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SEMI_Servico_Social_Contemporaneo_08

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Prévia do material em texto

Serviço Social Contemporâneo
Autores:
Edilene Xavier Costa
Elisa Cléia Pinheiro Rodrigues Nobre
Tema 08
Demandas profissionais do Serviço 
Social
seç
ões
Tema 08
Demandas profissionais do Serviço Social
Como citar este material:
COSTA, Edilene Xavier, NOBRE, Elisa 
Cléia Pinheiro Rodrigues. Serviço Social 
Contemporâneo: Demandas profissionais do 
Serviço Social. Caderno de Atividades. Valinhos: 
Anhanguera Educacional, 2014.
SeçõesSeções
Tema 08
Demandas profissionais do Serviço Social
5
CONTEÚDOSEHABILIDADES
Conteúdo
Nessa aula você estudará: 
•	 As demandas tradicionais e as demandas atuais do Serviço Social.
•	 A necessidade de abertura de novos campos de trabalho para a profissão.
•	 A responsabilidade e o desafio de enfrentamento de novas demandas.
Introdução ao Estudo da Disciplina 
Caro(a) aluno(a).
Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro A Natureza do Serviço Social, 
do autor Carlos Montaño, Editora Cortez, 2009, 2ª Edição PLT 354.
Roteiro de Estudo:
Prof.ª Edilene Xavier Costa
Prof.ª Elisa Cléia Pinheiro 
Rodrigues Nobre
Serviço Social 
Contemporâneo
6
CONTEÚDOSEHABILIDADES
Demandas profissionais do Serviço Social
Caro(a) aluno(a), Iamamoto (2009) adverte que, ao contrário do que idealiza o senso 
comum, o Serviço Social não tem poder em si mesmo de solucionar os problemas sociais 
que se apresentam na sociedade brasileira. Como você pode observar, a questão social, 
objeto de estudo e intervenção do Serviço Social, é fruto da relação capital x trabalho. Em 
outras palavras, é consequência do modo de produção capitalista.
Montaño (2007, p. 194) chama a atenção para o fato do Serviço Social não desvendar as 
“[...] problemáticas emergentes na atualidade, de não estudar nem intervir sistematicamente 
nas novas demandas sociais”, advertindo que dessa forma conserva inalteradas as áreas ou 
as mesmas demandas com as quais já trabalhava no início de sua constituição profissional. 
Na leitura do Livro-Texto nas páginas propostas para estudo desse tema, pode-se verificar 
que a preocupação do autor volta-se para a necessidade de o Serviço Social estar atento 
às novas demandas que surgem, para que a prática profissional do assistente social não 
fique presa a concepções ultrapassadas e limitadoras do agir profissional. Com isto, adverte 
sobre a necessidade de entender as políticas públicas não como meros instrumentos 
de redistribuição de renda, ou o Estado como o proporcionador do bem-estar social das 
pessoas carentes, como bem especificado na primeira tese apresentada pelo autor em sua 
Habilidades 
Ao final, você deverá ser capaz de responder as seguintes questões:
•	 Quais as demandas tradicionais do Serviço Social?
•	 Quais as demandas contemporâneas que se apresentam para o Serviço Social?
•	 Quais os caminhos que o assistente social deve seguir para apresentar respostas 
para as demandas tradicionais e contemporâneas do Serviço Social?
LEITURAOBRIGATÓRIA
7
LEITURAOBRIGATÓRIA
obra, pois, se não há mudanças na concepção desses conceitos, as funções tradicionais de 
competência do assistente social também são congeladas, reproduzindo-se mecanicamente, 
ou, como considera o autor, quase que ritualmente. 
Mas quais são as novas demandas que se apresentam para o Serviço Social e como tomar 
posse dessas novas frentes de atuação? Novamente o autor analisa que novos temas 
e, portanto, novas frentes de trabalho tem-se tornado evidentes na sociedade, como a 
preservação do meio ambiente e ecologia, microempresas, catástrofes naturais e suas 
consequências sociais, o Serviço Social nas empresas que tem crescido assustadoramente, 
entre outras temáticas, que outrora eram vistas como pertencentes a outras profissões, 
passam hoje a incorporar o assistente social. 
No entanto, a visão deste profissional precisa ser ampliada, para que ele possa posicionar-
se fora dos campos tradicionais, enfrentando novos desafios e adestrando suas mãos para 
um novo tempo e novas formas de intervenção. Como bem adverte Marilda Iamamoto, é 
necessário “sair de seus muros internos”; ou como admoesta José Paulo Netto, quando 
afirma que a prática do assistente social está congelada, tornado a sua intervenção uma 
rotina.
Montaño (2007, p. 197) assevera que o Serviço Social “deve transcender a prática rotineira 
desenvolvida em torno de velhos campos”. Assim, deve incorporar para o espaço profissional 
novos estudos e novas respostas, não só às demandas emergentes, mas também às 
demandas já existentes. Dessa forma, poderá contribuir para que sua base de “sustentação 
funcional ocupacional” seja alterada e/ou atualizada.
Na leitura do texto, você verá que o autor sugere dois passos para que a base de sustentação 
do Serviço Social possa ser modificada, quais sejam: captar novas demandas ou demandas 
emergentes e buscar qualificação para dar respostas que sejam suficientes às demandas 
que se ora se apresentam.
Neste caminho, o profissional deve se saturar de um conhecimento crítico, e não apenas 
sobre o seu agir, mas principalmente sobre as mudanças trazidas pela transformação da 
sociedade, pois é com esta realidade que ele interage. Deve então compreender que esta 
realidade é o seu “verdadeiro motor e sentido da profissão”. 
Faz-se ainda necessário neste processo o diálogo com as teorias sociais e também a 
produção de conhecimento teórico-científico, aportando elementos que possam abrir 
8
debates, participando ativamente desses momentos como propositor e não apenas como 
receptor de ideias pré-concebidas ou formuladas. 
Portanto, caro(a) aluno(a), compreenda que o desafio não é fácil e nem pequeno e que 
você faz parte dessa luta que deve ser empreendida para que o Serviço Social alcance 
novos patamares nessa sociedade em constante mudança e evolução. Atente, porém, que 
é por meio de um conjunto de ações que a profissão irá se desenvolver. Não somente por 
meio da pesquisa ou de um posicionamento crítico de seus profissionais, mas sim, por 
meio de ações qualificadas que só acontecerão se os seus profissionais também estiverem 
qualificados. Isto implica em incorporar o produto da atividade docente na reciclagem e 
atualização dos profissionais de campo. Lembre-se que hoje você faz parte de um grupo 
que passa por uma aprendizagem diferenciada, inovadora, e dessa forma você escreve a 
história do Serviço Social em um novo formato. Mas isto não bastará para que sua prática 
seja inovadora. Assim, busque sempre a qualificação e a atualização de seus conceitos 
pessoais e profissionais, para que você não fique estagnado como pessoa e tão pouco 
como profissional. Mãos à obra. Bom trabalho!
LEITURAOBRIGATÓRIA
9
LINKSIMPORTANTES
Quer saber mais sobre o assunto? 
Então:
Sites
ABREO, Ana Carolina Santini B. CONTEMPORANEIDADE E SERVIÇO SOCIAL: 
Contribuição para Interpretação das Metamorfoses Societárias.
Disponível em: <www.ssrevista.uel.br/c_v2n1_contemp.htm> Acesso em: 03 fev. 2014.
Este trabalho tem por objetivo promover debates pertinentes às transformações que vem 
ocorrendo no mercado mundial, na globalização, no avanço do neoliberalismo, procurando 
encontrar algumas hipóteses explicativas dos fenômenos da pós-modernidade que mudaram 
o espaço ocupacional do Serviço Social e as demandas a profissão.
ABREO, Ana Carolina Santini B.; FÁVARO, Claudia Renata. Demandas de serviço social 
no setor empresarial.
Disponível em: <www.ssrevista.uel.br/c_v4n1_demandas.htm>. Acesso em: 03 fev. 2014.
O texto analisa as tradicionais e atuais demandas requisitadas para o Serviço Social no 
setor empresarial. 
Lembre-se que estes trabalhos poderão subsidiar os seus estudos, mas não se detenha 
somente nessas indicações. Busque navegar por sites que apresentam trabalhos com 
reconhecimento científico e conheça outros artigos e trabalhos para subsidiaras discussões 
sobre este assunto.
10
Instruções: 
Chegou a hora de você exercitar seu aprendizado por meio das resoluções 
das questões deste Caderno de Atividades. Essas atividades auxiliarão 
você no preparo para a avaliação desta disciplina. Leia cuidadosamente 
os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido e para o modo de 
resolução de cada questão. Lembre-se: você pode consultar o Livro-Texto 
e fazer outras pesquisas relacionadas ao tema.
Questão 1:
Para Carlos Montaño (2007), as profissões 
se constituem e se legitimam por meio das 
respostas que conseguem dar a diversas 
necessidades que determinam um conjunto 
de demandas sociais. O que o Serviço So-
cial pode e deve fazer para contribuir, alterar 
e atualizar a sua legitimidade, a sua “base 
de sustentação funcional-ocupacional”?
A. Captar novas demandas ou demandas 
emergentes.
B. Mudar a sua base teórica.
C. Qualificar-se para dar respostas.
D. Captar demandas de outras profissões 
para incorporar ao trabalho do 
assistente social.
E. Mudar o seu objeto de estudo.
Está correto o que se afirma em:
a) A e B
b) A e C
c) A e E
d) B e E
e) B e D
AGORAÉASUAVEZ
11
Questão 2:
Leia as afirmativas a seguir e julgue-as 
como verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) A questão social é o objeto de estudo 
“exclusivo” do Serviço Social.
( ) Para Iamamoto (1997), a medida que 
as novas situações históricas se apresen-
tam, a prática profissional, como compo-
nente das mesmas, também é obrigada a 
se definir.
( ) Para Montaño (2007), o primeiro passo 
para quebrar o conservadorismo no campo 
da intervenção profissional, é se saturar de 
conhecimento crítico sobre a dinâmica da 
realidade social com a qual interage.
( ) O Serviço Social hoje, como uma ca-
tegoria, se constitui como uma profissão li-
beral, indeterminada, onde cada indivíduo 
decide por seu comportamento profissio-
nal, desvinculado totalmente do coletivo 
profissional e da sociedade.
A sequência que julga corretamente as afir-
mativas encontra-se na alternativa:
a) V;V;V;V.
b) F;F;F;F.
c) V;F;V;F.
d) F;V;F;V.
e) F;V;V;F.
Questão 3:
Ao referir-se à prática do assistente so-
cial, Montaño (2007) analisa que, por ser 
“sincrética”, por segmentar a realidade em 
“questões sociais”, toma para si, como sen-
do um campo de intervenção próprio, algu-
mas (micro) problemáticas estilhadas, e 
deixa para as outras profissões a realidade 
“macro”. A palavra “sincrética”, utilizada no 
texto, quer dizer que a prática do assistente 
social:
a) Deixa de lado a estrutura da categoria 
ontológica central da própria realidade 
social, ou seja, a totalidade.
b) A prática do assistente social é 
inexistente, pois deixa que as outras 
profissões desenvolvam tarefas 
exclusivas do Serviço Social.
c) A prática do assistente social é des-
compromissada com a realidade social.
d) A prática do assistente social é 
inovadora ao abrir espaço para que outras 
profissões interajam em seu contexto 
profissional.
e) Apresenta-se como uma imposição do 
sistema neoliberal.
f) A prática do assistente social é irreal, 
pois desconsidera a realidade social.
AGORAÉASUAVEZ
12
Questão 4:
(UFLA, 2009 – modificada pela autora) O 
Serviço Social, como profissão inserida na 
sociedade capitalista, participa da repro-
dução das relações sociais e do relaciona-
mento contraditório entre elas. Em relação 
à reprodução das relações sociais, é corre-
to afirmar que:
a) A reprodução das relações sociais 
se restringe à reprodução da força viva 
de trabalho e dos meios objetivos de 
produção.
b) A reprodução das relações sociais não 
representa a reprodução da totalidade do 
processo socialmente determinado pelo 
modo de vida que envolve o cotidiano da 
vida em sociedade.
c) A reprodução das relações sociais não 
é uma totalidade concreta em movimento 
e nem em constante processo de 
estruturação permanente.
d) A reprodução das relações sociais 
refere-se à reprodução das forças 
produtivas e das relações de produção na 
sua globalidade, envolvendo também as 
formas de consciência social: jurídicas, 
religiosas, artísticas ou filosóficas.
e) A reprodução das relações sociais 
na realidade brasileira é inexistente, 
em função das imposições do processo 
neoliberal.
Questão 5:
Pode-se afirmar que o Serviço Social é 
uma profissão que tem na intervenção o 
seu caráter básico. Dessa forma, em sua 
prática, o Assistente Social, tanto na esfera 
pública estatal como no setor privado, en-
frenta a necessidade de se capacitar, para 
a execução de um:
I. Trabalho filantrópico e voluntário que 
dê respostas práticas ao usuário dos 
serviços. 
II. Processo político e de flexibilidade 
frente às contradições existentes entre 
as demandas institucionais e as dos 
usuários. 
III. Papel de reprodução social, mantendo 
compensatoriamente o instituído.
IV. Trabalho interdisciplinar com interface 
com profissionais de diferentes áreas. 
Está correto o que se afirma:
a) Em todas as afirmativas.
b) Apenas na alternativa II.
c) Apenas na alternativa III.
d) Apenas na alternativa IV.
e) Todas as alternativas estão incorretas.
AGORAÉASUAVEZ
13
Questão 6:
Para Montaño (2007), qual o primeiro passo 
para se quebrar o conservadorismo no cam-
po da intervenção profissional, assumindo a 
responsabilidade e o desafio de enfrentar as 
demandas novas e emergentes?
Questão 7:
A pesquisa é um dos fatores determinan-
tes no desenvolvimento do Serviço social 
como profissão. No entanto, não é o único 
fator que poderá proporcionar este desen-
volvimento?
Questão 8:
Carlos Montaño (2007) aponta um falso di-
lema na discussão do Serviço Social: se o 
Serviço Social, como categoria, comporta 
um “profissional orgânico”. Para o autor, o 
que define um “profissional orgânico”?
Questão 9:
É notório que toda profissão necessita de 
uma legitimação, e Carlos Montaño (2007) 
aborda em sua tese alguns elementos que 
possibilitam essa legitimação. Para o autor, 
como as profissões se legitimam?
Questão 10:
Apresente, em no mínimo uma lauda, qual 
a importância da qualificação/especializa-
ção para o Assistente Social. Você pode 
realizar esta atividade em dupla e fazer 
uma pesquisa em sites que abordem este 
assunto.
AGORAÉASUAVEZ
14
Caro(a) aluno(a), esse tema é o último dessa disciplina, porém não é a última discussão 
que você pode fazer sobre este assunto. 
Pelo contrário: a proposta aqui apresentada deve ser para você apenas um começo na busca 
de conhecimento sobre o Serviço Social. Dessa forma, aprofunde o seu conhecimento com 
muita leitura e discussão com seus colegas e professores sobre os desafios que o Serviço 
Social tem enfrentado e ainda enfrentará na sua caminhada.
Como analisa o autor do Livro-Texto utilizado nessa disciplina, o Serviço Social precisa 
repensar o seu agir. Neste contexto, deve preocupar-se com a nova realidade que se 
descortina a sua frente, para que não se transforme em uma prática residual ou um mero 
conjunto de rituais práticos. O desafio é não fechar-se em si mesmo, ampliando os horizontes 
e a sua compreensão sobre a transformação da sociedade.
Caro aluno, agora que o conteúdo dessa aula foi concluído, não se esqueça de acessar 
sua ATPS e verificar a etapa que deverá ser realizada. Bons estudos!
ALMEIDA, Ney Luiz Teixeira de. Retomando a temática da “sistematização da prática” em 
Serviço Social. Disponível em: <http://www.fnepas.org.br/pdf/servico_social_saude/tex-
to3-2.pdf> Acesso em: 03 fev. 2014.
BORIN, André Luiz dos Santos et alli. Como Pode Isto: Trabalhar como escravo, passar 
fome num Estado rico? Só não morri, porque aqui e acolá, tem alguém prá ajudar. Liber-
tas - Volume 2 - Número 2 – Jul/2008. Disponível em: <http://www.ufjf.br/revistalibertas/files/2010/01/artigo08_5.pdf>. Acesso em: 03 fev. 2014.
REFERÊNCIAS
FINALIZANDO
15
REFERÊNCIAS
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FENAME, 1981.
CAMURÇA Marcelo A. Seria A Caridade a “Religião Civil” dos Brasileiros? Revista Praia 
Vermelha 12. Primeiro semestre 2005. pp. 42-63. Disponível em: <http://www.ess.ufrj.br/
siteantigo/download/revistapv_12.pdf>. Acesso em: 03 fev. 2014.
CENTRO BRASILEIRO DE COOPERAÇÃO E INTERCÂMBIO DE SERVIÇO SOCIAL – 
Disponível em: www.cbciss.org. Acesso em: 01 out. 2011.
COLMAN, Evaristo. O que é Serviço Social? Disponível em: <http://www.ssrevista.uel.
br/c_v1n1_desafio.htm>. Acesso em: 03 fev. 2014.
ESTEVÃO, Ana Maria R. O que é serviço social. São Paulo: Brasiliense, v. 111. 1992.
FALCÃO, Frederico José. Resgate De Uma Década: a conjuntura político-social brasileira 
dos anos 80. Libertas - Volume – 2 - Número 2 – Jul/2008. Disponível em: <http://www.
ufjf.br/revistalibertas/files/2010/01/artigo02_5.pdf>. Acesso em: 03 fev. 2014.
HOUAISS, Antônio. Dicionário eletrônico da língua portuguesa. José Jardim de Barro Jr. 
(org). [CD-ROM]. Rio de Janeiro Objetiva, 2001
IAMAMOTO, Marilda Vilela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação 
profissional. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2009.
ICHIKAWA, Elisa Yoshie et alli. Ciência, Tecnologia e Gênero: Desvelando o Significado 
de Ser Mulher e Cientista. Disponível em: <http://www.ssrevista.uel.br/> Volume 11 - Nú-
mero 1 - Jul/Dez 2008 Acesso em: 03 fev. 2014.
JUNQUEIRA, L. A. P. Organizações sem fins lucrativos e redes sociais na gestão das polí-
ticas sociais. In: CAVALCANTI, M. (org.) Gestão social, estratégias e parcerias: redesco-
brindo a essência da administração brasileira de comunidades para o terceiro setor. São 
Paulo: Saraiva, 2006.
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Serviço Social brasileiro. Disponível em: <http://www.ssrevista.uel.br/> Volume 8 - Número 
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Disponível em: <www.ssrevista.uel.br/c_v3n1_politica.htm>. Acesso em: 15 nov. 2010. 
16
REFERÊNCIAS
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ficidade” e sua reprodução. São Paulo: Cortez, 2007.
PESSANHA, E. C. Ascensão e queda do professor. São Paulo: Cortez, 1994.
PINHEIRO, Lessi Inês Farias. Questão Social: um conceito revisitado. Disponível em 
<http://www.eumed.net/rev/cccss/03/fpod.htm>Acesso em 03 fev. 2014.
______. Relações sociais e serviço social no Brasil: esboço de uma interpretação históri-
co-metodológica. 29ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.
RIBEIRO, Iselda Corrêa. et alli. Meio ambiente e gestão social. Disponível em: <http://
www.aedb.br/seget/artigos04/161_161_A%20QUESTAO%20SOCIAL%20DO%20
MEIO%20AMBIENTE2.doc> Acesso em: 03 fev. 2014. 
SILVA, Carla Andréia Alves da. O sentido da reflexão sobre autonomia no Serviço Social. 
Disponível em <http://www.ssrevista.uel.br/> Volume 6 - Número 2 - Jan/Jun 2004. Aces-
so em 24 nov. 2010.
SUGUIHIRO, Vera Lucia Tieko (at all). O serviço social em debate: fundamentos teórico-
metodológicos na contemporaneidade. Revista Multidisciplinar da UNIESP. Saber Acadê-
mico. n º 07 – Jun/2009. 
TORRES, Mabel Mascarenhas. Atribuições Privativas Presentes no Exercício Profissional 
do Assistente Social: uma contribuição para o debate. Libertas - Volume 1 - Número 2 – 
Jun/2007. Disponível em: <http://www.mp.pb.gov.br/arquivos/psicosocial/servico_social/
atribuicoes.pdf> Acesso em 03 fev. 2014.
VELOSO, Renato. Serviço social, tecnologia da informação e trabalho. São Paulo: Cortez, 
2011.
17
Assistencialismo: ação assistencial que não se funda no reconhecimento do direito social 
de seus usuários, mas no paternalismo e no clientelismo.
Refilantropização: retomada e valorização de ações de filantropia no campo da proteção 
social.
Terceiro Setor: conjunto de organizações não governamentais, sem fins lucrativos, 
que abrange um conjunto extremamente diversificado: desde as tradicionais entidades 
filantrópicas assistenciais (religiosas ou laicas), até as modernas fundações empresariais, 
passando por ONGs voltadas à defesa de direitos sociais e à melhoria das condições de 
vida da população.
Empoderamento (Empowerment): processo por meio do qual indivíduos, comunidades 
e organizações obtêm controle sobre decisões e ações relacionadas a políticas públicas, 
através de mobilização e expressão de suas necessidades. Portanto, é espaço para 
expressão de interesses e visões diferentes e de negociações e construção de consensos, 
assim como o fortalecimento do protagonismo dos setores excluídos. 
Exclusão social: Processo heterogêneo, multidimensional, espacial e temporal que 
impossibilita parte da população de partilhar dos bens e recursos produzidos pela sociedade, 
conduzindo à privação, ao abandono e à expulsão dessa população dos espaços sociais. 
O conceito de exclusão engloba não apenas a pobreza ou insuficiência de renda, mas 
vai além, “à medida que se define também pela impossibilidade ou dificuldade intensa de 
ter acesso tanto aos mecanismos culturais de desenvolvimento pessoal e inserção social, 
como aos sistemas preestabelecidos de proteção e solidariedade coletiva”. 
GLOSSÁRIO
18
Questão 1
Resposta: Alternativa B.
Questão 2
Resposta: Alternativa E.
Questão 3
Resposta: Alternativa A.
Questão 4
Resposta: Alternativa D.
Questão 5
Resposta: Alternativa D.
Questão 6
Resposta: (p.199) O primeiro passo é que o assistente social se saturarem de conhecimento 
crítico sobre a dinâmica da realidade sobre a qual e com a qual interage, realidade esta que 
deve ser o verdadeiro motor e sentimento da profissão.
Questão 7
Resposta: A formação profissional deve rebater também na formação profissional mais 
qualificada, ou como analisa Montano (2007) professores e alunos de Serviço Social 
devem incorporar o produto daquela atividade docente e na reciclagem e atualização dos 
profissionais de campo.
GABARITO
19
Questão 8
Resposta: (p.210) o autor analisa que quando falamos de profissional orgânico, devemos 
pensar em um determinado indivíduo, num sujeito especifico e não em uma profissão ou 
disciplina como um todo. O que define um profissional orgânico é a opção política que o 
profissional faz por uma organização, por uma classe social e por um objeto político que o 
converte em intelectual militante desta ou daquela classe. É a síntese entre especialista e 
político o que o define como orgânico a uma classe social.
Questão 9
Resposta: (p. 196) As profissões se legitimam através das respostas que conseguem dar 
as diversas necessidades que determinam um conjunto de demandas sociais.
Questão 10
Resposta: Esta questão dependerá da pesquisa realizada pelo aluno.
GABARITO

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