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sn1 e sn2

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Prof. Cleiton Diniz Barros 
Reaçoes de Substituição 
Nucleofílica SN1 e SN2 
Reações Nucleofílicas 
 Substituição 
 
 
 
 
 
 
 Eliminação 
4 
Leaving group
SubstrateNucleophile
+ X
-
C NuNu:
-
C X
++ X
-
Nu HC C
Nu:
-
C C
H
X
Reações dos Haletos de Alquila: Substituições 
Nucleofílicas e Eliminações 
Substituição 
Eliminação 
Nu 
+ 
- H 
X 
Nu + X 
- 
+ H 
 Os haletos de alquila têm um átomo de C que pode 
reagir com nucleófilos. Eles podem reagir de duas maneiras: 
substituição do grupo X pelo nucleófilo ou eliminação de HX 
para formar um alceno. 
grupo abandonador 
ou grupo de saída nucleófilo 
eletrófilo 
- . . 
. . 
. . 
. . R N u + X . . . . 
. . d + d - 
N u : - + R X 
Reações de Substituição Nucleofílica Alifática 
 diversidade da Substituição Nucleofílica: 
CH
3
Cl + OH- CH
3
OH + Cl-
CH
3
CH
2
I + CH
3
O- CH
3
CH
2
OCH
3
 + I-
CH
3
CHCH
2
CH
3
 + I- CH
3
CHCH
2
CH
3
 + Br-
CH
3
CHCH
2
I + - C N CH
3
CHCH
2
C N + I-
CH
3
CH
2
I + NH
3
 CH
3
CH
2
NH
3
+ + I-
Br I
CH
3 CH3
Br
H3C
H
CH3CH2
HO Br
CH3H
CH3CH2
HO
d d
CH3
H
CH3CH2
HO
Mecanismo - SN2 
SN
2. 
Solventes Nucleófilo Grupo de saída 
Os solventes próticos, com 
grupos N-H ou O-H, não são 
favoráveis ao mecanismo 
SN2, pois estabilizam o 
nucleófilo. Para satisfazer 
este mecanismo, o ideal é o 
uso de solventes polares 
apróticos, que, embora não 
estabilizam tanto o 
nucleófilo, podem estabilizar 
o grupo de saída, 
deslocando o equilíbrio para 
a direita. 
Nucleofilicidade não é 
sinônimo de basicidade: é a 
velocidade de ataque de um 
nucleófilo sobre um carbono 
eletrófilo. Por exemplo: o t-
butóxido é uma base forte 
mas um péssimo nucleófilo, 
devido a impedimentos 
estéricos ao ataque. 
Para favorecer o mecanimo 
SN2, o nucleófilo deve ser 
forte ou moderado. 
Nucleófilos bons: 
MetO-, HO-, I-, CN- 
Nucleófilos ruins: 
MetOH, H2O, F
-, HCN 
O grupo de saída é extremamente 
importante neste mecanismo. 
Um bom grupo de saída deve 
possuir um ânion estável após 
deixar o carbono. 
Os haletos são excelentes grupos 
de saída, por que eles atendem 
aos principais requisitos: 
1. capacidade de sacar elétrons do 
carbono 
2. não ser uma base forte ao 
deixar o C 
3. ser polarizável (para estabilizar 
o estado de transição) 
Os haletos atendem a estes 
critérios, mas um dos melhores 
grupos de saída é o tosilato (um 
tioéster) que, devido à ressonância 
do anel, possui um ânion muito 
estável. 
Estabilidade do Carbocatíon 
 Velocidade da Reação SN1 
O Substrato 
22 
CH3C
CH3
CH3
CH3C
CH3
H
CH2
CH3C
H
H
C
C
C
H
H
H
H
H
CH
H
H
> = > >=
Stability 
A velocidade da substituição nucleofílica 
Via o mecanismo SN1 é governada 
pelos efeitos eletrônicos. 
 
A formação do Carbocátion é determinante da 
Velocidade de reação. 
 
Quanto mais estável o carbocátion, maior é a 
velocidade de formação, e maior a velocidade 
da substituição nucleofílica monomolecular 
S
N
1- Efeitos eletrônicos 
The Nucleophile 
26 
HS- CN- I- CH3O
- HO- Cl- NH3 H2O 
Reatividade do nucleófilo 
Efeito SN2 
Forças dos nucleófilos 
Átomos 
de N 
Átomos 
de O 
Átomos de 
N/O 
NH2
- C2H5O- NH2
- 
C2H5NH
- HO- HO- 
NH3 Ph-O
- NH3 
PhNH2 CH3CO2
- H2O 
O2N-Ph-
NH2 
H2O 
Nucleófilo forte – Nucleófilo fraca 
Grupo de saída (Nucleófugo ou grupo 
abandonador) 
Quanto mais fraca for a ligação entre o haleto 
e o carbono, mais rapidamente ocorrerá a 
substituição, em qualquer mecanismo. 
 Assim, o “I” é o melhor grupo de saída 
(nucleófugo) que o “F”, pois sendo um átomo 
grande está mais fracamente ligado ao 
carbono, favorecendo a sua saída. 
•SN1 
Velocidade da Reação 
aumenta em Solventes 
 Polares 
Efeito Solvente 
C
O
H H
O
H
HO
H H
O
H
H
O
H
H
O
H
H
Efeito SN1 
Efeito SN1 
Efeito SN2 
•Velocidade da Reação SN2 aumenta 
 em Solventes Polares Apróticos 
Um solvente aprótico é aquele que não tem 
H para formar ponte. 
Geralmente... 
Solvente Tipo Veloc. Relat. 
CH3OH prótico polar 1 
H2O prótico polar 7 
DMSO aprótico polar 1300 
DMF aprótico polar 2800 
Acetonitrila aprótico polar 5000 
CH3CH2CH2CH2Br + N3 
Reações SN2 - Tipos de Solventes 
CH3CH2CH2CH2N3 
Rearranjos de 
carbocátions 
Rearranjos de carbocátions 
Resumo

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