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1- A super vi são de e s tagi o se i nscre ve nessa dinâmica de mo do m uito parti c ula r, vi sto di ferentes s ujei tos e ins tit ui ções compõe o uni ve rso ar ti culado r do e xerc íci o e da formaçã o pro fi ssi onal essas f unçõ es pode se r de sempe nha da por : R :C) Assiste ntes Sociais : -) p g 65 2-Somente p oderão rea li zar estagi o de S er vi ço Soci al : R : Estudan tes de Serviço So cial ,sob a S u pervisão direta d e um prof issional d e se rviço soc ial em p leno goz o de d ireitos profiss io na is : -) 3-Quem são os s ujei tos d i retame nte li g ados ao p erc urso da s uper vi são ? R : D)D is cen te, do cen tes, supe rviso r d e campo : -) pg 66 4-Reco nhece –se at ua lme nte o pap el ped agógi co q ue o s upe r vi sor de ca mpo tem na for mação de fut uros assi stentes socia i s e mpen had os na defesa d e direi tos. E sta defe sa se tra d uz no compro mi sso profi ssi ona l com . R : C)O posicio na mento em favor da eq uidade e d a jus t iça s ocial: -) 5- A obser vaçã o é impor ta nte pa ra nos o ferecer i nfor mações sobre a rea lidad e. D en t ro do estudo , s ugestio na -se q ua nto a efe ti vaçã o des ta d e ntro da di sci plina: R:B ) Observaç ão da C omun idade. - respo sta n a pag 80 6-A di scussão sobre a ins tr ume ntali dad e no ser vi ço so ci al te m sido amplame nte efe ti vada . A parti r d esta afi rma ti va, a ssi na le a a lter na tiva corre ta. R : D) instrumentalida de pos sibilita a mediação do med iato/ ime diato , da apa rência/es sên cia nu ma persp ectiva d e to ta lidade : -) 7- A ref le xão é ti ca esta li gad a a: R : D)Libe rdade d e Exp ressão : -) 8-Quai s os aspectos a se rem veri fi ca dos na obse r va ção de uma co m uni da de? R :D) H isto rico da c omun idad e, localiz aç ão geo gráfica, eq uipamentos sociais , den sidad e demog ráfica, p erf il econ ômico e u so p redo min ante do solo . : -) pg 77 9- D e acordo com Chi zzo tti (200 3) , es te ti po de p esq ui sa pode ser defini d a como uma moda li d ade de p rodução do co nhe ci mento c uja base não es tá res tri ta a pe nas a n úmero s e aspectos e xa tos , q ue possam ser co mpro vado s. Tra ta -se da pesqui sa: R :C)pequ isa qua lita tiva : -) . Pg 3 3 10- No s p rimórdi os da ação pro fissi onal , uti li za va -se e nq uan to i nstr umento de a ção R : B) C a so , grupo , comunidad e.: -) co nf.g aba rito 11- E ste pro fi ssi o nal é re spo nsá vel pela s uper vi são a cadêmi ca R :B) S up ervisor aca dêmico – : -) resp os ta na pa g 61 12- O ob jeto d o assi ste nte soci a l e m q ua lque r i nsti t ui ção é: R :C)A qu estão social : -) 13-No p rocesso d e traba l ho do assi ste nte soci al, a pe sq ui sa é um i nst r ume nto i mpor tante no conheci mento da reali da de. E la pode se r co mpree ndi d a como: R : A) Elemento trans formado r d a co njunta s ocial .: -) 14-Qua nto ao ti p o de esta gi o, es te po de ser em d uas modalidad es: R :C)Estagio o briga tório e e stag io não obriga tório : -). P g 5 6 15- Q ual a propos ta p ara a fi nali za ção do p ro jeto de estagio : R : A) Elab oração de um p rojeto d e integração. : -) P g 78 16- O se r vi ço soci al é uma pro fi ssão de ca ráter i nter ve nti vo. Isso q uer di ze r q ue , na s ua pra tica profi ssi o nal assi ste nte s soci ai s não se limita m a co nhece r as ne cessi dade s dos dema ndan tes d e seu ser vi ço s, mas também agem. . e nf re nta - la s , at ra vé s d os seg ui n te s meio s: e st raté gi as ( adoçã o de procedi mentos para se alca nçar m fim);p rocedi mento (s uce ssão de ato s e operaçõe s );i ns tr ume ntos(rec ursos auxi li a res das téc ni ca s) e téc ni cas operati vas(ma nei ra especi ali zado agi r). A uti li za ção desse s meio s busca permi ti r ; R :B) Que o a ssiste nte soc ial conc eba e forneç a so lu çõ es téc nicas as neces sidad es aprese ntadas pelo d emand an tes de serviços. : -) 17- P arti nd o das co nsi d erações reali zadas sobre a importâ nci a da reali zação da obser vação enq uanto técni ca cie ntifica e d e prod ução do co nheci mento , se fa z necessá rio: R :C) D elimi tar o obje tivo e realiz ar u m p lan ejamento sobre ess e proc esso .: -) 18-A observação d os fa tos e fe nô me nos nos pro porcio na o d ese n vo l vi mento d e um p er fil i nves tiga ti vo , vi sto q ue possi bi li ta a rea li zação de uma a ná li se i n vestiga ti va d a reali d ade. Qual é o papel q ue a a nál is e inve st ig ativa propo rcio na a o prof issio na l? R :C)o de parte integrante da real ida de , capaz de mo difica -la s e de ref leti r sob re ela .: -) 19-Qua nd o apli camos a téc ni ca de o bser vação di reta a o ser vi ço soci al nas di fe re ntes á reas de atuação p rofissi onal , pode mos ele nca r a s seg ui ntes ci rc unstâ nci as em q ue essa téc ni ca pode e deve ser utili za da. A- No co nheci mento da es tr ut u ra física q ue e nvo l ve a rea li dad e a ser obser va da. B- Na veri fi ca ção das a ti vi d ades q ue fora m p re vi ame nte descritas o u não descri ta s C - Na co nsta tação das di fere ntes vari ávei s q ue co nd i ci ona m a rea li dad e obse rvad a D - Na a ferição da co nfiabi li dad e de dados obti d os em e ntre vi stas e ques tionári os previ ame nte apli ca dos e de vi damente ta bulado s e a na lisad os. E- Todas as a lter na tivas estão co r retas R : E ) toda s as alternativas e stão co r retas: -) 20-O pro jeto d e Integ ração a se r elabo rado co m base na Obser vação e nas cara c terizações empre endi das com re laçã o á ins tit ui ção e á com uni d ade poss ui uma fi na li d a d e, um ob jeti vo, sendo este : R :C)porpo cion ar maior ap roximação e ntre a inst ituição e a comun id ad e: -) 21-Obs erve a ch arge abaixo C omo po demos i nfe ri r ,a ro ti na é co m ume nte comp reendi d a como o e spaço o nd e rea li za mos ações coti d i anas e rep e titiva , sem m ui ta refle xão , e é a lgo do qua l não p odemos nos li berta r .No e ntanto , a ro ti na i nco rpora há bi tos ,compor tame ntos e isso ta mbém é obser vado em noss a prati ca p rofissi onal . P ara que os pa ssos q ue ado tam e m nossa ro ti na de t rabal ho se jam tra nsfor mados em co n heci me nto cientifico, rompe ndo a ssi m com a cara cter ísti ca d e meras ações re petitiva s , precisa mos adota r uma post ura d i fe re nci ad a e que nos permita . R : C) Planejar as ações q ue serão desen cad ead as.: -) 22-Parti ndo ai nda da discussão acerca d a i mpor tâ nci a da elaboração de pro jetos, cons tata mos que é extrema me nte rele va nte a elab oração de obje ti vos. É impor tante q ue os ob jeti vos , na elaboração do p ro jeto ,se jam di vi do em : R : A)objetivo ge ral e ob jet iv os espec íficos .: -) 23-A di sci plina Obser vação o rientada press upõ e q ue o a l uno re a li ze uma cara c terização d a i nstit ui ção , órgão o u emp resa em que ira rea li za r s ua Obser vação .Essa ca racteri za ção corresp onde a : R : E )Id entific ar o s elemen tos da inst ituição , órgão ,empresa q ue p od em ser us ada em ben eficio da c omun idad e: -) 24- P arti nd o ainda d a elaboração do p rojeto d e i ntegração, sab emos q ue a lg uns aspectos formai s de vem se r obse r vados e m s ua orga ni zaçã o. E sses as pe c tos poss uem rele vâ nci a de vi do ao fato de proporciona rem uma compre e nsão da i nte r venção propo sta e ai nda po r vi abi liza re m out ras fo rmas de compree nsão ,se ndo esta: R : B)A compreensã o do perfil do a lunoe do au tor do pro je to.: -) 25-Parti ndo da e laboração do p rojeto de i ntegração, e xi gi do pela disci p li na de Obser vação Ori entada, sera ela borada u ma pro posta de i ntegração .E ssa pro posta: R : E )Po de ra se r co loca da em pratica : -) 26-Parti ndo do dese nvo l vi mento das a ti vi da des q ue pro postas pe las di sci pli na Obser vaçã o Ori entada, com o o b jeti vo de rea li za r a s a ti vi da des a e la vi nculada s, alg umas req ui si çõe s sã o fei tas aos a l unos , e ntre elas a e scol ha de uma i nstit ui ção , órgãos o u emp resas p ara empre ender a Obser vação . Essa apro xi mação do a l uno de ve se da r seg ui ndo dete r minad as caracter ís ticas: R :B)Aproximaçã o segu nd o a livre esc olha do alun o: -) 27- O doc u mento q ue o rienta as ins tit ui ções de e nsi no , s uper vi sores e demai s envo l vi do s com estagi o em ser vi ço socia l de nomi na -se R :C)Politica N acional d e E stagio : -). P g 54 28- D e acordo com a Po li ti ca na ci o nal de E stagi o, para o q ue estag i o aco nteça ,é necessári o, apenas E) Su pe rviso r d e campo e supe rviso r Aca demico : -) 29- Obser va ndo a com uni d ade ,pod emos rea li zar um le va nta mento da d e nsi dad e demográfi ca. Esse le va n ta me nto : E) Instrumenta liz a-nos a compreen de r a fo rma de uti liz açã o do solo adotada p ela comun ida de. : -) 30-O racio nalismo forma l-a bst rato pod e res ul tar: A)Em uma nega ção d os c on hec imentos pa utado s na totalidad e: -) 31-A lo cali za ção geográfi ca por s ua ve z ,fa z acepção ao: A)Esp aço ge og ráfico ond e a comunidade e sta local iz ada : -). P g 77 32- O uso predomi na nte do so lo esta re laci o nad o a co mp ree nsão : R : de se con hec er a utiliz açã o do solo, se é u til iz ado com pred ominân cia rural , urba na ou se é d estin ado a residênc ias , co mércio s ou ou tro t ipo de con stituiç ão . : -). Pg 7 8 33-Ela borando -se um p e rfi l econômi co da população ,é poss íve l q ue se ob te nha i nformações sobre: R : E ) A rend a ,a ocup ação lab oral e com a pop ulação tem s uas n ece ssidade s atendidas/ ou- as qu estões de emprego , de semprego , su bempreg o, renda e ne cess id ad es que são viven ciadas pela pop ulação como um todo . : -) p g 78 34-Por que a i ns tr ume ntali za ção da p ra tica profissi ona l de ve ser amp li a da? R :B) p ara c on verter o s me ios e o in stru mentos em cond iç õ es para alcanç ar o s ob jet ivo s profiss ion ais.: -) 35-Dura nte a e xec ução d as ati vi dad es que fora m propos ta para Obser va ção ,é d e s uma i mportânci a a reali za ção do regi stro dos dados, das i mpre ssões ob ti das por mei o dessa aproxi mação a reali dade .Esse process o de si stemati zação d os dad os demand a q ue o observado r : R :D) R ea liz e ano tações c la ras e ob jetivas s em e mi tir ju lga mento : -). 37- A o bser vação é a lg o i ne rente ao se r huma no ou seja sempre q ue e sta mos nos re la ci ona nd o com o m undo q ue nos ce rca, esta mos obser va ndo. A Obser vação d e uma rea li dad e, de ve ser organi zada d e fo rma R : A) Dire ta, pa ra q ue o s fatos impo rta ntes nã o passem de spe rcebidos: -) 38- O p rocesso de Obser vação e sta inteiramente re laci onado ao processo in ves tig ati vo , se ndo a Inves ti gati vo tor na -se rele va nte ao p asso q ue possi bi li ta a o p rofi ssi onal : R :B)Co ng regar teoria prat ica.: -) 39- A e lab oração de um p rojeto de ma nda esse nci alme nte que o s uje i to pesq ui sad or reali ze algumas re fle xõ es o rie ntadas no se nti do de defi ni r o p roblema . Isso cor respo nde a : R :Uma definição clara do que queremos soluc ion ar.: -) 40- A a prese ntação do p rojeto d e ve seg ui r uma e str u t ura bási ca o u se ja de ve co nte r aspe cto s formai s q ue ,eng lob ados, pe r mitirão a comp reensão acerca do obje ti vo de est udo o u pesq ui sa. D entre ess es aspecto s formai s, pre ci samos de sta car o i tem me todologi a , se ndo q ue e sse i tem dev e: R : A)definir de qu e forma se p reten de at ing ir o s obje tiv os.: -) 41-A di sci plina Obser vação Orien ta da, desenvo l vi da pelo c urso de ser vi ço d a U ni ve rsidad e Pa ulista, press upõ e q ue o a l uno rea li ze uma ap ro xi mação da re ali d ade pro fissi onal. Essa aproxi mação se tor na rele va nte á forma ção pro fi ssi onal ao p asso q ue per miti: R : A) ao alun o estabelecer uma in ter locu ção en tre a teo r ia e a pratica .: -) 42-Consi de rando as d i fere nci açõ es e stabelecid as entre o estági o obri gatório e o não obrigatóri o ,pode mos afi rma que : R : E ) o e stágio não o briga tório, se gu nd o a AB P ES S , de ve ser el iminad o pelas insti tuições de ensino .: -) Co nf. Pg 57 /58 43- P ara a obser va ção de uma i nsti t ui ção ,a lg uns aspectos d e ve m ser consi d erado, den tre os quai s R : A)se r ins ti tuição qu e atu e na área da assistên cia so cia l .: -) 44-A pesqui sa é co mp re end i da como uma fo rma de prod uçã o de co nheci me nto , co mo sumari amos em nosso s e s t udo. A lém de ssas fi na li dad e, a pesq ui sa ci entifica p ode alca nçar out ras, de ntre as q ua i s p odemos destacar R : D) A po ssibil idade de socializ ar o conh ecimen to produ z ido e as p ráticas rela cion ad as a essa p rodu ção .: -) 45-Por meio da rea li zação d e estág i o obri gatóri o e nã o obri gatóri o é vi abi li zar o processo formati vo dos al unos em S er vi ço So ci al. Nesse pro cesso ,de ve se r poss ível q ue o a l uno: R : A) Rea liz e a jun ção en tre a teoria e a prát ic a. : -) pg 56 46- A reali za ção de um di ag nó s ti co da com uni da de , q ua ndo rea li za rmos uma apro xi mação á i nstit ui ção acon te ce porq ue : R : E )precisamos compreen der a realida de em qu e está lotada a institu ição .: -) 47- Obser ve o t recho a seg ui r: A densi dade demográfi ca fa z acepção aos__________de________________residentes na comuni dade obser vada. Ag ora, escol ha a alte r nati va q ue aprese nta as opções para pree nche r co r reta me n te a s lac unas: R :C)In dices/p op ulação : -). P g 78 48- D ent re a s e xi g ê nci as para o c u mpri me nto d e estág i o, req ui si tam -se d ocumentações q ue auxi li am no c umpri me nto d e estág i o. uma d as doc ume ntações é de e xt rema i mpor tâ nci a e , a parti r d ela , se es tr ut ura um pla neja me nto d a rea li zação d o es tági o em cad a semes tre no a uxíli o dessa prática .A ssi na le a a lte rna tiva corre ta sobre q ua l é essa doc ume ntação; R :D)plano de e stágio.: -) 49- Indi que a a l ter nati va c or reta: O ser vi ço So ci al tem na _ ____ _____ a base d e fu nda me ntação de se u trabal ho se ndo es ta um a oportu ni d ade o u capaci dade adqui rid a pela profi ssão na me di da em q ue co ncreti za p roposi to, objetiva nd o s ua inte nci o nalida de em resposta p rofi ssi onai s. É por m e i o dessa ca paci da de que os assi stente s soci ai s mod i fi cam, tra nsfor mam e a a ltera m as co ndi ções obje tivas e s ubjeti vas e as relaçõe s i nterpessoai s e soci a i s e xi ste ntes num deter mi na do n íve l da rea li d ade soci al : no níve l do coti di a no Assi nale a a lter na tiva que pree nc he cor retame nte a lacu na : R : In stru mentalidad e : -). P g 2 6 50- O co nheci me nto teóri co -me tódologi co e téc ni co -operati vo d o ser vi ço sóci a apreensã o das sua s d i me nsõe s forma ti va s, j untame nte co m um compro mi sso éti co -poli ti co ,pe rmi te:R : A)que a p rática p ro fiss io na l na s ins t itu içõe s nã o se red uz a ao ate nd imen to i med iato das deman das , mas , s im em açõ es competentes e resp alda das teórico - metod ologicamente.: -) 51- Na co ntemp ora nei da de, a ação p rofi ssi onal re q uer a apropri ação teó rica e a p rá tica profi ssi onal. para a t ua r ,porta nto, se req uer d o assistente soci al : R : A) Cap acita ção teórico -op eracion al, é tic o -pol itica , teór ic o -me tod ologica.: -) 52- No p rocesso de trabal ho do a ssi stente soci a l a pesq ui sa é um inst r ume nto importa nte no conheci mento da reali da d e. e la po de ser compre e ndi da co mo: R : E )In stru mento mediador da relação sujei to -ob jeto.: -) 53-Por meio do pro je to de pesqui sa, defi ne -se o ob jeto de e s t udo e a , par ti r d i sso, s urge a ne cessi dade de seleci ona r uma for ma d e i nvesti gaçã o. E m ciê nci as soci ai s , te ndo como referê nci a a pesq ui sa co m abo rdag em qua li tati va, uma técni ca q ue possi bi li ta não só a aproxi mação com a qui lo q ue é d ese já vel conhecer e es tuda r , mas também de cri ar um conheci mento, a p arti r da rea li dad e presente no ca mpo, de no mi na -se: R :C)propo sta d e estud o.: -) 54- P ara a e fe ti vaçã o das ações de nt ro do p lano d a obse r va ção, elas de ve m ser : R : c E laborad as e Plan ejad as.: -) 55- Na s d écada s d e 1970 e 1980, após o Mo vi me nto de Reco nce i t ua ção a p esqui sa em ser vi ço soci al era d e nominad a como: R : A)p esq uisa participante.: -) 56- O es tági o sup e r vi si onado é uma di mensã o e xtre ma mente impor ta nte na for mação do assi stente soci al,a medi ação ent re i nteresse a ntagôni cos de c lasses e m s uas rela ções com o Estado e as dema nda s p ro fissi o nai s. A ssi m o es tá gi o em se r vi ço so ci al de ve ser concebi d o como esp aço de : R :D) Art icu la ção e ntre ensino teórico pesq uisa e formaçã o para o exe rc ício prof issional .: -) 57- O p rocesso de e stá gi o pode fa vorecer q ue o a l uno consi ga ar ticular duas dimensõ es fundame ntai s para o p rocesso de e stági o, se ndo elas: R : D) A técnica e a op erativa . : -) . P g 36 58- A si stemati zação do trab al ho profi ssi o na l pre ss up õe a d i sposi ção d e la nçar um novo olhar sob o trab a l ho, q ue impli ca rá : R : E) T od as as afirmaçõ es estão c orreta s . : -). Co nf.g ab arito 59- P ara utili za rmos a o o bse r vação di reta com ins tr ume nto, é nece ssário que a a ção se ja detalhame nte p la nejada . O pla neja me nto de ve co ntempla r a spectos i mporta ntes , q uai s seja m: R : E) Obje tivo s, objeto , mo mento e local ad eq uad o, técnicas de registro e mec a nismo de valida ção .: -) conf g ab arito . Ok 60- O p rocesso de a pro xi ma ção de Instit ui ção / ó rgão/ e mpre sa i mpli ca e m co nhecermos o ambie nte f ísi co. P ara ta nto p reci samos: R : C) Analisar c r iter iosamen te a ac essib ilida de, a adeq ua ção d o espaç o físico á propo sta , a cap acidad e em relação ao nú mero d e pesso as ate nd idas e os esp aço s internos em relaç ão às ativ idad es ali dese nvo lvida s, inc luindo aí o e spa ço físic o para o des env olvimento das atividad es do serviço so cial. 61- A d i mensão in vestigati va para o assi ste nte socia l dema nd a, de acordo com .. .... ... esse profi ssi o nal poss ua uma prá ti ca: R : B) S iste matiz ada . 61- C onsi derand o as di me ns õe s d e co mpetênci a pro fi ssi ona l, org ani za das. .. . q ua l d as alter nati vas co rrespo nde à a p li cação da i ns tr ume ntali dad e no fa ze r p ro fi ssi onal do assi ste nte soci al? R : E) d imen são ins trumental . 62- C onsi derand o o âmbi to de estágio e m ser vi ço soci al , o us ua l é que a obser va ção ...em di ário de camp o. Os regi st ros do s dado s o bti dos p ressup õe que ti po d e obse r va ção? R : C) Observa ção sis temát ica .: -) co nf g ab ari to 63- A o bser vação d i reta faci lita o co nheci mento de defi ci ênci as e de di fi c uld ades q ue i nter ferem no trabal ho . Tal conhe ci me nto permi te : R : E) Ape nas as alterna t ivas B e C est ão cor retas. B - C orrig ir co nd utas e rotin as, o tim iz and o o s resultad os d s ação. C - Melh orar a q ua lidad e da s re la çõe s estabelecida s na Ins ti tuição , interna e externamen te. 64- A s upe r vi são de e stági o es tá i nti mame nte liga da à at uação p rofi ssi o nal . Esta se co nfig ura como: R : B) U ma competênc ia . : -) pg 67 65- P or meio do per fil eco nômi co, po demos i d entificar a spectos como: R : A) As qu estões d e empreg o, de semprego , su bemprego e rend a, entre ou tra .: -) pg 78 66- Na ca racteri za ção de uma i nstit ui ção/órg ão /emp resa, p reci samos ter um con heci me nto básico : R : E) As opçõ es A, B , C e D estão corre tas. : -) pg 73/7 4 ?? ? A) R e con he cimento da l iberda de. B ) R eco nh ecimen to da au ton omia, da emancipa ção e da plen a co nq uista d os d i reitos soc iais. C ) D efesa intransigente d os di reito s hu mano s co ntra tod o tipo de a rbitr io e au tor ita r ismo . D ) D efesa, ap rofun da mento e con so lida ção da cidada nia e democracia, so cial iz a ção da participação pol ítica e da r iquez a prod uz ida . 67- 68- Na e la boração de um p roje to , a jus tifi cativa tem p apel importa nte , poi s: R : A) E xplici ta o problema detectado e ex pl ica os mot ivo s qu e leva ram à elaboração do projeto . : -). C o nf g ab arito . 69- 70- A ca racte ri za ção da co m u ni da de fi gura como u m mome nto rele va nte d ura nte o processo d e Obser va ção. Ne sse mome nto , s ão ob tid as i nfo rma ções sobre a co m uni d ade com a q ual a enti dade . .. será reali za da a ob ser va ção possui re la ção . Esse mome nto tamb ém se desti na à coleta de d ados e i n forma çõ es , sendo q ue dentre eles pod emos d estacar o le va n ta me nto sob re os equi pa me ntos soci a i s.. .si g ni fica q ue : R : E) D ev em se r ob tida s informações so bre os equ ip amentos de presta ção de serv iços púb lico s ou pr ivad os .: -) co nf g ab arito. 71- D estacamos dive rsas ve zes no li vro - te xto a i mportânci a de se reali za r uma o bser va ção na comuni dad e. A ssi m, é i mpor tante reforçar o q ue p ode se r co mp reendi do com o termo comuni dad e e o q ue se e nte nd e por 'co m uni da de'. R : B) P o pu la çã o que re side no entorno d a ins titu içã o/empresa. : -) 72- P odemos afi rma r q ue pro je to é: R : D) A siste ma tiz a ção d e ativid ad es que se inter - relacionam para a o bten çã o de ob jet iv os pré-esta belecido s, co m cu stos e praz os de exec u ção determinad os. : -) con f. Gab ar ito 73- P ara a reali za ção da obser vação d i reta de uma de termi na da sit ua ção, é i mpor ta nte q ue os observado res ma nte nham uma a ti t ude de discri ção para: R : C) E vita r co n strang imento pa ra as p ess oas o bs ervada s, evita nd o assim p oss íveis disto rções. : -) conf. Gab ar ito. 74- P odemos afi rma r q ue o se r huma no tem a ca paci da de de o bser va ção e a utili za em se u dia a di a. Tal capaci dad e é ag uçada q uando : R : B) Acontece alg um fato qu e nos diz resp eito e qu e de spe rta nos sa curios idad e ou no ssa bus ca por co nh ecimen to. : -). C o nf.g aba rito 75- E ntre os di versos aspectos a serem co nsi derados q ua ndo rea liza mos a carac teri za ção de uma i nsti tui ção , de vemos co nsi d erar com mui ta re le vânci a as in fo rmações acerca da o rgani za çã o admini strati va. Assi m,qua ndo no s refe ri mos a esse s dado s, pode mos co mpree nd er os se gui nte s aspectos d a i ns ti t ui ção : R : C) A estrutura finance ira d a ins t itu içã o , exp ressa em seu flu xog rama.: -) con f.ga bari to DISCURVI VAS : 1- Pa ra comp or o p rojeto de i ntegração é nece ssária a co nstr uçã o da j us tificativa . Expli q ue este i tem. R : Apresen tar informações s ob re a realidade s ocial qu e ind ica a n ece ssidade de uma açã o de intervençã o v isand o sua trans formação. Ju st ific ar a s ne cessid ade s de um p rojeto q ue será re al iz a do é avaliar su as necess id ad es dia nte d a comun ida de. 2- Em relação a o estag i o ,a Poli ti ca Na ci ona l de Estagi o Fa z u ma apreci ação , de fini ndo o estagi o obrig atório e não obri gatório . E xp li q ue o q ue é es tagi o obri gatóri o . R : O Estágio Obrig atór io é aquele defin ido co mo tal no projeto do curso, cuja carga ho rária é req uisito pa ra ap rovaç ão e o btençã o de diploma. : -). P g 56 3-Tei xei ra(2006 ) c hama a ate nção para o fa to d e q ue é i nte ressa nte e necessári a a vi são i nves tiga ti va para o a ssi ste nte soci a l, poi s press upõ e també m a necessi d ade da prá ti ca se r si stemati zada e registrada pe lo s pro fi ssi o nai s. Assi m come nte o bje ti vame nte esta afirma ti va . R : 4- Po rque é i mpor ta nte a compree nsão é ti co –p oli ti ca pelo /a assi ste nte soci al R : (resp o sta n a pa g 34) D evido ao fato de a co mpressão é t ico po lit ico faz er referencia a n ece ssária cons olida ção dos v alores ético s qu e são ap resentadas pelo cód igo de ética da catego ria e pelo pro jeto ét ico po li tico pe la no ssa p rofissã o , sign ifica que o profissio nal p recis a ter um pens amento po lit ico , não como partidá rios mas tendo co mo foco ao s di reito s 5- O q ue é a ins tr ume nta li dad e no S er vi ço Soci al? R : A Ins trumental ida de é u ma p ropr ied ade o u capa cida de adqu irid a pe la prof issão na med ida em qu e conc retiz a ob je tivo s, visa nd o a su a intencionalida de em respo stas p rofissionais. É po r me io desta cap acidade q ue o s A.S. mod ificam , transformam, alte ram as con dicões objet ivas e s ub jet iva s e as relações interpesso ais e sociais e xistentes n um determ in ad o nív el da real idade social: no nivel do cotid iano . : -). P g 26 6 - O q ue é Obser vação R : Ė um ato, um intrumento para alé m do que é a paren te; é u ma técn ic a de coleta de dad os na qua l se util iz a o sen tido na ob ten ção de aspe ctos da realid ade . N ão c on siste ape nas e m ve r e ou vir , mas tb m e m u ma an ál ise em profund ida de dos fenô meno s ou fatos não ditos , as en tre linh as e o s ilên cio do que s e po de ria ser falad o. : -) . Pg 33 7-Consi de rando q ue a Mora l es ta associ a da a i de nti dad e cult ura l de u ma socie dade n um dad o momento hi stóri co ,onde ela te ve ori g em R : A moral tem s ua or ig em n as sociedad es pri mit ivas, co mo respo sta à n ece ssidade prática de desen volvimen to da sociab ilida de in erente a o t rabalho e à cu ltu ra, s end o, a moral histó rica , rela t iva à s co nd iç ões soc io eco nô mic ase cultura is de c ada momen to histó ric o. : -) . P g 14 8-Expliq ue a téc ni ca de o bser vação no se r vi ço socia l R : A Obs ervação no Se rviço S ocial a lem d e ser um e le mento b ásico de inv estig ação cien tíf ica u tiliz a da em pe squ isa de campo , no a tend imento empí rico, n os v oltamo s à instrumental id ad e, sinal iz a nd o a o bse rvação como ins trumento na e fetiva ção d a prax is d o assisten te social .: -) pg 33 R: A capacidade humana posta pe l a ativi dade vital do se r social; a capacidade de agir conscie nte me nte com base e m e scolhas de val or proje tar f inali dade de val or e obje tiva -l as concre tame nte na vida social. Pg 10 13- Como Si lva( 1994, p.151) e nte nde a Supe rvi são de Estági o? R: A supervisão de e stágio é um proce sso de formação e dese nvol vi me nto pel o qual, por mei o do de senvolvime nto e da efe tivação da ativi dade profi ssi onal e de um re l acion ame nto entre o supe rvi sor e o supe rvisi onado, e ste adquire e de se nvol ve ati vi dades, habili dade s e técnicas prof issi onais, aprende ndo com suas açõe s. :- ). Pg 65 14- O que o e s tágio s upe rvi si o nado favore ce ? R: Possi bi li ta o aluno atuar e m vari as áre as, proje tando um ol har crítico para o me rcado de tr abal ho, be m como apre nde r a obse rvar, problemati zar e buscar solu çõ es que acontece m nas áre as que prete nde atuar. : - ) R: A capacidade humana posta pe l a ativi dade vital do se r social; a capacidade de agir conscie nte me nte com base e m e scolhas de val or proje tar f inali dade de val or e obje tiva -l as concre tame nte na vida social. Pg 10 13- Como Si lva( 1994, p.151) e nte nde a Supe rvi são de Estági o? R: A supervisão de e stágio é um proce sso de formação e dese nvol vi me nto pel o qual, por mei o do de senvolvime nto e da efe tivação da ativi dade profi ssi onal e de um re l acion ame nto entre o supe rvi sor e o supe rvisi onado, e ste adquire e de se nvol ve ati vi dades, habili dade s e técnicas prof issi onais, aprende ndo com suas açõe s. :- ). Pg 65 14- O que o e s tágio s upe rvi si o nado favore ce ? R: Possi bi li ta o aluno atuar e m vari as áre as, proje tando um ol har crítico para o me rcado de tr abal ho, be m como apre nde r a obse rvar, problemati zar e buscar solu çõ es que acontece m nas áre as que prete nde atuar. : - ) 9- O q ue é Estágio? R: Pe ríodo de formação profi ssi onal em que o e studante se inse re nas din âmi cas do e xe rcici o profi ssi onal e do mundo do trabalho a partir da prof iss ão que e scolhe u.:- ) pg 49 Se gundo a ABEPSS o e stágio se constitue num instrume nto fundame ntal na formação da analise crítica e da capacidade interve ntiva, proposi tiva e inve stigativa do estudante, que pre ci sam apreende r os ele mentos concre tos que constitue m a re ali dade soci al capi tal i sta e suas contradiçõe s, de modo a intervir, poste riormente como profissi onal, nas dife rente s expressõe s da que stão soci al. Pg 56 10- O que o al uno dev e ob se rvar n a bu sca de Insti tui çã o para re al iz ar e stágio? R: Se há um assi ste nte soci al re gi strado no CRESS no quadro de funci on ári os; a l ocal i dade ; se é uma entidade públi ca, privada ou ONG . E o publi co ate ndi do. Pg 74 11- O que a obse rv açã o pe rmi te ao assi ste nte soci al se gundo as autoras Portes e Po rte s ( 2009)? R: Se gundo Portes e Porte s a obse rvação proporci ona uma aproxi mação e ntre o assiste nte social e os suje i tos da pe squisa, a qual deve se r base ada no acol himento e na escuta. O A.S partindo da sua aproxi ma ção da reali dade , ide nti fi ca os aspectos que e stão subme rsos, escondidos. Pg 36 9- O q ue é Estágio? R: Pe ríodo de formação profi ssi onal em que o e studante se inse re nas din âmi cas do e xe rcici o profi ssi onal e do mundo do trabalho a partir da prof iss ão que e scolhe u.:- ) pg 49 Se gundo a ABEPSS o e stágio se constitue num instrume nto fundame ntal na formação da analise crítica e da capacidade interve ntiva, proposi tiva e inve stigativa do estudante, que pre ci sam apreende r os ele mentos concre tos que constitue m a re ali dade soci al capi tal i sta e suas contradiçõe s, de modo a intervir, poste riormente como profissi onal, nas dife rente s expressõe s da que stão soci al. Pg 56 10- O que o al unodev e ob se rvar n a bu sca de Insti tui çã o para re al iz ar e stágio? R: Se há um assi ste nte soci al re gi strado no CRESS no quadro de funci on ári os; a l ocal i dade ; se é uma entidade públi ca, privada ou ONG . E o publi co ate ndi do. Pg 74 11- O que a obse rv açã o pe rmi te ao assi ste nte soci al se gundo as autoras Portes e Po rte s ( 2009)? R: Se gundo Portes e Porte s a obse rvação proporci ona uma aproxi mação e ntre o assiste nte social e os suje i tos da pe squisa, a qual deve se r base ada no acol himento e na escuta. O A.S partindo da sua aproxi ma ção da reali dade , ide nti fi ca os aspectos que e stão subme rsos, escondidos. Pg 36 9- O q ue é Estágio? R: Pe ríodo de formação profi ssi onal em que o e studante se inse re nas din âmi cas do e xe rcici o profi ssi onal e do mundo do trabalho a partir da prof iss ão que e scolhe u.:- ) pg 49 Se gundo a ABEPSS o e stágio se constitue num instrume nto fundame ntal na formação da analise crítica e da capacidade interve ntiva, proposi tiva e inve stigativa do estudante, que pre ci sam apreende r os ele mentos concre tos que constitue m a re ali dade soci al capi tal i sta e suas contradiçõe s, de modo a intervir, poste riormente como profissi onal, nas dife rente s expressõe s da que stão soci al. Pg 56 10- O que o al uno dev e ob se rvar n a bu sca de Insti tui çã o para re al iz ar e stágio? R: Se há um assi ste nte soci al re gi strado no CRESS no quadro de funci on ári os; a l ocal i dade ; se é uma entidade públi ca, privada ou ONG . E o publi co ate ndi do. Pg 74 11- O que a obse rv açã o pe rmi te ao assi ste nte soci al se gundo as autoras Portes e Po rte s ( 2009)? R: Se gundo Portes e Porte s a obse rvação proporci ona uma aproxi mação e ntre o assiste nte social e os suje i tos da pe squisa, a qual deve se r base ada no acol himento e na escuta. O A.S partindo da sua aproxi ma ção da reali dade , ide nti fi ca os aspectos que e stão subme rsos, escondidos. Pg 36 9- O q ue é Estágio? R: Pe ríodo de formação profi ssi onal em que o e studante se inse re nas din âmi cas do e xe rcici o profi ssi onal e do mundo do trabalho a partir da prof iss ão que e scolhe u.:- ) pg 49 Se gundo a ABEPSS o e stágio se constitue num instrume nto fundame ntal na formação da analise crítica e da capacidade interve ntiva, proposi tiva e inve stigativa do estudante, que pre ci sam apreende r os ele mentos concre tos que constitue m a re ali dade soci al capi tal i sta e suas contradiçõe s, de modo a intervir, poste riormente como profissi onal, nas dife rente s expressõe s da que stão soci al. Pg 56 9- O q ue é Estágio? R: Pe ríodo de formação profi ssi onal em que o e studante se inse re nas din âmi cas do e xe rcici o profi ssi onal e do mundo do trabalho a partir da prof iss ão que e scolhe u.:- ) pg 49 Se gundo a ABEPSS o e stágio se constitue num instrume nto fundame ntal na formação da analise crítica e da capacidade interve ntiva, proposi tiva e inve stigativa do estudante, que pre ci sam apreende r os ele mentos concre tos que constitue m a re ali dade soci al capi tal i sta e suas contradiçõe s, de modo a intervir, poste riormente como profissi onal, nas dife rente s expressõe s da que stão soci al. Pg 56 0- O que o al uno dev e ob se rvar n a bu sca de Insti tui çã o para re al iz ar e stágio? R: Se há um assi ste nte soci al re gi strado no CRESS no quadro de funci on ári os; a l ocal i dade ; se é uma entidade públi ca, privada ou ONG . E o publi co ate ndi do. Pg 74 9- O q ue é Estágio? R: Pe ríodo de formação profi ssi onal em que o e studante se inse re nas din âmi cas do e xe rcici o profi ssi onal e do mundo do trabalho a partir da prof iss ão que e scolhe u.:- ) pg 49 Se gundo a ABEPSS o e stágio se constitue num instrume nto fundame ntal na formação da analise crítica e da capacidade interve ntiva, proposi tiva e inve stigativa do estudante, que pre ci sam apreende r os ele mentos concre tos que constitue m a re ali dade soci al capi tal i sta e suas contradiçõe s, de modo a intervir, poste riormente como profissi onal, nas dife rente s expressõe s da que stão soci al. Pg 56 9- O q ue é Estágio? R: Pe ríodo de formação profi ssi onal em que o e studante se inse re nas din âmi cas do e xe rcici o profi ssi onal e do mundo do trabalho a partir da prof iss ão que e scolhe u.:- ) pg 49 Se gundo a ABEPSS o e stágio se constitue num instrume nto fundame ntal na formação da analise crítica e da capacidade interve ntiva, proposi tiva e inve stigativa do estudante, que pre ci sam apreende r os ele mentos concre tos que constitue m a re ali dade soci al capi tal i sta e suas contradiçõe s, de modo a intervir, poste riormente como profissi onal, nas dife rente s expressõe s da que stão soci al. Pg 56 R: A capacidade humana posta pe l a ativi dade vital do se r social; a capacidade de agir conscie nte me nte com base e m e scolhas de val or proje tar f inali dade de val or e obje tiva -l as concre tame nte na vida social. Pg 10 13- Como Si lva( 1994, p.151) e nte nde a Supe rvi são de Estági o? R: A supervisão de e stágio é um proce sso de formação e dese nvol vi me nto pel o qual, por mei o do de senvolvime nto e da efe tivação da ativi dade profi ssi onal e de um re l acion ame nto entre o supe rvi sor e o supe rvisi onado, e ste adquire e de se nvol ve ati vi dades, habili dade s e técnicas prof issi onais, aprende ndo com suas açõe s. :- ). Pg 65 14- O que o e s tágio s upe rvi si o nado favore ce ? R: Possi bi li ta o aluno atuar e m vari as áre as, proje tando um ol har crítico para o me rcado de tr abal ho, be m como apre nde r a obse rvar, problemati zar e buscar solu çõ es que acontece m nas áre as que prete nde atuar. : - ) 10- O que o al uno dev e ob se rvar n a bu sca de Insti tui çã o para re al iz ar e stágio? R: Se há um assi ste nte soci al re gi strado no CRESS no quadro de funci on ári os; a l ocal i dade ; se é uma entidade públi ca, privada ou ONG . E o publi co ate ndi do. Pg 74 11- O que a obse rv açã o pe rmi te ao assi ste nte soci al se gundo as autoras Portes e Po rte s ( 2009)? R: Se gundo Portes e Porte s a obse rvação proporci ona uma aproxi mação e ntre o assiste nte social e os suje i tos da pe squisa, a qual deve se r base ada no acol himento e na escuta. O A.S partindo da sua aproxi ma ção da reali dade , ide nti fi ca os aspectos que e stão subme rsos, escondidos. Pg 36 12- Como Barroco define éti ca?
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