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DOSAGEM CREATININA E UREIA -PERFIL METABOLICO

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ASSOCIAÇÃO VITORIANA DE ENSINO SUPERIOR GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
BRUNO LOBATO
DANILA DE CÁSSIA RESENDE
MIRIAN FÁTIMA
PATRÍCIA SCHENEIDER
SUNAMITA SANTANA
THAIS SCOTA
QUANTIFICAÇÃO DE CREATINA, CREATININA E URÉIA: PERFIL DA FUNÇÃO RENAL
VITÓRIA
 
2018/2
BRUNO LOBATO
DANILA DE CÁSSIA RESENDE
MIRIAN FÁTIMA
PATRÍCIA SCHENEIDER
SUNAMITA SANTANA
THAIS SCOTA
QUANTIFICAÇÃO DE CREATINA, CREATININA E URÉIA: PERFIL DA FUNÇÃO RENAL
Pesquisa da Graduação em Farmácia apresentado à Associação Vitoriana de Ensino Superior, como parte das exigências da Disciplina Atividades Práticas Supervisionadas (APS), sob orientação das Professoras Bárbara e Cláudia.
VITÓRIA
2018
RESUMO
As doenças renais podem ocasionar a destruição dos componentes do rim, culminando em um quadro de insuficiência renal crônica o que provocaria um tratamento continuo do paciente por meio de hemodiálise ou até mesmo o transplante. Para a prevenção de um quadro de insuficiência renal é de extrema importância a determinação bioquímica dos minerais e das proteínas séricas. Dentre esses exames bioquímicos, a creatinina, ureia, sódio e potássio são importantes parâmetros para diagnosticar vários problemas renais. Diante do proposto, o presente trabalho tem por objetivo relacionar a importância dos exames bioquímicos para o auxílio no diagnóstico clínico e ao tratamento adequado das alterações renais e metabólicas ao paciente. A metodologia utilizada foi uma revisão bibliográfica dos exames bioquímicos relacionados às alterações renais, com as palavras-chave: Creatinina, Uréia, Problemas Renais. Diante do apresentado na literatura, pode-se verificar que alterações nas concentrações séricas dos exames são fundamentais para os diagnósticos de problemas renais.
22
 INTRODUÇÃO
A bioquímica dos minerais e das proteínas séricas é de primordial importância na avaliação do estado nutricional, podendo indicar alterações metabólicas e auxiliar no diagnóstico clínico de diversas enfermidades (BARONI, 2001).
As doenças renais apresentam estrutura complexa, mas seu estudo pode ser facilitado ao dividi-las entre aquelas que afetam os quatros componentes morfológicos: glomérulos, túbulos, interstício e vasos sanguíneos. As manifestações precoces das doenças que afetam cada um destes componentes tendem a ser diferentes. Além disso, alguns componentes parecem ser mais vulneráveis a formas especificas de lesão renal: por exemplo, a maioria das doenças glomerulares é mediada imunologicamente, enquanto os transtornos tubulares e intersticiais são frequentemente causados por agentes tóxicos ou infecciosos. Contudo, alguns agentes afetam mais de uma estrutura. (BASTOS; KIRSZTAN,2011).
Além disso, a interdependência anatômica e funcional dos componentes do rim implica que o dano a um deles quase sempre afete secundariamente os demais (LARSSON et al, 2010). Doenças primariamente nos vasos sanguíneos, por exemplo, inevitavelmente afetam todas as estruturas que dependem deste suprimento sanguíneo. A lesão glomerular severa prejudica o fluxo por meio do sistema vascular peritubular e também envia produtos potencialmente tóxicos para os túbulos; por outro lado, a destruição tubular, por aumentar a pressão intraglomerular, pode induzir à atrofia (BERNARDES, 2004).
Portanto, independentemente da origem, há uma tendência para que todas as formas de doenças renais crônicas terminem por destruir todos os quatro componentes do rim, culminando em insuficiência renal crônica e o que tem sido chamado de rins em estado terminal. A reserva funcional do rim é ampla, e pode ocorrer grande dano antes que haja prejuízo funcional evidente. Por estas razões, os sinais e sintomas precoces apresentam grande importância clínica (ROBBINS e COTRAN, 2005). 
A dosagem de ureia é outro tipo de exame realizado no laboratório de análises clínicas, sintetizada no fígado a partir de CO2 e amônia, é o principal produto do metabolismo proteico, circula no sangue e é filtrada nos rins, a maior parte excretada na urina. Não é tão específica para avaliação da função renal como a creatinina. Mesmo a dosagem de ureia não tendo a boa especificidade para diagnosticar mudanças da função renal geral, ela é mais sensível a alterações primárias das condições renais, por isso é um marcador que tem forte importância em casos que envolvam esta condição (FERNANDES, 2000).
Tanto a ureia como a creatinina são exames de fácil execução dentro do laboratório clínico, principalmente porque hoje quase todos os centros de dosagem estão automatizados, facilitando a análise, proporcionando um resultado fidedigno e com grande rapidez. A ureia sérica origina-se da metabolização hepática de compostos nitrogenados e é eliminado do organismo por via renal (FERNANDES, 2000).
O trabalho teve como objetivo quantificar a dosagem de creatina e ureia em uma amostra de 19 alunos, detectando possíveis alterações do perfil renal, por meio da dosagem sérica de ureia e creatinina.
 REVISÃO DE LITERATURA
2.1 INDICADORES BIOQUIMICOS DA FUNCAO RENAL (URÉIA E CREATININA)
A creatinina plasmática é derivada, praticamente na sua totalidade, do catabolismo da creatina presente no tecido muscular. A creatina é um metabólito utilizado para armazenar energia no músculo, na forma de fosfocreatina, e sua degradação para creatinina ocorre de maneira constante, ao redor de 2% do total de creatina diariamente. A conversão de fosfocreatina em creatinina é uma reação não enzimática e irreversível, na qual participam as enzimas arginina: glicina amidinotransferase (AGAT), guanidinoacetato metiltransferase (GAMT) e creatina-quinasse (CK).
A concentração sanguínea de creatinina é proporcional à massa muscular. Por esse motivo, em situações de atrofia muscular e outras enfermidades relacionadas, ocorre diminuição do teor de creatinina plasmática. Ao mesmo tempo, em situações de exercício prolongado ou intenso, pode ser observado um aumento nos níveis plasmáticos de creatinina. A excreção de creatinina só se realiza por via renal, uma vez que ela não é reabsorvida nem reaproveitada pelo organismo. Por isso, os níveis de creatinina plasmáticos refletem a taxa de filtração glomerular, de forma que níveis altos de creatinina indicam uma deficiência na funcionalidade renal. Além disso, ela não é afetada pela dieta nem pelo catabolismo protético e aumenta pouco em casos de desidratação ou falha cardíaca, a não ser em casos severos. Entretanto, aumenta de forma significativa e rápida na insuficiência renal.
A Ureia é sintetizada no fígado a partir da amônia derivada do catabolismo dos aminoácidos e da reciclagem de amônia do rúmen. Os níveis de ureia são analisados em relação ao nível de proteína na dieta e ao funcionamento renal.
É excretada principalmente pela urina, e em menor grau, pelo intestino e leite, sendo filtrada no glomérulo e parcialmente reabsorvida de forma passiva nos túbulos. A reabsorção da uréia no túbulo está relacionada de forma inversa com o fluxo da urina. Assim, em condições de alto fluxo, cerca de 40% da uréia da urina se absorve, enquanto em casos de pouco fluxo (desidratação e outros problemas pré-renais ou pós-renais) pode reabsorver até 70% da uréia. Na maioria dos animais, exceto aves que secretam ácido úrico, o nível de uréia é indicador de funcionamento renal. Os níveis de uréia sanguínea estão afetados pelo nível nutricional em ruminantes, nos quais ela é um indicador sensível e imediato da ingestão de proteínas, enquanto a albumina é um indicador em longo prazo do estado protético. A concentração de uréia pode estar aumentada em alimentação com excesso de proteína ou dietas que possuem fontes de nitrogênio não protético, como a própria uréia, que é usada em ruminantes em até 3% da dieta. No entanto, também são encontrados níveis aumentadosde uréia quando ocorre deficiência de energia devido à diminuição da capacidade da microbiota ruminal em utilizar os compostos nitrogenados para a síntese de proteínas, aumentando a quantidade de amônia absorvida no rúmen. O adequado fornecimento de glicídeos na dieta, quando há suplementação de compostos nitrogenados, evita o aumento excessivo dos níveis de ureia sanguínea, devido à utilização pelas bactérias do rúmen da uréia e dos glicídios para sintetizar aminoácidos e proteínas.
2.2 EXAME
O jejum prolongado pode causar aumento da proteólise endógena para utilizar aminoácidos como fonte energética, o que causa aumento na concentração de uréia. Isso é frequente em terneiros com diarreia, quando o consumo de alimentos chega a ser nulo. Nesse caso, o quadro é exacerbado pela desidratação, pois o fluxo de urina diminui e inibe a excreção renal de ureia podendo causar uremia.
Para a realização do exame é necessário apenas fazer um jejum de, no mínimo, 8 horas e, no máximo, de 16 horas. O procedimento é simples, rápido e praticamente indolor, sendo que uma amostra de sangue será colhida da veia do braço para tanto. Os padrões de análise destes exames definem que os níveis normais de creatinina ficam entre 0,6 e 1,3 mg/dL, no entanto, os níveis podem variar dependendo, por exemplo, se a pessoa é um atleta ou sedentária. O sexo, a idade do paciente e o peso também devem ser considerados para a análise da amostra e para o devido diagnóstico. Em geral, níveis de creatinina acima de 1,5 ou 1,6 mg/dL representam doença renal. Após o procedimento é possível saber, portanto, o estado de saúde dos rins do indivíduo. Em casos de insuficiência renal, doenças musculares e uso abusivo de medicamentos, por exemplo, o nível de creatinina costuma dar elevado. Já em casos de doenças hepáticas, o nível de creatinina costuma ser menor do que o normal.
Com relação à ureia, os valores ficam entre 15 e 45 mg/dL. Valores aumentados de ureia podem indicar insuficiência renal, tumores, traumas e infecções, por exemplo. Já níveis diminuídos podem estar ligados à insuficiência hepática, desnutrição ou doença celíaca. 
 METODOLOGIA
Este estudo trata-se de uma avaliação da creatinina e uréia composta por uma amostra aleatória de 19 alunos do curso de farmácia nas dependências da faculdade FAVI. Foi realizada uma anamnese e posteriormente foram avaliados o peso, as medidas antropométricas de cada um dos participantes e as idades. Em seguida foi realizada a coleta sanguínea e encaminhados para o laboratório de analises clinicas da UPA da Praia do Sua para analisar as dosagens de uréia e creatinina. 
As concentrações séricas de uréia (método colorimétrico) e creatinina (reação de Jaffé) foram obtidas no aparelho automatizado Selectra Junior (Vital Scientific, Netherlands). Os resultados foram analisados de acordo com os valores de referência: uréia entre 15 a 45 mg/dL; creatinina para o sexo feminino entre 0.6 a 1.1 mg/dL e para sexo masculino entre 0.9 a 1.3 mg/dL.
 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Foi realizada uma anamnese nos 19 participantes através de um questionário. O questionário é um instrumento desenvolvido cientificamente, composto de um conjunto de perguntas ordenadas de acordo com um critério predeterminado, que deve ser respondido sem a presença do entrevistador.
O objetivo do questionário foi coletar dados do participante como: histórico de doenças, uso de medicamentos ou suplementos, consumo inadequado de alimentos, como alta ingestão de sal e outros dados relevantes para o tema proposto.
Entre os dados coletados na anamnese houveram resultados significativos, que podem alterar os resultados dos exames de creatinina e uréia, tais como: hábitos de alimentação inadequados, alto consumo de sal, histórico de hipertensão arterial e uso de suplemento. Apenas um dos participantes descreveu a patologia que possui, informando ser hipertensão arterial.
Dos 19 participantes, 75% eram do sexo feminino e 25% do sexo masculino. Mulheres com idade entre 20 a 39 anos e homens com idade entre 22 a 52 anos. 
Abaixo, está a tabela contendo as perguntas mais relevantes para o tema abordado.
	ANAMNESE
	SIM
	NÃO
	NÃO RESPONDERAM
	Faz uso de bebida alcoólica
	47,37%
	47,37%
	0%
	Fumantes
	10,53%
	84,21%
	0%
	Uso de suplemento
	15,78%
	63,15%
	15,78%
	Consumo de água tratada
	57,89%
	21,05%
	21,05%
	Medicação
	31,57%
	42,10%
	26,31%
	Diurese normal
	36,84%
	0%
	26,31%
	Patologia
	26,31%
	52,63%
	21,06 %
	Insônia
	42,10%
	42,10%
	0%
	Estresse
	42,10%
	5,26%
	5,26%
DADOS LABORATORIAIS 
Foram utilizados valores de referência do laboratório que analisou as amostras, os valores de referências da creatinina está entre 0,7 a 1,25 mg/dL e da ureia 20 a 40 mg/dL. Não foram constatadas alterações significativas.
	Amostra
	Uréia
	Creatinina
	1
	19
	0,6
	2
	23
	0,45
	3
	26
	0,51
	4
	24
	0,77
	5
	28
	1
	6
	26
	0,78
	7
	25
	0,55
	8
	30
	0,39
	9
	22
	0,44
	10
	18
	0,55
	11
	20
	0,58
	12
	21
	0,61
	13
	28
	0,77
	14
	27
	0,89
	15
	25
	0,46
	16
	30
	0,97
	17
	31
	0,44
	18
	26
	0,66
	19
	29
	0,54
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Não foram constatadas através desse método avaliativo relação entre os parâmetros analisados e a presença de doenças renais, visto que, nenhum dos participantes possui histórico de doença renal e não apresentou alteração nos níveis séricos de ureia e creatinina.
A avaliação das concentrações de creatinina e ureia nos exames são de grande importância para o diagnóstico de várias manifestações clínicas. A possibilidade de construir um diagnóstico preciso para de doenças renais torna-se promissor com a utilização dos biomarcadores. 
Quanto mais antecipado for o diagnóstico, maiores as chances de sucesso no tratamento das doenças renais.
O profissional farmacêutico tem o seu papel de suma importância na construção desses resultados e também na orientação quanto os agravos à saúde quando se tem um resultado alterado.
REFERÊNCIAS 
ROBBINS,S. L; COTRAN, R. S. Patologia. Bases patológicas das doenças. In:O Rim. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2005. p. 999-1064.
BERNARDES, C. F., GÁSPARI, P. E. Bioquímica Experimental. Campinas: Unicamp
FERNANDES,W. R; LARSSON, M. H. M. A. Alteração nas Concentrações Séricas de Glicose, Sódio, Potássio, Ureia e Creatinina, em maio 2010.
BARIONI, G; FONTEQUE, J. H; PAES, P. R. O; TAKAHIRA, R. K; KOHAYA-
GAWA, A; LOPES, R, S; LOPES, S. T. A; CROCCI,A. J. Valores séricos de cálcio, fósforo, sódio, potássio e proteínas totais, 2001.
BASTOS, Marcus Gomes  e KIRSZTAJN, Gianna Mastroianni. Doença renal crônica: importância do diagnóstico precoce, encaminhamento imediato e abordagem interdisciplinar estruturada para melhora do desfecho em pacientes ainda não submetidos à diálise. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010128002011000100013&script=sci_abstract&tlng=pt> acessado em 02/10/1018.
Fábio L. Sodré; Josete Conceição Barreto CostI; José Carlos C. Lima Artigo de revisão: Avaliação da função e da lesão renal: um desafio laboratorial. Disponível em <http://ref.scielo.org/pghtn4> acessado em 04/10/2018.

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