Buscar

desafio concluido 2018 01 11 2018 luis leite

Prévia do material em texto

�PAGE �
DESAFIO PROFISSIONAL
São Luís
2018
DAVID PAIXÃO PENHA - RA 4215754886 
LUIS LEITE DE ASSUNÇÃO JUNIOR – RA 4021681012
MARIA LUZINETE COSTA DA SILVA - RA 4169296909
RICARDO RODRIGUES DE AZEVEDO - RA 4115153749
MARIA DE JESUS ALVES DA SILVA - 4215755189
DESAFIO PROFISSIONAL
�
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..................................................................................................4
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES.....................................5
 Administração- Conceito Geral ....................................................................5
 Layout e Processo de Produção ..................................................................5
 Processo de Produção...................................................................................7
Processo de Produção do Chocolate I ....................................................8
Processo de Produção do Chocolate II ...................................................9
 Planejamento e Controle de Produção.......................................................12
 Administração Financeira e Orçamentária.................................................16
 Administração de Recursos Humanos.......................................................17
 Sistemas de Informações Gerenciais.........................................................19
CONCLUSÃO..................................................................................................23
REFERÊNCIAS...............................................................................................24
1 INTRODUÇÃO
O trabalho a seguir mostra as diversas aplicabilidades da administração em uma empresa possibilitando um melhor investimento de seus recursos, aumento de sua produção, redução de custos e aumento dos lucros. Começamos falando sobre o processo de produção o mapeamento e sua importância.
Em seguida veremos a importância da área de planejamento e controle da produção, uma empresa de sucesso é extremamente importante planejar, programar e controla tudo o que se produz, pois, o mercado está cada vez mais exigente.
Outra ferramenta muito importante para as empresas é a administração financeira, com a sua ajuda as companhias podem ter condições de contabilizar seus resultados, ficando a par de onde estão sendo aplicados seus recursos e se está obtendo o retorno esperado. As pessoas devem ser vistas como parceiras das organizações pois como tais são e elas que dão alavancagem para a empresa contribuindo com suas habilidades e conhecimento, competências e sobre tudo, o mais importante aporte para as organizações.
Podemos ver também os sistemas de informações gerenciais que tem o propósito de facilitar o processo de captação, entrada e transformação dos dados em informações com valor agregado, para que possam ser utilizadas, com efetividade, nas tomadas de decisão dentro de uma organização.
2 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
2.1 Administração – Conceito Geral 
Administração representa uma governabilidade, gestão de uma empresa ou organização de forma que as atividades sejam administradas com planejamento, organização, direção e controle. Montana e Charnov em 2003 asseveraram que o ato de administrar é trabalhar com e por intermédio de outras pessoas na busca de realizar objetivos da organização bem como de seus membros.
A administração tem uma série de características entre elas: um circuito de atividades interligadas, buscar de obtenção de resultados, proporcionar a utilização dos recursos físicos e materiais disponíveis, envolver atividades de planejamento, organização, direção e controle.
Para administrar nos mais variados níveis de organização é necessário ter habilidades, estas são divididas em três grupos: as Habilidades Técnicas são habilidades que necessitam de conhecimento especializado e procedimentos específicos e pode ser obtida através de instrução. As Habilidades Humanas envolvem também aptidão, pois interage com as pessoas e suas atitudes, exige compreensão para liderar com eficiência. As Habilidades Conceituais englobam um conhecimento geral das organizações, o gestor precisa conhecer cada setor, como ele trabalha e para que ele existe.
O administrador tem conhecimentos alargados para atuação em diversas áreas, como por exemplo, Marketing e Publicidade, Comércio Exterior, Sistemas de Informação, Gestão Ambiental, Logística, Terceiro Setor etc. A administração deve ser uma tarefa estratégica, ou seja, feita de forma estudada e de acordo com o planejamento estratégico, para obtenção de melhores resultados.
2.2 Layout e Administração da Produção e Operações
Segundo o International Labour Office, de Genebra, Layout é “A posição relativa dos departamentos, seções ou escritórios dentro do conjunto de uma fábrica, oficina ou área de trabalho manual ou intelectual; dentro de cada departamento ou seção; dos meios de suprimento e acesso às áreas de armazenamento e de serviços, tudo relacionado dentro do fluxo de trabalho.”
	LAYOUT POR PROCESSO
	CARACTERÍSTICAS
	VANTAGENS
	DESVANTAGENS
	* Agrupamento de máquinas e equipamentos semelhantes em seções distintas.
* Requer mão-de-obra qualificada
	* Sistema Flexível
*Equipamentos mais acessíveis
*Menos vulnerabilidade à parada
* Satisfação no trabalho
	* Grande movimentação de materiais
*Mão-de-obra especializada com maior custo
* Controle de produção mais complexo
Figura 1. Layout por processo
Segundo Gaither (2001) a administração da produção e operações (A P O) é a administração do sistema de produção de uma organização, que transforma os insumos nos produtos e serviços da organização. Um sistema de produção transforma insumos matéria-prima, pessoal, máquinas, prédios, tecnologia, dinheiro, informação e outros recursos em saída, produtos e serviços.
Esse processo de transformação é o coração daquilo que chamamos produção, é a atividade predominante de um sistema de produção. Uma vez que os gerentes na Administração da Produção e Operações, aos quais chamaremos simplesmente gerentes de operações, administram o sistema de produção, sua principal preocupação reside nas atividades do processo de transformação ou produção. 
É possível que nenhuma outra abordagem nos ajude a entender melhor como os gerentes de produção administram do que o exame das decisões na administração de produção, operações, por que, em geral, aos gerentes de operações administram tomando decisões a respeito de todos as atividades dos sistemas de produção. (GAITER, Frazier, 2002 p. 16).
 Figura 2. Modelo Geral da Administração da produção 
 
2.3 Processo de produção
Cada empresa adota seu sistema de produção e que qualquer sistema de produção tem suas próprias regras para conseguir atender as necessidades de produção da organização. Isso ainda não é tudo, pois os sistemas de produção devem estar alinhados com todos os departamentos da empresa na busca da eficiência e eficácia das informações sem comprometer a qualidade nos serviços prestados. Na construção da busca dos resultados esperados da produção dentro do programa do PCP, todos os departamentos devem estar integrados com seus processos apoiando a tomada de decisões, principalmente na cadeia de abastecimento em que o cliente está mais presente.
Figura 3. Ferramentas de Planejamento
Toda tomada de decisão deve estar de acordo com os objetivos da organização e estas dependem dos processos e dos recursos disponíveis de acordo com a necessidade do volume e da demanda da produção. Os gestores que atuam diretamente na produção precisam estar apoiados com informações precisas de compras, estoques, suprimentos e logística para o bom acompanhamento do lead time de cada processo, administrando e cumprindo com o que foi pactuado como cliente final.
2.3.1 Processo de produção do chocolate I
O processo de produção do chocolate tem início ainda nas fazendas de cacau com a retirada das amêndoas, as sementes dos frutos que servem de matéria-prima para o doce. Cada cacau contém entre 20 e 50 sementes, com alto teor de gordura e água. Para eliminar parte do líquido, elas passam por uma secagem ao sol por oito dias.
Depois da secagem, as amêndoas são ensacadas e levadas às indústrias. Na fábrica, a primeira fase da produção é a chamada torrefação, um processo de aquecimento que elimina de vez a umidade e faz surgir o aroma peculiar do cacau. Em seguida, as sementes são resfriadas e seguem para o triturador, que retira a casca da amêndoa.
Quando já estão descascadas, as amêndoas passam pela moagem, etapa em que as sementes são picadas em pedacinhos minúsculos. Como as frutas têm um teor de gordura superior a 50%, o produto resultante da moagem não é um pó, mas uma massa pastosa e perfumada. Esse é o ingrediente básico para os diversos tipos de chocolate.
Agora, a massa de cacau passa por uma máquina de prensagem, que separa o ingrediente em dois produtos. O primeiro é a manteiga de cacau, que será reintroduzida na próxima etapa. O segundo é a chamada torta de cacau, uma espécie de “bolo” que se esfarela facilmente. Parte dela é dissolvida e misturada ao açúcar para se fazer o chocolate em pó. Outra porção é resfriada e quebrada em tabletes, que serão usados na fabricação do chocolate.
Na fase seguinte, conhecida como malaxação, começa a diferenciação entre os tipos de doce. Na produção do chocolate preto, a torta e a manteiga de cacau recebem açúcar e leite, formando a massa do chocolate tradicional. O chocolate meio amargo leva todos esses ingredientes, menos o leite. Já o chocolate branco é feito apenas com manteiga de cacau, açúcar e leite.
Em qualquer tipo de chocolate, a massa resultante passa pelos cilindros de refinação, onde os cristais de açúcar da mistura são triturados e quebrados em partículas microscópicas. Isso melhora a textura do doce, deixando-o bem mais mole e gostoso de comer. É esse processo que determina a “fineza” das marcas de chocolate mais cobiçadas.
Após a refinação, aparelhos conhecidos como agitadores mantêm a massa em movimento, retirando a acidez e a umidade do doce. Em outro momento, o chocolate passa por diversas trocas de temperatura para cristalizar a manteiga de cacau e deixar a pasta na consistência ideal para ser moldada.
No último passo, ocorre a moldagem em fôrmas para que o chocolate ganhe o aspecto desejado. No caso das barras crocantes, coloca-se um recheio de castanhas, amêndoas ou flocos de arroz antes de se encherem os moldes. Finalmente, os chocolates são resfriados até ficarem sólidos e estarem prontos para a embalagem automática.
2.3.2 Processo de produção do chocolate II
POMAR: Nosso processo é iniciado nos rios Vinces Canton, com a seleção de pomares de pequenos produtores de cacau do Equador observando cuidadosamente seu cacau e empenhada em trabalhar suas fazendas organicamente. Aqui a variedade nacional aroma fino cacau é cultivado até gosto, reconhecido como o melhor do mundo. É só nesta variedade de cacau, onde você pode ver seus atributos florais, fruta, anuezados e chocolate. Pós-colheita, fermentação de grãos e secagem, nós tratados diretamente, sendo o nosso principal diferencial. Nós retardar, vagaroso, e meticuloso para garantir a qualidade da nossa matéria-prima para o chocolate de alta qualidade.
LIMPEZA E CLASSIFICAÇÃO DE GRÃO: O primeiro processo para a fabricação de limpeza de grãos de chocolate é por meio de um sistema de peneira, onde as impurezas tais como vão grãos aposentar, buns grano, piteira, pedaços de vagem de cacau e lixo em geral. Mais tarde, nós classificados de acordo com tamanho de grão para homogeneizar os processos subsequentes.
ROASTED: Este é o primeiro processo para a fabricação de chocolate e é essencial, trabalhamos longos períodos em temperaturas muito baixas, a fim de não perder os sabores deste cacau aromático. Para controlar de forma eficiente a qualidade da torrada, fazemo-lo em pequenos lotes e várias degustações para verificar se o processo de vir adequadamente.
DESCASCARADO: Uma vez descasque de grãos rendimentos torrados em um processo tocando. nibs shell amêndoa posteriores ou se retira. É conhecido como o ponto de cacau bico quebrado ou picado.
ESMAGADO: Em seguida, avance para quebrar ou moer os grãos até ficar homogêneo em tamanho, em seguida, que classifica admissão antes da fase de chão.
LIMPEZA NIBS: Neste processo, as impurezas são removidas por nibs fluxo de ar.
CACAU MOAGEM DE PRÉ: Neste primeiro processo, as aparas de cacau são moídos e uma massa semilíquida é obtida com partículas entre 300 e 150 tamanho hum, isto é, como nós temos o nosso primeiro produto conhecido como licor ou massa de cacau.
MOAGEM: A fim de promover o licor de grãos menor, é nesta segunda fase, onde é refundamentar esta massa líquida e o tamanho final da partícula que vai ter o licor.
MIXER: É nesta fase onde os ingredientes de cada mix de receitas no making of de chocolate, quer dizer, adicione o licor ou massa de cacau, açúcar ou de leite, dependendo do tipo de chocolate, a uma temperatura controlada.
REFINO DE PRÉ E REFINO: A mistura passa através de um moinho 3 rolos para reduzir o tamanho de açúcar e padronizar a estrutura da mistura. Em seguida, passa através de um moinho 5 rolos de onde se obtém uma nova massa. Esta massa é conhecida como um pó e / ou flocos.
CONCHADO: Este processo é crucial porque é onde os defeitos dos grãos são removidos para destacar seus atributos de sabor e aroma. Nesta operação flocos de chocolate são misturados a temperaturas de lecitina 85 C. O período de tempo deste processo pode demorar 8 a 72 horas.
TEMPERADO: É constituída por um sistema de refrigeração entre 25 28C, a fim de cristalizar os açúcares e polimento de chocolate. Ele garante um bom temperamento vida de chocolate que vão desde 1 a 2 anos.
DOSAGEM E DESMOLDE: Este é o lugar onde o chocolate temperado entra no moldador, que consiste de uma unidade de medição para posicionar a quantidade exata do chocolate no molde para obter o desenho final. Mais tarde, moldes chocolates são removidos.
EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO: O produto final é empacotado caixas. Último, O produto final é armazenado em um porão para 16°C para um par de semanas para estabilizar o chocolate e você chegar onde nossos clientes em condições ideais para viver uma experiência sensorial e sua alma.
O primeiro processo será o escolhido, pois, demonstra ser mais simples de fácil entendimento e aplicação na empresa.
2.4 Planejamento e Controle de Produção
Todas as pessoas que entram no mundo dos negócios já devem conhecer as necessidades básicas desse ambiente de empreendimento. Assim, é essencial que se entenda tudo sobre o Planejamento e Controle de Produção, ou também conhecido como PCP.
Para se ter uma empresa de sucesso é extremamente importante planejar, programar e controla tudo o que se produz, pois, o mercado está cada vez mais exigente. Com isso, o PCP integra o gerenciamento das principais atividades do empreendimento.
Além disso, ele é responsável por todos os recursos operacionais de produção, além de determinar também as quantidades produzidas, o layout da planta, as etapas dos processos de manufatura e a qualificação da mão de obra.
Uma das principais funções do Planejamento e Controle de Produção ou PCP é seguir um fluxo de trabalho na intenção de obter melhores resultados, onde podem variar conforme algumas modificações internas na empresa.
Segundo Tubino (2000) um conjunto de funções dos sistemas de produção como: engenharia do produto, engenharia do processo, compras, marketing, finanças, recursos humanos e manutenção são desenvolvidas pelo Planejamento e Controle da Produção (PCP) onde é responsável pela coordenação e aplicação dos recursos produtivos, afim de melhor atender os planosestabelecidos em níveis estratégicos, tático e operacional. 
Segue os três níveis hierárquicos de planejamento e controle da produção: 
( Nível Estratégico: são definidas as políticas estratégicas de longo prazo da empresa, assim o PCP passa a participar do Planejamento Estratégico da Produção. 
( Nível Tático: são estabelecidos os planos de médio prazo para a produção, onde se desenvolve o Planejamento Mestre da Produção (PMP). 
( Nível Operacional: são preparados os programas de curto prazo de produção, onde o PCP prepara a Programação da Produção e executa o Acompanhamento e Controle da Produção.
Entretanto, de forma geral, o PCP segue uma relação de fluxo que reverencia as etapas de uma produção, que são:
Previsão da demanda ou previsão de vendas: Geralmente, realizar uma previsão da demanda é saber o quanto irá vender para com isso calcular a sua demanda de produção. Além disso, mesmo em casos onde os produtos são feitos sob encomenda, a previsão da demanda é essencial para o conhecimento dos possíveis imprevistos sobre o processo e as peças.
Assim, este planejamento tende a possuir uma resposta em curto prazo, onde ele prevê questões de estoque, em médio prazo que equivale a um plano de seis meses a dois anos.
E, por fim, em longo prazo, onde ocorre um planejamento de cinco anos ou mais que envolve ampliar a capacidade de produção, desenvolver novos produtos ou alterar a linha de outros já existentes.
Com isso, a previsão é algo importante para os demais processos do planejamento e controle da produção, pois é capaz de quantificar os recursos necessários para fabricação, mão de obra, entre outros fatores.
Planejamento de capacidade da produção: Após a previsão da demanda é mais fácil ocorrer uma previsão da capacidade de produção a médio e longo prazo, onde o planejamento é muito importante para que sejam conquistadas novas aquisições de máquinas e matérias-primas que não podem ser feitas em curto prazo.
Planejamento agregado da produção: Geralmente, é realizado baseado em um plano de médio em longo prazo ocorrendo a previsão de níveis de produção e estoque. Assim, este pode durar de 6 até 24 meses, dependendo do tamanho e tipo de produtos fabricados.
Além disso, outros aspectos devem ser considerados, como as contratações e demissões de pessoas para a produção, horas extras, logística, entre outros pontos.
Assim, para realizar este tipo de planejamento utiliza de um grupo de produtos semelhantes e não os produtos individuais, pois com isso o planejamento irá se tornar muito mais fácil.
Planejamento mestre da produção: O planejamento mestre de produção possui como definição o planejamento em curto prazo, se direcionando para os recursos, máquinas e matérias-primas, conforme a demanda de um período.
Planejamento de Materiais: Neste é realizado uma previsão da quantidade exata de materiais que serão necessários para a produção. Com isso, juntando a previsão de materiais, as necessidades detalhadas no planejamento mestre e o controle de estoque fixo são plausível saber quanto deverá ser comprado de cada material para assim suprir as necessidades de produção.
Assim, este planejamento é vinculado à gestão de estoques, levando sempre em consideração os tipos de estoque existentes na empresa, como produtos acabados, produtos em fase final e matérias-primas.
Além disso, o objetivo deste planejamento é a diminuição de estoque, que faz com que ocorra uma redução da perda de capital de giro, pois o estoque ocupa o espaço de armazenamento, transporte e podem ter prazo de validade.
Planejamento e controle da capacidade: Nesta etapa ocorre um planejamento da capacidade produtiva de uma fábrica na hora da realização de determinada quantidade de produtos, prevendo assim o tempo gasto na fabricação dos mesmos.
Este permite identificar gargalos, programação de produção em curto prazo, estimativa de prazos importantes de entrega, além de facilitar planejamentos futuros através do fornecimento de dados.
Já no caso do controle, este procura acompanhar a capacidade de produção analisando se os objetivos estão sendo cumpridos conforme as previsões na intenção de que sejam feitas adaptações, corrigindo os possíveis problemas.
De acordo com Chiavenato (2008) o PCP tem como finalidade aumentar a eficiência e a eficácia da produção da empresa, assim tendo dupla finalidade, atuando no meio da produção com o objetivo de aumentar a eficiência e cuidar da produção para que os objetivos sejam alcançados a fim de aumentar a eficácia.
Portanto, o Planejamento e Controle de Produção ou PCP é uma ótima forma de buscar excelência na produção de uma empresa, sendo possível reduzir os custos com coisas desnecessárias, fazendo com a mesma ganhe mais dinheiro.
 Figura 4. Modelo de Planejamento e Controle da Produção
2.5 Administração Financeira e Orçamentária
A administração financeira é uma ferramenta muito importante para as empresas, com a sua ajuda as companhias podem ter condições de contabilizar seus resultados, ficando a par de onde estão sendo aplicados seus recursos e se está obtendo o retorno esperado. A administração financeira se utiliza de dados contábeis para formular suas decisões, para que a empresa tenha um desempenho elevado, trazendo recursos ao caixa para a realização de novos investimentos e a valorização se S.A, de suas ações na bolsa de valores. Usada de forma correta a administração financeira pode gerar inúmeros benefícios para a empresa como a otimização dos processos internos, trabalhando de forma mais eficaz para obtenção de recursos, diminuindo gastos desnecessários, evitando desperdícios nas operações, visando sempre o melhor caminho para a geração de receita.
Essa área administrativa é o combustível que mantém a empresa para realizar suas atividades, possibilitando o funcionamento de forma correta, sistêmica e sinérgica, passando recursos para outros setores, garantindo a realização das atividades necessárias, objetivando o lucro e acima de tudo o controle da entrada e saída de recursos financeiros, sempre tencionando a viabilidade dos negócios, e que esses negócios proporcionem não somente o crescimento da empresa, mas, que garantam também a sua estabilidade por entre as oscilações do mercado.
Segundo Ferreira (2005), para uma eficiente administração dos fluxos de caixa, deve-se conhecer o ciclo operacional e o ciclo de caixa.
Fazer com que o retorno de capital se torne maior que o capital investido é o objetivo da administração financeira, em outras palavras, fazer com que o retorno dos ativos seja maior que o custo total do passivo. Resumidamente, a administração financeira deve ter uma postura questionadora em relação ao comportamento do mercado e da empresa para dar margem para uma tomada de decisão acertada.
A administração financeira em seu raio de alcance desempenha muitas funções dentre elas estão:
a) Planejamento financeiro; evidenciar a necessidade de crescimento da organização, identificar problemas futuros, selecionar ativos que sejam rentáveis, estabelecer rentabilidade mínima dos ativos.
b) Controle financeiro: acompanhar e avaliar o desempenho financeiro da empresa, analisar desvios dos indicadores financeiros, comparando o previsto com o realizado, definir medidas corretivas básicas, implementar medidas corretivas e verificar eficácia.
c) Administração de ativos: estabelecer a melhor estrutura em termos de risco e retorno dos ativos, acompanhar defasagens entre entradas e saídas.
d) Administração de passivos: gerencia estrutura de capital da organização, garantir a estrutura de capital mais eficaz em termos de liquidez, risco financeiro e redução de custos.
A construção do fluxo de caixa e do demonstrativo de resultado, e de qualquer outra ferramenta de controle e gestão, requer rigor e atenção, não é um trabalho fácil de ser feito, não pela complexidade da elaboração em si, mas, pela necessidade do levantamento de informações que passampor diversos setores. 
É partir desta leitura dos números que o Fluxo e a DRE nos oferecem que tomaremos as decisões de investimento da empresa, por exemplo, sendo que, esta decisão, em um mercado competitivo pode ser a chave para o sucesso. Para entender os dados podemos analisar através de padrões históricos e setoriais. 
As análises através de padrões históricos, podem envolver: 
• Análises históricas – que fazem a comparação da evolução dos índices de períodos anteriores com o período em análise. 
• Análises prospectivas – que comparam os resultados projetados em função de objetivos e hipóteses de trabalho utilizados no processo de planejamento financeiro da empresa, com os resultados atuais e, até mesmo, anteriormente obtidos, indicando evoluções passíveis de serem aceitas ou não. (LEMES JR.; RIGO, C. M.; CHEROBIM, P.M.S. 2010, p. 76). 
Também podemos comparar os dados levantados com outras empresas do mesmo segmento. Chamamos de análise setorial. De certa forma, quando elaboramos um fluxo de caixa, por exemplo, estamos fazendo ao mesmo tempo um controle das origens e destinos dos recursos financeiros da empresa.
A administração financeira é feita em grandes empresas pelo CFO ( Chief Financial Officer) que é responsável por gerir toda a área financeira da empresa, onde é responsável por analisar as taxa de retorno de investimentos, administrar o capital de giro, acompanhar os desvios de budget(orçamento) recolocando-o na direção correta. Em microempresas essa gestão de finanças fica por conta do proprietário da mesma, e muitas vezes acabam por passar por dificuldades, pois não fazem um planejamento adequado, não contabilizam os custos de forma correta e por fim acabam por fazer o caixa da empresa como seu bolso. Empresas que funcionam deste modo, tendem a ser deficitárias, trabalham no seu ciclo operacional sempre com prejuízo.
Vê-se o quão importante é administrar o financeiro de forma correta, isto é, tomar decisões hábeis fazendo um controle de forma eficaz, o que irá conduzir a empresa ao sucesso.
2.6 Administração de Recursos Humanos
O processo de mudança pelo qual o mundo tem passado atingiu uma velocidade surpreendente, causando impactos em velocidade, extensão e efeitos. Essas mudanças foram resultadas das transformações econômicas, tecnológicas, sociais, culturais, politicas demográficas, ecológica e legislativas. Todos esses aspectos ocorreram de forma integrada e dinâmica, com resultados não previsíveis, causando incômodos e incertezas para as organizações.
Dentro deste contexto uma das áreas empresariais que mais sofre mudanças e a área de recursos humanos (RH). As mudanças são tantas que até o nome da área está sendo mudando em muitas organizações, a denominação gestão de recursos humanos (ARH) tem sido substituída por termos como: gestão de talentos humanos, gestão de parceiros ou de colaboradores, gestão do capital humano, administração do capital intelectual e até gestão de pessoas ou gestão com pessoas.
Chiavenato (2002) explica a gestão de pessoas e uma área muito sensível a mentalidade que predomina nas organizações. Ela e contingencial e situacional, pois depende de vários aspectos, como a cultura que existe em cada organização, da estrutura organizacional adotada, das características do contexto ambiental, do negócio da organização, da tecnologia utilizada, dos processos internos e de uma infinidade de outras variáveis importantes. 
Chiavenato (2004) utiliza o termo recursos humanos ou gestão de pessoa com três significado. Para ele RH pode ser uma função ou departamento, funcionando como um setor prestador de serviços nas áreas de recrutamento, seleção, treinamento, remuneração, higiene, segurança no trabalho sistema de benefícios entre outros. Utiliza o termo RH ainda como um conjunto de práticas, como a organização trabalha a atividade de recrutamento, seleção, treinamento, remuneração, benefícios, comunicação, higiene, e segurança no trabalho. O terceiro significado de RH refere-se a profissão, fazendo menção aos profissionais que executam papeis relacionado aos recursos humanos, como os recrutadores selecionadores, treinadores, engenheiros de segurança médicos do trabalho, psicólogos organizacionais, entre outros. 
Nos dias atuais as pessoas devem ser vistas como parceiras das organizações pois como tais são e elas que dão alavancagem para a empresa contribuindo com suas habilidades e conhecimento, competências e sobre tudo, o mais importante aporte para as organizações: inteligência que proporciona decisões racionais que imprime significado rumo aos objetivos globais. Neste sentido a pessoa constitui parte integrante do capital intelectual da organização. Organizações bem-sucedidas se deram conta disso e tratam seus funcionários como parceiros do negócio e fornecedores de competências e não mais como simples empregados. 
As pessoas trabalham nas organizações para satisfazer seus objetivos pessoais. O envolvimento das pessoas depende da reciprocidade percebidas por elas, e esta depende do resultado do trabalho. Daí surge a necessidades de programas e incentivos e recompensas que sejam capazes de aumentar esse comprometimento das pessoas nos negócios da organização influenciam na satisfação desses stakeholders pois estão investindo seu trabalho conhecimento e as habilidades e o que esperam e um resultado que venha satisfazer suas expectativas como um colaborador da organização.
Exemplos de campanhas de incentivo de desempenho:
Prêmio para os vendedores que vendem mais
Somam-se todas as vendas e aqueles que venderam mais durante as campanhas de fim de ano. A premiação será viagem com tudo pago e direito a acompanhante.
Prêmio para os que vendem mais, desde que a empresa atinja a meta8
Neste caso, não basta vender muito, é preciso que os demais vendedores também se esforcem para que a empresa como um todo bata a meta. Isso ajuda na colaboração entre os vendedores como também coloca uma certa pressão dos que vendem mais sobre os de desempenho mais fraco. A premiação será comissão em dinheiro para todos que obterem bons desempenhos.
2.7 Sistemas de Informações Gerenciais
Um sistema de informação gerencial pode ser definido como um conjunto de componentes inter-relacionados trabalhando juntos para coletar, recuperar, armazenar e distribuir informação c
om a finalidade de auxiliar o planejamento, o controle, a coordenação, a análise e o processo decisório das organizações. (K. LAUDON; J. LAUDON, 1999b).
Sistemas de informações gerenciais tem o propósito de facilitar o processo de captação, entrada e transformação dos dados em informações com valor agregado, para que possam ser utilizadas, com efetividade, nas tomadas de decisão dentro de uma organização.
Segundo O’Brien (2002, p.29), um sistema de informações gerenciais gera informações que subsidiam os administradores na tomada de decisão. Deste modo, tais sistemas auxiliam os administradores na busca de soluções que propiciem às organizações melhoria contínua de seus processos, produtos e serviços, pois levam aos gestores informações que o processo decisório demanda.
O mundo empresarial vive um cenário de competitividade, preocupação com lucros e como fidelizar os clientes, a tecnologia da informação veio apoiar os gestores e organizações e assim conquistar o mercado a traves da vantagem competitiva.
Podemos observar que globalmente as organizações invertem cada vez mais em tecnologias e sistemas de informação, levando empresas mudarem a forma de manter seus negócios. Celulares, e-mails e conferencias on-line exemplo, tornaram-se ferramentas essenciais para os negócios. 
E os softwares de gerenciamento? Esses que antes eram desenvolvidos com foco nas empresas de grande porte, hoje são também utilizados pelas micro e pequenas empresas que desejam planejar, controlar e organizar melhor seus produtos, estoques e serviços. E os programas on-line de relacionamento com os clientes? Os quais são fundamentais para identificar melhor os consumidores e adequar às estratégiasde marketing e relacionamento, visando à fidelização do cliente de acordo com o perfil de cada um.
Implantar um sistema de informações, no entanto, é mais do que instalar um sistema e treinar os usuários para utilizá-lo. Albertin (1996) destaca que desde o início de seu desenvolvimento até sua efetiva implementação, é necessário estudar o contexto no qual ele atuará e formar um ambiente propício para garantir seu desenvolvimento, sua implementação, sua aceitação e uso.
Os sistemas de informação possibilitam aprimorar os processos de negócio e podem auxiliar todos os níveis hierárquicos em uma organização. Eles permitem automatizar muitas etapas que antes eram realizadas manualmente. 
Laudon e Laudon (2010) esclarecem que para atender os diferentes níveis dentro de uma organização, há diversos tipos de sistemas que podem ser classificados como: 
 Sistemas de processamento de transações (SPTs): atendem à gerência operacional, realizando e registrando as transações rotineiras necessárias ao funcionamento da empresa, como registro de pedidos de venda, folha de pagamento, entradas de dinheiro, recebimentos, etc. O que as companhias aéreas fariam sem seus sistemas de reserva computadorizados? 
Sistemas de informações gerenciais (SIGs): dão suporte à média gerência e proporcionam relatórios sobre o desempenho da empresa, permitindo monitorar e controlar a organização, prevendo seu desempenho futuro. 
Os SIGs resumem e relatam as operações básicas da empresa, atendendo aos gerentes interessados em resultados diários, semanais, mensais e anuais. Sem o apoio dos SIGs, como seria possível comparar resultados das vendas anuais de produtos com as metas planejadas?
Sistemas de apoio à decisão (SADs): utilizando informações internas obtidas do SPT e SIG, além de informações de fontes externas, como por exemplo, valor corrente das ações que ajudam os gerentes de nível médio a tomar decisões não usuais, focando nos problemas únicos e que se alteram com rapidez. Responde questões, como: o que aconteceria ao nosso retorno sobre investimento se a programação de determinada fábrica atrasasse? 
Tem empresas que utiliza diferentes tipos de sistemas estas podem optar pela implantação de aplicativos integrados – sistemas que abrangem todas as áreas funcionais, processos de negócio e todos os níveis de gerência, permitindo melhor flexibilidade, produtividade e integração dos processos. 
Os autores Laudon e Laudon (2010) apresentam quatro grandes aplicativos organizacionais integrados:
Sistemas integrados: também chamados de sistemas de planejamento de recursos empresariais (enterprise resource planning – ERP), integram processos em um único sistema de software, nas áreas de manufatura e produção, finanças e contabilidade, vendas e marketing, recursos humanos. 
Sistemas de gestão da cadeia de suprimentos: também conhecido como supply chain management – SCM permite administrar a relação com os fornecedores, compartilhando informações sobre pedidos, produção, níveis de estoques e entrega de produtos e serviços. 
Sistemas de gestão do relacionamento com o cliente: também chamado de customer relationship management – CRM permitem administrar a relação com os clientes, fornecendo informações para coordenar todos os processos de negócio que lidam com o cliente, focando a satisfação e retenção destes clientes. 
Sistemas de gestão do conhecimento (SGCs): coletam e compartilham todo o conhecimento e a experiência relevantes na empresa, com o objetivo de melhorar os processos de negócio e tomada de decisões.
Há empresas que possui limitações para implantar aplicativos integrados, Laudon e Laudon (2010) sugerem o uso de intranets e extranets, que permitem aumentar a integração e expandir o fluxo de informações na empresa e entre clientes e fornecedores 
Hoje todos admitem que conhecer sistemas de informação e essencial para os administradores porque a maioria das organizações precisa dele para sobreviver e prosperar. Esses sistemas podem auxiliar as empresas a estender seu alcance a locais distantes oferecer novos produtos e serviços, reorganizar fluxos de tarefas e trabalhos e talvez transformar radicalmente o modo como conduz os negócios. Com o sistema de informação o gestor terá uma visão ampla da organização podendo resolver problemas de outras localidades em tempo real e com segurança.
Figura 5. Como funcionam sistemas integrados
Os sistemas integrados ajudam as empresas a responder rapidamente a pedido de clientes por informações ou produtos. Integrando dados de pedidos, produção e entrega, a área de produção pode produzir apenas aquilo que os clientes já pediram, comprar a quantidade exata de componentes ou matérias-primas para atender os pedidos, planejar a produção e minimizar o tempo que os componentes ou produtos finalizados permanecem em estoque (LAUDON; LAUDON, 2010, p. 257)
3 CONCLUSÃO
Concluímos que a administração é de extrema importância para as empresas. Sua aplicação nas diversas áreas facilita o bom rendimentos das empresas.
Podemos ver na administração de produção como controlar os processos para um melhor rendimento da produção. Na administração financeira tem o controle de caixa que proporciona a empresa tomar as melhores decisões e fazer investimentos com um risco reduzido.
Na administração dos sistemas de informação vimos a tecnologia como uma aliada da administração e que auxilia bastante os gestores. A gestão de pessoas que trata os colaboradores como capital intelectual da empresa, sempre os incentivando e fazendo os mesmos se sentirem membros da empresa.
REFERÊNCIAS
ALBERTIN, A. L. Aumentando as chances de sucesso no desenvolvimento e implementação de sistemas de informações. RAE – Revista de Administração de Empresas, v. 36, n. 3, p. 61-69, jul./set. 1996
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. 7ª ed, São Paulo Atlas, 2002.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Editora Manole, 2008.
FERREIRA, José Antonio Stark. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações: Pioneira, 2001
GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. 8 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2002
ADMINISTRAÇÃO financeira. In: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/administracao-financeira/91621/ Acesso em: out. 2018.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação. 4. ed. LTC: Rio de Janeiro,1999.
LAUDON, Kenneth; LAUDON, Jane. Sistemas de informações gerenciais. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
LEMES JR., Antonio Barbosa.; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MONTANA, P. J.; CHARNOV, B. H. Administração. 2ª edição. São Paulo. Editora: Saraiva, 2003.
O´BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. Tradução de Cid Knipel Moreira. São Paulo: Saraiva, 2002.
SALVATIERRA, Antonino. Planejamento e Controle da Produção: Controle de Estoque; Sistemática de Controle de Estoque; Introdução a Logística e Cadeias de Suprimentos. Caderno de Atividades. Anhanguera Publicações: Valinhos, 2014.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
ANHANGUERA EDUCACIONAL
nome dA UNIDADE
DAVID PAIXÃO PENHA - RA 4215754886 
LUIS LEITE DE ASSUNÇÃO JUNIOR – RA 4021681012
MARIA LUZINETE COSTA DA SILVA - RA 4169296909
RICARDO RODRIGUES DE AZEVEDO - RA 4115153749
MARIA DE JESUS ALVES DA SILVA - 4215755189
Desafio Profissional - apresentado à Anhanguera Educacional, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Administração financeira e orçamentária,Administração da produção e operações, Administração de recursos humanos, Planejamento e controle de produção e Sistemas de informações gerenciais.
Tutor (a) à distância: Nerilia Santos Pires
São Luis
2018

Continue navegando