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Introdução Um carro de emergência é um armário que contém os equipamentos usados por médicos e enfermeiros quando acontece uma parada cardíaca. Esta é uma situação que exige procedimentos de socorro imediatos. Profissionais de saúde devem estar preparados para atender, de forma sistematizada e padronizada, uma situação de emergência. Para que isso ocorra, o treinamento da equipe é fundamental, e todo o material necessário para esse momento deve estar disponível de forma imediata. A Sociedade Brasileira de Cardiologia propõe a padronização dos carrinhos de emergência objetivando homogeneizar o conteúdo e quantidade de material dos carrinhos nas diferentes unidades, retirando o desnecessário e acrescentando o indispensável, de forma a agilizar o atendimento de emergência e reduzir o desperdício. Os tópicos a serem consideradas nessa homogeneização são - idade da vítima: adulto e/ou infantil; - local do evento: unidade de internação, pronto socorro, UTI, C, unidade ambulatorial, hemodinâmica, entre outros. Objetivos O objetivo do carrinho de emergência é facilitar o acesso de médicos intensivistas, enfermeiros aos materiais mais comuns aos procedimentos de atendimento ao cliente gravemente enfermo. • Tornar o acesso a drogas, equipamentos e materiais de emergência mais dinâmico; • Direcionar a assistência durante a intercorrência; • Personalizar material conforme a rotina da unidade; • Facilitar a conferência do material. Cuidados com o carrinho de emergência Alguns cuidados a serem observados para a sua utilização: a) Estar sempre organizado de forma ordenada, e toda equipe deve estar familiarizada onde está guardado cada material; b) Gavetas chaveadas são contra-indicadas, com exceção á guarda dos psicotrópicos; c) Os critérios para identificação podem ser: ordem alfabética, ordem numérica crescente, padronização por cores contrastantes; d) O excesso de materiais que dificultem a localização devem ser retirados; e) O local onde se encontra o carro de parada deve ser de fácil acesso, não conter obstáculos que dificultem sua remoção e deslocamento. f) Junto ao carrinho deve permanecer a tábua de reanimação; g) Deve ser revisado diariamente e após cada uso. Rotinas para Controle do Carrinho de Emergência Para que não ocorra perda de tempo para a equipe e conseqüente dano ao paciente, os materiais e equipamentos devem estar preparados. Este preparo consiste em suprir constantemente os equipamentos e materiais indispensáveis em quantidades suficientes a qualquer momento e contando com uma rotina de reposição dos materiais e drogas utilizados, bem como testar os equipamentos a cada atendimento realizado, considerando que as emergências acontecem de forma imprevisível e muitas vezes, simultaneamente. Todo o material de consumo deverá estar discriminado e quantificado em uma lista, facilitando o trabalho da pessoa responsável pela revisão e evitando a colocação de material insuficiente ou excessivo, o que igualmente dificultaria o atendimento. A rotina de reposição e manutenção também deve listar os pontos importantes a serem checados no início de cada plantão e após cada atendimento, tais como: verificar o perfeito funcionamento do ventilador mecânico, do desfibrilador, do aspirador, do laringoscópio, do ambú e demais equipamentos. A equipe deve reconhecer a importância em se utilizar esses materiais de forma exclusiva e criteriosa, não permitindo afetar no trabalho realizado. Conferencia do carrinho de emergência A conferência do carrinho de emergência será realizada pela enfermeira sempre que for utilizado, para ser lacrado; A conferência deve contemplar estoque mínimo, prazos de validade de todo o material, bem como o funcionamento do desfibrilador, laringoscópio, ressuscitador manual e outros; Todo o material quebrado, vencido ou insuficiente deverá ser reposto; A checagem do material deverá ser registrada, datada e assinada em impresso próprio; Após o uso da medicação, o material deverá ser reposto mediante prescrição médica devidamente checada pela enfermagem, materiais com pedido da enfermeira. No caso de psicotrópicos, faz-se necessário o uso de receita branca; A conferência do cardioversor deve ser realizada diariamente pelo enfermeiro, e registrado em impresso próprio O sucesso no atendimento de uma parada cardiorrespiratória (PCR) depende do treinamento da equipe o que pode ser feito através de cursos específicos. 8 O que deve ter em um carrinho de emergência? Equipamentos do carrinho de emergência Tábua de compressão torácica Monitor Cardíaco - Efetua o controle do débito cardíaco Desfibrilador Swan-Ganz Termômetro Sonda naso-enteral Oxímetro de pulso Sonda vesical Eletrocardiográfico Máscara e cateter de oxigênio Monitor de pressão arterial Cateter Central Esfigmomanômetro Tubo orotraqueal Invasivo (por punção arterial em geral a radial) Ventilador Mecânico Capnógrafo Primeira gaveta Água bi Destilada (ABD) 5 e 10 ml Cloreto de Sódio a 20% Aminofilina 240 mg Atropina 0,5 mg Bicarbonato de Sódio a 8.4% Cloreto de Potássio (KCl) a 10% Diazepam 10 mg Dopamina/Revivan 50 mg Epinefrina/Adrenalina 1 mg Hidantal/Fenaltoína sódica 50 mg Amiodarona/Ancoron 50 mg Fentanil 0,0785 mg Gardenal/Fenobarbital 200 mg Furosemida/Lasix 20 mg Prometazina/Fernergan 50 mg Cedilanide/Lanatosídeo C 0,4mg Sulfato de magnésio a 50% Hidrocortisona/Solu-cortef 500 mg Heparina/Liquemine 500UI Midazolan/Dormonid 5 e 15 mg Haldol/ Halopiridol 5mg Adalat/ Mifedipina 10 mg Isordil 10 mg Gluconato de Calcio a 10% Glicose hipertônica a 50% Cloridrato de Lidocaína/ Xylocaína Segunda Gaveta Agulhas nº 25x7 e 40x12 Jelco nº18, 20 e 2 Cateteres subclavia nº16 Equipo macrogotas Equipo microgotas Sonda uretral nº8, 12 e 16 Sonda nasogástrica nº 12 e 16 Lâmina de bisturi Fio de sutura – naylon 3,0 com agulha Scalp nº19, 21 e 23 Seringas 1, 3, 5, 10 e 20 ml Three way ou Y Xylocaína geléia Luvas de procedimento Terceira gaveta Bicarbonato de sódio a 5% Eletrodos Luvas cirúrgicas nº 7,5 e 8,0 Soro glicosado a 5% de 250 e 500 ml Soro fisiológico a 0,9% de 250 e 500 ml Tubo nº7,5, 8,0, 8,5 e 9,0 Quarta gaveta Ambu Cânula de Guedel Guia de tubo Lâminas para laringo nº 2, 3 e 4 Pilhas Laringoscópio Látex tubo Máscara de Hudson Óculos protetor Umidificador Kits Kits servem para facilitar a vida do paciente e do profissional em casos de sondagem, intubação, passagem de cateter central...etc. Coloca-se sempre uma etiqueta com o nome do kit, data da conferencia e nome de quem o fez. Os dispositivos como nebulizador, umidificador e ambu são esterilizados e trocados semanalmente. Kit CVD - Cateterização Vesical de Demora Seringa 20 ml Xylocaína Coletor Sistema Fechado Gaze PVPI Alcoólico Agulha 40 x 12 Luva estéril 7,5 Luva estéril 8,0 Luva estéril 8,5 AD 10 ml Kit Nasogástrico SNG (Levine) nº 12 SNG (Levine) nº 14 SNG (Levine) nº 16 Xylocaína gel Coletor Sistema Aberto Gaze Seringa de 20 ml Kit Intubação Ambu Fio guia Gaze Cânula orotraqueal 7,0 Cânula orotraqueal 7,5 Cânula orotraqueal 8,0 Luvas estéril 7,5 Luvas estéril 8,0 Luvas estéril 8,5 Guedell Laringoscópio / testar Pilhas reserva Kit Umidificador Cateter O2 tipo óculos Umidificador Extensão de O2 Água Destilada 125 ml Kit Nebulizador Água destilada 500 ml Nebulizador completo (máscara + traquéia) Kit Intracath Bisturi Seringa 10 ml Seringa 20 ml Equipo macrogotas Fio Mononylon 3.0 Gaze Estéril Luva estéril 7,5 Luva estéril 8,0 Luva estéril 8,5 PVPI alcoólico SF 0,9% 250 ml Água Destilada SF 0,9% 10 ml Polifix Xylocaína sem vascstr. Kit aspiração Extensão de aspiração de O2 Luva estéril 7,5 Xylocaína gel Frasco a vácuo aspiração Para finalizar O Enfermeiro é o profissional que permanece maior tempo na assistência ao paciente, e assim, passa a ser detentor de quase totalidade das informações; ser organizador do ambiente do cuidado; ser o guardião das normas e rotinas institucionais; ser o organizador da assistência; elemento de referência,mediador das situações de conflito. O enfermeiro passa a ser o administrador global da assistência. Tornando-se, portanto de sua extrema responsabilidade a conferência e controle de todo material. Como já pode ser observado o carrinho de emergência é um de matérias de maior importância dentro da unidade hospitalar, pois é através dele que estaremos cumprindo nosso dever de prestar à clientela uma assistência de enfermagem livre dos riscos decorrentes de imperícia negligência e imprudência. Protocolos da unidade de emergência / Hospital São Rafael – Monte Tabor Gomes, A. M. ; Enfermagem na UTI Apostila de Enfermagem Escola El Shaday Sociedade Brasileira de Cardiologia http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfPWMAF/carrinho-emergencia É um armário indispensável, contém os equipamentos usados por médicos e enfermeiros e técnicos de enfermagem quando acontece uma parada cardíaca. Esta é uma situação que exige procedimentos de socorro imediatos. Conforme a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a nomenclatura mais apropriada é Carrinho de Emergência. Com base nessa necessidade, propõe-se a padronização dos carros de emergência, objetivando homogeneizar o conteúdo e quantidade de material dos carrinhos nas diferentes unidades, retirando o desnecessário e acrescentando o indispensável, de forma a agilizar o atendimento de emergência e reduzir o desperdício. Os setores em que se dever obter estes carrinhos são Unidade de Internação, Pronto Socorro, Unidade de Terapia Intensiva, Unidade Coronariana, Centro Cirúrgico, Unidade Ambulatorial, Hemodinâmica, entre outros. A quantidade de drogas e equipamentos deve ser estipulada conforme necessidade da área e rotina institucional. Médicos , enfermeiros e técnicos de enfermagem devem estar preparados para atender, de forma sistematizada e padronizada, uma situação de emergência. Para que isso ocorra, o treinamento da equipe é fundamental, e todo o material necessário para esse momento deve estar disponível de forma imediata. Existe um a controvérsia de quem é a responsabilidade da conferencia do carrinho de parada, pois o profissional responsável pelas medicações do hospital é o Farmacêutico, porem o Conselho Federal de Farmácia não trata como privativo do profissional farmacêutico a conferência e reposição do Carrinho de Emergência. Contudo na maioria das Instituições Hospitalares cabe ao Enfermeiro de preferência um diarista a responsabilidade da conferência e reposição do Carrinho de Emergência, esta responsabilidade deve ser protocolada de modo que toda equipe tenha acesso a sua conferência. O que deverá ter no carrinho? tabua-de-massagem-cardiaca-rd0004-212 100_1229 Tábua de compressão torácica Desfibrilador Monitor 1ª GAVETA carro-de-emergncia-20-638 1ª Gaveta Medicamentos mais utilizados em situações de emergências clínicas. Para diluição: – ABD Ampola com 5ml; – ABD Ampola com 10ml; – Cloreto de sódio – ampola de 10ml a 20%. Aminofilina – Ampola de 10 ml com 240mg (24mg/ml). Ação: Dilatação dos brônquios e dos vasos pulmonares, através do relaxamento da musculatura lisa; Dilatação das artérias coronárias e aumento do débito cardíaco e da diurese; Estímulo do centro respiratório. Diluir em SF 0,9% ou SG 5%. Administração intravenosa lenta (10 a 20 min). Não misturar ou infundir no mesmo acesso venoso: Adrenalina, cálcio, dobutamina, dopamina, fenitoína, prometazina, meperidina, morfina, cefalosporinas em geral. Atropina – Ampola de 1 ml com 0,5mg. Ação: Parassimpaticolítico: aumenta a freqüência cardíaca; Broncodilatação; Midríase; Redução de salivação; Antídoto na intoxicação por organofosforados. Dose máxima em adultos: 2mg/dose. Administração intravenosa: Pode ser feita sem diluir e em bólus rápido. Administração endotraqueal: diluir para 3 a 5ml em soro fisiológico. Bicarbonato de sódio – Ampola de 10ml a 8,4%. Indicação: Acidose metabólica; Hipercalemia; Hipermagnesemia; Intoxicações por antidepressivos tricíclicos, cocaína ou bloqueadores dos canais de cálcio. Na emergência: Diluir a ampola a 1:1 com ABD e administrar a dose em, no mínimo, 2 minutos, direto na veia. Fora das emergências: Correr em 1-2 horas em bomba de infusão. Lavar o acesso venoso com 3 a 5ml de SF imediatamente antes e imediatamente depois da administração em bólus. Acesso venoso exclusivo. Cloreto de potássio (KCl) – Ampola de 10 ml a 10%. Indicação: Reposição e prevenção de deficiência. Deve ser diluído antes de administrar. Diazepam – Ampola de 1 ml com 10 mg; Ampola de 2 ml com 10 mg. Ação: Sedativo de ação longa (sem efeito analgésico); Ansiolítico; Anticonvulsivante; Miorelaxante esquelético. Bólus ou EV contínua; Não administrar IM; Não misturar com nenhuma droga na mesma seringa; Na infusão contínua, trocar a solução de 4/4h; Não infundir junto com adrenalina, bicarbonato, dexametasona, dobutamina, fentanil, furosemida, heparina, hidrocortisona, isoproterenol, lidocaína, meperidina, vitaminas. EV: ter material de suporte ventilatório. Dopamina / Revivan -Ampola de 10 ml com 50mg (5mg/ml). Catecolamina endógena; Ação: Inotrópica; Vasoconstritora sistêmica (pressora em doses altas); Vasodilatadora renal (em doses baixas). Geralmente usada diluindo-se uma ampola de 10ml com 5mg/ml em 240ml de SGI. Paciente de 60 kg: infusão de 60 gotas/minuto = 180 ml/hora. Pode ser misturada na mesma solução com dobutamina, adrenalina, noradrenalina, lidocaína, vecurônio ou atracurônio. Não infundir junto com bicarbonato. Epinefrina / Adrenalina – Ampola 1mg/1ml. Ação: Inotrópico (aumenta a contratilidade miocárdica); Cronotrópico (aumenta a freqüência cardíaca); Aumenta a resistência vascular periférica; Aumenta a PA (melhorando a perfusão coronariana). EV: 1 ampola por dose a cada 3 minutos. Preferencialmente em veia central em acesso exclusivo; Não associar com bicarbonato na mesma via. Hidantal / Fenitoína sódica – Ampola de 5ml a 5% (50mg/ml). Ação: Anticonvulsivante; Antiarrítmico. Não infundir junto com glicose, amicacina, aminofilina, bicarbonato, dobutamina, cálcio, heparina, hidrocortisona, lidocaína, morfina. Diluir em SF para 1 a 10mg/ml para evitar flebite; Infundir em 20 a 30 minutos; Após a infusão, lavar equipo e cateter com SF; Usar em 1 hora após diluição. Amiodarona / Ancoron – Ampola de 3 ml com 150mg (50mg/ml). Ação: Antiarrítmico. EV: preferir fazer em bólus direto, lento (5 minutos), e evitar correr em equipo (devido a liberação de substância tóxica em contato com plásticos). Não misturar ou infundir no mesmo acesso: Aminofilina, Bicarbonato de sódio, cefazolina, cloreto de sódio e heparina. Fentanil – Frasco de 10 ml com 0,0785 mg/ml. Ação: Analgésico opióide 100 vezes mais potente que a morfina. EV: bólus lento (3 minutos). Injeção muito rápida pode provocar rigidez torácica e muscular, broncoconstrição ou laringoespasmo. Não misturar na mesma seringa ou na mesma linha com fenobarbital ou pentobarbital. Gardenal / Fenobarbital – Ampola de 1 ml com 200mg. Indicação: Profilaxia e tratamento das crises tônico-clônicas generalizadas, crises parciais simples. EV: infusão lenta (1mg/kg/min); Diluir em qualquer tipo de soro. Verificar se a apresentação é para uso EV. Furosemida / Lasix – Ampola de 2ml com 20mg (10mg/ml). Diurético de alça. Indicações: ICC; Hipertensão; Hipervolemia; Edema por insuficiência renal. EV sem diluir ou diluída a 1mg/ml. Não misturar com cálcio, cefalosporinas, dopamina, dobutamina, hidrocortisona, gentamicina, midazolan, morfina. Prometazina / Fenergan – Ampola de 2 ml com 50mg. Ação: Anti-histamínico H1 com ação antialérgica, antivertiginoso, antiemético e sedativo hipnótico; Uso EV: infundir sem diluir em 3 minutos sem deixar extravasar (necrose de subcutâneo). Injeção acidental em artéria causa lesão grave na extremidade. Cedilanide / Lanatosídeo C – Ampola de 2ml (0,2 mg/ml). Digitálico de ação curta; Uso EV. Sulfato de magnésio –Ampola de 10ml a 50%. Anticonvulsivante; Uso EV ou IM. Hidrocortisona / Solu-cortef – Frasco-ampola com 500mg + diluente (2ml). Ação: Glicocorticóide. Usado na asma grave, reposição hormonal na insuficiência supra renal e doenças inflamatórias; Uso EV; Não esquecer de realizar desinfecção na tampa com fricções de álcool 70%. Heparina / Liquemine – Frasco 5 ml; Ampola de 0,25ml com 500UI. Anticoagulante; Uso subcutâneo: recomenda-se não aspirar e não massagear o local da aplicação para evitar trauma do tecido. Midazolan / Dormonid – Ampola de 3 ml com 15mg. ,Ampola de 1 ml com 5mg. Agente indutor do sono, sedativo e anticonvulsivante; Uso EV contínua (bomba de infusão) ou bólus lento em 2 a 3 min; pode ser IM quando o paciente estiver sem acesso venoso. Haldol / Haloperidol – Ampola de 1ml com 5mg. Antipsicótico, neuroléptico incisivo; Uso IM ou EV lenta. Adalat / Nifedipina – Cápsula sublingual 10mg Anti-hipertensivo e antiarrítmico; Uso sublingual: Deve-se furar a cápsula, colocar na boca e morder devagar para expelir o conteúdo, deixá-la debaixo da língua e depois engolir. Isordil – Cápsula sublingual 10mg. Vasodilatador coronariano; Uso sublingual: não mastigar. Gluconato de cálcio – Frasco-ampola com 10ml a 10% (100mg/ml). Na parada cardiorespiratória tem importância secundária e deve ser usado só nos casos com hipocalcemia. Uso EV por bólus: deve ser lenta no máximo de 0,5ml/min; Não deve ser infundido ou diluído com bicarbonato, pois precipita. Lavar com soro fisiológico a via antes e depois de se infundir; Se infiltrar provoca esclerose da veia e necrose tecidual. Glicose hipertônica – Ampola de 20ml a 50%. A glicose é importante na reanimação e nas emergências como choque, parada cardíaca, coma e insuficiência respiratória grave e durante convulsões; É preferencial que seja realizada uma glicemia capilar antes de se administrar a glicose. Uso EV por bólus: diluir a glicose em igual volume de ABD; O uso de soluções acima de 25% em bólus ou de 12,5% em infusão contínua por tempo prolongado pode levar a esclerose e trombose de veias. Cloridrato de lidocaína / Xylocaína Anestésico local. Antiarrítmico. gaveta-entubação-carrinho-de-emergencia-hospitalar carro-de-emergncia-22-638 2ª GAVETA Agulhas 25 x 7 Agulhas 40 x 12 Jelco nº 20 Jelco nº 18 Jelco nº 22 Cateteres Subclávia nº 16 Equipo Macrogotas Equipo Microgotas Sonda Uretral nº 8 Sonda Uretral nº 12 Sonda Uretral nº 16 Sonda Nasogástrica nº 12 Sonda Nasogástrica nº 16 Lâmina de Bisturi Naylon 3,0 com agulha Scalp nº 19 Scalp nº 21 Scalp nº 23 Seringa 1 ml Seringa 3 ml Seringa 5 ml Seringa 10 ml Seringa 20 ml Three Way Xilocaína Geléia 3ª Gaveta 3ª GAVETA Bicarbonato de Sódio 5% Eletrodos Luvas Cirúrgicas nº 7,5 Luvas Cirúrgicas nº 8,0 Soro Glicosado 5% 250ml Soro Glicosado 5% 500ml Soro Fisiológico 0,9% 250ml Soro Fisiológico 0,9% 500ml Tubo nº 7,0 Tubo nº 7,5 Tubo nº 8,0 Tubo nº 8,5 Tubo nº 9,0 4ª GAVETA Ambu Cânula de Guedel Guia de tubo Lâmina para Laringo (Nº 2, 3 e 4) Laringoscópio Látex Máscara de Hudson Óculos Protetor Umidificador https://experienciasdeumtecnicodeenfermagem.wordpress.com/carrinho-de-emergencia/
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