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PROGRAMA_DE_NECESSIDADES

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DESIGN DE INTERIORES
2º sem 2011
Prof. Celso Ledo Martins
ERGONOMIA E ACESSIBILIDADE
PROGRAMA DE NECESSIDADES
	Dentre as fases iniciais projetuais a determinação de um Programa de Necessidades corresponde a segunda na seqüência a ser desenvolvida pelo designer de interiores, ou seja, a primeira é o contato inicial. Para apresentar a teoria descrição dessa fase faremos, a seguir, uso da exposição das idéias de Mark Karlen
	Ele inicia dizendo que
Em termos de planejamento espacial, os programas de necessidades são documentos escritos que qualificam e quantificam as necessidades do cliente ou dos usuários de determinado projeto.
 (KARLEN, 2010, p.16).
	
	Complementando, Elvan Silva (1998, p.83) contidas em seu livro “Uma Introdução ao Projeto Arquitetônico” ele acrescenta que “[...] este estágio [...] é sem dúvida uma fase do processo resolutivo, já que pode ser comparado ao equacionamento de um problema a resolver. [...] se inicia quando as partes envolvidas, ou seja, usuários e/ou projetistas, formalizam o estabelecimento do programa, que pode ser definido como o enunciado dos requisitos a serem satisfeitos pela obra a ser construída. [...]	É importante observar que o conceito de programa modifica-se de acordo com a abordagem assumida no estudo do processo. Tradicionalmente, o vocábulo programa referia-se à listagem dos espaços ou compartimentos que deveriam integrar determinada edificação. Ao projetista caberia subentender as implicações funcionais e estéticas pertinentes, não expressas de maneira explícita naquela listagem. Com o advento e a evolução da abordagem metodológica, a expressão programa passou a representar não apenas a enumeração das dependências do edifício a ser concebido, mas também – e, às vezes, principalmente – o inventário de todos os requisitos materiais e imateriais referentes ao âmbito instrumental e afetivo, em seus aspectos fisiológicos, psicológicos, socioculturais, etc. Nesta concepção, o programa constitui-se na decomposição da necessidade determinante do conjunto definido e explícito de todos os requisitos e sub-requisitos que o integram. A necessidade genérica de habitar, por exemplo, decompõe-se em requisitos como proteger-se das intempéries, repousar, alimentar-se, dormir, cuidar da higiene, etc., que, por sua vez, podem ser decompostos em sub-requisitos ainda mais específicos e pormenorizados (figura acima). É importante esclarecer que a relevância de um determinado requisito reside na possibilidade de se conceber um modo, ainda que teórico, pelo qual o mesmo possa ser atendido pela forma arquitetônica, em qualquer de seus aspectos. Uma necessidade, aspiração ou expectativa que seja insuscetível de ser satisfeita por um componente da forma arquitetônica, real ou imaginária, não fornece a necessária base para a identificação de um requisito programático.
ELEMENTOS DO PROGRAMA
	A despeito desta limitação, o conceito de programa como inventário de requisitos materiais e imateriais leva a admitir que um determinado programa pode facilmente ser integrado por uma considerável quantidade de elementos, na dependência virtualmente exclusiva do grau de minúcias empregado na sua elaboração.
	Entretanto, não é prática, e às vezes nem é possível, a manipulação eficiente de um número muito grande de variáveis. Em tais condições, torna-se necessário um processo de classificação e hierarquização que conduza a uma delimitação do programa, no sentido de depurá-lo, pela eliminação de componentes de relevância discutível. [...].
NATUREZA DO PROGRAMA
	[...] o processo criativo na arquitetura tem seu início efetivo com o esforço que o projetista desenvolve no sentido de interpretar as expectativas, aspirações e necessidades do usuário, visando fixá-las numa linguagem instrumental, compatível com os procedimentos racionais próprios do processo projetual. Este estágio de reconhecimento, interpretação e organização dos elementos do contexto, constitui a operação que pode ser denominada de análise programática. 
	Como já foi enunciado, a matéria-prima do programa são as necessidades, aspirações e expectativas do elemento humano que vai utilizar a edificação; são as categorias que constituem o fator determinante da arquitetura, pois, em tese, a obra arquitetônica é erigida para introduzir, no entorno, modificações materiais que possibilitem a satisfação daquelas solicitações. Em termos simplificados, pode-se dizer que as necessidades, aspirações e expectativas dizem respeito ao uso da forma arquitetônica, nos planos fisiológico, psicológico e sociocultural, como já foi observado; mas, na prática, nem sempre é possível estabelecer uma fronteira entre aqueles tipos de uso, pois a complexa realidade biológica do ser humano não é cabível como resultado de uma abordagem didática ou lógica. Na operação de uso da forma arquitetônica, o usuário não tem condições de separar os aspectos fisiológicos, psicológicos e socioculturais, que efetivamente constituem uma realidade sensorial.
	Por outro lado, a exteriorização dos requisitos programáticos pode assumir diversas modalidades. Algumas necessidades e aspirações são expressas claramente pelos usuários que delas tomam consciência a partir da própria experiência prática e sensível, ou mesmo, o que é igualmente válido, em função da observação, análise e reflexão sobre fenômenos relacionados com a vivência de terceiros. Entretanto, há um elenco numeroso de necessidades e aspirações que deixa de se exteriorizar, permanecendo em estado latente. Este virtual estado de inconsciência poderá resultar do fato de serem tais solicitações vinculadas a planos elementares da existência física ou psicológica do ser humano, por exemplo; ou também poderá se verificar em função de uma incapacidade transitória ou permanente do usuário de traduzi-las nos termos de uma linguagem verbal. Ao projetista caberá a tarefa, nem sempre realizável, de transformar os requisitos inconscientes ou latentes em dados expressos e manifestos.
	Os requisitos poderão manifestar-se de maneira explícita ou implícita. No primeiro caso, os dados são textualmente registrados no programa; no segundo caso, embora não diretamente verbalizados, os requisitos ficam subentendidos, por serem aspectos necessariamente conectados a dados explícitos. Assim sendo, por exemplo, se o programa de uma determinada edificação estabelece a necessidade de iluminação e ventilação naturais, fica implícito que a mesma deverá ser provida de abertura para o exterior, como janelas, clarabóias, etc. Alguns requisitos importantes, como os que dizem respeito ao condicionamento ambiental, por exemplo, são tão óbvios que costuma-se não enumerá-los de mo explícito. Quando um cliente encomenda a elaboração de um projeto de uma residência, não declara que pretende obter um espaço interno onde a temperatura oscile entre 15 e 25 graus centígrados, nem que o teor de umidade do ar seja de tanto porcento, e que o nível de ruído seja de tantos decibéis; tais solicitações não são específicas de um programa determinado, pois constituem um fator determinante de ordem genérica. No entanto, se o projeto tratasse de um centro de computação eletrônica, por exemplo, tais requisitos seriam expressos de modo explícito, já que constituem um dado essencial do programa e são peculiares àquela tipologia arquitetônica.
	Um programa poderá apresentar requisitos alternativos, quando a satisfação de um possibilitar a anulação de outro. Por exemplo, poderá ser previsto que, num determinado contexto, a circulação vertical se efetive ou por escada ou por rampa. O atendimento de um requisito excluirá o atendimento do outro.
	Poderão também apresentar-se requisitos condicionais, que só se verificarão se a solução proposta assumir certa configuração. Exemplificando: em um determinado programa, o elevador somente será um requisito se a solução arquitetônica proposta atingir um certo número de pavimentos; quebra-sóis serão necessários se as janelas de um determinado compartimento forem orientadas para o poente.”Após concluir as tarefas de entrevista e observação e adquirir informações básicas sobre o meio físico, é hora de organizar os dados acumulados. Embora seja improvável que todas as informações necessárias para o projeto já sejam conhecidas neste ponto, é muito importante organizar um programa preliminar no qual todos os dados coletados (como a área de piso e as tabulações de mobiliários e acessórios) estejam dispostos em um formato seqüencial útil, facilitando a visualização e a consulta. Este processo requer uma análise básica da estrutura organizacional do cliente e das necessidades de planejamento do projeto. E, o que é mais importante, deve-se identificar o que está faltando. Quais informações críticas não foram obtidas no processo de entrevista e requerem entrevistas ou pesquisas adicionais? Quais conflitos presentes nos dados fornecidos precisam ser investigados? Quais sutilezas nas inter-relações foram percebidas, mas não definidas? Quais equipamentos e processos técnicos precisam ser pesquisados e compreendidos a fundo para possibilitar um planejamento inteligente? Essas e outras perguntas surgirão, exigindo investigações e pesquisas.
	Já Francis D. K. Ching ( 2007, p. 64), em seu livro intitulado “Arquitetura de Interiores” apresenta três tópicos que devem ser observados no momento da elaboração do Programa de Necessidades.
NECESSIDADES DO USUÁRIO
Identique o usuário: descreva quem são os usuários; se é possível classificar em grupos de usuários; quais as características desses usuários; e quais os grupos etários.
Identifique as necessidades: quais são as necessidades e habilidades específicas individuais e de grupos.
Estabeleça as necessidades territoriais: qual o espaço pessoal necessário para cada indivíduo e grupo; qual o grau de privacidade; como se dá o processo de interação entre pessoas, ambientes e objetos; qual a preocupação com o acesso a edificação e aos seus ambientes internos e externos; qual a segurança necessária no edifício.
Determine as preferências: qual(is) é(são) o(s) objeto(s) preferido(s) pelo usuário e as demais pessoas; quais as cores favoritas; quais os locais especiais; quais os interesses especiais que cada usuário tem pela edificação e seus espaços internos e externos.
NECESSIDADES DAS ATIVIDADES
Identifique as atividades primárias e secundárias: qual o nome e função da atividade primária a ser desenvolvida em cada ambiente; quais os nomes e funções das atividades secundárias ou relacionadas.
Analise a natureza das atividades: as atividades são ativas ou passivas?; ruidosas ou silenciosas?; são públicas, em pequeno grupo ou privativas?; quais são compatibilidades entre as atividades, se o espaço é para ser usado pra mais de uma atividade?; com que freqüência o espaço será usado?; em que horários do dia ou da noite?
Determine as exigência para: a boa privacidade e fechamento; acesso; flexibilidade; luz; quantidade acústica; segurança; manutenção e durabilidade.
NECESSIDADES DIMENSIONAIS
Determine as dimensões necessárias de espaço e agrupamento de móveis: cada agrupamento funcional de móveis; acesso e movimento dentro e entre as áreas de atividades; número de pessoas atendidas; distâncias sociais apropriadas e interações.
	Silvia Odebrecht (2006, p.21) em seu livro “Projeto Arquitetônico: Conteúdos Técnicos Básicos” comenta que “ o programa de uma edificação relaciona e enumera, textualmente os espaços e compartimentos exigidos para atender o perfeito funcionamento do objeto de edificação. Além dos espaços necessários, devem ser conhecidas todas as implicações funcionais que acontecerão nesses espaços.
	O programa é determinado pelas características do tema e pela análise da população – alvo, de suas qualidades, necessidades, solicitações e anseios. Portanto, ele identifica todas as exigências a serem satisfeitas na futura edificação, tanto funcionais quanto estéticas. [...].
	Os compartimentos são relacionados conforme suas atividades, as quais são, decompostas conforme suas funções ou subatividades, determinadas pelos requisitos exigidos. 
	Por exemplo, no compartimento onde a atividade principal é dormir, podem acontecer outras atividades ou funções, como: ler, ouvir música, ver televisão, estudar, trabalhar no computador, trocar de roupa, ficar isolado etc. Estas subatividades ou funções ocuparão local e espaços apropriados e devem constar no programa de necessidades. Elas ficarão mais bem compreendidas na elaboração do pré-dimensionamento, do organograma e/ou dos fluxogramas.”
	E por último, a autora Clarice Mancuso em seu livro “Arquitetura de Interiores e Decoração” (2010, p. 64) recomenda que se faça as seguintes indagações e reflexões:
“Pessoas envolvidas e grau de parentesco: com isto detectamos quem reside na casa, quantas pessoas podem vir a ocupar o espaço em questão; importante saber o número de pessoas.
Faixa etária das pessoas envolvidas: a idade de quem utiliza é fator importante – crianças, adolescentes, adultos e pessoas idosas t6em exigências particulares e evidentes variações de conforto.
Porte das pessoas envolvidas: sempre é importante saber o porte, pois o dimensionamento do mobiliário e seu uso depende muito desse fator.
Atividades destas pessoas: podemos, com isso, concluir se permanecem muito ou pouco em casa e como desfrutam do espaço.
O que deve ser mantido no ambiente, seja por valor afetivo, seja por economia: este item é importante pois pode inclusive, sair dessa resposta, nossa decisão quanto ao centro de interesse do ambiente ou criar, em cima de um objeto de valor afetivo, todo um processo de releitura do espaço.
O que pode ser alterado: são os nossos limites, e dessa resposta vamos tirar o parâmetro para a nossa criação.
Possuem algum hobby: podemos utilizar como motivo de decoração.
Praticam esporte: por vezes, utilizando como motivo da decoração, em outros, para sabermos da necessidade de área física para guardar os equipamentos desse esporte.
Cores prediletas: nos d!ao um parâmetro prévio, e nem sempre a cor predileta é a mais adequada.
Estilo de vida/ritmo; facilita conhecimento da dinâmica das pessoas.”
	Tendo em vista as várias contribuições sobre a apresentação, definição e estruturação de um Programa de Necessidades, é que juntaremos, a seguir, todos os dados importantes comentados pelos autores anteriormente citados em uma única tabela a ser preenchida.
	A elaboração de um Programa de Necessidades não é, portanto, mera formalidade constante do processo projetivo que o arquiteto deve cumprir, mas sim como instrumento de auxílio, orientação e ferramenta para a sua criação. Os dados coletados no Programa de Necessidades podem ser organizados em uma tabela e que pode estar constantemente ao lado do projeto no momento da criação e desenho do projeto.
	Como os campos a serem observados e preenchidos são vários, e quantos mais dados preenchidos em campos de uma tabela mais fácil fica a sua utilização, essa tabela poderá ter assim um comprimento mais extenso e que fatalmente será necessária a montagem em folha comprida e horizontal.
	Vejamos então a seguir como pode ser feita essa tabela.
	PROGRAMA DE NECESSIDADES
	TIPOLOGIA: 
	DADOS 
	DADOS DO(S) USUÁRIO(S)
	DADOS DO AMBIENTE
	LAYOUT MOBILIÁRIO
	ASPECTOS SENSORIAIS
	CONDICIONANTES
	EQUIPAMENTOS
	Para uma melhor elaboração e detalhamento dos dados a serem preenchidos em cada célula das tabelas, achamos ser mais producente desmembrar cada dado da tabela em outras tabelas específicas. Vejamos então a seguir como pode ser:
	PROGRAMA DE NECESSIDADES
	TIPOLOGIA: 
	DADOS DO(S) USUÁRIO(S)
	SETOR
	AMBIENTE
	Nº DE USUÁRIOS
	NOME DO USUÁRIO
	FAIXA ETÁRIA
	RELAÇÃO SOCIAL OU PARENTESCO
	FUNÇÃO ATIVIDADE
	DESENVOLVE ATIVIDADE INDIVIDUAL / COMPARTILHADA
	NECESSIDADES INDIVIDUAIS / GRUPO
	ATIVIDADE ATIVA / PASSIVA
	ATIVIDADE RUIDOSA / SILENCIOSAPROGRAMA DE NECESSIDADES
	TIPOLOGIA: 
	DADOS DO(S) USUÁRIO(S)
	HORÁRIO DE USO
	FREQUÊNCIA DE USO DO ESPAÇO
	LOCAL QUE COSTUMA FREQUENTAR
	NÍVEL E PREFREÊNCIA CULTURAL
	NÍVEL ESCOLARIDADE
	OBJETO/ MÓVEL PREFERIDO
	LOCAL PREFERIDO NO EDIFÍCIO
	EXTROVERSÃO / INTROVERSÃO
	HÁBITOS/ COSTUMES
	TEXTURAS DE MATERIAIS PREFEREIDOS
	COR FAVORITA
	FIGURA GEOMÉTRICA FAVORITA
	FORMA VOLUMÉTRICA FAVORITA
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PROGRAMA DE NECESSIDADES
	TIPOLOGIA: 
	DADOS DO AMBIENTE
	SETOR
	AMBIENTE
	Nº DE USUÁRIOS
	DIMENSÕES MÍNIMAS
	ÁREA MÍNIMA
	PÉ DIREITO
	AMBIENTES ADJACENTES RELACIONADOS
	FORMA GEOMÉTRICA MAIS FUNCIONAL 
	QUANTIDADES DE NÍVEIS DE PISO
	MATERIAIS DE ACABAMENTO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PISO
	PAREDE
	TETO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PROGRAMA DE NECESSIDADES
	TIPOLOGIA: 
	LAYOUT – MOBILIÁRIO
	SETOR
	AMBIENTE
	Nº DE USUÁRIOS
	LAYOUT (organização e design do espaço)
	CARACTERÍSTICAS DO MOBILIÁRIO
	ÁREA TOTAL DE OCUPAÇÃO DOS MÓVEIS (m2)
	
	
	
	rígida e ortogonal a paredes
	livre e em ângulos
	quanti-dade
	dimen-sões
	estilo
	material
	cor
	acaba-mento
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PROGRAMA DE NECESSIDADES
	TIPOLOGIA: 
	ASPECTOS SENSORIAIS
	SETOR
	AMBIENTE
	NECESSIDA-DES ANTROPO-DINÂMICAS
	NECESSIDADES ERGOÔMICAS
	NECESSIDADES PROXÊMICAS
	ACESSIBILIDADE
	PRIVACIDADE
	TOPOLOGIA
	
	
	Biotipo Endo-mórfico
	Biotipo Meso-mórfico
	Biotipo Ecto-mórfico
	
	
	
	
	Flu-xos
	Barrei-ras
	Seman-tiza-ção
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PROGRAMA DE NECESSIDADES
	TIPOLOGIA: 
	CONDICIONANTES
	SETOR
	AMBIENTE
	LEGAIS
	AMBIENTAIS
	TÉRMICO
	ACÚSTICO
	
	
	
	Insolação
	Ventilação
	Vegetação
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PROGRAMA DE NECESSIDADES
	TIPOLOGIA: 
	EQUIPAMENTOS
	SETOR
	AMBIENTE
	HIDRÁULICOS
	ELÉTRICOS
	TELEFONIA
	ALARME
	ENERGIA SOLAR
	PARA-RAIOS
	OUTROS

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