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avaliando ortese 4

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ÓRTESES E PRÓTESES
 
Avaliando Aprend.: SDE0136_SM_201001195388 V.1 
Desemp.: 0,1 de 0,5 16/11/2018 11:54:19 (Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201004065747) Pontos: 0,0  / 0,1  
Considerando os termos órteses e próteses é correto afirmar que:
 A utilização de órteses como a goteira para membro inferior pode ser indicada com finalidade preventiva porque evita a
evolução de contraturas e deformidades do tornozelo
As órteses e próteses para o membro inferior devem ser confeccionadas por um profissional experiente. Este deve respeitar
e confeccionar o material segundo as vontades do paciente
As órteses são construções que vão servir para substituir a função e o segmento amputado. Sua indicação favorece a
reorganização do esquema corporal
 A perda da mobilidade articular e encurtamentos musculares devem ser evitados pelo fisioterapeuta. Indica-se a prótese
imobilizadora porque evitará manter o membro na posição neutra
Somente o uso da prótese do tipo goteira não impede o pé varo, por isso deve-se associar os exercícios de alongamento da
musculatura e o tratamento fisioterapêutico
 
2a Questão (Ref.:201004065768) Pontos: 0,0  / 0,1  
Ao analisarmos a marcha de um paciente utilizando uma prótese de membro inferior, observamos que ela é realizada de modo
ceifante quando:
 a prótese está longa,
a borracha amortecedora esta frouxa.
o soquete está apertado
a prótese está curta,
 há excessivo valgismo dos joelhos,
 
3a Questão (Ref.:201004065733) Pontos: 0,1  / 0,1  
. Os cuidados pós-operatórios no paciente recém amputado visam a prevenção de complicações e manutenção das condições do
coto através de medidas como:
 enfaixamento, posicionamento e cinesioterapia passiva
treinamento do equilíbrio estático na postura sentada,
transferência de peso e dessensibilização
repouso absoluto até a cicatrização completa
apenas cinesioterapia ativa
 
4a Questão (Ref.:201004065798) Pontos: 0,0  / 0,1  
Paciente do sexo feminino branca de 25 anos, moradora da cidade do Rio de Janeiro, relata surgimento de processo tumoral na coluna
há 3 meses. A paciente se queixava de dor local importante que irradiava para membros inferiores. Apresentava febre vespertina
ocasional há 6 meses. Neste tempo, perdeu cerca de 3 kilos. Apresentava tosse seca noturna. Não fumava e disse que não teve
nenhum contato neste período com pacientes com tuberculose. Na avaliação, foi observado um quadro de emagrecimento, não
apresentava dor na região toraco lombar e nenhum déficit neurológico em membros inferiores. Apresentava vários gânglios axilares,
inguinais, e cervicais e pequenos móveis fibroelásticos indolor. Na radiografia simples de tórax e coluna, mostrou velamento reticulo-
nodular difuso a direita e fratura dos corpos vertebrais de T11 e T12. A TC mostrou corpos vertebrais de T10, T11 e T12 com redução
da altura e várias áreas de destruição óssea. O exame ELISA - Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay (Ensaio de imunoadsorção
enzimática) foi positivo e o ELISA anti HIV foi negativo. A análise histopatológica do material obtido incisional evidenciou osteomielite
crônica exudativa, com extensa área de necrose. Com base neste relato, o diagnóstico dessa paciente é de tuberculose vertebral ou
Mal de Pott. No caso de indicação de uma órtese para alivio dos sintomas, qual seria a órtese mais indicada nas opções abaixo, para
o caso descrito.
órtese de Jewett
 órtese de Taylor
órtese de Boston
órtese de Milwaukee
 órtese quadril,joelho,tornozelo e pé (OQJTP).
 
5a Questão (Ref.:201004065895) Pontos: 0,0  / 0,1  
De acordo com a reabilitação após a amputação devemos AFIRMAR que:
 O tratamento pós-amputação deve ser iniciado precocemente e uma das primeiras condutas é o repouso absoluto, cujo
objetivo inicial é o controle do edema.
 Quanto a atuação fisioterapêutica no processo de protetização, é correto afirmar que, o contato do coto deve ser parcial ao
apoio na prótese para não provocar ferimentos.
 As atividades neuroevolutivas devem ser realizadas em pacientes amputados para facilitar a reeducação da marcha e
melhora do esquema corporal.
 No processo de amputação, prioriza-se uma atenção meticulosa aos detalhes e a suave manipulação dos tecidos, para a
criação de um coto de amputação bem cicatrizado e altamente funcional
 A contratura muscular em flexão é relativamente comum nos amputados de membro inferior, sendo que a orientação de
evitar períodos prolongados na posição sentada e permanecer por alguns períodos de tempo em decúbito ventral deve ser
utilizada para prevenir esta complicação.

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