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PAPER A prática desenvolvida junto às crianças com necessidades educacionais especiais

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A prática desenvolvida junto às crianças com necessidades educacionais especiais
RESUMO
Essa pesquisa reflete sobre a prática desenvolvida junto as crianças com necessidades educacionais especiais, mostrando um novo olhar para as novas formas de aprender baseada na ludicidade, apontando a importância do papel do professor como mediador de aprendizagem, que busca afastar e combater a exclusão das crianças com necessidades educativas especiais incluídas nas salas comuns do ensino fundamental I. O objetivo desta pesquisa é mostrar a importância das práticas pedagógicas na educação especial, a importância das atividades lúdicas na inclusão e a prática desenvolvida pelo profissional da educação e o lúdico no ensino inclusivo. A brincadeira é prazerosa para toda criança e integra os alunos com necessidades educativas especiais no contexto escolar, tornando o ambiente escolar saudável, lúdico e divertido, propício para a inclusão. 
Palavras-chave: Inclusão. Ludicidade. Práticas Pedagógicas.
1 INTRODUÇÃO
A prática pedagógica é a metodologia na qual o professor utilizará para aplicação de conteúdos para um melhor ensino-aprendizagem dos alunos, visando à construção de um projeto que mobilize vários setores, no espaço educacional, para que a educação aconteça e supere os desafios do processo educativo, ou seja, é o desenvolvimento de práticas que respeita à singularidade e a especificidade de cada indivíduo. Alonso (p. 1, 2013) ressalta ainda que:
As práticas educacionais desenvolvidas promovem a inclusão na escola regular dos alunos com deficiência (física, intelectual, visual, auditiva e múltipla), com transtorno global do desenvolvimento e com altas habilidades, revelam a mudança de paradigma incorporada pelas equipes pedagógicas. Essas ações evidenciam os esforços dos educadores em ensinar a turma toda e representam um conjunto valioso de experiências.
O professor é o agente mediador de aprendizagens que através de estratégias desenvolve potencial tornando este aluno um ser aprendente. A inserção dos jogos e das brincadeiras nas séries iniciais é a chave para a construção de uma aprendizagem prazerosa, eficiente, assim como a elevação da auto-estima de um sujeito que está sujeito ao fracasso escolar. Carvalho (p.21, 2012) acrescenta ainda que:
O lúdico é um recurso que ajuda na adaptação, na socialização dos alunos dentro da escola. Portanto, deseja formar sujeitos criativos, críticos, integrados ao meio em que vivem, capazes de se posicionarem nesta sociedade excludente, seletiva, faz-se necessário o enriquecimento do cotidiano introduzindo jogos, contos, lendas, brinquedos, brincadeiras que vão da pré-escola até ao Ensino Fundamental I. 
As práticas pedagógicas são importantes para que o trabalho colaborativo realmente se concretize, para isso é preciso que o professor da classe comum modifique suas atividades, avaliação e etc. tornando-as mais efetivas e adequadas às necessidades de cada aluno, diante disso, o planejamento é indispensável para esses profissionais, a fim de alcançar objetivos mútuos, com um currículo comum em níveis diversificados, práticas pedagógicas diferenciadas (MARQUES, DUARTE, 2013).
O objetivo desta pesquisa é mostrar a importância das práticas pedagógicas na educação especial, a importância das atividades lúdicas na inclusão e a prática desenvolvida pelo profissional da educação e o lúdico no ensino inclusivo.
 Portanto, o professor cria dentro da sua prática pedagógicas ações durante suas aulas mudando seus objetivos, seu planejamento para que assim aconteça a inclusão daquele aluno, desenvolvendo suas características cognitivas, perceptivas, afetivas, sobre a prática docente com práticas lúdicas diante da inclusão de crianças com deficiência, pela importância da ludicidade sua ação educativa no processo aquisição e construção do conhecimento assim como para o desenvolvimento dos alunos.
 
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Práticas Pedagógicas na Educação Especial
A prática pedagógica é a metodologia na qual o professor utilizará para aplicação de conteúdos para um melhor ensino-aprendizagem dos alunos, visando à construção de um projeto que mobilize vários setores, no espaço educacional, para que a educação aconteça e supere os desafios do processo educativo, ou seja, e o desenvolvimento de práticas que respeita à singularidade e a especificidade de cada indivíduo.
Segundo Souza (p.1, 2015) “Adquirir estratégias inovadoras para serem apresentadas ao universo educacional é uma tarefa que requer planejamento e compromisso”, “pois a concepção que o professor possui sobre a prática pedagógica tem uma influência significativa na construção da relação ensino-aprendizagem e, por consequência, na elaboração de uma proposta de educação inclusiva (FERREIRA, p.17.2006)”
Ferreira salienta ainda que “a constituição de uma prática pedagógica em uma perspectiva inclusiva implica que ela seja articulada com as perspectivas de acesso, permanência e aprendizagem e desenvolva caminhos para uma mudança do olhar social para a pessoa com deficiência (p.17, 2006)”. 
Este pensamento é corroborado pelas Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (BRASIL, 2001) que determinam as recomendações para a atuação pedagógica do professor especialista, entendendo que:
O professor da educação especial utiliza métodos, técnicas, procedimentos didáticos e recursos pedagógicos especializados e, quando necessário, equipamentos e materiais didáticos específicos, conforme série/ciclo/ etapa da educação básica, para que o aluno tenha acesso ao currículo da base nacional comum. (BRASIL, 2001, p. 53). 
A prática docente é a capacidade de o professor aliar a teoria com as experiências culturais e sociais do aluno onde transitam diferentes histórias, no sentido de que ambos os lados professor e aluno, ensinam e aprendem, construindo e reconstruído o conhecimento juntos. 
2.2A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES LUDICAS NA INCLUSÃO 
As praticas do brincar ou jogar proporciona para a criança alegria, prazer, divertimento, direta ou diretamente está trabalhando na formação do sujeito, para que ele aprenda a conviver com os outros, a respeitar, a aceitar as pessoas que são diferentes, independente que tenham ou não alguma deficiência. Diante disso, conduz muitas vantagens para criança quando participa, visto que, auxilia para o desenvolvimento intelectual, físico, social, respeito ao próximo, o educando ultrapassa os desafios através do lúdico, os alunos desenvolvem são mais cooperativos, aprendem a lidar com seus limites e regras, por fim, não é somente uma atividade. Soares (p.21, 2010).
Soares (p.19, 2010) ressalta ainda que:
 A atividade lúdica é importante tanto para o aluno “normal” quanto para os portadores de necessidades especiais, pois a brincadeira é uma ação social do ser humano, brincar durante a infância é algo cultural, no qual todas as crianças devem passar por esse processo de ludicidade, sendo assim através da brincadeira, do jogo, ocorre o processo de inclusão de forma natural, pois no momento da brincadeira as crianças se entregam à ação que está acontecendo, do imaginário, do divertimento e interagem umas com as outras. Com isso, independente da limitação, os educandos especiais também gostam, e participam das atividades lúdicas que o professor desenvolve durante as aulas, sendo assim, nada o impede de interagir durante a brincadeira com os demais colegas de classe, só é necessário fazer algumas adaptações dependendo da limitação do educando para que ele se envolva com mais facilidade nas atividades, sejam elas jogos esportivos, brincadeiras de raciocínio, etc. 
Segundo Kishimoto (2011, p. 89), com a ludicidade a criança tem maiores chance de desenvolver habilidades e competências indispensáveis a sua atuação social e profissional futura. Ao manipular jogos e brincadeiras, a criança cresce, procura estratégias para solucionar desafios, usa a lógica, se concentra, usa a imaginação e supera limites, poisela aprender a pensar estimulando a sua cognição.
Diante isto, Valle (2008, p. 10) ressalta que: 
Ludicidade é envolver-se numa atividade, utilizando objetos, em geral brinquedos, que trazem prazer à criança. Neste contexto, o papel do professor seria ajudar o aluno a aprender novos conteúdos com o uso de estratégias e atividades prazerosas. O brincar é uma ação que está presente em todos os períodos do desenvolvimento. Os objetos que despertam o interesse lúdico mudam dependendo da fase em que o ser humano se encontra.
Por meio desta referencia, pode se concluir que o brincar pode estimular e possibilitar o despertar nos alunos a qual são propostas as atividade sem que a brincadeira a ser desenvolvida tenha como interesse não somente o brincar por brincar, mas o aprender através das brincadeiras. Dessa maneira, as brincadeiras podem ser para controlar o corpo, a mente, estimulando a criatividade e aprendizado aos sujeitos constituídos para o entendimento através do lúdico (SILVA ET AL, S.D).
 Silva et al (p.5 S.D) ainda salienta que “as atividades lúdicas integram-se ao cotidiano das pessoas sob várias formas, sejam individuais ou coletivas, sempre obedecendo aos aspectos e à necessidade de aprendizado do educando”. Portanto para uma inclusão de qualidade dos alunos especiais, somente a lei não é suficiente, é necessário se pensar nos espaços físicos da instituição que irá receber este aluno especial, nos materiais didáticos para que os professores desenvolvam um trabalho de qualidade com os aprendiz. 
2.3 A PRÁTICA DESENVOLVIDA PELO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO E O LÚDICO NO ENSINO INCLUSIVO 
O professor deve olhar em relação à educação especial e o planejamento de forma redimensionada, utilizando procedimentos pedagógicas adaptadas no decorrer das atividades curriculares examinando a progressão do aluno, o qual, motivar ao aluno com deficiências educativas especiais a ser construtor do seu próprio conhecimento, removendo os riscos de reprovação, repetência e abandono escolar, pois hoje são vistos como sujeitos que adquirem conhecimentos, sendo capaz de crescer academicamente. Carvalho (p29, 2012) ressalta que:
As atividades que envolvem a ludicidade colocam o aluno em diversas situações de aprendizagem, ele pesquisa, experimenta, reconhece suas habilidades e limitações, exercita o diálogo, adquiri liderança, construir valores éticos, e muitos outros desafios que os permitirão construir conhecimentos e atitudes. O professor é quem vai determinar, e definir os objetivos das atividades lúdicas que quer alcançar dentro das aulas previamente planejadas relacionando-as às áreas do conhecimento, proporcionando descobertas, interação, curiosidade, inquietação e soluções, por parte dos alunos que de uma maneira simples e lúdica consegue aprender assuntos antes complicados, chato, dividindo, compartilhando, criando regras, elaborando o pensamento efetivando assim a aprendizagem. O planejamento que envolve a ludicidade deve ser elaborado da mesma forma que o de uma aula qualquer, apenas será incluído o uso das atividades ou práticas lúdicas nas realizações das atividades, portanto não há desculpas para não fazê-lo, devendo ser incorporado na rotina escolar.
A sala de aula é considerada um laboratório na construção da aprendizagem, pois é neste espaço que os alunos colocam em evidência seus conhecimentos prévios trazidos por eles, e quando associado os novos conhecimentos, realizam-se descobertas, que geram novas informações resultando, assim aprendizagem. 
Segundo o professor de apoio da rede publica Municipal J. F.G. hoje o lúdico faz parte de várias propostas pedagógicas interdisciplinares na construção da aprendizagem, sendo o professor mediador desse processo, o mesmo deve contemplar a brincadeira como um princípio norteador das atividades didático-pedagógicas, favorecendo expressões corporais, dando significado e sentido às novas aprendizagens, bem como, propicia estabelecer uma relação da criança com o mundo. Neste processo, o centro de atenção passa a ser o outro, buscando para os educadores um novo sentido ao trabalho pedagógico: conhecer a criança para trabalhar com ela, para brincar com ela, para aprender com ela. Quer dizer, que brincadeira possibilita a interpretação, as situações imaginárias fazem com que as crianças sigam regras, pois cada faz-de-conta supõe comportamentos próprios da situação. 
A partir do momento em que nascem e à proporção que crescem, as crianças se encorajam para agir e se relacionar com o ambiente físico e social que as envolvem, um mundo de objetos relações e sentimentos que, gradualmente, vai se ampliando o que elas procuram todo o tempo compreender. Elas constroem conhecimentos sobre a atualidade e podem ir se percebendo como indivíduos únicos entre outros indivíduos. 
Quando criança a está brincando cria situações imaginárias em que se comporta como se estivesse agindo no mundo dos adultos. Durante o tempo em que brinca, seu conhecimento desse mundo se amplia, porque, nessa ocupação ela pode fazer de conta que age como os adultos agem, imaginando realizar coisas que são necessárias para atuar com objetos com os quais os adultos atuam, e ela ainda não (MORAIS, 2008). O intuito das brincadeiras das crianças pequenas é a ação e não seus resultados. As necessidades que satisfazem são de conhecimento do mundo em que os homens agem e no qual precisa aprender a viver.
A atenção do educador é fundamental no contato direto com a criança, ensinando-a como utilizar o brinquedo e brincando com ela também, e o educador ao brincar com a criança contribui significativamente, pois assim a auxilia na construção de sua identidade cultural e de sua personalidade (ALBARELI; ET AL, 2011). Ao aplicar o jogo na prática pedagógica, é interessante fazer deste um momento de conhecimento e convivência com as crianças, permitindo conhecê-las e aproximar-se de seu modo de entendimento com a realidade. É interessante voltar o olhar não apenas no que elas fazem, mas também observar o modo como elas fazem.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Podemos concluir que a ludicidade é um meio de inclusão dos alunos que tem alguma limitação na escola, pois brincar e jogar é uma ação que permite a troca de experiência entre os sujeitos, é um momento de aprendizagem, de diversão, alegria, e também de respeito mútuo entre os participantes independente se tenham alguma limitação seja ela física, mental, sensorial.
Portanto, para incluir o aluno em condições adequadas na escola regular e no ensino comum, é preciso que haja adaptações curriculares, e que esse currículo seja flexível e dinâmico,abrangendo todos os profissionais da educação e que o educador procure e receba uma formação continuada de qualidade e tenha vontade associada ao conhecimento e a inclusão.O processo inclusivo está decorrendo no ambiente educacional através das atividades lúdicas que proporciona ao corpo discente de maneira geral a interação, e a socialização dos sujeitos, com isso mostra que os educandos estão incluídos nesse ambiente sendo respeitados, aceitos, e participando das atividades, juntamente com os demais, sem nenhum tipo de repressão.
REFERÊNCIAS
ALBARELI; et al. O lúdico, a criança e o educador.Revista Digital Buenos Aires. Ano 16 ,Nº 163, Dez 2011. Disponível em <http://www.efdeportes.com/>. Acesso em 10 março 2018.
ARAÚJO, P. L; YOSHIDA, S.M. P. F. Professor: Desafios da prática pedagógica na atualidade. [S.D], Cuiabá, MT.Disponível em.<http://www.ice.edu.br/TNX/storage/webdisco/2009/11/03/outros/608f3503025bdeb70200a86b2b89185a.pdf>. Acesso em 12 março 2018.
SOUZA. F.E.S. Métodos de ensino: Repensando Metodologias para Aprendizagem a Partir do PibidUVA.IV Colóquio Internacional Educação, Cidadania e Exclusão: Didática e Avaliação.Editora Realize. V. 1.29-30 junho 2015. Sobral/CE.<http://www.editorarealize.com.br/revistas/ceduce/trabalhos/TRABALHO_EV047_MD4_SA10_ID527_07062015204714.pdf>. Acesso em 10 março 2018.
FERREIRA, B. M. S. Praticas Pedagógicas em Educação Especial: Inclusão deAluno com Deficiência. Dissertação (Mestrado) Universidade Estadual de Feira de Santana. Feira de Santana - BA, 2006.
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PLEBANI, S; Domingues, M.J.C.S. A Utilização Dos Métodos de Ensino: uma Analise em um Curso de Administração. Revista ANGRAD, v. 10, n. 2, Abril/Maio/Junho 2009, Blumenau. Disponível em <https://raep.emnuvens.com.br/raep/article/view/193/156>. Acesso em 13 março 2018.
CARVALHO. E; CARVALHO. C. S. B. F. Práticas pedagógicas: entre as teorias e metodologias, as necessidades educativas especiais. Oficina Universitária; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012.Disponível em<https://www.marilia.unesp.br/Home/Publicacoes/af-v1_colecao_carvalho_corrigido.pdf> acesso em 10 marco 2018.
SOARES, E. M.A ludicidade no processo de inclusão de alunos especiais no ambiente educacional. Monografia (Licenciatura em Pedagogia) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Formação de Professores. São Gonçalo, 2010.
FREIRE, P. O.A inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais em processo de alfabetização: o lúdico como recurso para a aprendizagem. Monografia (Licenciatura em Pedagogia) – Universidade de Brasília, Faculdade de educação. Brasília, 2011.
MARQUES, A N; DUARTE, M.O trabalho colaborativo: uma estratégia de ensino na aprendizagem de alunos com deficiência intelectual. Revista de Ciências Humanas. v. 14, n. 23, p. 87 – 103, Dez. 2013.
MORAES, D. A.A importância do lúdico na educação especial. Revista ciclo do conhecimento. São Paulo- SP, Janeiro 2013.
MORAIS, M C P. O papel do professor frente à questão de brincar para crianças de 04 (quatro) a 06 (Seis) anos. Pontifica Universidade Católica de São Paulo – Faculdade de Educação. São Paulo ,2008.
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