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Normas_de_elabora__o_da_Disserta__o_em_CE_atualizado_a_24_set2012_convertido

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ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO 
MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
 
Orientações aprovadas pela comissão científica do curso a 23 de março de 2012 
Data da última atualização: 24 de setembro de 2012 
 
 
 
 
 
CONTEÚDO
1
 
 
I - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO .........................3 
Objetivos da Via Académica ..................................................................................................3 
Perfil de Competências de Mestre em Ciências da Educação ...........................................4 
 
II – A DISSERTAÇÃO .................................................................................................................4 
Estrutura da Dissertação ........................................................................................................5 
I. Parte pré-textual...........................................................................................................5 
II. Parte textual .................................................................................................................6 
III. Parte Pós-textual .........................................................................................................7 
Orientações Gráficas e Outras Informações.........................................................................8 
 
III – ENTREGA DO TRABALHO ................................................................................................9 
 
 
 
1
 Este documento, foi produzido a partir dos conteúdos dos seguintes documentos: 
- Vaz, Henrique, Fonseca, Laura, Rocha, Cristina, Araújo, Helena & Leite, Carlinda (2009) Regulamento das Provas das 
Vias Académica e Profissionalizante no Mestrado em Ciências da Educação, disponível 23 de fevereiro de 2011 em 
http://sigarra.up.pt/fpceup/conteudos_geral.conteudos_ver?pct_pag_id=5491&pct_parametros=p_cur_sigla=MCED&pct
_disciplina=&pct_grupo=3168#3168. 
- Normas para a Elaboração da/o dissertação/relatório de Mestrado em Ciências da Educação, disponível 23 de 
fevereiro de 2011 em 
http://sigarra.up.pt/fpceup/conteudos_geral.conteudos_ver?pct_pag_id=5491&pct_parametros=p_cur_sigla=MCED&pct
_disciplina=&pct_grupo=3168#3168. 
- Documento adaptado por António M. Magalhães (2000) no âmbito do Mestrado em Ciências da Educação (Educação, 
Políticas Educativas e Ensino Superior) da FPCEUP, a partir do documento da proposta de “(Pré)-Projeto de 
Investigação” elaborado por António Nóvoa (1996) no contexto do Mestrado em Ciências da Educação (His tória da 
Educação/Educação Comparada) da FPCEUL. Documento policopiado. 
- Normas para apresentação de artigos da Revista Educação, Sociedade & Culturas, do Centro de Investigação e 
Intervenção Educativas. 
Orientações aprovadas pela comissão científica do curso a 23 de março de 2012 
Data da última atualização: 24 de setembro de 2012 
 
 
 
I - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO 
 
As orientações que se seguem destinam-se a tornar claro o que se espera de uma Dissertação no 
âmbito do Mestrado em Ciências da Educação. Com a sua formulação procura-se gerar alguma 
harmonia dos trabalhos a apresentar, assim como responder a dúvidas frequentemente colocadas 
pelos/as estudantes, sem prejuízo da especificidade dos conteúdos introduzida pela identidade de 
cada especialização ou domínio. 
 
 
Objetivos da Via Académica 
 
A via académica do curso de Mestrado em Ciências da Educação da Faculdade de Psicologia e 
de Ciências da Educação da Universidade do Porto prevê, na sua conclusão, a elaboração de 
uma dissertação. Trabalho cujo relevo, pelo seu peso na creditação do nível académico, é de 
inegável importância. Para melhor precisar a especificidade das exigências desta qualificação, 
salienta-se o conjunto de indicadores do quadro europeu de qualificações (QEQ) no que se refere 
à obtenção do nível 7 (correspondente à conclusão do Mestrado): 
 
1. sobre os conhecimentos: 
 “conhecimentos altamente especializados, alguns dos quais se encontram na vanguarda 
do conhecimento numa determinada área de estudo ou de trabalho, que sustentam a 
capacidade de reflexão original e/ou investigação”; 
 “consciência crítica das questões relativas aos conhecimentos numa área e nas 
interligações entre várias áreas”; 
 
2. sobre as aptidões: 
 “aptidões especializadas para a resolução de problemas em matéria de investigação 
e/ou inovação, para desenvolver novos conhecimentos e procedimentos e integrar os 
conhecimentos de diferentes áreas”; 
3. sobre as competências: 
 
 “gerir e transformar contextos de estudo ou de trabalho complexos, imprevisíveis e que 
exigem abordagens estratégicas novas”; 
 “assumir responsabilidades de forma a contribuir para os conhecimentos e as práticas 
profissionais e/ou para rever o desempenho estratégico de equipas”. 
 
 
 
 
Orientações aprovadas pela comissão científica do curso a 23 de março de 2012 
Data da última atualização: 24 de setembro de 2012 
 
 
Perfil de Competências de Mestre em Ciências da Educação 
 
O Mestrado em Ciências da Educação visa, com base no contacto orientado e reflexivo sobre a 
diversidade de contextos educativos formais e não formais e no desenvolvimento de processos de 
investigação/ação/intervenção, a formação de profissionais altamente qualificados/as, como 
Mestres em Ciências da Educação, cujo perfil compreende as seguintes competências: 
 
I. análise crítica de dispositivos, contextos e projetos sócio-educativos de educação formal e 
de educação não formal e de atividades de natureza cultural e social; 
 
II. conceção, gestão e avaliação de: 
 projetos curriculares, sócio-educativos e/ou comunitários; 
 programas de orientação psico e sócio-pedagógica nos contextos escolar e familiar; 
 processos de intervenção educativa e formativa em contextos de institucionalização; 
 processos de formação de professores, de outros agentes educativos e de educação de 
adultos; 
 
III. intervenção no quadro: 
 de situações e problemas educacionais e de formação identificados, 
 do desenvolvimento institucional e comunitário, no sentido da promoção da qualidade de 
dispositivos de educação/formação; 
 de consultoria ao desenvolvimento de iniciativas e políticas de educação/formação, 
nomeadamente no âmbito das cidades educadoras, da vida das escolas, da igualdade e 
diversidade, da proteção social, da produção e acesso à cultura, … 
 
IV. investigação em educação, em casos específicos, por referência a contextos: 
 de educação formal e não-formal, 
 de natureza social, cultural, económica, da saúde, da justiça e outras, onde as 
dimensões educativa e formativa são determinantes. 
 
A partir destas competências, pode afirmar-se que se configura um perfil de gestor/a, avaliador/a, 
animador/a, consultor/a sócio-educativo e da formação. 
 
 
 
II – A DISSERTAÇÃO 
 
Para a elaboração da dissertação deve-se ter como referência o que se espera do grau de 
mestrado e que passa por oportunidades de aprofundar conhecimentos, desenvolver 
competências de investigação e mobilizar esses saberes e competências em produções 
académicas que tragam valor acrescido aos conhecimentos existentes, neste caso, no campo 
educacional. 
 
Orientações aprovadas pela comissão científica do curso a 23 de março de 2012 
Data da última atualização: 24 de setembro de 2012 
 
 
Consequentemente, a dissertação irá permitir ao estudante afirmar a sua capacidade para: 
 
a. Enunciar e clarificar o problema em foco; 
b. Construir um olhar teórico-epistemológico, baseado em contribuições estabelecidasno 
campo referido, que explicite conceitos e perspetivas teóricas; 
c. Definir uma problemática, apoiada na seleção enunciada no ponto anterior; 
d. Refletir sobre percurso metodológico, com definição e justificação das metodologias 
utilizadas e da sua relevância para o problema e a problemática em desenvolvimento 
e. Analisar e discutir os ‘resultados’, apoiada e interpretada numa relação com os referenciais 
teórico-metodológicos trabalhados nos pontos anteriores. 
 
 
Estrutura da Dissertação 
 
A estrutura da dissertação deverá incluir as seguintes partes: pré-textual, textual e pós-textual: 
 
I. Parte pré-textual contém: a capa, os agradecimentos (facultativos), o resumo, os índices, 
as abreviaturas. 
 
 A capa de cada exemplar deverá apresentar o arranjo gráfico de acordo com o modelo 
fornecido pelo Serviço de Comunicação e Imagem, disponível na página deste serviço 
da faculdade, após autenticação. 
 
 A página de rosto deve incluir as seguintes indicações: 
nome do autor, 
título da dissertação, 
Dissertação apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da 
Universidade do Porto, para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação. 
nome(s) do/a(s) orientador/a(es) 
 
 Imediatamente a seguir à página de rosto deve ser apresentado um resumo da 
dissertação/relatório, em português, francês e inglês, não devendo, cada um, ultrapassar 
uma página (2 000 carateres). O resumo em português deve ser apresentado em 
primeiro lugar. 
 
 Os agradecimentos, quando existirem, devem ser incluídos a seguir aos resumos. 
 
 Deve ser elaborada uma lista contendo a descodificação de abreviaturas utilizadas na 
dissertação, que deverá ser inserida na página que antecede o(s) índice(s). 
 
 Para além do índice geral, e na sequência deste, a dissertação pode, ainda incluir índice 
de anexos, figuras, quadros e outros, apresentados logo a seguir à lista de abreviaturas 
(quando existirem). 
 
Orientações aprovadas pela comissão científica do curso a 23 de março de 2012 
Data da última atualização: 24 de setembro de 2012 
 
 
II. Parte textual deve contar em capítulos separados. Propõe-se a seguinte estrutura: 
 
A introdução da dissertação deve ser apresentada após os índices e preceder o primeiro 
capítulo. Os capítulos são numerados com numeração romana, devendo a indicação do seu 
número e do seu título ser apresentada em página separada. 
 
Espera-se que os capítulos constitutivos da dissertação abordem os seguintes conteúdos. 
 
i. Apresentação da Ideia Central: 
 Apresentação genérica da ideia (tema, objeto de estudo, problema, questão orientadora, 
etc.) da investigação. Trata-se de situar, de forma genérica, o assunto a estudar, através 
da definição dos seus limites (espaciais, temáticos, cronológicos, etc.) e o tipo de 
abordagem que irá ser utilizado. 
 
ii. Justificação da Investigação: 
 Pertinência: Justificação do trabalho tendo em conta motivações pessoais e/ou a 
pertinência para a produção de conhecimento. Para a escrita desta parte pode ser 
necessário recorrer a elementos do percurso individual de cada investigador e/ou a uma 
análise breve da realidade em estudo. 
 Face ao estado-da-Arte: Justificação do trabalho tendo em conta uma análise do 
“estado-da-arte” sobre a temática em estudo. (A escrita desta parte exige um 
conhecimento razoável de trabalhos já publicados no domínio da investigação em causa 
ou em domínios afins, bem como uma compreensão exata da “mais-valia” científica da 
investigação a empreender). 
 
iii. Quadro conceptual: 
 Explicação das referências teóricas e conceptuais que vão ser utilizadas na leitura e 
interpretação dos “materiais empíricos”. Passagem do problema a uma problemática 
(problema contextualizado e enquadrado do ponto de vista teórico e conceptual). Numa 
perspetiva inovadora, trata-se de sugerir uma grelha teórica “original”, orientadora da 
análise. 
 
iv. Quadro Metodológico: 
 Definição e justificação das metodologias a serem utilizadas. Identificar e justificar 
brevemente os procedimentos metodológicos a adotar. Identificação do corpus que vai 
se objeto de análise. Trata-se de uma reflexão crítica sobre as questões metodológicas. 
 
v. Resultados: Apresentação dos resultados da investigação. 
 
vi. Apreciações conclusivas: Reflexão sobre o contributo da investigação para o 
desenvolvimento de conhecimento em Ciências da Educação. 
 
 
Todas as figuras e quadros devem ser numerados e devidamente legendados. As figuras e os 
quadros constituirão sequências numéricas distintas. 
 
Orientações aprovadas pela comissão científica do curso a 23 de março de 2012 
Data da última atualização: 24 de setembro de 2012 
 
 
III. Parte Pós-textual, que contém a bibliografia e os anexos. 
 
i. A bibliografia deve ser inserida a seguir à última página do texto e antes dos anexos (se 
estes existirem). Sugerem-se as seguintes normas: 
 
 Livro 
 Apelido, Nome (Ano). Título do livro em itálico: Inicial maiúscula também para o subtítulo. 
Cidade: Editora. 
 
Exemplo: Coulon, Alain (1993). Ethnométhodologie et éducation. Paris: PUF. 
 
 Capítulo de livro 
Apelido, Nome A, & Apelido, Nome B (Ano). Título do capítulo. In Nome Apelido & Nome 
Apelido (Orgs.[ou Eds. ou Coords. ou Dirs.]), Título do livro em itálico: Inicial maiúscula 
também para o subtítulo (paginação do capítulo). Cidade: Editora. 
 
Exemplo: Rossan, Sheila (1987). Identity and its development in adulthood. In Terry 
Honess & Krysia Yardley (Eds.), Self and identity: Perspetives across the lifespan (pp. 
304-319). Londres: Routledge & Kegan Paul. 
Nota: Neste caso usar pp. antes dos números das páginas. 
 
 Artigo 
Apelido, Nome A, & Apelido, Nome B (Ano). Título do artigo. Título da Revista Com Iniciais 
Maiúsculas, volume (número), paginação do artigo. 
 
Exemplo: Magalhães, António M., & Stoer, Stephen R. (2003). Performance, citizenship 
and the knowledge society: A new mandate for european education policy. Globalisation, 
Societies and Education, 1(1), 41-66. 
 
 Tese de Doutoramento ou Mestrado 
Apelido, Nome A (Ano). Título da tese em itálico. Designação do título académico, 
Estabelecimento de Ensino, Cidade, País. 
 
Exemplo: Correia, José Alberto (1997). Interaction entre l'institution et l'innovation dans la 
titularisation en exercice au Portugal. Tese de Doutoramento, U.E.R. des Sciences 
Sociales et Psychologiques, Université de Bordeaux II, Bordéus, França. 
 
 Comunicação publicada 
Utiliza-se o formato dos capítulos de livro: 
Exemplo: Stoer, Stephen R. (1998). Reflexões críticas sobre a Licenciatura em Ciências 
da Educação da FPCE-UP. In José Alberto Correia et al. (Orgs.), Ciências da Educação: 
Profissões e espaços sociais. Atas do 1º Congresso das Licenciaturas em Ciências da 
Educação (pp. 281-292). Porto: FPCEUP. 
 
No caso de ser uma publicação frequente, os procedimentos são os usados em relação a 
artigos: 
Orientações aprovadas pela comissão científica do curso a 23 de março de 2012 
Data da última atualização: 24 de setembro de 2012 
 
 
Exemplo: Canário, Rui (2005). O impacte social das ciências da educação. O Estado da 
Arte em Ciências da Educação: Atas do VI Congresso da Sociedade Portuguesa de 
Ciências da Educação, VI, 13-28. 
 
 Documento eletrónico (periódico) 
Apelido, Nome A, Apelido, Nome B, & Apelido, Nome C (Ano). Título do artigo. Título do 
periódico em itálico, número em itálico, paginação do artigo. Retirado em mês dia, ano de 
fonte e [endereço completo da página Web]. 
 
Exemplo: Dale, Roger (2004). Globalização e educação: Demonstrando a existênciade 
uma «Cultura Educacional Mundial Comum» ou localizando uma «Agenda Globalmente 
Estruturada para a Educação»?. Educação & Sociedade, 25(87). Retirado em outubro 
14, 2005 de 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010173302004000200007&lng=e
n&nrm=iso. 
 
ii. Os apêndices (documento ou texto elaborado pelo autor) e anexos (documento ou texto 
não elaborado pelo autor) devem ser numerados e quando referenciados na tese devem 
indicar o respetivo número. Quando o seu volume assim o justificar, podem ser 
apresentados em volume à parte, com uma capa igual à da tese onde é acrescentada a/s 
palavra/s APÊNDICES e/ou ANEXOS. 
 
 
Orientações Gráficas e Outras Informações 
 
Número de páginas 
A Dissertação em Ciências da Educação deverá conter até 100 páginas, incluindo a bibliografia. 
 
Processamento de texto deve ser efetuado num tipo de letra de fácil leitura, em corpo 12 ou, no 
máximo 13 (p. ex. Times 12 ou 13, ou Arial 12), com um espaçamento ‘normal’ entre carateres, 
utilizando um entrelinhamento de espaço e meio. Em citações longas, em notas de rodapé, em 
figuras ou quadros pode ser utilizado um tamanho de letra e um entrelinhamento menor. 
 
Configuração das páginas: 
a. Lombada: 3cm 
b. Restantes margens: 2,5 cm 
 
Paginação: deverá ser efetuada em todas as páginas, em numeração árabe, a partir da página de 
rosto. 
 
 
Orientações aprovadas pela comissão científica do curso a 23 de março de 2012 
Data da última atualização: 24 de setembro de 2012 
 
 
 
III – ENTREGA DO TRABALHO 
 
Número de exemplares e outros elementos
2
 
A dissertação deve ser apresentada, sob forma policopiada, do seguinte modo: 
 seis exemplares em papel (os anexos de três exemplares podem ser incluídos em CD 
Podem, ainda, ser entregues em CD. Neste caso, o CD devidamente identificado e com a/s 
palavra/s APÊNDICES e/ou ANEXOS, deve ser fixado na parte interior da contracapa). 
 três cópias em CD 
 seis exemplares do curriculum vitae do/a estudante 
 requerimento instruído (em anexo) com o parecer do/a orientador/a. 
 
Local de entrega 
Serviço Académico da FPCEUP, dentro do horário de atendimento. 
 
Prazo para entrega
3
 
O prazo de entrega da dissertação/relatório é o final do último semestre do ciclo de estudos, 
quando em regime de tempo integral. Nesse sentido, a dissertação/relatório pode ser entregue até 
ao prazo final dos períodos de avaliação do respetivo ano letivo (época normal, de recurso e 
especial). 
 
Nota: eventuais alterações no calendário de entrega serão comunicadas. 
 
Legislação Complementar, disponível em www.fpce.up.pt 
 Regulamento do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em ciências da educação, 
aprovado por despacho reitoral a 16 de julho de 2010 
 Regulamento dos Segundos Ciclos de Estudo da Universidade do Porto 
 Decreto de Lei nº 74/2006 - aprova o regime jurídico dos graus e diplomas do ensino 
superior 
 
 
 
 
2
 Ponto 2, do Artigo 17º do Regulamento do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em ciências da educação, 
aprovado por despacho reitoral a 12 de julho de 2010 
3
 Ponto 4, do Artigo 17º do Regulamento do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em ciências da educação, 
aprovado por despacho reitoral a 12 de julho de 2010

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