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Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) Doença Polimórfica da Pele e Mucosas A.E.:- Leishmania (Viannia) braziliensis - Leishmania (Viannia) guyanensis - Leishmania (Leishmania) amazonensis -Lieshmania lainsoni -Leishmania shawi -Leishmania naiffi -Protozoários flagelados: Subfilo Mastigophora Família Trypanosomatidae -Vetor:- Lutzomyia (Diptera:Psychodidae) Flebotomíneos -H.V.: Primatas, Roedores, Edentados, Marsupiais, Carnívoros e Eqüinos. * * * LTA - Ciclo Biológico * * * Ciclo Biológico * * * LTA Amastígotas no macrófago * * * LTA Promastígotas * * * LTA - Transmissão - Picada da ♀ do Lutzomyia. * * * LTA - Patogenia Leishmania: Quadro imunoinflamatório; Comprometimento do Sistema Monocítico Fagocitário; Nódulo dérmico na porta de entrada. Nódulo: Regredir e curar em poucos dias; Estacionar por semanas; Evoluir rapidamente para úlceras ou metástases. Obs.: Fatores imunológicos, genéticos e espécie da Leishmania. * * * Leishmaniose cutânea - Patogenia Nódulo dérmico (“histiocitoma”): -Hiperplasia histiocitária (macrófagos) local→ multiplicação de amastígotas; -Edema com infiltrado celular (linfócitos e plas- mócitos) → tipo tuberculóide; -Hiperplasia e hipoplasia do epitélio; -Necrose → lesão-ulcerocrostosa com bordas sa- lientes e fundo seropurulento com poucos mm Ø até úlcera leishmaniótica típica → > amastígotas. * * * LTA - Patogenia Úlcera Leishmaniótica Típica * * * LTA - Patogenia Leishmaniose Cutânea (LC) :“Úlcera de Bauru”ou“Ferida Brava”. -Leishmania (Viannia) braziliensis: Lesões de mm a grandes dimensões →“Cratera de lua” Todo território nacional. Ex.: MG → 84% lesão única. -Leishmania (Viannia) guyanensis: Lesões de mm a grandes dimensões →“Cratera de lua” AM e PA → ambientes florestais primitivos. -Leishmania (Leishmania) amazonensis Pouco freqüente → espécie do Lutzomyia → hábito no- turno e não-antropofílico. * * * LTA - Patogenia * * * Leishmaniose Cutaneomucosa - PATOGENIA “Espundia”, “Nariz de Tapir” -Leishmania (Viannia) braziliensis: > freqüência; -Leishmania (Viannia) guyanensis: < freqüência. Lesões primárias em forma de úlceras; Lesões secundárias metastáticas nas mucosas e car- tilagens muitas vezes mutilantes no nariz, faringe, boca e laringe. Lesão inicial se expande → mau cheiro, dificuldade respiratória e de alimentação. Emagrecimento, enfraque- cimento, complicações respiratórias, infecções secundá- rias → óbito. * * * LTA - Patogenia LCM * * * Leishmaniose Tegumentar Americana (L.T.A.) * * * Leishmaniose Tegumentar Americana (L.T.A.) Leishmaniose cutâneo-mucosa * * * LTA - Patogenia LCM- Antes e Após Tratamento * * * LTA - Patogenia Leishmaniose Cutânea Difusa (LCD) -Leishmania (Leishmania) amazonensis Confundida com lepra; Disseminada ou difusa com metástases não-ulceradas por todo o corpo → Nódulos. * * * LTA - Patogenia LC e LCD * * * LTA Distribuição * * * Profilaxia Distribuição geográfica Eliminação do vetor Uso de mosquiteiros Vacinação (imunoprofilaxia) vacina composta de promastigotas mortas de 5 diferentes espécies de Leishmania, por via intramuscular em humanos. * * * LTA - Tratamento -Antimoniais: Glucantime (antimoniato de meglumine) → IM profunda 20 dias ou local da úlcera ou IV; Pentostan(estibogluconato de sódio) → idem. Obs.: Contra-indicados cardiopatias, idosos e grávidas. -Antibióticos: Anfotericina B e rifampicina. Obs.: L. (V) braziliensis ineficaz e supervisão médica. -Imunoterapia: Leishvacin® e Glucantime → tratamento e efeitos colate- rais reduzidos.
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