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Universidade Paulista – UNIP
Departamento de ciências Humanas
Psicologia
Relatório 
 
Adão Henrique Venancio RA- BO28IE-0
Alessandra C.B. arrigoni RA- A728GI-7
 Carla M.B. Fraile RA- B01CHD-9
 Fabio
 Jaqueline
 Daisy
São José do rio Pardo – SP
10/04/2012
Universidade Paulista – UNIP
Departamento de ciências Humanas
Psicologia
Relatório de Atividades Didáticas 
Sistema Respiratório
 Disciplina: Fisiologia Geral
 Prof.ª Regina
Adão Henrique Venancio RA- BO28IE-0
Alessandra C.B. arrigoni RA- A728GI-7
Carla M.B. Fraile RA- B01CHD-9
São José do Rio Pardo
10/04/2012
Introdução
Com base nos estudos e leitura feitos pelo grupo na aula de fisiologia Geral, coordenada pela Prof.ª Regina em laboratório podemos observar que o sistema respiratório é o conjunto de órgãos responsáveis pela entrada, filtração, aquecimento, umidificação e saída de ar do nosso organismo. Faz as trocas gasosas do organismo com o meio ambiente, oxigenando o sangue e possibilitando que ele possa suprir a demanda de oxigênio do indivíduo para que seja realizada a respiração celular. Os mecanismos de obtenção, difusibilidade, transporte e eliminação de gases respiratórios (oxigênio e gás carbônico) e de suas ligações com o sistema circulatório fazem parte da fisiologia do sistema respiratório. 
A primeira parte depende da difusão dos gases nas membranas e epitélios permeáveis do corpo ou dos órgãos respiratórios. A segunda parte é executada pelo sangue, com pigmentos respiratórios transportando estes gases. A terceira parte é a difusão dos gases entre o sangue e as células, podendo ocorrer então a respiração celular nas mitocôndrias. 
Para que o organismo de qualquer animal ou vegetal funcione, é preciso energia. Esta energia vem de reações químicas que ocorrem continuamente na respiração intracelular. As reações bioquímicas que ocorrem entre o oxigênio e a glicose, por exemplo, fornecem às células energia para manter todas as atividades. Quanto mais energia o corpo precisa, mais glicose e oxigênio são gastos nessa reação. Esportes de longa duração, por exemplo, exigem do atleta mais fôlego e resistência, pois os músculos devem trabalhar durante muito tempo e precisam estar bem oxigenados. Além disso, o atleta possui um gasto energético superior ao de um não atleta, pois suas atividades consomem muita energia; por isso deve seguir uma dieta diferenciada, balanceada e rica em carboidratos, que lhe forneça energia e proteína, além de vitaminas e minerais, responsáveis por uma boa formação da estrutura muscular, óssea e fisiológica.
 Uma gestante também apresenta mudanças que justificam um gasto energético maior. Com a presença de um novo ser, é preciso ter mais oxigênio para suprir as necessidades dos dois. Diante de uma situação de perigo. Nosso coração e nossa respiração começam a acelerar, o nosso sistema nervoso começa a enviar estímulos a varias partes do corpo com a intenção de prepará-lo para se defender, Nossa respiração e nosso coração começam a acelerar para aumentar o suprimento de oxigênio das células. Enquanto os pulmões inspiram fortemente o ar, o coração bombeia o sangue, que transporta o oxigênio através de células chamadas hemácias (também responsáveis pela cor vermelha do sangue), intensamente pelo corpo. Com as células bem oxigenadas os músculos podem responder melhor e mais eficientemente às nossas ordens.
 A função básica do sistema respiratório é suprir o organismo com oxigênio e dele remover o produto gasoso do metabolismo celular, o gás carbônico.
Desenvolvimento
 Como podemos ver anteriormente é através do sistema respiratório o organismo humano realiza as trocas gasosas, eliminando o gás carbônico e absorvendo o oxigênio. Esse processo envolve diversas estruturas, sendo: o nariz (as narinas), a faringe, a laringe, a traqueia, os brônquios e os alvéolos pulmonares. Cada uma dessas estruturas possui especializações relacionadas à função que desempenham, por exemplo: no interior das narinas é secretado um muco polissacarídeo que, associado à presença de pelos, auxiliam na defesa do organismo, impedindo a entrada de impurezas (filtrando o ar), retendo partículas indesejáveis e micro-organismos patogênicos.
Após inspirado, entrando pelas narinas (cavidade nasal), o ar passa para a faringe, uma região que comunica o sistema digestório ao respiratório, através de uma válvula denominada epiglote. A cavidade nasal possuem células epiteliais que a revestem e protegem. Essas células produzem muco que umedece as vias respiratórias e retém partículas sólidas e bactérias presentes no ar que inspiramos como se fosse um filtro. Portanto, é nas cavidades nasais que o ar que inspiramos é filtrado, umedecido e aquecido.
Durante o processo respiratório, a epiglote permite a passagem de ar de forma a não fechar a abertura de acesso à laringe em relação à glote. Em seguida, o ar inspirado atinge então a região da laringe (estrutura formada por cartilagem), local onde se encontra as cordas vocais que proporcionam a voz, a partir da emissão de uma corrente de ar que vibra as pregas vocais produzindo o som.
Imediatamente o ar percorre a traqueia, que se divide (bifurca) em dois ramos chamados brônquios, um em direção ao pulmão direito (que contém três lóbulos) e o outro para o pulmão esquerdo (com dois lóbulos). Dos brônquios partem numerosos canalículos (os bronquíolos), e em suas terminações encontram-se os alvéolos.
Nos alvéolos ocorrem às hematoses, processo em que os gases se difundem de acordo com o gradiente de concentração (do meio de maior concentração para o de menor concentração), ou seja: o maior teor de gás carbônico presente no sangue venoso se difunde dos capilares pulmonares para o interior dos alvéolos; e o maior teor de oxigênio no interior dos alvéolos se difunde para os capilares pulmonares, onde o O2 é assimilado pelos íons ferro presentes na molécula de hemoglobina contida nas hemácias.
A concentração do gás carbônico é maior dentro das células, e o gás passa dos tecidos para o sangue. A maior parte do gás carbônico reage com água no interior das hemácias formando o ácido carbônico (H2CO3) que se dissocia em íons H+ e íons bicabornato. Os íons H+ se ligam a moléculas de hemoglobina, enquanto que os íons bicabornato (HCO3-) vão para o plasma sanguíneo. Cerca de 23% do gás carbônico liberado pelos tecidos associam à hemoglobina e formam a carboemoglobina. Os íons bicabornato, ao passar pelos alvéolos entram nas hemácias e se reassociam aos íons H+. Dessa forma tem-se novamente ácido carbônico que se transforma em água e gás carbônico que será difundido para os alvéolos, sendo então eliminado na expiração.
O gás carbônico é eliminado por meio da expiração, efetuando o percurso inverso ao da inspiração: alvéolos, bronquíolos, brônquios, traqueia, laringe, faringe, cavidade nasal, narinas e meio externo.
Todo esse processo ocorre em consequência ao movimento periódico da musculatura do diafragma e também de músculos que, interligados às costelas (músculos intercostais), harmonizam uma alteração do volume torácico:
- Na situação de contração do diafragma (deslocando-se para baixo) e relaxamento dos músculos intercostais (expansão das costelas), a cavidade torácica tem seu volume aumentado, proporcionando uma baixa pressão no interior do pulmão, o que resulta na entrada de ar (rico em oxigênio);
- Na situação de relaxamento do diafragma (deslocamento para cima) e contração dos músculos intercostais (retração das costelas), a cavidade torácica tem seu volume diminuído, proporcionando uma alta pressão no interior do pulmão, resultando na saída de ar (rico em gás carbônico).
O sistemarespiratório constitui uma interface importante do organismo humano com o meio ambiente e o aspecto psicológico que a pessoa enfrenta no seu dia a dia. Inclusive nas crianças que estão expostas a mudanças ambientais (escolas e creches) e acabam ficando mais vulneráveis a estas doenças um exemplo seria a asma. A asma brônquica é uma condição multifatorial, sendo determinada como uma interação de fatores genéticos e ambientais que levam a uma inflamação crônica das vias aéreas em indivíduos suscetíveis. Com esta inflamação, os brônquios sofrem um estreitamento, dificultando a passagem de ar. Suas principais características são: obstrução das vias aéreas reversíveis espontaneamente ou com tratamento; inflamação das vias aéreas; e aumento da reatividade das vias aéreas a uma variedade de estímulos. (Souza ,2000).
Considerando o escopo da Psicologia, Ballone (2001) enfatiza que a asma é um dos quadros de maior associação ao conceito de psicossomática. A asma brônquica é desencadeada por desequilíbrio nos receptores beta-adrenergicos da mucosa brônquica. Os leucócitos liberam substâncias que produz bronco-constrição como resposta a estímulos como mudança de temperatura, fumo, poeira, inalantes ambientais, poluição, pelos de animais, drogas, pólens, poeira, ácaro, alimentos, exercícios físicos, situação de ansiedade e estresse. Crianças asmáticas possuem menores resposta a níveis de epinefrina e norepinefrina (catecolaminas), essenciais para manter a broncodilatação diante de agentes estressores (materiais ou emocionais). A possibilidade da manifestação desencadeante da asma brônquica pode ter aspectos tanto físicos como afetivos. Um exemplo é a primeira experiência escolar, a separação dos pais pode desencadear um quadro de ansiedade, onde a criança a partir de resfriados constante com ataque de bronquite podendo ter a probabilidade de desenvolver um quadro asmático, devido a junção de fatores alérgicos e psicossomáticos observando sempre o impacto da doença na qualidade de vida do doente e seus familiares. Infelizmente fatores psicológicos associados às doenças alérgicas não costumam ser estudados com a merecida frequência. Entre as doenças alérgicas, a asma brônquica é uma das mais representativas e tem sido frequentemente relacionada com ansiedade e depressão.
Uma das consequências fisiológicas mais generalizadas são os distúrbios respiratórios como: taquipnéia, que se manifesta por uma respiração acelerada; dispnéia - uma respiração suspirosa como se existisse uma insuficiência respiratória e o indivíduo tem a sensação que o ar não chega ao fundo, por mais que inspire profundamente. Dos distúrbios respiratórios, o mais generalizado é a ASMA - uma manifestação psicossomática. A Asma é uma perturbação da respiração caracterizada por crises de dispnéia, seguidas de períodos de alívio maiores ou menores. Esta afecção “respiratória é geralmente uma manifestação alérgica.” (Chaves Carneiro,Gia, 2004- asma e enfisema Pulmonar)
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