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ORIENTAÇÕES PARA TRABALHO EM GRUPO I de Psicologia Jurídica II
Da formação dos grupos e dada de apresentação:
Os grupos devem conter entre 5 e 6 integrantes. Cada tema já possui a data de apresentação pré-definida. Dessa forma ao optar por um tema, automaticamente, já é possível saber a data de sua apresentação.
Do estudo:
Após selecionado o tema, realizar um estudo do mesmo em fontes cientificas como livros e artigos ligados ao tema. Lembro que a utilização dados sem a mínima comprovação de veracidade das informações acarretara em impacto sobre a avaliação do trabalho.
Produções/resultados:
Como resultado do estudo, os alunos deverão produzir:
- Uma apresentação, a ser realizada dentro de sala de aula em data previamente agendada (ver item 6)
- Uma produção textual sobre o tema.
Da apresentação:
	A apresentação, deverá ser feita de forma clara e direta, voltada para apresentação do resultado do estudo realizado sobre o tema. Será importante que o grupo apresente uma linha de raciocínio sobre o tema e evite ir e voltar em pontos já apresentados, bem como falas contraditórias sobre o tema abordado. 
Poderão ser utilizados recursos áudio visuais, como slides, vídeos e músicas. Entretanto estes não podem tomar um tempo maior do que a fala dos alunos. Esses recursos devem ser utilizados como suporte para a apresentação e não como a apresentação do grupo (caso este material não tenha sido produzido pelo grupo).
	Cada grupo terá 20 minutos para a apresentação do trabalho.
Da produção textual:
	A partir da busca bibliográfica os integrantes do grupo deverão realizar a produção textual do trabalho. Essa parte deverá seguir o modelo apresentado no tópico 6 desse documento.
	Os resultados também devem ser apresentados de forma clara e sucinta, seguindo uma estruturação do texto que evite o ir e voltar sobre os pontos tratados no estudo. É importante que nessa parte do trabalho o grupo tome como base para construção somente as referências encontradas na busca bibliografia. Não cabe nesse momento o espaço para o relado de percepções ou ideias pessoais dos integrantes. Toda produção textual deve ser referenciada utilizando as normas da ABNT.
Na conclusão fica aberta a possibilidade para expressão dos componentes do grupo. Ela deve ser breve e manter ligação com os resultados coletados/produzidos na pesquisa. Nesse momento o grupo pode tratar, por exemplo, sobre a percepção dos integrantes após o final da investigação; quais ideias acreditam que não foram abordadas pelos autores estudados; pontos a serem aprofundados em outros estudos; facilitadores e dificuldatores na realização da pesquisa; e críticas gerais.
As referências devem ser apresentadas seguindo as regras de normatização da ABNT.
A produção textual deve ser entregue no dia da apresentação realizada em sala de aula. Vale lembrar que será conferido peso maior, no que se refere a pontuação, a produção textual do trabalho.
Métrica do trabalho
Tamanho mínimo de 2 páginas. Tamanho máximo de 6 páginas. Mínimo de 3 referências e máximo de referências não definido.
Modelo
	Data:
	
	Semestre:
	2018/1
	Período:
	8º
	Turma:
	U
	Curso:
	Psicologia
	 Valor da Avaliação:
	20
	Disciplina:
	PSI-309 – PSICOLOGIA JURÍDICA II
	Professor:
	Bruno Feital
	Alunos(as):
	Carolina Navarro de Assis
	 Nota:
	
	
	Cecília Segheto
	
	
	
	Larissa Oliveira
	
	
	
	Laura Castro
	
	
	
	Ruan Bambino
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão Bibliográfica sobre o Tema: Apresentação:
( ) Adolescentes em conflito com a Lei 
(X ) O louco infrator 
( ) Violência Doméstica 
	 Apresentação:
( ) Casos de Abusos contra crianças 
( ) Criminalização e guerra as Drogas. 
( ) Psicopatias e Psicologia Jurídica 
	Título: 
	Resumo:
Nesse artigo abordamos o tema louco infrator através de uma pesquisa bibliográfica desde os primórdios do termo, quais foram as transformações passadas até a atualidade. Utilizamos alguns pensamentos de Foucalt, Otoni e demais pesquisadores para entender os processos de controles de corpos e o papel do louco infrator. Além dessas questões abordamos a relação direito e psiquiatria na docialização dos corpos e no processo de morte simbólica do indivíduo fora da normalidade.
Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo Geral realizar uma pesquisa bibliográfica sobre o tema “louco infrator” passando por todo o processo de internação compulsória aos dias atuais.
	Método: Trata-se de uma pesquisa básica que utilizou as bases de dados Scielo, BVS psi e Pepsic entre os dias sete de novembro de 2018 e dia vinte e um de novembro de 2018 utilizando os descritores “louco infrator e manicômios judiciários”. Foram encontrados 9 artigos, sendo que dois deles se repetiam nas bases de dados e aproveitado 5 deles. Foi utilizado como critério de exclusão os artigos encontrados de direito ou que eram voltados mais para psiquiatria. Além dos artigos, foi utilizado o livro A custódia e o tratamento psiquiátrico no Brasil: Censo 2011, da autora Débora Diniz e a Dissertação de Fernanda Otoni por título Genealogia do Conceito de Periculosidade. 
	Resultados/ discussão:
 Sabe-se que após o século XVII novas formas de poder e controle da vida surgiram em dois polos, o poder disciplinar dos corpos em um polo e o poder sobre o corpo-espécie. Essas ferramentas de controle não apenas geriam os corpos como a própria vida, o que Foucalt chamou de bio-poder (FOUCAULT, 1999, p. 131 apud OTONI, 2011). A partir disso, Foucalt faz uma dura crítica ao fato de se aprisionar indivíduos denominados de louco infrator como poder disciplinar, indo além disso, com o fato de vidas escolhidas para serem de forma simbólica mortas de seu convívio social, familiar, de seus direitos de cidadãos, para beneficiar os demais cidadãos que estão dentro da linha da normalidade, deixando-os seguros através do poder disciplinar, além de garantir um corpo social saudável, bio-poder. Foucalt afirma "A morte do outro não é simplesmente a minha vida, na medida em que seria minha segurança pessoal; a morte do outro, a morte da raça ruim, da raça inferior (ou do degenerado, ou do anormal), é o que vai deixar a vida em geral mais sadia; mais sadia e mais pura" (FOUCAULT, 1997, p. 305 apud EMERIM and Souza).
 A privação da liberdade surgiu em 1764 com o código penal lançado por Becarria (2002 apud OTONI), com o objetivo de promover reflexões e promover um reajuste moral nos indivíduos, vale ressaltar que nesse período a loucura ainda não era inimputável para crimes graves, somente em 1810 o “pensamento pineliano alcança o código na forma do artigo 64, afirmando que a demência anula o crime” (OTONI, 2011).
Para iniciar a pesquisa sobre o louco infrator faz-se necessário a busca do termo de periculosidade e de como isso afeta e define a vida do louco. Otoni em sua dissertação cita Foucalt para entender os movimentos que ocorreram para que se chegasse a esse conceito, onde no século XIX o controle dos corpos surgia e junto com ele, áreas que realizassem essa tarefa. Nesse período a psiquiatria surge para aplicar seu saber da medicina como ferramenta de higienização pública e o direito que analisava agora não somente o ato infracional e a pena, como também a natureza do crime. Com isso, para Foucalt, foi criado a monomania homicida pela psiquiatria, o crime louco, dando início a percepção do indivíduo criminoso. Foucalt ainda afirma que foi essa relação da psiquiatria e do direito, mesmo que com finalidades diferentes, deu início ao conceito de periculosidade (FOUCALT, 2004 apud OTONI, 2011).
No Brasil até 1890, os loucos infratores, chamados também de louco criminoso, eram entregues a família ou internados em hospícios públicos, até o decreto de 1903 onde todo estado ficaria responsável por construir uma instituição do gênero e enquanto nãofossem construídos, seria criado uma ala especial para os inimputáveis em asilos comuns. ((Dec.1132 de 22/12/1903 apud OTONI, 2011).
Diante disso foi construída uma ala no Hospício Nacional de Alienados, na cidade do Rio de Janeiro tendo como responsável Heitor Pereira Carrilho, que foi batizada de Seção Lombroso em homenagem ao psiquiatra e antropólogo criminal italiano César Lombroso. Apesar dessas mudanças, somente após quase vinte anos é que seria construído uma instituição própria do gênero, o Manicômio Judiciário do Rio de Janeiro, como a primeira instituição no Brasil. Sua direção foi entregue ao chefe da Seção Lombroso, Heitor Carrilho, que também foi homenageado na década de 50 tendo seu nome na Instituição, que passaria a se chamar Manicômio Judiciário Heitor Carrilho e que após esse período, por volta de 1986, com as reformas da legislação penal a nomenclatura mudaria para Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Heitor Carrilho. 
Atualmente apesar da mudança do nome, são essas instituições que recebem os criminosos inimputáveis no Brasil. Luis Carrara afirma que “os manicômios judiciários são instituições complexas, que conseguem articular, de um lado, duas das realidades mais deprimentes das sociedades modernas - o asilo de alienados e a prisão - e, de outro, dois dos fantasmas mais trágicos que "perseguem" a todos: o criminoso e o louco” (2010).
Após a década de 90 com a Reforma Psiquiátrica, tornaram-se políticas públicas a redução de leitos e o processo de desinstitucionalização de pessoas e com a assinatura da Lei nº 10.216 que “assegurava proteção e direitos das pessoas acometidas de transtorno mental” (BRASIL, 2001) vem sendo promovidos novas programas como Volta para casa, por meio da assinatura da Lei Federal 10.708 (2003) promovida pelo ex presidente Luís Inácio com o objetivo de reinserção social, o Auxílio-Reabilitação psicossocial e os CAPS – Centro de Atenção Psicossocial, que são unidades da rede de Atenção Psicossocial e realiza acolhimentos para pessoas com sofrimento ou transtorno mental (FREITAS, SOUZA, 2013). 
Segundo Diniz, no censo de 2011, haviam 26 ECTPs (Estabelecimentos de Custódia e Tratamento Psiquiátrico) no país onde 3.989 pessoas viviam. Em sua obra A CUSTÓDIA E O TRATAMENTO PSIQUIÁTRICO NO BRASIL: CENSO 2011, a autora aborda os perfis das pessoas que habitavam esses estabelecimentos, onde a maioria dos internos eram homens, porcentagem de 7% de mulheres num total de 3.989 pessoas e que 25% (741) dos indivíduos não deveriam estar internados. (DINIZ, 2013)
A autora ainda afirma:
 É possível supor que a ausência de tratamento de saúde, o abandono de redes sociais de cuidado e proteção, a carência de políticas sociais eficazes para essa população possam ser fatores desencadeantes do ato infracional. O que descobrimos, no entanto, é que essa é uma população majoritariamente masculina, negra, de baixa escolaridade e com periférica inserção no mundo do trabalho, que em geral cometeu infração penal contra uma pessoa de sua rede familiar ou doméstica” (2013) 
Da mesma que o sistema define um lugar para o indivíduo louco infrator habitar, ele cala e desqualifica sua voz, desqualifica sua fala e, por conseguinte, seu testemunho. Emerim e Souza levantam esse questionamento sobre dois tipos de testemunhos no âmbito judicial: "de dentro" – superstes - ou "de fora" - testis - (2013), onde o louco infrator se encaixa no superstes, porém “abre-se mão da crença de que a experiência e o testemunho dela carreguem consigo a verdade, há uma busca por legitimidade na autoridade da experiência" (SCOTT, 1999, p. 24 apud Emerim and Souza, 2013).
Para enriquecimento, utilizaremos aqui o trecho citado por Emerim e Souza (2016) de um paciente de HCTP:
 
 João, considerado incapaz de entender seu ato ilícito, sabe que matar alguém da família "não tem perdão" em nossa sociedade: João tirou a vida do pai há duas décadas:
 Na época eu usava muita droga, cocaína... bebia muito... envolvido com traficante. Gente que mexe com tráfico de droga. Aí eu comecei... muita bebida de álcool, cocaína direto... aí chegou uma época, eu surtei, né? fiquei surtado. sensação de perseguição. e meu pai era [profissão do pai]... dentro de mim apareceu uma realidade assim de que o meu pai era corrupto e fazia parte da máfia e tava mandando me assassinar. aí um período eu comecei a discutir com ele, a debater isso, tal. daí um dia ele perdeu a paciência e veio me agredir. aí eu agredi ele e tirei a vida dele.
 João é considerado no HCTP "uma pessoa calma, um cara legal". Tanto que não o deixam ficar em um cubículo, onde costumam ficar "os que dão mais trabalho", como se dá bem com os outros, deve ficar em uma enfermaria (cela coletiva). Ainda assim, João, o "gente boa", é seguidamente chamado, dentro do HCTP, pelo nome do objeto que utilizou para matar seu pai. O mesmo "apelido" aparece no prontuário dele. Pode-se supor que o tenha acompanhado nas últimas duas décadas. Alcunha perversa que o marca, o expõe permanentemente e o reduz a um só ato. Passados vinte anos, João, considerado "o cara gente boa" do HCTP, segue sendo sempre aquele que matou o pai. Reedita-se o ato de João - o assassinato do pai - a cada vez que o chamam pela "arma do crime". (EMERIM and SOUZA, 2016)
Além de todos esses dados, algo chama atenção, alguns pacientes inimputáveis que vivem nos HTCPs, superam a pena máxima no Brasil de 30 anos para os imputáveis, (BRASIL, 2005) ocasionando no abandono perpétuo. No senso de Diniz (2011, p.13), foram encontrados dezoito indivíduos internados há mais de 30 anos, se encaixando no abandono perpétuo. Outro dado relevante são os locais dos crimes cometidos pelo louco infrator, 49% do total são realizados na família, seja por ser o maior contato do louco, ou ser de maior risco para o mesmo. Além disso algo chama atenção, as mulheres são a maioria enquanto ao ato de homicídio e suas maiores vítimas são os filhos, 24% no total. A casa torna-se então o principal espaço para os atos infracionais graves, sendo um empecilho para atuação do Estado, onde políticas de assistência social e saúde mental responsabilizam a família pelo resultado efetivo da internação do sujeito, no entanto, responsabilidade essa deve ser dada ao Estado afim de garantir os direitos do cidadão louco infrator. (2011, p.16). Vale ressaltar que a Itália a partir do dia 31 de março de 2015 aboliu todos os Hospitais 
Psiquiátricos Judiciários (HPJ) dando um passo a frente e incentivando demais países que desejam se afirmar com “estado de direito” para todos (CFP, 2016).
	Conclusão:
Muito pouco se sabe ou foi encontrado sobre essa população invisível aos olhos dos demais. Diante dos dados encontrados, conclui-se que o controle e docialização dos corpos permanecem mesmo após os decretos da Lei 10.216 que assegura direito e proteção a pessoa portadora de transtorno ou sofrimento mental, e ficam os questionamentos: que tipo de segurança e direitos essas pessoas têm recebido? Até onde essa marca segue-os durante sua vida? Quem realmente se beneficia com os HTCPs? Torna-se necessário um espaço de cidadania e voz para o louco infrator, um acompanhamento de rede de profissionais realmente digno com direitos como qualquer outro cidadão. Assim como a Itália o que falta para podermos realmente ser um país de direitos para todos? A utopia de um país sem manicômios, sem controle institucional para o louco infrator é possível, resta a saber até que ponto a sociedade e o Estado realmente quer isso.
	Referências:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA. Hospitais de custódia no Brasil: Avaliação e Propostas. Disponível em: http://www.abpbrasil.org.br/comunicado/arquivo/comunicado-104/MANUAL_FORENSE-18_10_Joao_2.pdf.
BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas, trad. A. Carlos Campanha, São Paulo: J. Bushatsky, 1978. Disponível em< http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/eb000015.pdf> Acesso em: 21 nov. 2018
CARRARA, Sérgio Luis. A História Esquecida: os Manicômios Judiciários no Brasil. Rev. bras. crescimento desenvolv. hum., São Paulo , v. 20, n. 1, p. 16-29, abr. 2010 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12822010000100004&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 21 nov. 2018.
DE BARROS-BRISSET, Fernanda Otoni. Genealogia do conceito de periculosidade. Responsabilidades, Belo Horizonte, v. 1, n. 1, p. 37-52, mar./ago. 2011. Disponível em < http://www8.tjmg.jus.br/presidencia/programanovosrumos/pai_pj/revista/edicao_01_1/02-GENEALOGIA%20DO%20CONCEITO%20DE%20PERICULOSIDADE.pdf>. Acesso em 21 nov. 2018.
DINIZ, Debora. A custódia e o tratamento psiquiátrico no Brasil: censo 2011. Letras Livres; Editora da UnB, 2013. Disponível em < http://newpsi.bvs-psi.org.br/ebooks2010/pt/Acervo_files/custodia_tratamento_psiquiatrico_no_brasil_censo2011.pdf>
EMERIM, Marcele de Freitas; SOUZA, Mériti de. O (im)possível e necessário testemunho do louco infrator. Estud. pesqui. psicol., Rio de Janeiro , v. 13, n. 1, p. 139-151, abr. 2013 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812013000100009&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 21 nov. 2018.
EMERIM, Marcele de Freitas; SOUZA, Mériti de. "NINGUÉM ESQUECE UMA COISA DESSAS": PROBLEMATIZAÇÕES SOBRE PARRICÍDIO E HOSPITAIS DE CUSTÓDIA. Psicol. Soc., Belo Horizonte , v. 28, n. 1, p. 171-180, abr. 2016 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822016000100171&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 21 nov. 2018. http://dx.doi.org/10.1590/1807-03102015v28n1p171.
VENTURINI, Ernesto; OLIVERIA, Rodrigo Torres; MATTOS, Virgílio de. O louco infrator e o estigma de periculosidade. Brasília: CFP, 2016.

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