
	686,66
	0,999
Tabela 9 com medição 1 com carga resistiva.
Ao fazer as medições nós encontramos valores de fator de potência com a média entre aproximado de 1 entre as fases = 0,999:
Ao adicionar uma carga capacitiva consequentemente o fator de potência tende aumentar e assim corrigindo a perda de potência:
Ao acrescentar uma carga indutiva o fator de potência tende a diminuir e assim por consequência a potência vai diminuir e a potência aparente só tende aumentar: 
	
Fase
	Tensão de entrada
(V)
	
Corrente
(A)
	Potência Ativa
(W)
	Potência Reativa
(Var) 
	Potência Aparente
(VA)
	Fator de Potência
	1
	222,2
	2,21
	180,8
	218,8
	281,6
	0,640
	2
	220,9
	1,58
	125,1
	157,1
	195,8
	0,619
	3
	219,8
	7,31
	- 830,7
	- 396,2
	925,2
	0,905
	Média
	220,96
	3,7
	378,86
	257,36
	467,53
	0,721
Tabela 10 de medição 2 com carga resistiva, capacitiva e indutiva.
Como na tabela 9 nós só usamos carga ativa obtivemos praticamente 0 de carga reativa e assim o fator de potência ficou mais próximo de 1. 
Já na tabela 10, como foi acrescentado carga reativa os parâmetros aumentou consideradamente em relação a tabela anterior, principalmente a carga ativa e aparente.
Potência ativa; É toda trabalho que se transforma em calor ou luz, como algum tipo lâmpadas, chuveiro esses são um dos mais comum.
Potência reativa; É uma parcela de energia fornecida por geradores ou qualquer equipamento eletromagnético.
Potência aparente; É toda potência que um equipamento disponibiliza para ser utilizado.
Triângulo de potência; 
 S = 467,53	Q = 257,36
 P = 378,86
É necessário sim corrigir o fator de potência, pois em qualquer instalação industrial é de grande importância que se corrija o fator de potência, pois à bastante queda de tensão ou sobre carga, quanto mais uma empresa manter o fator de potência próximo de 1 melhor será o aproveitamento do mesmo.
Conclusão 
Ao realizamos esses procedimentos no laboratório, observamos que tudo que foi referenciado na sala de aula foi amplamente executado com a presencia do reverenciador para mostra que tudo o que foi lecionado realmente funciona na pratica, assim como foi mostrado nas formulas os medidores mostraram de for amostral em seu visor, praticamente os mesmos valores referenciados.