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Asfalto Informacoes Tecnicas

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Informações
Técnicas
Asfalto
2 AsfaltoInformações Técnicas (versão 1.1)
Asfalto
A Assistência Técnica Petrobras tem por objetivo prestar suporte técnico aos clientes, com foco na 
adequação ao uso e corretos manuseio, condiciona-
mento e armazenagem dos produtos comercializa-
dos pela Companhia.
O Programa conta com polos de atendimento por 
todo o Brasil onde gestores locais, estão preparados 
para atender às demandas dos clientes.
Adicionalmente, o atendimento é reforçado pela 
divulgação de informações técnicas a respeito dos 
produtos da Petrobras tanto em nível local como ins-
titucional. 
A publicação de manuais técnicos integra 
essa iniciativa. 
3 AsfaltoInformações Técnicas (versão 1.1)
Asfalto
1. Definição ................................................................................................................ 4
2. Tipos e utilização ................................................................................................. 4
3. Requisitos de qualidade ................................................................................... 4
4. Especificação ......................................................................................................... 5
5. Produção ................................................................................................................ 8
6. Referências bibliográficas ................................................................................. 8 
Versão 1.1
Elaborada em: 21/08/2015
Este material é sujeito a atualizações sem aviso prévio. A última versão está disponível no 
endereço: http://www.petrobras.com.br/minisite/assistenciatecnica/
4 AsfaltoInformações Técnicas (versão 1.1)
Asfalto
1. DEFINIÇÃO
O asfalto é um derivado de petróleo de elevada visco-
sidade, com propriedades impermeabilizantes e adesivas, 
não voláteis, de cor preta ou marrom. São constituídos basi-
camente por asfaltenos, resinas e hidrocarbonetos de natu-
reza aromática, solúveis em tricloroetileno e obtidos por re-
finação de petróleo, podendo, também, serem encontrados 
na natureza como depósito natural (gilsonita) ou associados 
à matéria mineral (asfalto de Trinidad). 
O termo asfalto é, também, utilizado popularmente para 
denominar o conjunto de materiais aplicados na pavimen-
tação, ou seja, a mistura constituída por um ligante asfáltico 
para pavimentação (cimento asfáltico de petróleo, asfaltos 
diluídos, asfalto modificado ou emulsões asfálticas) com 
agregados compostos por material mineral.
2. TIPOS E UTILIZAÇÃO 
Os asfaltos têm aplicações diversas, e considerando a sua 
principal aplicação como base de pavimentação, são subdi-
vididos nos seguintes tipos:
• cimentos asfálticos de petróleo – CAP: materiais muito 
viscosos, semissólidos ou sólidos à temperatura ambiente, 
que apresentam comportamento termoplástico, tornando-
-se líquidos quando aquecidos e retornando ao seu estado 
original após resfriamento. A consistência do CAP depende 
da quantidade de fração oleosa remanescente, sendo esse 
um critério utilizado para sua classificação, traduzida pela 
viscosidade ou penetração; 
• asfaltos diluídos: misturas de CAPs com solventes, obten-
do-se segundo o solvente utilizado, asfaltos de cura rápida (CR) 
usando-se nafta, de cura média (CM) usando-se querosene, de 
cura lenta (CL) usando-se gasóleo. Essas misturas são realizadas 
para aumentar a fluidez do CAP. Os solventes, por serem voláteis, 
evaporam após a aplicação, deixando o cimento asfáltico rígido;
• emulsões asfálticas: que se constituem em pequenas par-
tículas ou glóbulos de CAP, suspensos em água contendo um 
agente emulsificante. Quando tais emulsões são aplicadas, as 
partículas de CAP depositam-se sobre as britas do leito rodoviário 
(agregado mineral), causando a ruptura da emulsão, separando-
-se da água, resultando em uma camada de cimento asfáltico 
rígido. As emulsões asfálticas são classificadas como de ruptura 
rápida (RR), de ruptura média (RM) e de ruptura lenta (RL).
• asfaltos modificados: modificações realizadas em ci-
mentos asfálticos de petróleo pela adição de asfaltos natu-
rais como gilsonita (EUA), asfaltita (Argentina) e asfalto de 
Trinidad. Também podem ser adicionados cal, cimento, síli-
ca, fibras (fibra de vidro, asbestos, fibras de celulose e fibras 
poliméricas), enxofre elementar ou polímeros (SBR, SBS, EVA) 
para ampliar a resistência do produto;
A Petrobras comercializa somente o cimento asfáltico de 
petróleo (CAP) e o Asfalto Diluído de Petróleo - ADP, sendo 
os demais tipos mencionados nesse item, produzidos e co-
mercializados pelos demais agentes do mercado. 
3. REQUISITOS DE QUALIDADE
Os asfaltos devem apresentar os seguintes requisitos de 
qualidade para atender às necessidades de utilização em pa-
vimentações:
• consistência e dureza: caracteriza o tipo de asfalto, 
que permite avaliar sua manipulação e método de aplicação 
em uma determinada pavimentação. O método de ensaio 
de penetração determina a consistência ou dureza de um ci-
mento asfáltico, pela medida de penetração vertical de uma 
agulha padrão em uma amostra do material em condições 
definidas de temperatura, carga e tempo. Esse ensaio, em 
conjunto com o método de ensaio de ponto de amoleci-
mento, é utilizado para determinar a suscetibilidade térmica 
dos asfaltos betuminosos às mudanças de consistência com 
a temperatura;
• ductibilidade: capacidade do material asfáltico 
alongar-se sem romper, quando tracionado por cargas em 
altas velocidades. Nos casos em que o leito rodoviário é su-
jeito a vibrações e a grandes mudanças de temperatura, é 
FIGURA I - PAVIMENTO
Revestimento = cimento asfáltico de petróleo
Base = Agregados 1
Sub-leito = Agregados 2
REVESTIMENTO
BASE
SUB-LEITO
FLEXÃO
(Enquanto 
dura a carga)
Q
Q
5 AsfaltoInformações Técnicas (versão 1.1)
Asfalto
importante que se utilizem asfaltos com elevada ductilida-
de na faixa de temperatura ambiente da região em que é 
aplicado. A ductibilidade de um material asfáltico é medida 
pela distância, em centímetros, no qual esse material pode 
ter suas extremidades alongadas com velocidade e tempe-
ratura definidas, sem sofrer ruptura.
• termoplasticidade e viscoelasticidade: possibi-
lita o manuseio a quente, na aplicação em pavimentos, e 
o retorno, por resfriamento, às propriedades viscoelásticas 
necessárias à sua utilização. O asfalto deve combinar duas 
características distintas: elasticidade, conferida pelas resi-
nas e hidrocarbonetos aromáticos que permite a aplicação 
de cargas rápidas (tráfego rápido) e a característica de vis-
cosidade, conferida pelos asfaltenos, que permite a aplica-
ção de cargas por longos períodos. A ductibilidade, o teor 
de betume, definido como a porcentagem de material livre 
de água que é solúvel em tricloroetileno, e a viscosidade 
são as propriedades utilizadas para avaliar esse requisito;
• suscetibilidade térmica: capacidade de suportar 
variações de temperatura sem perder a consistência e a duc-
tibilidade. Na pavimentação de estradas é importante que se 
conheçam as condições de temperatura em que o cimento 
asfáltico irá amolecer e fluir, com a finalidade de evitar o sur-
gimento de fissuras devido a alta consistência em tempera-
turas baixas, durante o inverno, e a deformação permanente, 
devido baixa consistência em temperatura alta, durante o 
verão. Utiliza-se para esse requisito de qualidade, um índice 
fornecido por uma equação que contempla os ensaios de 
penetração e de ponto de amolecimento.
• durabilidade: avaliada pelo método de ensaio de 
efeito do calor e do ar, no qual se determinam a perda de 
penetração, da ductibilidade, da massa e do aumento no 
ponto de amolecimento que ocorrem no asfalto, quando 
um filme fino e rotativo é submetido a condições oxidan-
tes, representadas por elevadastemperaturas sob uma cor-
rente de ar.
4. ESPECIFICAÇÃO
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bio-
combustíveis (ANP) é responsável pela regulamentação 
dos produtos e a última especificação do cimento asfálti-
co de petróleo e do asfalto diluído, até a data da presente 
publicação desse manual, encontra-se apresentada na(s) 
Tabela(s) em anexo. 
TABELA I - ESPECIFICAÇÕES DOS CIMENTOS ASFÁLTICOS DE PETRÓLEO (CAP) CLASSIFICAÇÃO POR PENETRAÇÃO
Cimentos asfálticos de petróleo: As especificações dos Cimentos Asfálticos de Petróleo constam da Resolução ANP nº 19, de 11.7.2005.
 CARACTERÍSTICAS UNIDADES
LIMITES MÉTODO
CAP 30 45 CAP 50 70 CAP 85 100 CAP 150 200 ABNT ASTM
Penetração (100 g, 5s, 25ºC) 0,1mm 30 45 50 70 85 100 150 200 NBR 6576 D 5
Ponto de amolecimento, mín ºC 52 46 43 37 NBR 6560 D 36
Viscosidade SayboltFurol s NBR 14950 E 102
 a 135 ºC, mín 192 141 110 80
 a 150 ºC, mín 90 50 43 36
a 177 ºC 40 150 30 150 15 60 15 60
OU
Viscosidade Brookfield cP NBR 15184 D 4402
 a 135ºC, SP 374 274 214 155
21, 20 rpm, mín
 a 150 ºC, SP 203 112 97 81
21, mín.
 a 177 ºC, SP 21 76 285 57 285 28 114 28 114
Índice de susceptibilidade 
térmica (1) (1,5) a (+0,7) (1,5) a (+0,7) (1,5) a (+0,7) (1,5) a (+0,7)
Ponto de fulgor mín ºC 235 235 235 235 NBR 11341 D 92
Solubilidade em tricloroetileno, 
mín % massa 99,5 99,5 99,5 99,5 NBR 14855 D 2042
Ductilidade a 25º C, mín cm 60 60 100 100 NBR 6293 D 113
Efeito do calor e do ar (RTFOT) a 
163 ºC, 85 min D 2872
Variação em massa, máx (2) % massa 0,5 0,5 0,5 0,5
Ductilidade a 25º C, mín cm 10 20 50 50 NBR 6293 D 113
Aumento do ponto de 
amolecimento, máx ºC 8 8 8 8 NBR 6560 D 36
Penetração retida, mín (3) % 60 55 55 50 NBR 6576 D 5
6 AsfaltoInformações Técnicas (versão 1.1)
Asfalto
Observações:
(1) O Índice de susceptibilidade térmica é obtido a partir da seguinte equação ou da Tabela 2:
Índice de susceptibilidade térmica = (500) (log PEN) + (20) (Tº C) - 1951
 120 - (50) (log PEN) + (T ºC)
onde : (T ºC) = Ponto de amolecimento e PEN = penetração a 25 ºC, 100g, 5 seg.
(2) A Variação em massa, em porcentagem, é definida como:
(M= (Minicial - Mfinal)/ Minicial x 100
onde: Minicial massa antes do ensaio RTFOT e Mfinal massa após o ensaio RTFOT
(3) A Penetração retida é definida como:
PEN retida= (PENfinal/ PENinicial) x 100
onde: PENinicial penetração antes do ensaio RTFOT e PENfinal penetração após o ensaio RTFOT
 Penetração 
25ºC, 100g 5s 
(NBR 6576) 
0,1 mm
Ponto de Amolecimento, º C (NBR 6560)
Penetração 
25°C, 100g 
5s (NBR 
6576) 0,1mm
37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52
30 5,7 5,4 5,1 4,8 4,5 4,2 4,0 3,7 3,4 3,2 2,9 2,7 2,4 2,2 2,0 1,8 30
40 5,3 5,0 4,7 4,4 4,1 3,8 3,5 3,2 2,9 2,7 2,4 2,2 1,9 1,7 1,4 1,2 40
50 5,0 4,7 4,3 4,0 3,7 3,4 3,1 2,8 2,5 2,2 2,0 1,7 1,4 1,2 0,9 0,7 50
60 4,7 4,4 4,0 3,7 3,4 3,0 2,7 2,4 2,1 1,8 1,6 1,3 1,0 0,8 0,5 0,3 60
70 4,5 4,1 3,7 3,4 3,0 2,7 2,4 2,1 1,8 1,5 1,2 0,9 0,6 0,4 0,1 0,1 70
80 4,2 3,8 3,4 3,1 2,7 2,4 2,1 1,7 1,4 1,1 0,8 0,5 0,3 0,0 0,3 0,5 80
90 3,9 3,5 3,2 2,8 2,4 2,1 1,7 1,4 1,1 0,8 0,5 0,2 0,1 0,4 0,6 0,9 90
100 3,7 3,3 2,9 2,5 2,1 1,8 1,4 1,1 0,8 0,5 0,2 0,1 0,4 0,7 1,0 1,2 100
110 3,5 3,0 2,6 2,2 1,9 1,5 1,2 0,8 0,5 0,2 0,1 0,5 0,7 ,0 1,3 1,6 110
120 3,2 2,8 2,4 2,0 1,6 1,2 0,9 0,5 0,2 0,1 0,5 0,8 1,1 1,3 1,6 1,9 120
130 3,0 2,6 2,1 1,7 1,3 1,0 0,6 0,2 0,1 0,4 0,7 1,1 1,4 1,6 1,9 2,2 130
140 2,8 2,3 1,9 1,5 1,0 0,7 0,3 0,0 0,4 0,7 1,0 1,4 1,7 1,9 2,2 2,5 140
150 2,6 2,1 1,7 1,2 0,8 0,4 0,1 0,3 0,7 1,0 1,3 1,6 1,9 2,2 2,5 2,8 150
160 2,3 1,9 1,4 1,0 0,6 0,2 0,2 0,6 0,9 1,3 1,6 1,9 2,2 2,5 2,8 3,1 160
170 2,1 1,6 1,2 0,7 0,3 0,1 0,5 0,8 1,2 1,5 1,9 2,2 2,5 2,8 3,1 3,4 170
180 1,9 1,4 0,9 0,5 0,1 0,3 0,7 1,1 1,5 1,8 2,2 2,5 2,8 3,1 3,4 3,7 180
190 1,7 1,2 0,7 0,3 0,2 0,6 1,0 1,4 1,7 2,1 2,4 2,7 3,1 3,4 3,7 3,9 190
200 1,4 0,9 0,5 0,0 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,3 2,7 3,0 3,3 3,6 3,9 4,2 200
TABELA II - ÍNDICE DE SUSCEPTIBILIDADE TÉRMICA 
TABELA III - ESPECIFICAÇÕES PARA ASFALTOS DILUÍDOS DE CURA RÁPIDA 
Asfaltos diluídos: As especificações dos asfaltos diluídos de Cura Rápida e Cura Média constam da Resolução ANP nº 30, de 9.10.2007.
(1) Se a Ductilidade obtida a 25ºC for menor do que 100 cm, o asfalto diluído estará especificado se a Ductilidade a 15,5ºC for maior do que 100 cm.
(2) Ensaio realizado no resíduo da Destilação.
 CARACTERÍSTICAS UNIDADES
LIMITES MÉTODO
CR-70 CR-250 ABNT/NBR ASTM
Água, máx % vol 0,2 0,2 14236 D 95
Viscosidade cinemática a 60ºC, ou cSt 70 – 140 250 – 500 14756 D 2170
Viscosidade Saybolt-Furol (s) a: 14950 D 88
50ºC SSF 60 -120 -
60ºC SSF - 125 – 250
Ponto de Fulgor , mín ºC - 27 5765 D 3143
Destilação até 360 ºC, % volume total destilado, mín a: 14856 D 402
190ºC % vol 10 -
225ºC % vol 50 35
260ºC % vol 70 60
316ºC % vol 85 80
resíduo a 360ºC, por diferença, mín. % vol 55 65
Viscosidade a 60ºC (2) P 600 – 2400 600 – 2400 5847 D 2171
Betume, mín (2) % massa 99,0 99,0 14855 D 2042
Ductilidade a 25ºC, mín (1) (2) cm 100 100 6293 D 113
7 AsfaltoInformações Técnicas (versão 1.1)
Asfalto
TABELA IV - ESPECIFICAÇÕES PARA ASFALTOS DILUÍDOS DE CURA MÉDIA 
(1) Se a Ductilidade obtida a 25ºC for menor do que 100 cm, o asfalto diluído estará especificado se a Ductilidade a 15,5ºC for maior do que 100 cm.
(2) Ensaios realizados no resíduo da Destilação.
 CARACTERÍSTICAS UNIDADES
LIMITES MÉTODO
CM-30 CM-70 ABNT/NBR ASTM
Água, máx: % vol. 0,2 0,2 14236 D 95
Viscosidade cinemática a 60ºC ou cSt 30 – 60 70 – 140 14756 D 2170
Viscosidade Saybolt-Furol, (s) a: 14950 D 88
25ºC SSF 75 – 150 -
50ºC SSF - 60 – 120
Ponto de Fulgor, mín ºC 38 38 5765 D 3143
Destilação até 360 ºC, (% volume do total destilado): 14856 D 402
225ºC,máx % vol 25 20
260ºC % vol 40-70 20-60
316ºC % vol 75-93 65-90
resíduo a 360ºC, por diferença, mín. % vol 50 55
Viscosidade a 60ºC (2) P 300-1200 300-1200 5847 D 2171
Betume, mín (2) % massa 99,0 99,0 14855 D 2042
Ductilidade a 25ºC, mín (1) (2) cm 100 100 6293 D 113
8 AsfaltoInformações Técnicas (versão 1.1)
Asfalto
5. PRODUÇÃO
Os asfaltos são produzidos por destilação à vácuo de 
petróleos que apresentem teor adequado de asfaltenos, ou 
por misturas de frações asfálticas com diluentes para ajuste 
das propriedades.
Encontra-se em anexo fluxograma básico do processo 
de produção.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Farah, M. A. Petróleo e seus derivados. LTC, 2012.
ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis: http://www.anp.gov.br/ 
Acessado em: 17 de março de 2015.
FIGURA II - FLUXOGRAMA BÁSICO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO
DESTILAÇÃO 
ATMOSFÉRICA
QUEROSENE
PETRÓLEO
BUTANO
NAFTA
PROPANO
GÁS COMBUSTÍVEL
QAV
ÓLEO 
DIESEL
COMBUSTÍVEL
AQUECIMENTO
DOMÉSTICO
LCO
GASÓLEO
QUEROSENEGASÓLEOS DE 
VÁCUO
GASÓLEO
SEPARAÇÃO GASES E 
GASOLINAS
DESTILAÇÃO 
A VÁCUO
CRAQUEAMENTO 
CATALÍTICO
HIDROTRATAMENTO 
HIDROTRATAMENTO 
TRATAMENTO CÁUSTICO 
REGENERATIVO
ASFALTO
HIDROTRATAMENTO
9 AsfaltoInformações Técnicas (versão 1.1)
Asfalto
Para contatar o SAC Petrobras, utilize o 
telefone 0800 728 9001 ou envie um e-mail 
para sac@petrobras.com.br
Coordenado por:
Gerência de Soluções Comerciais - Marketing - Abastecimento
Elaborado por:
Comissão de Assistência Técnica Petrobras
Escola de Ciências e Tecnologias de Abastecimento - Universidade Petrobras - 
Recursos Humanos

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