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ENERGIA NO CORPO FISIOLOGIA DO EXERCICIO PDF 1

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ENERGIA NO CORPO
Profª: Jeronice Rodrigued
MANUTENÇÃO 
CONTINUA DE 
ENERGIA CORPORAL
TRIFOSFATO DE 
ADENOSINA 
(ADENOSINA 
TRIFOSFATO) ATP
ENERGIA DOS 
NUTRIENTES 
LIBERADA ATRAVES 
DE OXIDAÇÃO
CONDUZIDA COMO 
FORMA ACESSIVEL 
DE ENERGIA 
QUIMICA - ATP
UTILIZADA EM 
TODOS OS 
PROCESSOS QUE A 
CELULA NECESSITE 
DE ENERGA
FORMAÇÃO DE ATP
•A PARTIR DA ENERGIA POTENCIAL DO ALIMENTO
•O ATP ACIONA TODOS OS TRABALHOS BILOGICOS
PROCESSAMENTO PELO ATP COM OU SEM A 
NECESSIDADE DE OXIGENIO
•LIBERA ENERGIA, FAZENDO COM QUE A CELULA GERE ENERGIA
PARA USO IMEDIATO
•PERMITINDO AO CORPO REALIZAR ATIVIDADES COMO CORRER,
LEVANTAR PESO, ETC
RESERVATORIO DE ENERGIA – FOSFATO DE CRATINA
•O METABOLISMO ENERGÉTICO AUMENTA RAPIDAMENTE NOS
ESTAGIOS INICIAIS DE EXERCICIO POIS O ATP É MANTIDO EM
PEQUENAS QUANTIDADES E SUA CONCENTRAÇÃO É ALTERADA
RAPIDAMENTE DEVIDO AO USO DE ENERGIA DE FORMQA RAPIDA.
ATP LIMITADO 
NO ORGANISMO 
(80 a 100mg)
CONSUMIDO DE 
FORMA MUITO 
RAPIDA NO 
MOMENTO QUE 
REALIZA UMA 
ATIVIDADE POR 
ALGUNS 
SEGUNDOS
EXERCICIOS 
ISOTONICOS 
SUSTENDADOS 
OU 
ISOMÉTRICOS 
FOSFATO DE 
DREATINA – CP 
(RESERVATORIO 
DE ENERGIA)
ESSENCIAL 
DURANTE 
TRANSFERENCIA DE 
EXERCIA DE BAIXA 
PARA ALTA 
INTENSIDADE
UTILIZADA NO 
INICIO DESTES 
EXERCICIOS
QUANDO AS 
NECESSIDADES DE 
ENERGIA 
ULTRAPASSAM A 
QUANTIDADE 
MACRONUTRIENTES 
ARMAZENADOS
Durante o metabolismo 
energético, os átomos de 
hidrogenio são arrancados 
dos nutrientes
Grande pate da energia 
gerada na oxidação celular 
(eletrons de hidrogenio
para O2) é aprisionada e 
conservada na forma de 
ATP
OXIDAÇÃO – redução que 
se dá no momento que a 
energia é extraida dos 
alimentos
É fundamental para a 
dinâmica energética celular
Oxidação 
celular
ATP não é liberado no organismo 
após alcançar certa temperauta. 
É liberada em pequenas quantidades 
no transcorrer das reações complexas
Permitindo assim, 
maior eficiencia na 
transferência de 
energia
40% em media dos 
compostos 
alimentares são 
transferidos para o 
ATP
Reações 
controladas 
enzimaticamente
Liberação de ATP é 
quebrada, a energia 
livre liberada, 
aciona os trabalhos 
biológicos
O O2 funciona 
principalmente 
como aceitador 
final de eletrons
na cadeia 
respiratória.
Passa a combinar-se com 
o hidrogênio e para 
formar a água (H2O)
Ressintese
aeróbica de ATP
Fontes básicas dos combustíveis dos 
macronutrientes que fornecem substratos para 
geração de ATP
FIGADO: 
fonte rica em 
geração de 
aminoácidos 
e glicose
Após serem 
gerados, irão ser 
levados até a 
célula muscular, 
através da 
corrente 
sanguinea
Fontes 
intramusculares 
de energia 
consistem nos 
fosfatos de alta 
energia
ADIPÓCITOS: geram grandes 
quantidades de moléculas de 
ácidos graxos ricas em energia.
ATP e CP
Triglicerideos
Glicogenio
Aminoácidos
O Lactato é convertido 
em glicose através do 
GLICOGÊNIO no 
fígado
O oxigênio consumido 
no período de 
atividade física 
promove a fosforilação 
oxidativa no fígado
Como consequência, 
ocorre uma produção 
elevada de ATP
Ácido lático é um 
produto de 
desintegração dos 
carboidratos (glicose e 
glicogênio) no fígado.
TÉRMINO 
EXERCICIO 
FISICO
METABOLISMO 
ANAERÓBICO versus 
AERÓBICO
Desintegração rápida de 10 
etapas de uma molécula de 
glicose no citosol da célula por 
duas moléculas de piruvato
Envolvem transferencia de 
energia que não precisam de 
O2 (anaeróbicas)
Sem essa produção 
anaeróbica, todo produção 
liberada na degradação da 
glicose para piruvato ou acido 
lático, seria perdida pelo 
corpo e dissipada na forma de 
calor
Catabolismo da glicose: 
moléculas de piruvato são 
degradas ainda mais na 
mitocôndria
As transferencias de energia 
que passam dessas reações, 
envolvem o transporte de 
eletrons e a frequente
fosforilação oxidativa
(aeróbicas).
CICLO DE KREBS
Durante o segundo 
estágio de 
fracionamento do 
carboidrato, que 
ocorre dentro da 
mitocôndria, o 
piruvato é 
transformado em 
acetil-CoA, que a 
seguir é 
processado pelo 
Ciclo de Krebs
A principal função 
do Ciclo de Krebs 
consiste em 
degradar o citrato
de acetil-CoA, para 
dióxido de carbono 
e átomos de 
hidrogenio dentro 
da matriz da 
mitocôndria. 
A seguir, os 
átomos de 
hidrogenios são 
oxidados no 
transporte de 
elétrons-
fosforilização
oxidativa, e 
conseguentemente, 
o ATP é 
regenerado.
Estado estável ou 
ritmo estável
Quando os átomos de 
hidrogenio são 
oxidados na mesma 
velocidade que são 
formados.
Durante um exercício 
intenso, quando a 
oxidação do 
hidrogênio não se 
mantém paralela 
com sua velocidade 
de produção.
O piruvato combina-
se temporariamente 
para formar acido 
lático. Isso permite 
que a glicólise
anaeróbica prossiga 
por mais um periodo.
LIBERAÇÃO DE 
ENERGIA PELA 
GORDURA
A gordura 
armazenada 
representa a mais 
abundante fonte 
corporal de energia 
potencial.
Reserva quase 
ilimitada em 
comparação aos 
outros nutrientes. O 
fracionamento 
completo de uma 
molécula de gordura, 
produz cerca de 457 
moléculas de ATP.
A proteina tambem funciona como 
importante substrato energético. Depois 
que o nitrogênio é removido da molécula 
do aminoácido durante o processo, os 
esqueletos de carbono, penetram nas vias 
metabolicas para a formação de ATP
Um certo nível de fracionamento dos 
carboidratos é necessário para as 
gorduras serem metabolizadas 
continuamente para a produção de 
energia.
Neste caso acima, “as gorduras queimam 
em uma chama de carboidratos”.
A proteína pode desempenhar um papel 
importante como substrato energético 
durante o exercício constante e o 
treinamento intenso (em casos de 
pacientes em recuperação pós cirúrgica).
Quando a proteína é usada para obtenção 
de energia, o grupo amino, que contem 
nitrogênio, deve ser eliminado do 
organismo. Nos seres humanos, o produto 
de desgaste do fracionamento protéico 
deverão deixar o corpo, dissolvidos em 
um liquido (urina). Por essa razão, o 
catabolismo protéico excessivo, eleva as 
necessidades hídricas do organismo.
Extrair energia dos alimentos e conserva-
la nas ligações de ATP
Extrair e transferir a energia química 
contida no ATP para o trabalho biológico
Participa dos processos celulares
Aprisiona e transfere energia para outros 
para outros compostos para atingir um 
nível mais alto de ação.
A energia de oxidação de macronutrientes é 
recolhida e conduzida em duas principais 
atividades transformadoras.
ATP – MOLÉCULA DE NUCLEOTÍDEO
Agente ideal de transferência de energia Doador e receptor de energia
FONTES E VIAS 
DE ATP NO 
EXERCICIO
Anaeróbico alático
Anaeróbico –
glicose (anaeróbico 
lático)
Aeróbico –
oxidativa aeróbica
Sistema ATP - CP
ENDERGÔNICOS 
– ABSORÇÃO D 
ENERGIA
EXERGONICOS –
LIBERAÇÃO DE ENERGIA
CICLO ATP-ADP
Atividade física: 
aumento da 
demanda do 
musculo esquelético Consequentemente, 
aumento de ATP
O ácido lático é necessário para
realizar algumas tarefas do nosso
organismo, como movimentos e
exercícios. A molécula de ATP é
degrada quando o corpo vai
realizando suas funções. Conforme
as necessidades energéticas vão
avançando; o corpo utiliza o pouco
ATP que ele tem disponível para
realizar suas funções.
O corpo após uma atividade física
necessita recrutar gordura na
forma de triglicerídeos ou
carboidratos na forma de
glicogênio muscular.
Sistema anaeróbico
Alático: quebra decreatina fosfato e 
ATP no musculo 
(Atividade física)
Lático: combustão 
parcial de glicose ou 
glicogênio (energia 
dos músculos).
Sistema aeróbico: combustão 
completa dos carboidratos, 
gorduras e em alguns casos, 
proteínas na presença de O2
Exercicios de baixa intensidade: 
sistemas anaeróbicos aláticos e 
lácos contribuem para a 
significativa proporção na 
síntese de energia
Retardo de tempo (1-2min) para 
atender a demanda energética 
gradual de fluxo sanguíneo a na 
ativação de suas várias reações 
enzimáticas
Exercícios de alta intensidade: 
demanda de ATP pela contração 
muscular é muito alta, nunca 
alcançando sua estabilidade o 
que leva ao aumento da fadiga 
muscular.
Sistema aeróbico responde 
rápido a demanda energética ao 
inicio do exercio durante o 
exercício de alta intensidade.
O exercício físico, quando 
aplicado 
sistematicamente, 
considerando- se 
intensidade, frequência e 
duração, pode aumentar 
a capacidade funcional 
dos portadores das 
disfunções 
cardiovasculares
Isto está contraindicado 
em absoluto para 
pacientes com miocardite 
ativa ou suspeita.
Atividades de carga máxima 
com duração media de 75 seg: 
utiliza-se igual energia dos 
sistemas aeróbico e 
anaeróbico
Porem, dependendo do estado 
do individuo (sedentários ou 
atletas) e especificidade 
(velocidade x resistência) do 
treinamento.
Todos os sistemas são 
acionados no inicio do 
exercício, mas todos tem 
quantidade de energia 
disponível (capacidade) e na 
velocidade de produção 
(potencia)
Todos os sistemas 
contribuem sequencialmente 
sem o “desligamento” de 
qualquer um deles.
Mantem os músculos ativos 
por um certo período de 
tempo sem fadiga
Durante o 
exercício, fibras 
musculares podem 
doar energia para 
musculatura que 
está sendo mais 
solicitada.
As fibras 
inativas 
produzem lactato 
que entra na 
corrente 
sanguínea
É 
transportado 
até a 
musculatura 
ativa
Utilizada 
para 
produzir 
energia.
Lactato 
proveniente de 
outras fibras 
musculares, poupa 
a reserva 
energética da 
musculatura
Exercícios 
contínuos 
sustentados por 
períodos 
prolongados de 
tempo, somente 
acarretarão uma 
redução no 
glicogênio 
muscular
Portanto, se não 
realizado de forma 
intermitente, seja 
com pausa passiva 
ou grande variação 
de intensidade, um 
exercício realizado 
abaixo de 90seg, 
provavelmente 
será limitado.
Quanto maior a 
intensidade do 
exercício
Maior será a 
utilização do 
glicogênio muscular
DUPLO PRODUTO (FC X
PAS)
 É o resultado da multiplicação da freqüência cardíaca
pela pressão arterial sistólica, servindo como índice
aproximado do trabalho cardíaco e do consumo de
oxigênio miocárdico (MVO2).
 Atualmente, os exercícios resistidos (ER) vêm
sofrendo uma série de investigações, devido à
importância que atingiram no desenvolvimento do
condicionamento cardiorrespiratório e neuromuscular.
Para prescrição dos ER, algumas variáveis devem ser
monitoradas, tais como freqüência cardíaca (FC) e a
pressão arterial (PA). A associação entre FC e PA
fornece dados para se obter o duplo produto (DP).
Essas variáveis foram utilizadas para analisar e
comparar as respostas hemodinâmicas do supino reto
sentado (SRS) e o supino reto deitado (SRD)
RESERVA HEMODINAMICA
 200 (valor máximo de bpm que o individuo pode suportar) - idade.
 ? x 0,6 (FC min.) x ? x 0,8 (FC max.)
 Duplo produto
 6.000 (normal) – 9000 (repouso)
 PAS (FORÇA) x FC: DP (ACELERAÇÃO)
 10.000 – 15.000 (atividade do miocárdio)
 Acima de 15.000 (sobrecarga do miocárdio)
 Acima de 20.000 – exaustão – fibrilação – IAM
 OBS: ATLETAS PODEM CHEGAR A 19.000
 Aferir em repouso
 Imediatamente após a atividade física
 5 min após o termino da atividade fisica

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