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Relatório 1

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Aula Prática No 01
TÉCNICAS DE LABORATÓRIO
Bancada 1: Camila Morais, Gabriely Oliveira e Lana Avelar.
Bioquímica Metabólica
Ciências Biológicas
14 de Agosto de 2018
Ilha Solteira-SP 
1.INTRODUÇÃO
	Para Grandini(2004) o laboratório didático cumpre seu papel para desenvolver habilidades práticas,assim familiarizando os estudantes com os instrumentos e técnicas de medida, assimilando o material teórico que é ensinado durante as aulas, treinando os alunos nos quesitos de observação, relatórios e projetos experimentais. Segundo Grings(2014) as atividades de laboratório exigem do aluno não apenas o conhecimento das peças e aparelhos utilizados, mas também o correto emprego de cada um deles. Uma vez que esses aparelhos serão usados diariamente no laboratório.
	O informativo técnico da Labtest diz que as pipetas são usadas para transferência de volumes pré-estabelecidos de um recipiente para outro. Para os diversos usos em laboratórios clínicos ou laboratórios de análise em geral, existem diversos tipos de pipetas, as usadas no laboratório para executar os experimentos deste relatório foram as graduadas e volumétricas, sendo a primeira considerada mais precisa. As pipetas de vidro medem, em geral, volumes que variam entre 1 e 100 mL. Outro instrumento muito utilizado é o balão volumétrico, este apresenta um traço de aferição no gargalo que indica sua capacidade volumétrica. É empregado para o preparo de soluções, ou para medir volumes precisos (ANCELMO, 2010). Assim como nas pipetas, o volume e a temperatura de calibração também estão indicados.
	Como citado na introdução ao laboratório e determinação de densidade da UDESC, as provetas são utilizadas para a medida de qualquer volume líquido até a sua capacidade. O volume contido numa proveta é estimado até uma casa decimal a mais que a menor divisão da graduação. Por exemplo, uma proveta de 50 mL tem divisões correspondentes a 1 mL. Neste caso, os volumes são medidos até 0,1 mL, estimando o valor entre as marcas. Buretas são utilizadas para medir qualquer volume de líquido precisamente até o máximo da sua capacidade. Novamente, é necessário estimar o valor entre as divisões de escala. Tanto as buretas de 25 mL e 50 mL têm divisões correspondentes à 0,1 mL. Assim, a estimativa entre as divisões de escala deve ser escrita em termos da próxima casa decimal, ou seja, 0,01 mL
	 Bico de Bunsen é utilizado no laboratório como fonte de calor para diversas finalidades, como: Aquecimento de soluções, estiramento e preparo de peças de vidro entre outros. Possui como combustível normalmente G.L.P (butano e propano) e como comburente oxigênio do ar  atmosférico que em proporção otimizada permite obter uma chama de alto poder energético.
2.OBJETIVOS
	Teve-se como objetivo tomar conhecimentos dos principais materiais que se encontram em um laboratório e as tecnicas envolvidas na sua utilização, para que assim os experimentos subsequentes sejam realizados de forma segura e eficaz.
4. MATERIAIS E MÉTODOS
MATERIAIS: Balões volumétricos, bureteas, proveta, funil de vidro, tubos de ensaio, frascos erlenmeyers, béqueres, pipetas (volumétricas e graduadas de diferentes mL). Reagente: solução corada. 
	4.2 MÉTODOS:
	
	Procedimento I:
	Primeiramente dividiu-se 20 tubos de ensaio em 4 séries sendo A,B,C e D compostas por 5 tubos cada, e enumerou-se cada série de 1 até 5. Em um béquer adicionou-se uma quantidade um pouco a mais do que a que seria usada da solução corada, e tranferiu-se água para um erlenmeyer. Pipetou-se então, a solução corada nos tubos de ensaio com diferentes valores já conhecidos para cada série, e repetiu-se o mesmo procedimento para a água, também com valores conhecidos porém diferentes do da solução corada. Usou-se pipetas diferentes de acordo com o valor a ser pipetado nos tubos (como constava em apostila), lavando-as com água comum quando necessario para que a água destilada a ser pipetada não fosse contaminada com a solução corada. Observou-se então a altura do líquido (volume) contido nos tubos relacionando-osentre si, assim como as diferentes concentrações.
	Procedimento II:
	Com a pipeta volumétrica mediu-se 10 mL da solução corada, e então tranferiu-a para um balão volumétrico de 100mL onde, posteriormente adicionou-se 80mL de água destilada com a pisseta, sendo que antes de chegar a marca do balão volumétrico usou-se uma pipeta de pasteur para completar oque faltava até a marca. Misturou-se bem a solução invertendo o balão cerca de 10 vezes. Conservou-se a solução para uso posterior.
	
	Procedimento III:
	Neste procedimento a bureta não foi lavada segundo os procedimentos necessários para sua utilização. Com o funil posicionado na parte superior da bureta, transferiu-se uma pequena porção da solução preparada no Procedimento II, e escoou- se o líquido, removeu-se o funil, adicionou-se novamente uma porção da solução para novamente ser escoada. Logo após, encheu-se a bureta até ultrapassar a marca zero com a solução, removeu-se o funil, retirou-se as bolhas de ar da extremidade superior , e acertou-se o menisco na marca zero. Transferiu-se então aliquotas de 1,00mL ; 2,50mL ; 5,65mL e 10,38 mL para béqueres acertando sempre o menisco na marca zero entre as diferentes aliquotas. Após esse procedimento, com o menisco na marca zero novamente, tranferiu-se 20mL da solução para uma proveta e resgistou-se o valor obtido na proveta.
	Procedimento IV:
	O procedimento IV com o bico de gás não foi realizado.
3.RESULTADOS
Procedimento I
Neste procedimento obteve-se 4 séries de cinco tubos contendo solução corada + água em diferentes concentrações.
Na série A, obteve-se no tubo de número 3 um volume um pouco maior em relação aos outros tubos. 
Figura 1- Série A
Na série B, obteve-se no tubo 3 e 4 volumes um pouco menores em relação aos outros, sendo o o volume do tubo 3 um pouco menor do que o do tubo 4, e os tubos 1,2 e 5 iguais entre si.
Figura 2 – Série B
Na série C, os volumes dos tubos 2 e 4 foram iguais, o volume dos tubos 1 e 3 foram iguais porem difente dos tubos 2 e 4, já o tubo de número 5 obteve-se um volume um pouco maior em relação a todos os outros tubos.
Figura 3 – Série C
 Na série D, o volume do tubo de número de 3 sobressaiu-se muito em relação a todos os outros, sendo o volume do tubo 2 o menor em relação a todos os outros, e por fim para os tubos 1, 4 e 5 os volumes foram quase idênticos. 
Figura 4- Série D
Procedimeto II
Neste procedimento obteve-se uma mistura de água+solução corada em um balão volumétrico para uso em experimentos posteriores.
Procedimento III
Neste procedimento obteve-se 4 béqueres com diferentes volumes de uma solucação (de 1,00mL ; 2,50mL ; 5,65mL e 10,38 mL respetivamente). Além disso, uma proveta com cerca de 23mL de solução.
20
Figura 5 - Proveta
Procedimento IV
Não obteve-se nenhum resultado pois esse procedimento não foi realizado.
4.DISCUSSÃO
Procedimento I:
Pode-se dizer que os erros obtidos em todas as séries foram decorrentes do uso incorreto das pipetas e técnicas, já que é necessário realizar a medição de volumes e das capacidades dos recipientes volumétricos com suficiente precisão. Erros nessas medições provocam resultados de análise incorretos, os quais devem ser evitados. (ANSELMO,2010)
Outra possibilidade para a causa do erro é a paralaxe, aonde deve ser observada a posição do olho do observador. Esse deverá estar sempre no mesmo nível da marca de aferição do recipiente. Caso isso não ocorra, haverá o erro de leitura, ou erro de paralaxe. Em todos os casos de trabalho com material volumétrico, é muito importante que ele esteja limpo. Qualquer sujeira aderida às paredes dos recipientes altera o resultado final da medição.(ANSELMO,2010)
Figura 6 – Paralaxe
 
Procedimento II:
Neste procedimento não houve nenhum erro aparente, pois provavelmente as leituras e o emprego dos materiais foram realizados de maneira correta.
Procedimento III:
Nesta estapa esperava-se que o liquido contido na proveta apresentassevolume igual a 20mL, já que o objetivo era pipetar 20ml da bureta para a proveta, porém obteve-se o valor de 23mL na proveta.
Recomenda-se, em grande parte das aplicações, dispensar com a extremidade da ponteira contra a parede do recipiente, pois isso reduz ou elimina a quantidade remanescente de amostra na ponteira – técnica na qual pode aumentar a precisão em 1% ou mais (SPLABOR,2013). Não é possivel descartar a possibilidade do erro de paralaxe, além disso a bureta não encontrava-se devidamente lavada. Portanto, pode-se inferir que o erro seja fruto de falha no uso das técnicas empregadas, culminando no resultado não satisfatório.
Procedimento IV:
Tal procedimento não foi realizado.
5.CONCLUSÃO
Na maioria dos procedimentos realizados, ocorreram várias falhas nas execuções de técnicas como: o uso das pipetas, falta de precisão nas leituras dos recipientes volumétricos (paralaxe) e consequentemente houve uma diferenciação nos resultados de análise obtidos. Apenas no procedimento III não houve algum erro aparente em sua execução dos procedimentos.
Todos os procedimentos foram importantes para que se desenvolvesse uma melhor precisão e eficiência na execução das técnicas e da metodologia, de forma que as práticas fossem aprimoradas para obtermos resultados mais favoráveis e confiáveis diante das análises.
6. REFERÊNCIAS
ANSELMO.Técnicas de Trabalho com Material Volumétrico:UFG, 2010.7p.
SPLABOR. Boas Práticas em Pipetagem: Aspectos Importantes Envolvendo Este Procedimento.Santa Catarina:Lidoc, 2013.22p.
GRANDINI, Nádia Alves; GRANDINI, Carlos Roberto. Os objetivos do laboratório didático na visão dos alunos do curso de Licenciatura em Física da UNESP-Bauru. UNESP: Bauru, 2004.
Introdução ao Laboratório de Química. Uso da Vidraria Volumétrica e Determinação de Densidade. Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC,
Utilização do Bico de Bunsen.Disponível em: http://www2.fc.unesp.br/lvq/exp01.htm. Acesso em: 13 agosto 2018
INFOTEC, Informartivo Técnico da Labtest.Uso correto de pipetas. Disponivel em: https://labtest.com.br/wp-content/uploads/2016/09/INFOTEC___Uso_correto_de_pipetas-1.pdf.
 Acesso em: 14 agosto 2018

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