Prática profissional Literatura e Filosofia

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Prática Profissional: Literatura e Filosofia
Atente para o seguinte excerto de texto:
“[...] tudo o que interessa ao bem da sociedade e a vida de meus semelhantes é muito importante para mim. Quando se trata da felicidade pública, o amor-próprio não é mais ouvido e eu prefiro arriscar uma ideia ridícula a guardar para mim um projeto útil”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DIDEROT, D. Lettre d’un Citoyen Zélé qui n’est ni Chirurgien ni Médecin, à M. D. M. Maitre en Chirurgie. In: Oeuvres complètes de Diderot. Tome IX. Belles-Lettre; Poésies diverses et Sciences: Mathématiques - Physiologie. Paris, Garnier Frères Libraires-éditeurs, pp. 213-225, 1875. p. 223.
Aquele que se dedica ao entendimento história da humanidade por meio da filosofia, irá perceber a importância dessa área do conhecimento em todos os seus momentos: seja justificando ou criticando as estruturas de cada cultura. Com base no excerto de texto anterior e no conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura, é correto afirmar a concepção da filosofia sob a ótica de Diderot:
	
	A
	Para Diderot, a questão do conhecimento, com vistas ao bem da sociedade, é sumamente filosófica.
	
	B
	Diderot defende que a filosofia deve se ocupar apenas de questões metafísicas e nunca de coisas práticas.
	
	C
	O ideal de filósofo, para Diderot, é o do homem que se distancia dos problemas da sociedade para poder refletir em paz.
	
	D
	Diderot execra a ideia de pensar a filosofia como tendo alguma utilidade para a sociedade.
	
	E
	Diderot segue as proposições de Platão e defende a ideia de a sociedade ideal ser guiada por um rei filósofo que seria um déspota esclarecido.
A capacidade do homem em desenvolver seu senso crítico é o fundamento da História. A palavra crítica, de origem grega, significa enquete, pergunta. É preciso perguntar sempre. Perguntar a si mesmo se o que temos ao nosso dispor é realmente bom para nós, se é possível melhorar, se é verdade. Nunca devemos aceitar as coisas sem questionar, pois questionar é pensar.
Após está avaliação, caso queira ler o texto completo ele está em: VESCE, G. E. P. Senso Crítico. Disponível em:  http://www.infoescola.com/filosofia/senso-critico/  Acesso em: 31/10/2016.
O extrato de texto anterior trata do teor filosófico da crítica. Esse tema foi analisado na disciplina, a partir do conto Micrômegas, de Voltaire, em que o autor mostra a falsidade de teses filosóficas que se pretendiam universais e verdadeiras, pois não valiam para todos os casos. Levando essa discussão em consideração e o conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura, podemos afirmar que: 
	
	A
	A crítica pertence, primeiramente, ao âmbito literário, daí o termo “crítica literária”.
	
	B
	Ser crítico é ser satírico, zombeteiro, de modo a substituir argumentos por apelações emocionais.
	
	C
	A crítica filosófica é o processo de avaliação de uma obra baseada em critérios rígidos a qual atribui-se uma nota.
	
	D
	Criticar é convencer alguém sobre a validade de uma ideia, recurso esse muito utilizado pelos sofistas.
	
	E
	A crítica não apresenta uma teoria; ao contrário, aponta a insuficiência das que são comumente requisitadas pelos filósofos.
“A tolerância nunca provocou guerras civis; a intolerância cobriu a terra de morticínios. Julguemos agora entre essas duas rivais, entre a mãe que deseja que lhe matem o filho e a mãe que está disposta a entregá-lo a outra, desde que ele viva!”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: VOLTAIRE. Tratado sobre a tolerância. São Paulo: Ed. LPM Pocket, 2002. p. 23.
Um dos mais famosos textos de Voltaire é intitulado de “Tratado sobre a Tolerância”. Nessa obra, o autor, a partir de um caso particular, defende a tolerância como o melhor princípio para fomentar a convivência pacífica entre os homens.
Tomando como referência o trecho de texto anterior e o conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura, responda à seguinte pergunta: para Voltaire, qual o papel da tolerância no convívio humano? Analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta:
	
	A
	A tolerância promove a paz entre os homens, mas isto só será possível quando todos seguirem os mesmos princípios e pensarem da mesma maneira.
	
	B
	Só existe uma verdade absoluta e, aquele que a encontra, deve ser tolerante para com os ignorantes.
	
	C
	Para Voltaire, a tolerância nos ensina a respeitar as diferenças e isso influencia diretamente a prosperidade de uma nação.
	
	D
	A compreensão do que seja a tolerância é algo inacessível aos homens comuns e cabe aos filósofos a função de simplificá-la para que todos possam entendê-la.
	
	E
	Por ser um dos dez mandamentos bíblicos, deve ser obedecido por todos, seja uma pessoa ignorante ou um filósofo iluminista.
 
“Esse processo de alteração contínua valia não apenas para jornais como também para livros, periódicos, panfletos, cartazes, folhetos, filmes, trilhas sonoras, desenhos animados, fotos - enfim, para todo tipo de Literatura ou documentação que pudesse vir a ter algum significado político ou ideológico. Dia a dia e quase minuto a minuto o passado era atualizado”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ORWELL, George. 1984. 1ª ed. São Paulo: Ed. Companhia das Letras, 2009. p.54.
A verdade, enquanto tema, é um dos mais importantes no âmbito da filosofia.  A manipulação da verdade, feita por um partido totalitário por meio da propaganda política, é um tema relevante no romance de George Orwell, 1984. No contexto desse romance, qual é o motivo pelo qual os registros de fatos  históricos do passado são alterados? Analise as afirmativas a seguir e, tomando como referência o conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura, assinale a opção que contém a afirmativa correta: 
	
	A
	O objetivo era de fazê-los coincidir com uma visão de mundo crítica e contestadora das verdades estabelecidas, demonstrando uma atitude puramente filosófica.
	
	B
	O autor usou um recurso para mostrar uma atitude alienante típica da literatura.
	
	C
	Com isso, pretendia-se realizar um projeto político de alienação e de controle da população.
	
	D
	A proposta era de estimular a criatividade da população, de modo a atenuar o sofrimento passado.
	
	E
	Tinha-se como meta provar que toda história é ficção e fantasia e, por isso, muda a cada momento.
“Esse processo de alteração contínua valia não apenas para jornais como também para livros, periódicos, panfletos, cartazes, folhetos, filmes, trilhas sonoras, desenhos animados, fotos - enfim, para todo tipo de Literatura ou documentação que pudesse vir a ter algum significado político ou ideológico. Dia a dia e quase minuto a minuto o passado era atualizado”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ORWELL, George. 1984. 1ª ed. São Paulo: Ed. Companhia das Letras, 2009. p.54.
A verdade, enquanto tema, é um dos mais importantes no âmbito da filosofia.  A manipulação da verdade, feita por um partido totalitário por meio da propaganda política, é um tema relevante no romance de George Orwell, 1984. No contexto desse romance, qual é o motivo pelo qual os registros de fatos  históricos do passado são alterados? Analise as afirmativas a seguir e, tomando como referência o conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura, assinale a opção que contém a afirmativa correta: 
	
	A
	O objetivo era de fazê-los coincidir com uma visão de mundo crítica e contestadora das verdades estabelecidas, demonstrando uma atitude puramente filosófica.
	
	B
	O autor usou um recurso para mostrar uma atitude alienante típica da literatura.
	
	C
	Com isso, pretendia-se realizar um projeto político de alienação e de controle da população.
	
	D
	A proposta era de estimular a criatividade da população, de modo a atenuar o sofrimento passado.
	
	E
	Tinha-se como meta provar que toda história é ficção efantasia e, por isso, muda a cada momento.
“Se, em virtude de sua própria subjetividade, pode-se falar do teor lírico como sendo objetivo – caso contrário não seria possível explicar o simples faro que fundamenta a possibilidade da lírica como gênero artístico: seu efeito sobre outros que não o poeta em monólogo consigo mesmo –, isso só ocorre se a obra de arte lírica, ao retrair-se e recolher-se em si mesma, em seu distanciamento da superfície social, for motivada socialmente, por sobre a cabeça do autor”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ADORNO, T. H.  Notas de Literatura. Trad. e apresentação Jorge de Almeida. São Paulo: Ed. 34, 2003. p.  73-74.
O extrato de texto explicita uma relação comunicativa entre os três elementos envolvidos no jogo social literário: o autor, o leitor e a obra. Tomando como referência o conteúdo apresentado no livro-base Filosofia e Literatura, pode-se dizer que essa perspectiva, apresentada por Adorno, autor do extrato de texto, é uma perspectiva:
	
	A
	Sociopata.
	
	B
	Psicológica.
	
	C
	Universal.
	
	D
	Sociológica.
	
	E
	Realista
APOL 5 – FILOSOFIA DA LINGUAGEM E PRÁTICA PROFISSIONAL: LITERATURA E FILOSOFIA
Questão 1/5 - Prática Profissional: Literatura e Filosofia
Considere a seguinte citação:
“A realidade existe na mente humana e em nenhum outro lugar. Não na mente individual, que está sujeita a erros e que, de toda maneira, logo perece. A realidade existe apenas na mente do Partido, que é coletiva e imortal. Tudo o que o Partido reconhece como verdade é a verdade. É impossível ver a realidade se não for pelos olhos do Partido”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ORWELL, George. 1984. 1ª ed. São Paulo: Ed. Companhia das Letras, 2009. p.292.
A liberdade e a consciência crítica são ferramentas fundamentais para o exercício da filosofia. Entretanto, a citação retirada da obra de Orwell, 1984, descreve uma realidade da qual essas ferramentas foram suprimidas. Com isso, até mesmo a escrita de um simples diário seria considerada uma atividade perigosa e subversiva, pois incitaria, no indivíduo, a consciência de sua singularidade e subjetividade.
Nesse sentido, que tipo de indivíduo o Partido da obra de Orwell pretendia criar? Analise as alternativas a seguir e, tomando como referência o livro-base Filosofia e Literatura. Na sequência, assinale a alternativa que contém a resposta correta:
	
	A
	O Partido pretendia formas indivíduos criativos e capazes de reflexão crítica, a fim de contribuírem para a harmonia social.
	
	B
	Para o Partido, era essencial formar cidadãos interessados em questões filosóficas.
	
	C
	O Partido queria formar pessoas que tivessem medo de pensar por si mesmas e que seguissem as normas estabelecidas, sem questionamentos.
	
	D
	Era fundamental para o Partido, formar cidadãos engajados em uma atitude revolucionária, capaz de libertar a sociedade.
	
	E
	O objetivo do Partido era formar pessoas eruditas e leitores assíduos de literatura, já que esta é uma atividade de pura alienação.
Questão 2/5 - Prática Profissional: Literatura e Filosofia
Considere a seguinte passagem de texto:
“Esse processo de alteração contínua valia não apenas para jornais como também para livros, periódicos, panfletos, cartazes, folhetos, filmes, trilhas sonoras, desenhos animados, fotos - enfim, para todo tipo de Literatura ou documentação que pudesse vir a ter algum significado político ou ideológico. Dia a dia e quase minuto a minuto o passado era atualizado”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ORWELL, George. 1984. 1ª ed. São Paulo: Ed. Companhia das Letras, 2009. p.54.
A verdade, enquanto tema, é um dos mais importantes no âmbito da filosofia.  A manipulação da verdade, feita por um partido totalitário por meio da propaganda política, é um tema relevante no romance de George Orwell, 1984. No contexto desse romance, qual é o motivo pelo qual os registros de fatos  históricos do passado são alterados? Analise as afirmativas a seguir e, tomando como referência o conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura, assinale a opção que contém a afirmativa correta: 
	
	A
	O objetivo era de fazê-los coincidir com uma visão de mundo crítica e contestadora das verdades estabelecidas, demonstrando uma atitude puramente filosófica.
	
	B
	O autor usou um recurso para mostrar uma atitude alienante típica da literatura.
	
	C
	Com isso, pretendia-se realizar um projeto político de alienação e de controle da população.
	
	D
	A proposta era de estimular a criatividade da população, de modo a atenuar o sofrimento passado.
	
	E
	Tinha-se como meta provar que toda história é ficção e fantasia e, por isso, muda a cada momento.
Questão 3/5 - Prática Profissional: Literatura e Filosofia
Leia a passagem de texto a seguir:
“O escritor decidiu desvendar o mundo e especialmente o homem para os outros homens, a fim de que estes assumam em face do objeto, assim posto a nu, a sua inteira responsabilidade. [...] Desse modo, a função do escritor é fazer com que ninguém possa ignorar o mundo e considerar-se inocente diante dele”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SARTRE, J.P. O que é Literatura. São Paulo: Ed. Ática, 2004. p.21.
Um dos temas que fatalmente toca qualquer produção literária diz respeito ao seu posicionamento político. Para isso, cunhou-se o termo ‘literatura engajada’, no sentido de que a obra incorporaria algum princípio ideológico. A passagem de texto anterior, retirada da obra do filósofo e escritor francês Jean Paul Sartre, apresenta uma definição diferente para a atividade do escritor engajado, não politicamente, mas existencialmente no mundo. Sobre esse tema e, a partir do conteúdo apresentado no livro-base Filosofia e Literatura, qual é a relação entre literatura e engajamento para Sartre? Analise as alternativas a seguir e assinale a opção correta:
	
	A
	Segundo Sartre é uma relação sempre presente, já que o escritor, ao  decidir escrever sobre um assunto, estaria engajado em um ponto de vista a partir do qual se propõe a descrever o mundo, por meio de uma história e seus personagens.
	
	B
	Para Sartre, é algo impossível, pois a relação entre política e literatura é utópica, uma vez que trata de personagens fictícios e que, por vezes, são idealizados.
	
	C
	Para Sartre, a função do escritor é mobilizar os trabalhadores para a realização da revolução proletária e essa seria a função primordial da literatura.
	
	D
	Sartre acredita que só a filosofia é capaz de tematizar questões políticas e não cabe à literatura discutir tais temas.
	
	E
	Segundo Sartre, essa relação é algo a ser discutido por críticos e comentadores, já que o escritor, por trabalhar com a criação, é politicamente neutro.
Questão 4/5 - Filosofia da Linguagem
Observe a citação a seguir:
"Este problema da denotação tem, para o primeiro Russell, um campo muito mais restrito do que para Frege, posto que surge independentemente da problemática do sentido. Para o último filósofo, todos os nomes, inclusive a proposição enquanto nome, apresentam uma face denotativa; para o primeiro, ao contrário, somente certos predicados, aliados a certas palavras-chaves, importam uma relação com a objetividade".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Wittgenstein, L. Tractatus Logico Philosophicus. São Paulo: Biblioteca Universitária, 1968, p.8.
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem sobre a questão da "denotação" a partir da perspectiva de Frege, leia as afirmativas a seguir:
 I) Para Russell, a denotação possui dependência com o sentido.
II) Para Frege, denotação e referência são sinônimas.
III) Tanto Frege quanto Russel acreditam que os nomes não possuem função denotativa.
Está correta ouestão corretas apenas:
	
	A
	as afirmativas I e II.
	
	B
	as afirmativas I e III.
	
	C
	a afirmativa I
	
	D
	a afirmativa III.
	
	E
	a afirmativa II.
Questão 5/5 - Filosofia da Linguagem
Leia a citação a seguir:
"É impressionante a capacidade renovadora de Russell; durante mais de meio século que se dedicou às investigações lógicas, sempre esteve pronto para recomeçar desde o início, conforme iam exigindo o desenvolvimento do cálculo lógico e o aprofundamento das questões filosóficas ligadas a ele. Sob esse aspecto é exemplo do filósofo assistemático, cujo percurso das idéias esteve marcado pela evolução dos problemas de seu tempo."
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Wittgenstein, L. Tractatus Logico Philosophicus. São Paulo: Biblioteca Universitária, 1968, p.15.
Wittgenstein na citação acima destaca algumas características do pensamento de Russell que, apesar de desenvolver uma filosofia sistemática, a construção do pensamento/expressões lingüísticas não segue tais regras. De acordo com os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem, para Wittgenstein o significado das expressões lingüísticas não poderia ser visto como algo:
	
	A
	fixo, assistemático e indeterminado.
	
	B
	fixo, sistemático e determinado.
	
	C
	fixo, determinado e atemporal.
	
	D
	fixo, indeterminado e atemporal.
	
	E
	tradicional, sistemático e indeterminado.
Questão 1/5 - Filosofia da Linguagem
Leia a citação a seguir:
"A investigação acerca da familiaridade envolve a definição e a inter-relação do que seja mente ou mental e o sujeito. A familiaridade foi conceituada em termos de uma relação dual entre o sujeito e o objeto. A autoconsciência não se trata do conhecimento do eu, mas da consciência dos conteúdos das nossas mentes".
Após a avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BORCHATE, D. O conhecimento por Acquaintance em Bertrand Russell (http://w3.ufsm.br/ppgf/wp-content/uploads/2011/10/Denise-Borchate.pdf>Acesso em: 25 de out. 2016.
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem sobre o conhecimento por familiaridade em Russell, leia as afirmativas a seguir:
I. O conhecimento por familiarida de, por sua vez, é direto, infalível, intuitivo e certo.
II. É o conhecimento que alguém tem sobre um objeto quando está em uma relação cognitiva direta com o objeto ele.
III. É um tipo de conhecimento indireto, derivativo, incerto e aberto ao erro.
Está correta ou estão corretas apenas:
	
	A
	as afirmativas I e II.
	
	B
	as afirmativas I e III.
	
	C
	a afirmativa I. (pag 83)
	
	D
	a afirmativa III.
	
	E
	a afirmativa II.
Leia a citação a seguir:
"Como aquilo mediante o qual as sensações se ordenam e são suscetíveis de adquirir certa forma não pode ser a sensação, infere-se que a matéria dos fenômenos só nos pode ser fornecida a posteriori, e que a forma dos mesmos deve achar-se já preparada a priori no espírito para todos em geral, e que, por conseguinte, pode ser considerada independentemente da sensação. ”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: KANT, I. Crítica da Razão pura, p.28. Disponível em:< http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/critica.pdf>Acesso em:26 de out. 2016.
De acordo com o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem, o conceito de conhecimento a posteriori...
	
	A
	exprime um conhecimento dúbio.
	
	B
	exprime um conhecimento inválido. 
	
	C
	significa conhecível em virtude do significado. 
	
	D
	significa conhecível em virtude dos fato(pg 134)
	
	E
	exprime um conhecimento falso. 
Atente para o seguinte extrato de texto:
A capacidade do homem em desenvolver seu senso crítico é o fundamento da História. A palavra crítica, de origem grega, significa enquete, pergunta. É preciso perguntar sempre. Perguntar a si mesmo se o que temos ao nosso dispor é realmente bom para nós, se é possível melhorar, se é verdade. Nunca devemos aceitar as coisas sem questionar, pois questionar é pensar.
Após está avaliação, caso queira ler o texto completo ele está em: VESCE, G. E. P. Senso Crítico. Disponível em:  http://www.infoescola.com/filosofia/senso-critico/  Acesso em: 31/10/2016.
O extrato de texto anterior trata do teor filosófico da crítica. Esse tema foi analisado na disciplina, a partir do conto Micrômegas, de Voltaire, em que o autor mostra a falsidade de teses filosóficas que se pretendiam universais e verdadeiras, pois não valiam para todos os casos. Levando essa discussão em consideração e o conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura, podemos afirmar que: 
	
	A
	A crítica pertence, primeiramente, ao âmbito literário, daí o termo “crítica literária”.
	
	B
	Ser crítico é ser satírico, zombeteiro, de modo a substituir argumentos por apelações
 emocionais.
	
	C
	A crítica filosófica é o processo de avaliação de uma obra baseada em critérios rígidos
 a qual atribui-se uma nota.
	
	D
	Criticar é convencer alguém sobre a validade de uma ideia, recurso esse muito utilizado 
pelos sofistas.
	
	E
	A crítica não apresenta uma teoria; ao contrário, aponta a insuficiência das que são 
comumente requisitadas pelos filósofos. (pg 231_
Leia o seguinte trecho de texto:
“A tolerância nunca provocou guerras civis; a intolerância cobriu a terra de morticínios. Julguemos agora entre essas duas rivais, entre a mãe que deseja que lhe matem o filho e a mãe que está disposta a entregá-lo a outra, desde que ele viva!”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: VOLTAIRE. Tratado sobre a tolerância. São Paulo: Ed. LPM Pocket, 2002. p. 23.
Um dos mais famosos textos de Voltaire é intitulado de “Tratado sobre a Tolerância”. Nessa obra, o autor, a partir de um caso particular, defende a tolerância como o melhor princípio para fomentar a convivência pacífica entre os homens.
Tomando como referência o trecho de texto anterior e o conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura, responda à seguinte pergunta: para Voltaire, qual o papel da tolerância no convívio humano? Analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta:
	
	A
	A tolerância promove a paz entre os homens, mas isto só será possível quando todos seguirem
 os mesmos princípios e pensarem da mesma maneira.
	
	B
	Só existe uma verdade absoluta e, aquele que a encontra, deve ser tolerante para com 
os ignorantes.
	
	C
	Para Voltaire, a tolerância nos ensina a respeitar as diferenças e isso influencia diretamente 
a prosperidade de uma nação. (pag 163)
	
	D
	A compreensão do que seja a tolerância é algo inacessível aos homens comuns e cabe aos
 filósofos a função de simplificá-la para que todos possam entendê-la.
	
	E
	Por ser um dos dez mandamentos bíblicos, deve ser obedecido por todos, seja uma pessoa 
ignorante ou um filósofo iluminista.
Questão 5/5 - Prática Profissional: Literatura e Filosofia
Leia a seguinte passagem de texto:
“A palavra prosopopeia tem origem no grego prósopon, que significa ‘pessoa’, ‘face’, ‘rosto’. A união desse termo com poeio, que quer dizer ‘finjo’, deu origem a prosopopeia, palavra que nasceu com o significado de ‘rosto fingido’, ‘máscara’. A princípio, o termo era usado para designar o fingimento com que um orador representava várias pessoas, entre elas pessoas ausentes, falecidas e até mesmo animais e objetos inanimados”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.figurasdelinguagem.com/prosopopeia/>. Acesso em: 24 jul. 2016.
A passagem de texto apresentada anteriormente trata da prosopopeia, figura de linguagem utilizada por Rousseau em sua obra Discurso sobre as ciências e as artes. Como podemos identificar o uso dessa figura de linguagem na obra de Rousseau? Leia as alternativas a seguir e assinalea opção correta. Use, como referência para a sua resposta o conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura:
	
	A
	Rousseau dá voz aos animais e às plantas, que apresentam seu ponto de vista sobre o
desenvolvimento das ciências e das artes.
	
	B
	O autor dá a entender que ele, quando tiver morrido, ainda terá algo a dizer sobre as ciências 
e as artes.
	
	C
	Rousseau convoca para depor pessoas que já morreram, como Sócrates, o filósofo 
ateniense, 
e Fabrício, importante figura da república romana. (pg 201)
	
	D
	Rousseau convoca para depor quadros e instrumentos científicos, isto é, objetos inanimados,
 que mostram seu ponto de vista sobre as ciências e as artes.
	
	E
	Em sua obra, Rousseau apresenta extraterrestres para falar sobre o caráter pernicioso 
das artes para o desenvolvimento das ciências.
Questão 1/5 - Filosofia da Linguagem
Leia a citação a seguir:
"A indeterminação do sentido e da denotação é comum nas línguas correntes; a linguagem artificial, porém, deve evitá-la, cada nome havendo de possuir sentido e denotação precisos".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Wittgenstein, L. Tractatus Logico Philosophicus. São Paulo: Biblioteca Universitária, 1968, p.8.
De acordo com o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem e das palavras acima de Wittgenstein, pode-se inferir que, para ele, a linguagem possui um caráter:
	
	A
	Pragmático.
	
	B
	Axiomático.
	
	C
	Sistemático.
	
	D
	Simbólico.
	
	E
	Epistêmico.
Questão 2/5 - Prática Profissional: Literatura e Filosofia
Atente para a seguinte passagem de texto:
“[...] o conceito de ‘filósofo’ no século de Voltaire era muito mais abrangente do que em nossos dias, e cabia a estudiosos tão diferentes quanto o literato, o teatrólogo, o físico, o botânico, etc”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SOUZA, M. G. Voltaire e o materialismo do século XVIII. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 1983. Introdução. [Dissertação de Mestrado].
Um dos períodos bastante fecundos para a discussão da relação entre filosofia e literatura é o século XVIII na França. Época de Voltaire, Diderot, Montesquieu, estes são autores geralmente associados ao Iluminismo e ao movimento responsável pela primeira enciclopédia. Nessa época, as atribuições do filósofo eram bem menos especializadas.  Como a filosofia era, portanto, praticada naquele período? Assinale a opção que contém a resposta correta. Use, como referência para a sua resposta o conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura:
	
	A
	Para ser um filósofo, era necessário possuir formação acadêmica adquirida em uma universidade, ou seja, o conhecimento acadêmico era essencial para da formação do filósofo.
	
	B
	Durante o Iluminismo, a filosofia, assim como a alquimia, era um conhecimento secreto, 
disponível apenas para os iniciados.
	
	C
	Trata-se de um período no qual as ciências ainda estavam se constituindo como áreas 
especializadas e, por isso, vários temas ainda estavam abertos a uma abordagem filosófica.
	
	D
	Para ser considerado filósofo, era necessário haver uma tradição dentro da família do indivíduo, 
ou seja, era uma herança entre gerações.
	
	E
	Naquela época, não havia a função de filósofo, apenas literatos.
Questão 3/5 - Prática Profissional: Literatura e Filosofia
Considere a seguinte citação:
“A Literatura é, pois, um sistema vivo de obras, agindo umas sobre as outras e sobre os leitores; e só vive na medida em que estes a vivem, decifrando-a, aceitando-a, deformando-a. A obra não é produto fixo, unívoco ante qualquer público; nem este é passivo, homogêneo, registrando uniformemente o seu efeito”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CÂNDIDO, A.  Literatura e sociedade. 9° ed. Rio de Janeiro: Ed. Ouro sobre Azul, 2006. p. 83.      
Muitas vezes, pensamos a atividade literária como uma coisa desconectada da realidade histórica e sociológica que cerca a obra e o autor, por ter como base a fantasia e a ficção. Para dar conta dessas questões, existe toda uma investigação intitulada “sociologia da literatura”. A partir da leitura da citação anterior e do livro-base Filosofia e Literatura, como podemos definir o que é literatura? Analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa que contém a resposta correta:     
	
	A
	Uma atividade descolada da realidade histórica e sociológica,
 pois nasce da criatividade do autor.
	
	B
	É um ramo da filosofia, responsável por disseminar as ideias filosóficas
 mais profundas junto a um público mais amplo.
	
	C
	É uma arte individual e subjetiva, desconectada da sociedade ou da história.
	
	D
	É uma atividade que tem relação direta, tanto histórica quanto sociológica,
 com a realidade exterior, na qual o autor e o leitor estão inseridos, 
além de dialogar com as outras obras legadas pela tradição. 
	
	E
	Uma atividade sumamente documental, pois trata, como a história, de 
acontecimentos que ocorreram no passado.
Questão 4/5 - Prática Profissional: Literatura e Filosofia
Atente para o seguinte excerto de texto:
“[...] tudo o que interessa ao bem da sociedade e a vida de meus semelhantes é muito importante para mim. Quando se trata da felicidade pública, o amor-próprio não é mais ouvido e eu prefiro arriscar uma ideia ridícula a guardar para mim um projeto útil”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DIDEROT, D. Lettre d’un Citoyen Zélé qui n’est ni Chirurgien ni Médecin, à M. D. M. Maitre en Chirurgie. In: Oeuvres complètes de Diderot. Tome IX. Belles-Lettre; Poésies diverses et Sciences: Mathématiques - Physiologie. Paris, Garnier Frères Libraires-éditeurs, pp. 213-225, 1875. p. 223.
Aquele que se dedica ao entendimento história da humanidade por meio da filosofia, irá perceber a importância dessa área do conhecimento em todos os seus momentos: seja justificando ou criticando as estruturas de cada cultura. Com base no excerto de texto anterior e no conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura, é correto afirmar a concepção da filosofia sob a ótica de Diderot:
	
	A
	Para Diderot, a questão do conhecimento, com vistas ao bem da sociedade, é sumamente
 filosófica.
	
	B
	Diderot defende que a filosofia deve se ocupar apenas de questões metafísicas e nunca de 
coisas práticas.
	
	C
	O ideal de filósofo, para Diderot, é o do homem que se distancia dos problemas da 
sociedade 
para poder refletir em paz.
	
	D
	Diderot execra a ideia de pensar a filosofia como tendo alguma utilidade para a sociedade.
	
	E
	Diderot segue as proposições de Platão e defende a ideia de a sociedade ideal ser guiada por
 um rei filósofo que seria um déspota esclarecido.
Questão 5/5 - Filosofia da Linguagem
Leia o fragmento de texto a seguir:
"Para Ockham, segundo alguns de seus comentadores, o princípio assume contornos metodológicos, mas ele não descarta o uso metafísico, como podemos observar na crítica que dirige a Scotus e aos realistas. Em outros termos, propor entidades, como ‘espécies’ ou ‘naturezas’, para mediar entre o que se apresenta aos sentidos e ao nosso intelecto, defendendo a universalidade e a realidade dessas entidades, consiste em ato supérfluo".
Após a avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.ppe.uem.br/jeam/anais/2009/pdf/12.pdf>Acesso em: 20 de out. 2016.
De acordo com o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem, este princípio adotado por Ockham do qual fala o autor, é conhecido como:
	
	A
	Guilhotina de Ockham.
	
	B
	Navalha de Ockham.)PÁGINA 27)
	
	C
	Crítica de Ockham.
	
	D
	Falácia de Ockham.
Filosofia da Linguagem
Leia a seguinte citação a seguir:
"As numerosas operações do espírito humanodependem da conexão ou da associação de ideias aqui explicadas. Especialmente a simpatia entre as paixões e a imaginação mostrar-se-á talvez notável, quando observamos que as emoções despertadas por um objeto passam facilmente a um outro unido a ele, mas se misturam com dificuldade, ou de nenhum modo, com objetos diferentes e sem nenhuma conexão".
Após a avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HUME, David. Resumo Tratado da natureza humana. Tradução de Carmen Serralta Hurtado. São Paulo: Ed. Paraula, 1994, p.57.
De acordo com o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem acerca dos elementos presentes na citação acima, é correto afirmar que:
	
	A
	Hume faz uma defesa das ideias inatas presentes na mente, causa e princípio regulador de outras ideias.
	
	B
	Hume demonstra concordância com os princípios racionalistas ao colocar a mente racional como princípio norteador da produção de conhecimento.
	
	C
	As operações do espírito não possuem contiguidade espaço-temporal.
	
	D
	Os princípios reguladores da mente que constroem as ideias são a recorrência e contiguidade espaço temporal.
	
	E
	As ideias podem ser divididas em ideias simples e complexas, de modo e de substância.
Questão 2/2 - Filosofia da Linguagem
Leia a citação a seguir:
"Embora não seja um lingüista, Frege é um dos primeiros a se interessar em sistematizar a questão do pressuposto. Além disso, sua teoria é utilizada até hoje como ponto de partida nas pesquisas semânticas tradicionais, especialmente na semântica norte-americana."
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BALDINI, L.J.S. Frege e Russell: A questão do pressuposto. Revista Línguas. Pouso Alegre: UNIVAS. 2011, p.17. Disponível em:< http://www.revistalinguas.com/edicao27e28/artigo1.pdf>  Acesso em: 22 de ago. 2016.
Observe as sentenças abaixo:
I) Ele gosta de sorvete e ela gosta de Suco.
II) Ele gosta de sorvete e o Brasil está em crise.
De acordo com o livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem, pensando as sentenças a partir da análise de Frege sobre a linguagem, é correto afirmar que:
	
	A
	As duas sentenças são unidas por uma disjunção “e”.
	
	B
	As sentenças acima possuem o mesmo referente (valor de verdade) mas sentidos (pensamentos) diferentes. 
	
	C
	A sentença I implica necessariamente na sentença II.
	
	D
	Ambas as sentenças não possuem conectivos.
	
	E
	As sentenças não apresentam mesmo referente nem o mesmo sentido.
	1D
	2B
 “E o que dizer agora a respeito da referência? Podemos, mesmo, formular essa pergunta? É possível que uma sentença como um todo tenha tão-somente um sentido, mas nenhuma referência? De qualquer forma, poder-se ia esperar que tais sentenças existam, do mesmo modo que há partes de sentenças que possuem sentido, mas que não têm referência. E sentenças que contêm nomes próprios sem referência serão desta espécie”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Frege, Gottlob. Lógica e Filosofia da Linguagem. Tradução de Paulo Alcoforado. São Paulo, Cultrix, ed.USP, 1978, p. 68.
De acordo com o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem sobre a citação acima, leia as afirmativas a seguir:
I. Frege afirma que não podemos confundir a representação do objeto com sua referência ou com o seu sentido.
II. A representação que alguém faz do objeto é certamente distinta de outra feita por um indivíduo diferente, pelo próprio fato dadiferençaentre indivíduos. 
III. O sentido são os próprios objetos, as coisas em si mesmas.
Está correta ou estão corretas apenas:
	
	A
	a afirmativa II está correta.
	
	B
	a afirmativa I está correta.
	
	C
	as afirmativas II e III estão corretas.
	
	D
	as afirmativas I e III estão corretas.
	
	E
	as afirmativas I e II estão corretas.
	
	A
	
 
	
	B
	
	
	C
	
	
	D
	
	
	E
	
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Em segundo lugar, a axiomatização cumpre menos do que promete na busca dos indefiníveis. Construindo seus sistemas axiomáticos, Frege e Russell necessitaram admitir certas constantes lógicas como primitivas, a negação e a implicação, por exemplo, todos os outros conectivos sendo definidos a partir delas”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Wittgenstein, L. Tractatus Logico Philosophicus. São Paulo: Biblioteca Universitária, 1968, p.38.
Ludwig Wittgenstein desenvolveu uma teoria pragmática da linguagem em oposição à teoria tradicional da referência proposta por Frege e Russel. De acordo com o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem sobre a visão de Wittgenstein acerca da linguagem, leia as alternativas a seguir:
I. Por meio das Investigações Filosóficas o significado de algo pode ser identificado com seu uso;
II. Nega a visão universalista proposta por Frege e Russell.
III. Concorda com o caráter descritivista da Teoria da referência de Russell e Frege.
Está correta ou estão corretas:
	
	A
	a afirmativa I. 
	
	B
	a afirmativa II.
	
	C
	a afirmativa III.
	
	D
	as afirmativas I e II.
	
	E
	as afirmativas I e III.
Filosofia da Linguagem
Observe os seguintes versos:
“Há um tempo em que é preciso
abandonar as roupas usadas
Que já tem a forma do nosso corpo
E esquecer os nossos caminhos que
nos levam sempre aos mesmos lugares
É o tempo da travessia
E se não ousarmos fazê-la
Teremos ficado para sempre
À margem de nós mesmos”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PESSOA, Fernando. Travessia. Disponível em: <http://www.ebc.com.br/cultura/2013/06/conheca-mais-sobre-o-acervo-e-obra-de-fernando-pessoa>. .Acesso em: 24 de ago. 2016.
A linguagem tem desempenhado ao longo dos séculos muito mais do que apenas servir como uma forma de comunicação oral ou escrita. De acordo com o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem e a partir dos versos acima, qual é a função da linguagem no poema Travessia, de Fernando Pessoa?
	
	A
	A linguagem no poema é metonímica e visa comunicar os sentimentos do poeta. 
	
	B
	A linguagem no poema possui uma função interrogativa, proporcionando o questionamento aqueles que lêem os versos.
	
	C
	A linguagem no poema possui uma função negativa, proporcionando o questionamento aqueles que leem os versos.
	
	D
	A linguagem no poema é metafórica e tem como função proporcionar uma reflexão sobre a mudança.
	
	E
	A linguagem no poema não é metafórica. O poeta fala de forma direta e clara sobre a necessidade do ser humano romper com o comodismo.
Leia atentamente a citação a seguir:
“Acreditavam firmemente que a essência de tudo, quer na geometria, quer nas questões práticas e teóricas da vida do homem, podia ser explicada através das propriedades dos números inteiros e/ou das suas razões (números racionais) e, assim, se entendessem as 3 relações entre os números, entenderiam os segredos espirituais do Universo, estando assim, mais próximos dos deuses (SINGH, 2000 apud GOMES).”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GOMES, C.R. Pitágoras de Samos:seu mito e sua herança científico-cultural. p.2-3. Disponível em: http://www.hcte.ufrj.br/downloads/sh/sh3/trabalhos/Carla%20Regina%20Gomes.pdf Acesso em: 20-10-2016.
O sucesso da teoria dos números foi o que lançou um insight sobre os pensadores da antiguidade, como Pitágoras, por exemplo. Este insight trouxe as condições necessárias para uma produção rigorosa do conhecimento. Sobre este insight durante o período de surgimento da Filosofia poderíamos afirmar que:
	
	A
	O insight sobre os pensadores da antiguidade não fez da Filosofia algo novo, pois algo semelhante já era feito a milênios pelos chineses.
	
	B
	Ascondições necessárias a uma produção rigorosa do conhecimento tem como base o pensamento mitológico dos gregos.
	
	C
	As condições de logicidade, sistematicidade e de racionalidade do pensamento tem influência da matemática no pensamento grego.
	
	D
	Mitologia e a Filosofia pré-socrática são elementos que construíram efetivamente as bases do discurso racional no Ocidente.
	
	E
	A produção do conhecimento matemático pelos gregos não manteve quaisquer contato com os povos do norte da África, como o Egito por exemplo.
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“A distinção de Frege entre o sentido e a referência, tema do artigo ‘Sobre o sentido e a referência’ (SSR), de 1892, é considerada uma importante contribuição para uma teoria do significado em sentido amplo, que inclui a linguagem natural. É certo que um sem-número de importantes investigações acerca do funcionamento da linguagem foram motivadas pela distinção sentido/referência.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FILHO, A.R. Frege e a Filosofia da Linguagem. p. 2. (http://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/vertentes/Vertentes_33/abilio_rodrigues.pdf. Acesso em: 20 de out. 2016.
A obra de Frege é fundamental para o desenvolvimento da filosofia no século XX, podendo ser considerada um marco inicial da filosofia analítica. De acordo com o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem sobre a Filosofia de Frege, leia as afirmativas a seguir:
I. Ele é também o responsável por inovações técnicas e conceituais que permitiram o grande desenvolvimento da lógica no século passado;
II. Frege introduziu questões e inaugurou o modo contemporâneo de fazer filosofia em diversas áreas, como filosofia da lógica, filosofia da matemática e filosofia da linguagem;
III. Apesar de sua filosofia inovadora no campo da lógica, o pensamento de Frege exerceu pouca influência na filosofia que o sucedeu, tendo sido interpretado como um caso isolado em seu tempo.
Está correta ou estão corretas:
	
	A
	somente a afirmativa I.
	
	B
	somente as afirmativas I e II.
	
	C
	somente as afirmativas I e III.
	
	D
	Somente a afirmativa II.
	
	E
	Somente a afirmativa III.
Leia o seguinte trecho de texto:
“A tolerância nunca provocou guerras civis; a intolerância cobriu a terra de morticínios. Julguemos agora entre essas duas rivais, entre a mãe que deseja que lhe matem o filho e a mãe que está disposta a entregá-lo a outra, desde que ele viva!”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: VOLTAIRE. Tratado sobre a tolerância. São Paulo: Ed. LPM Pocket, 2002. p. 23.
Um dos mais famosos textos de Voltaire é intitulado de “Tratado sobre a Tolerância”. Nessa obra, o autor, a partir de um caso particular, defende a tolerância como o melhor princípio para fomentar a convivência pacífica entre os homens.
Tomando como referência o trecho de texto anterior e o conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura, responda à seguinte pergunta: para Voltaire, qual o papel da tolerância no convívio humano? Analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta:
Nota: 0.0
	
	A
	A tolerância promove a paz entre os homens, mas isto só será possível quando todos seguirem os mesmos princípios e pensarem da mesma maneira.
	
	B
	Só existe uma verdade absoluta e, aquele que a encontra, deve ser tolerante para com os ignorantes.
	
	C
	Para Voltaire, a tolerância nos ensina a respeitar as diferenças e isso influencia diretamente a prosperidade de uma nação.
“Voltaire, no texto, defende a tese de que a tolerância é o melhor meio para que nos relacionemos em paz uns com os outros, além de ter participação positiva na prosperidade da nação”. (Livro-base Filosofia e Literatura, p. 163)
	
	D
	A compreensão do que seja a tolerância é algo inacessível aos homens comuns e cabe aos filósofos a função de simplificá-la para que todos possam entendê-la.
	
	E
	Por ser um dos dez mandamentos bíblicos, deve ser obedecido por todos, seja uma pessoa ignorante ou um filósofo iluminista.
Leia a seguinte passagem de texto:
“A palavra prosopopeia tem origem no grego prósopon, que significa ‘pessoa’, ‘face’, ‘rosto’. A união desse termo com poeio, que quer dizer ‘finjo’, deu origem a prosopopeia, palavra que nasceu com o significado de ‘rosto fingido’, ‘máscara’. A princípio, o termo era usado para designar o fingimento com que um orador representava várias pessoas, entre elas pessoas ausentes, falecidas e até mesmo animais e objetos inanimados”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.figurasdelinguagem.com/prosopopeia/>. Acesso em: 24 jul. 2016.
A passagem de texto apresentada anteriormente trata da prosopopeia, figura de linguagem utilizada por Rousseau em sua obra Discurso sobre as ciências e as artes. Como podemos identificar o uso dessa figura de linguagem na obra de Rousseau? Leia as alternativas a seguir e assinale a opção correta. Use, como referência para a sua resposta o conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura:
Nota: 0.0
	
	A
	Rousseau dá voz aos animais e às plantas, que apresentam seu ponto de vista sobre o desenvolvimento das ciências e das artes.
	
	B
	O autor dá a entender que ele, quando tiver morrido, ainda terá algo a dizer sobre as ciências e as artes.
	
	C
	Rousseau convoca para depor pessoas que já morreram, como Sócrates, o filósofo ateniense, e Fabrício, importante figura da república romana.
“[...] testemunhas são chamadas para depor: Sócrates, o filósofo ateniense, e Fabrício, importante figura da república romana. Para nós, cabe ressaltar que essa estratégia é eminentemente literária, chamada de prosopopeia: figura de linguagem que consiste em dar vida, sentimento ou fazer discursar seres inanimados ou pessoas que já morreram”. (Livro-base Filosofia e Literatura, p. 201-202)
	
	D
	Rousseau convoca para depor quadros e instrumentos científicos, isto é, objetos inanimados, que mostram seu ponto de vista sobre as ciências e as artes.
	
	E
	Em sua obra, Rousseau apresenta extraterrestres para falar sobre o caráter pernicioso das artes para o desenvolvimento das ciências.
Atente para o seguinte extrato de texto:
A capacidade do homem em desenvolver seu senso crítico é o fundamento da História. A palavra crítica, de origem grega, significa enquete, pergunta. É preciso perguntar sempre. Perguntar a si mesmo se o que temos ao nosso dispor é realmente bom para nós, se é possível melhorar, se é verdade. Nunca devemos aceitar as coisas sem questionar, pois questionar é pensar.
Após está avaliação, caso queira ler o texto completo ele está em: VESCE, G. E. P. Senso Crítico. Disponível em:  http://www.infoescola.com/filosofia/senso-critico/  Acesso em: 31/10/2016.
O extrato de texto anterior trata do teor filosófico da crítica. Esse tema foi analisado na disciplina, a partir do conto Micrômegas, de Voltaire, em que o autor mostra a falsidade de teses filosóficas que se pretendiam universais e verdadeiras, pois não valiam para todos os casos. Levando essa discussão em consideração e o conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura, podemos afirmar que: 
Nota: 0.0
	
	A
	A crítica pertence, primeiramente, ao âmbito literário, daí o termo “crítica literária”.
	
	B
	Ser crítico é ser satírico, zombeteiro, de modo a substituir argumentos por apelações emocionais.
	
	C
	A crítica filosófica é o processo de avaliação de uma obra baseada em critérios rígidos a qual atribui-se uma nota.
	
	D
	Criticar é convencer alguém sobre a validade de uma ideia, recurso esse muito utilizado pelos sofistas.
	
	E
	A crítica não apresenta uma teoria; ao contrário, aponta a insuficiência das que são comumente requisitadas pelos filósofos.
“Perceba que o conto é mais crítico do que propositivo, isto é, ele não apresenta uma teoria ou defende alguma tese, mas detecta a insuficiência das quesão comumente requisitadas pelos filósofos. Esse aparato crítico, mais corrosivo do que construtivo, não torna a obra menos filosófica, mesmo porque à filosofia cabe mais o papel de ser crítica, de não ceder a dogmatismos, do que de dar respostas para todas as questões [...]”. (Livro-base Filosofia e Literatura, p.231)
 
Filosofia da Linguagem
Leia atentamente a citação a seguir:
"As teorias de Russell e Frege permaneceram por um bom tempo intocadas, um dos pioneiros a procurar mostrar que as teorias descritivistas da referência não podem estar corretas foi Kripke. Kripke em Naming and necessity (1980), apresenta argumentos que, a meu ver, no mínimo fazem com que essas teorias tenham que ser revistas. "
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FURTADO, F.R.F. Teorias da referência e resposta histórico-causal aos contra-exemplos de Donnellan. p. 59. Disponivel em: < https://www.marilia.unesp.br/Home/RevistasEletronicas/FILOGENESE/FernandoFurtado(53-62).pdf> Acesso em: 20 de out. 2016.
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem, os autores que criticam a Teoria Tradicional da Referência são:
Nota: 0.0
	
	A
	 Donnellan e Kripke. 
"Contudo, na segunda metade do século XX, uma bateria de argumentos contra a teoria descritivista foi proposta. Nesse contexto, nomes como John Perry, Keith Donnellan, Saul Kripke, David Kaplan e Nathan Salmon fizeram parte da reação ao paradigma fregeano da referência." (Livro Base, p.119-120.).
	
	B
	Russell e Kripke. 
	
	C
	Donnellan e Russell.
	
	D
	Frege e Russell.
	
	E
	Frege e Kripke.
Leia a citação a seguir:
"A investigação acerca da familiaridade envolve a definição e a inter-relação do que seja mente ou mental e o sujeito. A familiaridade foi conceituada em termos de uma relação dual entre o sujeito e o objeto. A autoconsciência não se trata do conhecimento do eu, mas da consciência dos conteúdos das nossas mentes".
Após a avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BORCHATE, D. O conhecimento por Acquaintance em Bertrand Russell (http://w3.ufsm.br/ppgf/wp-content/uploads/2011/10/Denise-Borchate.pdf>Acesso em: 25 de out. 2016.
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem sobre o conhecimento por familiaridade em Russell, leia as afirmativas a seguir:
I. O conhecimento por familiaridade, por sua vez, é direto, infalível, intuitivo e certo.
II. É o conhecimento que alguém tem sobre um objeto quando está em uma relação cognitiva direta com o objeto ele.
III. É um tipo de conhecimento indireto, derivativo, incerto e aberto ao erro.
Está correta ou estão corretas apenas:
Nota: 0.0
	
	A
	as afirmativas I e II.
Foi nesse contexto que Russell lançou a sua famosa distinção entre dois tipos de conhecimento: conhecimento por descrição e conhecimento por familiaridade. O conhecimento por descrição é um tipo de conhecimento indireto, derivativo, incerto e aberto ao erro. O conhecimento por familiaridade, por sua vez, é direto, infalível, intuitivo e certo. Assim, para ser justificado, cada conhecimento descritivo deve ser capaz de ser derivado de conhecimentos mais diretos e intuitivos. O conhecimento por familiaridade é o conhecimento que alguém tem sobre um objeto quando está em uma relação cognitiva direta com ele, ou seja, quando está diante do objeto ou que o objeto ele mesmo está presente aos sentidos. (Livro-Base, p.83.)
	
	B
	as afirmativas I e III.
	
	C
	a afirmativa I.
	
	D
	a afirmativa III.
	
	E
	a afirmativa II.
Disciplina(s):
Prática Profissional: Literatura e Filosofia
Filosofia da Linguagem
	Data de início:
	02/12/2016 22:58
Literatura e Filosofia
Leia a seguinte citação:
“E não é evidente que seria ainda mais racional que alguém adorasse um santo umbigo, um santo prepúcio, o leite e o manto da Virgem Maria do que detestasse e perseguisse seus irmãos?”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: VOLTAIRE. Tratado sobre a tolerância. Trad. William Lagos 1° ed. Porto Alegre: Editora L & PM, 2010. p. 106.
Um dos textos mais influentes do filósofo francês Voltaire foi o seu Tratado sobre a tolerância. Nesse texto, o autor defende a tese da liberdade religiosa a partir do princípio de tolerância e argumenta que, seja qual for a religião, por mais absurda que possa parecer, ela é moralmente superior à perseguição religiosa.
Sendo assim, reflita sobre a citação apresentada anteriormente e, a partir do conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura, responda à seguinte pergunta: a qual conclusão podemos chegar a respeito da religião, a partir do pensamento de Voltaire? Assinale a alternativa correta:
	
	A
	Pode-se concluir que toda religião é pura ilusão e falseamento.
	
	B
	Conclui-se que a racionalidade está dissociada da religião.
	
	C
	Pode-se dizer que qualquer religião é mais racional do que o ódio e a intolerância.
	
	D
	Conclui-se que só por meio da adoração de Cristo se encontra a verdade e, por isso, qualquer pensamento diferente deve ser combatido.
	
	E
	Para Voltaire, religião e política são temas polêmicos e, por isso, devemos evitar qualquer tipo de discussão sobre eles.
Considere a seguinte citação:
“Assim, o vício em cada parte vivia,
Mas o todo, um paraíso constituía [...]
Seus crimes tomavam-no abastado; [...]
O pior elemento em toda a multidão
Realizava algo para o bem da nação”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <  http://en.braudel.org.br/publications/braudel-papers/downloads/portugues/bp05_pt.pdf />  Acesso em 18 out. 2016.
A citação foi retirada da obra de Bernard Mandeville, a Fábula das abelhas: ou, Vícios privados, benefícios públicos, na qual o autor discute a relação entre vício e virtude e suas funções sociais. Essa obra influenciou muito, por exemplo,  o pensamento de Adam Smith, considerado o pai da economia moderna.
A partir do conteúdo apresentado no livro-base Filosofia e Literatura e da citação anterior, que conclusões podemos tirar sobre a sociedade, vícios e virtudes? Analise as alternativas a seguir e assinale a correta:
	
	A
	Pode-se concluir, que numa sociedade perfeita, todos os vícios devem ser banidos.
	
	B
	Concluímos que não existe sociedade perfeita; logo, devemos nos conformar com os vícios e as virtudes de cada um.
	
	C
	Pode-se dizer que os vícios, assim como as virtudes, também têm uma função positiva para a sociedade.
	
	D
	De que os maiores problemas da sociedade são os mandamentos morais e obsessão em fomentar as virtudes.
	
	E
	De que vício e virtude são a mesma coisa, do ponto de vista da sociedade.
Atente para o seguinte extrato de texto:
“Se, em virtude de sua própria subjetividade, pode-se falar do teor lírico como sendo objetivo – caso contrário não seria possível explicar o simples faro que fundamenta a possibilidade da lírica como gênero artístico: seu efeito sobre outros que não o poeta em monólogo consigo mesmo –, isso só ocorre se a obra de arte lírica, ao retrair-se e recolher-se em si mesma, em seu distanciamento da superfície social, for motivada socialmente, por sobre a cabeça do autor”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ADORNO, T. H.  Notas de Literatura. Trad. e apresentação Jorge de Almeida. São Paulo: Ed. 34, 2003. p.  73-74.
O extrato de texto explicita uma relação comunicativa entre os três elementos envolvidos no jogo social literário: o autor, o leitor e a obra. Tomando como referência o conteúdo apresentado no livro-base Filosofia e Literatura, pode-se dizer que essa perspectiva, apresentada por Adorno, autor do extrato de texto, é uma perspectiva:
	
	A
	Sociopata.
	
	B
	Psicológica.
	
	C
	Universal.
	
	D
	Sociológica.
	
	E
	Realista.
Leia a citação a seguir:
" O argumentoda rigidez perdida, por sua vez, pode ser explicado da seguinte maneira: os nomes próprios são designadores rígidos dos objetos que denotam, sendo assim, se o nome ‘n’ denota o objeto x no mundo atual, então vai denotar x em todos os mundos possíveis em que x exista".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FURTADO, F.R.F. Teorias da referência e resposta histórico-causal aos contra-exemplos de Donnellan. p. 59. Disponível em: https://www.marilia.unesp.br/Home/RevistasEletronicas/FILOGENESE/FernandoFurtado(53-62).pdf> Acesso em: 20-de out. 2016.
O filósofo norte americano Saul Kripke fez uma série de objeções e construiu vários argumentos em prol da Teoria da referência direta. De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem, dentre estes argumentos poderíamos destacar como corretos:
	
	A
	O argumento senoidal e o argumento do erro.
	
	B
	O argumento substancial e o argumento modal.
	
	C
	O argumento modal, do erro e epistêmico.
	
	D
	O argumento substancial e o argumento do erro.
	
	E
	O argumento modal e senoidal.
Leia a citação a seguir:
"O descritivismo pode aceitar que há algo na linguagem que seja ‘inserir um nome’, que é um processo onde se associam descrições a nomes. E ele pode dizer que o que se submete a esse processo não remove a rigidez dos nomes".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CID, R.R.L. Descritivismo atualizado e protegido: uma resposta à Célia Teixeira (<http://aproximacao.ifcs.ufrj.br/artigos/descritivismo.pdf>Acesso em: 20 de out. 2016.)
Na Teoria ortodoxa da referência encontramos o descritivismo, segundo o qual a referência de um nome depende exclusivamente da descrição associada. Com base nisso Leia atentamente as afirmações a seguir:
 I) Aristóteles foi um grande filósofo grego.
II) O mestre de Alexandre, o grande, foi um grande filósofo grego.
Considerando os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem, a partir das duas afirmações acima poderíamos afirmar que:
	
	A
	Ambas as afirmações possuem o mesmo sentido.
	
	B
	As afirmações acima possuem o mesmo sentido com conteúdos diferentes.
	
	C
	As afirmações acima caracterizam o descritivismo, pois ambas apresentam a mesma referência (Aristóteles).
	
	D
	As afirmações acima apresentam uma contradição.
	
	E
	As afirmações acima violam o princípio de identidade.
	1C
	2C
	3D
	4C
	5C
 “[...] é necessário que tenhamos anteriormente conhecido o Igual, mesmo antes do tempo em que pela primeira vez a visão de coisas iguais, [afinal] antes de começar a ver, a ouvir, a sentir de qualquer modo que seja, é preciso que tenhamos adquirido o conhecimento do Igual em si, para que nos seja possível comparar com essa realidade as coisas iguais que as sensações nos mostram”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PLATÃO. Fédon. in: Diálogos (Os Pensadores). São Paulo: Abril Cultural, 1972, p. 74e-75b.
O fragmento de texto anterior ilustra as ideias de Platão. Tomando como referência o conteúdo abordado no livro-base Filosofia e Literatura a respeito do mesmo tema, analise as afirmativas a seguir. Assinale V para as verdadeiras e F para as falsas:   
I.  (  ) De acordo com Platão, as ideias seriam a realidade última das coisas.
II. (  ) As ideias não seriam eternas, segundo Platão; entretanto, representariam a verdade enquanto durassem.
III.(  ) Para Platão, as coisas que captamos por meio dos sentidos seriam meras cópias das ideias que lhes são correspondentes.
IV.(  ) O mundo das ideias de Platão  seria o mundo da opinião e das aparências, enquanto o mundo sensível seria formado por objetos matemáticos e conceitos.
Agora, assinale a alternativa que contém a sequência correta:
	
	A
	V -  F – V -  V
	
	B
	V –  F –  F -  V
	
	C
	F –  V –  F -  V
	
	D
	V -  F -  V -  F
	
	E
	F -  F -  V - V
“Nosso propósito é abordar a produção poética em si mesma e em seus diversos gêneros, dizer qual a função de cada um deles, e como se deve construir a fábula visando à conquista do belo poético”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARISTÓTELES. Poética. Trad. Edson Bini. 1º ed. São Paulo: Edipro, 2011. p. 38.
A passagem de texto apresentada anteriormente foi retirada da obra Poética, de Aristóteles.  Sobre esta obra, analise as afirmativas a seguir:
I. É um tratado que se debruça sobre o fenômeno poético presente nas epopeias, tragédias e comédias gregas, buscando aproximar poesia da filosofia.
II. Trata-se de uma epopeia escrita por Aristóteles, imitando as obras de Homero e Hesíodo.
III. Nessa obra, Aristóteles utiliza o método dialético para analisar o fenômeno poético.
IV. Aristóteles reescreveu a Teogonia de Hesíodo nessa obra, contando a origem do mundo, mas com base filosófica.
V. Para Aristóteles, a poesia tem um poder universal, superior à história.
Assinale a alternativa correta:
	
	A
	I, II e III.
	
	B
	II e IV.
	
	C
	I, III e IV.
	
	D
	I e V.
	
	E
	II, III e IV.
“A tendência para a imitação é instintiva no homem desde a infância. Neste ponto distinguem-se os humanos de todos os outros seres vivos: por sua aptidão muito desenvolvida para a imitação”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARISTÓTELES. Poética. Trad. Edson Bini. 1º ed. São Paulo: Edipro, 2011. p. 35.
Uma divergência importante entre Platão e Aristóteles, relativa ao tema da arte, dá-se nos sentidos que cada um atribui ao conceito de mímesis. Platão a utiliza para falar do artista em geral como aquele que copia, alguém que se atém apenas à superfície das formas. Já Aristóteles pensa a arte de imitar como uma atividade inata do ser humano na sua busca por conhecimento.
Sobre esse assunto, analise as afirmativas a seguir, a partir do conteúdo apresentado no livro-base Filosofia e Literatura:
I. Platão pensa a mímesis como a atividade do filósofo que quer tirar os outros da caverna.
II. Para entender a mímesis em Platão é preciso ter, como referência o “mundo das ideias” ou formas puras (eidos).
III. Aristóteles entende que a mímesis é a capacidade de o poeta (aedo) em memorizar e recitar os mitos.
IV. Aristóteles vê na atividade da imitação uma forma de conhecer o mundo, ou seja, de aprendizado.
São corretas as alternativas:
	
	A
	I e II. 
	
	B
	I e III.
	
	C
	II e IV.
	
	D
	II e III.
	
	E
	I e IV.
“Esse Esclarecimento [Iluminismo] não exige, todavia, nada mais do que a liberdade [...]. Mas ouço clamar de todas as partes: não raciocinai! O oficial diz: não raciocinai, mas fazei o exercício! O conselheiro de finanças: não raciocinai, mas pagai! O padre: não raciocinai, mas crede! [...].  Em toda parte, só se vê limitação da liberdade. [...] o uso público de nossa razão deve a todo momento ser livre, e somente ele pode difundir o Esclarecimento [Iluminismo] entre os homens”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.uesb.br/eventos/emkant/texto_II.pdf>. Acesso em: 24 jul. 2016.  
A passagem de texto anterior expressa bem a ideia de um intelectual iluminista que não se resume a uma figura de ‘escritório’, desligada da sociedade. Tomando como referência o conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura, analise as afirmativas a seguir sobre essa característica do Iluminismo, assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas:
I.  (  ) Os intelectuais iluministas queriam ir às ruas para esclarecer as pessoas.
II. (  ) A filosofia e os filósofos no Iluminismo tinham, como característica, uma atitude engajada.
III.(  ) Os intelectuais iluministas ajudaram a ampliar o círculo de pessoas leitoras, de modo a constituir o espaço de uma verdadeira opinião pública.
Agora, assinale a alternativa que contém a sequência correta:A
	F – V - F
	
	B
	V – V - V
	
	C
	F – F - V
	
	D
	V – F - F
	
	E
	F – F - F
“A palavra e o som, o ritmo e a harmonia, na medida em que atuam pela palavra, pelo som ou por ambas, são as únicas forças formadoras da alma”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: JAEGER, Werner. Paideia. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1995. p. 18.
Trata-se, no excerto de texto, de abordar o aspecto mágico e mítico da palavra como formadora da alma. É, nesse sentido, que podemos falar de uma origem comum da filosofia e da literatura, enquanto derivações deste primeiro uso da palavra, que como vimos, foi mágico e mitológico na Grécia Antiga. Tomando como referência o conteúdo abordado no livro-base Filosofia e Literatura, analise as assertivas a seguir sobre o mesmo tema:
 I. A literatura é anterior à filosofia e à mitologia.
II. A filosofia pode ser considerada como uma continuação da mitologia.
III. Os mitos eram cantados por poetas-cantores, os aedos, responsáveis por transmitir as histórias para a população.
IV. Havia, na Grécia Antiga, uma íntima relação entre poesia, religião e literatura.
V. A palavra tinha pouca importância na Grécia Antiga, pois não havia a escrita.
São corretas as afirmativas.
	
	A
	I e II.
	
	B
	II e III.
	
	C
	I e III.
	
	D
	IV e V.
	
	E
	III e IV.
“Podemos encontrar textos filosóficos com qualidades literárias e textos literários com características filosóficas. Para ilustrar o primeiro caso, os diálogos de Platão empregam recursos literários como personagens, linguagem narrativa e performativa, etc. No segundo caso, o exemplo primordial de Parmênides, com seu poema sobre a natureza, encaminha-nos, com suas imagens e metáforas, na direção das grandes questões da filosofia, como a do ser e do não-ser, do ser e do pensar, da verdade e da falsidade”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PAVIANI, Jayme. Texto literário e texto filosófico. In: Revista Veritas, n. 4, Porto Alegre, 2003. p. 549.
De acordo com a leitura do trecho de texto anterior e com o conteúdo abordado no livro-base Filosofia e Literatura, analise as assertivas a seguir que corretamente se aplicam às relações entre filosofia e literatura:
I. Filosofia e literatura são dois campos da experiência humana divergentes e não têm nada em comum.
II. Filosofia e literatura são atividades sinônimas, pois tratam dos mesmos assuntos, mas de formas diferentes.
III.Filosofia e literatura têm, em comum, o discurso como principal veículo de suas ideias.
IV. O que diferencia a filosofia da literatura é o compromisso com a verdade e a explicação racional dos fatos que só é possível por meio da filosofia.
V. A literatura não traz nada de relevante para a investigação filosófica.
São corretas as afirmativas:
	
	A
	I e III.
	
	B
	I e II.
	
	C
	II e III.
	
	D
	IV e V.
	
	E
	III e IV.
“O dicionário filosófico (1764), no qual, de modo panfletário, continua sua luta contra ‘o infame’ Cristianismo (nos verbetes ‘perseguição’, ‘superstição’, ‘milagre’ etc.) e se mostra o defensor da liberdade e da monarquia constitucional (nos verbetes ‘liberdade’, ‘Estado’, ‘leis’ etc)”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: JAPIASSÚ, H. & MARCONDES, D. Dicionário básico de filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. p. 189.
O extrato de texto anterior versa sobre a obra Dicionário filosófico, escrito por Voltaire. Sobre essa obra, analise as afirmativas a seguir e assinale V para as verdadeiras e F para as falsas. Use, como referência para a sua resposta, o conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura:
I.   (  ) A obra apresenta uma lógica sistemática, característica marcante de Voltaire.
II.  (  ) O fato de ter um forma portátil tem a ver com o projeto iluminista de esclarecimento.
III. (  ) O autor pede a participação ativa do leitor no projeto do livro.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
	
	A
	V – F -  V
	
	B
	F – V -  V
	
	C
	V – V - F
	
	D
	V – V – V
	
	E
	F – V - F
“Essa ética [de Espinosa] [...] se oferece liberada do peso de duas tradições: [...] ambas consideram o corpo a causa das paixões da alma e julgam as paixões vícios em que caímos por nossa culpa, contrariando as leis da Natureza e a vontade de Deus”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CHAUÍ, M. Espinosa: uma filosofia da liberdade. São Paulo: Moderna, 1995. p. 53.
A passagem de texto apresentada anteriormente mostra Espinosa como contrário à concepção ética clássica, da oposição entre paixão e razão. A partir do conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura, sobre essa concepção ética clássica, analise as afirmativas a seguir. Assinale V para as verdadeiras e F para as falsas:
I.  (  ) A razão serviria como guia para um comportamento virtuoso dos homens.
II. (  ) A paixão, considerada como viciosa, seria prejudicial à ação humana.
III.(  ) O comportamento virtuoso seria melhor  para os indivíduos, mas pouco faria pela cidade como um todo.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
	
	A
	V-  F - V
	
	B
	V –  F -  F
	
	C
	F – V -  F
	
	D
	V – V -  F
	
	E
	F– F - V
“Essa ética [de Espinosa] [...] se oferece liberada do peso de duas tradições: [...] ambas consideram o corpo a causa das paixões da alma e julgam as paixões vícios em que caímos por nossa culpa, contrariando as leis da Natureza e a vontade de Deus”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CHAUÍ, M. Espinosa: uma filosofia da liberdade. São Paulo: Moderna, 1995. p. 53.
A passagem de texto apresentada anteriormente mostra Espinosa como contrário à concepção ética clássica, da oposição entre paixão e razão. A partir do conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura, sobre essa concepção ética clássica, analise as afirmativas a seguir. Assinale V para as verdadeiras e F para as falsas:
I.  (  ) A razão serviria como guia para um comportamento virtuoso dos homens.
II. (  ) A paixão, considerada como viciosa, seria prejudicial à ação humana.
III.(  ) O comportamento virtuoso seria melhor  para os indivíduos, mas pouco faria pela cidade como um todo.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
	
	A
	V-  F - V
	
	B
	V –  F -  F
	
	C
	F – V -  F
	
	D
	V – V -  F
	
	E
	F– F - V
“É possível perceber que toda a poética tem na sua origem duas causas, ambas naturais. De fato, no ser humano a propensão à imitação é instintiva desde a infância, e nisso ele se distingue de todos os outros animais; ele é o mais imitativo de todos, e é através da imitação que se desenvolve seus primeiros conhecimentos”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:  ARISTÓTELES. Poética. 1º ed. São Paulo: Edipro, 2011. p. 44.
Na citação anterior, podem ser observadas algumas ideias de Aristóteles sobre a mímesis. Esse mesmo tema foi abordado no livro-base Filosofia e Literatura. Sendo assim, analise as afirmativas a seguir e assinale V para as verdadeiras e F para as falsas:
I.  (  ) A mímesis ocupa um papel central em relação à poesia.
II. (  ) Enquanto arte imitativa (mimética), a pintura, música e o teatro também serão considerados por Aristóteles como poesia.
III.(  ) Para o autor, a propensão à imitação – e que é  instintiva nos homens - foi o que motivou o aparecimento da poesia. 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
	
	A
	V – F -  V
	
	B
	V – V -  F
	
	C
	F – F –  V
	
	D
	V – V –  V
	
	E
	F – V -  F
“O mundo material ou de nossa experiência sensível é mutável e contraditório e, por isso, dele só nos chegam as aparências das coisas e sobre ele só podemos ter opiniões contrárias e contraditórias. Por esse motivo, diz Platão, Parmênides está certo aoexigir que a Filosofia deva abandonar esse mundo sensível e ocupar-se com o mundo verdadeiro, invisível aos sentidos e visível apenas ao puro pensamento”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ed. Ática, 2000. p. 269.
Analise as afirmativas a seguir, sobre a teoria de Platão sobre o mundo sensível e o mundo inteligível, a partir do conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura. Assinale V para as verdadeiras e F para as falsas:
I.  (  ) Segundo Platão, concebemos um objeto material antes das ideias e, por isso, o objeto material tem mais realidade que as ideias.
II. (  ) Os nossos sentidos lidam com o mundo sensível, que seria um mundo de aparências e de constante mudança.
III.(  ) O mundo sensível seria o campo da opinião e da aparência, enquanto o mundo das ideias (inteligível) seria mais real do que o mundo sensível, pois é formado por objetos matemáticos e conceitos.
Agora, assinale a alternativa que contém a sequência correta:
	
	A
	V – V - F
	
	B
	F – V – V
	
	C
	F – F - V
	
	D
	V – F - V
	
	E
	F – V - F
“Durante milênios, anteriores à adoção e difusão da escrita, a poesia foi oral e foi o centro e o eixo da vida espiritual dos povos, da gente que – reunida em torno do poeta numa cerimônia ao mesmo tempo religiosa, festiva e mágica – a ouvia. Então, a palavra tinha o poder de tornar presentes os fatos passados e os fatos futuros, de restaurar e renovar a vida”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HESÍODO. Teogonia. Estudo e tradução de Jaa Torrano. 2º ed. São Paulo: Editora Iluminuras, 2014. p. 19.
O texto versa sobre o período antigo em que a poesia era cantada e por meio da qual se transmitia a cultura de um povo.  A partir do conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura, analise as afirmações a seguir e assinale V para as verdadeiras e F para as falsas:
I.  (  ) A poesia fazia parte do cotidiano do grego antigo e sua importância é de difícil compreensão nos dias atuais, pois retrata um tempo em que o uso da palavra era mais importante.
II. (  ) A figura do poeta-cantor (aedo) era próxima dos chefes políticos da época, devido à sua importância em uma sociedade no qual o alfabeto ainda se difundia.
III. (   ) O poeta era responsável pelo contato dos povos com o mundo dos deuses, com a sua cultura e, portanto, com sua identidade cultural.
Agora, assinale a alternativa que contém a sequência correta:
	
	A
	V -  F -  V
	
	B
	V – F -  F
	
	C
	F -  V -  F
	
	D
	V –  V – V
	
	E
	F –  F -  F