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ANATOMIA HUMANA GERAL – Monitoria 
 
Monitora Bárbara Paloma Almeida Alecrim – Odontologia 
 
Glândula Tireoide 
A glândula tireoide se situa profunda 
aos músculos esternotireóideo e 
esterno-hioideo, no nivela das 
vértebras C5 até C7 ou T1. É uma 
glândula de secreção interna que 
produz os hormônios T3 e T4. Tem a 
forma de U ou H e consiste em dois 
lobos (direito e esquerdo), Antero-
laterais à laringe e traqueia. Cada lobo 
é formado por lobus, que são 
compostos por lóbulos e esses últimos 
formados por folículos 
(aproximadamente 20). O istmo une os 
lobos na frente da traqueia, 
normalmente anterior ao 2° e 3° anéis 
da traqueia. Ela é revestida por uma 
fina capsula fibrosa. Algumas pessoas 
podem apresentar em suas glândulas 
tireoide um lobo piramidal. Este lobo se 
estende a partir do istmo da tireoide, 
normalmente à esquerda do plano 
mediano. O lobo piramidal se 
desenvolve a partir de resquícios do 
ducto tireoglosso. 
A tireoide apresenta um peso entre 20 
e 30 g e durante a gravidez e 
menstruação fica mais congesta 
(aumentando assim de peso). 
Função 
 Aumentar a oxidação celular; 
 Importante para atingir a idade 
adulta; 
 Regula o metabolismo proteico 
e eletrolítico; 
 Regula o metabolismo de 
glicídios; 
 Importante na formação dos 
ossos; 
 Regula o SNC (Controla a 
irritabilidade) 
 Aumenta a frequência cardíaca. 
Vasos da Glândula Tireoide 
Artérias: a glândula tireoide é altamente 
vascularizada e é suprida pelas artérias 
tireoideas superiores (direita e 
esquerda) e inferiores (direita e 
esquerda). A artéria tireoidiana superior 
nasce da carótida externa e a inferior é 
o maior ramo do tronco tireocervical, 
originado da subclávia. 
Veias: geralmente três pares de veias 
tireoideas drenam o plexo venoso da 
glândula em sua face anterior. As veias 
tireoideas superiores (direita e 
esquerda) drenam os polos superiores 
da glândula tireoide, as tireoideas 
médias (direita e esquerda) drenam os 
lobos médios e as veias tireoideas 
inferiores (direita e esquerda) drenam 
os polos inferiores. As veias tireoideas 
superior e inferior drenam para as veias 
jugulares internas. 
Drenagem linfática: se dá pelos 
linfonodos cervicais profundos e 
paratraqueais principalmente. 
Feedback 
Retroalimentação, onde a hipófise por 
meio do TSH estimula a glândula 
tireoide a secretar o hormônio T4, 
quando a concentração de T4 na 
corrente sanguínea aumenta ele 
causara uma inibição da secreção de 
TSH pela hipófise que 
consequentemente resultara numa 
queda na produção de T4 e por 
seguinte a diminuição na concentração 
dele na corrente sanguínea o que 
estimulara a hipófise a iniciar 
novamente o processo. 
Hipertireoidismo: disfunção da tireoide 
que leva a uma produção em excesso 
de hormônio. Os sinais e sintomas 
mais comuns são: Agitação, insônia, 
taquicardia, emagrecimento, diarreia e 
tremor. 
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 ANATOMIA HUMANA GERAL – Monitoria 
 
Monitora Bárbara Paloma Almeida Alecrim – Odontologia 
 
Hipotireoidismo: disfunção da tireoide 
que leva a uma baixa produção de 
hormônio, os sinais e sintomas mais 
comuns são: sonolência, lentidão, 
propensão ao ganho de peso, preguiça 
etc., o hipotireoidismo infantil é uma 
doença grave que se não tratada pode 
levar a criança a apresentar o 
cretinismo. Os sinais e sintomas mais 
comuns do hipotireoidismo infantil são: 
macroglossia, lentidão, língua presa, a 
criança fica com a boca aberta sempre 
etc. 
O teste do pezinho é um exame feito 
no recém nascido de 7 a 8 dias, que 
possibilita a identificação de 
hipotireoidismo infantil, anemia 
falciforme, fenilcetonuria e 
mucovicidose (insuficiência respiratória 
a pancreática) 
3º Hormônio: Calcitonina: regula o 
metabolismo do cálcio. 
Glândulas Paratireoides 
São pequenas, ovoides, situadas 
externas a capsula fibrosa da glândula 
tireoide na metade medial da face 
posterior de cada lobo da glândula 
tireoide. Geralmente a maioria das 
pessoas possuiu 4 glândulas, mas é 
possível ter mais do que 4 
paratireoides. A paratireoide produz 
Paratormônio, auxilia na regulação do 
metabolismo de Ca e P, pois o 
hormônio por ela produzido é 
responsável pela retirada destes 
elementos da matriz óssea lançando os 
no sangue. 
 
 
 
 
 
Sistema Reprodutor 
Masculino 
Os órgãos genitais masculinos internos 
incluem os testículos, epidídimos, 
ductos deferentes, glândulas seminais, 
ductos ejaculatórios, próstata e 
glândulas bulbouretrais. 
Testículos 
Os testículos são órgãos do sistemas 
reprodutor masculino. Produzem os 
gametas e o hormônio testosterona. 
Estão localizados dentro da bolsa 
escrotal que fica na região anterior do 
períneo. Os testículos são cobertos 
com uma única túnica fibrosa 
resistente, a túnica albugínea. Eles 
produzem espermatozoides e 
hormônios, principalmente 
testosterona, evidenciando sua dupla 
função. Os espermatozoides são 
formados nos longos túbulos 
seminíferos. 
A face cada testículo é coberta pela 
lâmina visceral da túnica vaginal, 
exceto na região onde o testículo se 
fixa ao epidídimo e ao funículo 
espermático. Na região do testículo que 
se fixa ao epidídimo é formada pelos 
canais ou canalículos eferentes. A 
lâmina visceral da túnica vaginal está 
intimamente aplicada ao testículo, 
epidídimo e parte inferior do ducto 
deferente. 
Eles pesão cerca de 30g cada, 
possuem duas faces (lateral e medial), 
duas bordas (lisa e rugosa) e duas 
extremidades (inferior e superior). São 
irrigados pelas artérias testiculares e 
sua drenagem venosa e feita através 
do plexo pampiniforme. A drenagem 
linfática é através dos linfonodos 
lombares e a inervação pelo plexo 
testicular. O testículo esquerdo 
geralmente é mais baixo que o direito 
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 ANATOMIA HUMANA GERAL – Monitoria 
 
Monitora Bárbara Paloma Almeida Alecrim – Odontologia 
 
por razões hidrostáticas. A 
azoospermia é a ausência na produção 
dos espermatozoides. 
Epidídimo 
O epidídimo é formado por 
circunvoluções diminutas do ducto do 
epidídimo, tão firmemente 
compactadas que parecem sólidas. O 
epidídimo situa-se na face posterior do 
testículo. É o local onde os 
espermatozoides produzidos pelos 
testículos são armazenados. Os 
canalículos, canais ou ductos eferentes 
transportam os espermatozoides da 
retis tetis para o epidídimo. 
O epidídimo consiste em: 
 Cabeça: a parte expandida 
superior que é composta por 
lóbulos formados por 
extremidades espiraladas de 12 
a 14 ductos eferentes; 
 Corpo: ducto do epidídimo 
convoluto; 
 Cauda: é continua com o ducto 
deferente. 
Apresentam um comprimento com 
cerca de 6m e sua irrigação e 
drenagens linfática e venosa são as 
mesmas do testículo. Sua inervação se 
dá pelo plexo Hipogástrico inferior. 
 
Ducto Deferente 
O ducto deferente é a continuação do 
ducto do epidídimo.Inicia se na cauda 
do epidídimo e sobe o funículo 
espermático. É responsável pelo 
transporte dos espermatozoides do 
epidídimo ate o canal ejaculatório. 
Posteriormente a bexiga urinaria o 
ducto deferente se alarga para formar a 
ampola do ducto deferente, que logo 
depois se estreita e une-se ao ducto da 
glândula seminal. 
Seu suprimento arterial provem a 
artéria do ducto deferente, que provem 
da artéria vesical inferior e anastomosa 
com a artéria testicular atrás do 
testículo. A drenagem venosa e 
linfática é feita pela veia do ducto 
deferente e a linfática é feita pelos 
linfonodos ilíacos externos. É no ducto 
deferente que se realiza a vasectomia 
ou defenrectomia, onde o ducto 
deferente é excisado ou ligado. A 
reversão é bem sucedida em 
pacientem com menos de 30 anos de 
idade e antes de 7 anos de pós-
operação. 
Glândulas Seminais ou vesículas 
seminais 
É uma estrutura alongada 
(aproximadamente 5 cm de 
comprimento) que se situa entre o 
fundo da bexiga urinaria e reto. Estão 
situadas obliquamente acima da 
próstata, não armazenam 
espermatozoides. Elas secretam um 
liquido alcalino espesso que se mistura 
com os espermatozoides quando 
entram no ducto ejaculatório e na 
uretra. Possuem uma estrutura 
saxiforme. 
Seu suprimento arterial provem da 
artéria vesical inferior e retal media. 
Sua drenagem venosa e linfática são 
feitas pelas veias com os mesmo 
nomes das artérias que a irrigam e 
pelos linfonodos ilíacos internos. 
Ducto Ejaculatório 
É formado pela união do ducto 
deferente e do ducto seminal. É muito 
curto com cerca de 2 a 3 cm e desagua 
no interior da próstata, na uretra 
prostática. 
 ANATOMIA HUMANA GERAL – Monitoria 
 
Monitora Bárbara Paloma Almeida Alecrim – Odontologia 
 
Funículo Espermático 
O funículo espermático suspende o 
testículo no escroto e contém 
estruturas que correm para o testículo 
e a partir dele. O funículo espermático 
é constituído pelas seguintes 
estruturas: 
 Ducto deferente; 
 Artéria e veia do ducto 
deferente; 
 Artéria testicular; 
 Plexo pampiniforme; 
 Vasos linfáticos; 
 Artéria cremastérica; 
 Ramo genital do nervo gênito 
femoral; 
 Remanescentes do processo 
vaginal do peritônio. 
Próstata 
A próstata (com aproximadamente 3 
cm de comprimento) é a maior glândula 
acessória do sistema genital masculino. 
A parte glandular compreende 
aproximadamente dois terços da 
próstata o outro terço é fibromuscular. 
A próstata solida é do tamanho de uma 
noz, envolvendo a parte prostática da 
uretra. O liquido prostático é leitoso, 
fino, constitui 20% do volume do 
sêmen. 
Ela esta localizada no assoalho da 
pelve abaixo da bexiga e atrás do 
púbis. Pesa cerca de 20 g.. Os exames 
de diagnostico de doenças da próstata 
são: 
 Ultrassom; 
 Toque Retal; 
 PSA; 
 Biopsia. 
Glândulas Bulbo Uretrais 
As duas glândulas bulbouretrais, do 
tamanho de uma ervilha, situam-se 
póstero-laterais à parte membranácea 
da uretra. Os ductos das glândulas 
bulbouretrais passam através da fáscia 
inferior do esfíncter da uretra com a 
uretra e se abrem através de diminutas 
aberturas na porção proximal da parte 
esponjosa da uretra no bulbo do pênis. 
Sua secreção é semelhante ao muco, 
entra uretra durante a excitação sexual. 
Escroto 
O escroto é um saco cutâneo que 
consiste em duas camadas: pele 
acentuadamente pigmentada e a túnica 
dartos intimamente relacionada, uma 
lâmina de fibras musculares lisas 
responsáveis pela aparência rugosa do 
escroto. A leve contração do dartos 
ajuda na regulação da perda de calos 
através da sua pele. 
O escroto é dividido internamente pelo 
septo do escroto em compartimentos 
direito e esquerdo externamente pela 
rafe do escroto. E apresenta as 
seguintes camadas: 
 Pele; 
 Dartos; 
 Tecido conjuntivo subcutâneo; 
 Fáscia espermática externa; 
 Fáscia cremastérica; 
 Fáscia espermática interna; 
 Túnica vaginal: folhetos parietal 
(externo) e visceral (interno). 
Seu suprimento arterial provem das 
artérias pudendas externas. As veias 
são as pudendas externas e a 
drenagem linfática pelos linfonodos 
inguinais superficiais. 
Pênis 
O pênis é o órgão copulatório 
masculino e a saída comum para urina 
e sêmen. O pênis consiste em uma 
raiz, corpo e glande. Ele é composto de 
corpos cilíndricos de tecido erétil 
 ANATOMIA HUMANA GERAL – Monitoria 
 
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cavernoso (o corpo cavernoso e o 
esponjoso) que são envolvidos por uma 
capsula fibrosa, a túnica albugínea. 
O corpo esponjoso contém a parte 
esponjosa da uretra. Os dois corpos 
cavernosos são fundidos um com o 
outro no plano mediano, exceto 
posteriormente, onde se separam para 
formar os ramos do pênis (ramo direito 
e esquerdo). 
A raiz do pênis, a parte fixa, é 
composta dos ramos, bolbo e dos 
músculos isquiacavenoso e 
bulboesponjoso. Os ramos e o bulbo do 
pênis contêm massas de tecido erétil. 
O corpo do pênis é a parte livre que é 
perpendicular na condição flácida. 
Exceto por umas poucas fibras 
musculares próximas a raiz do pênis 
que envolvem os ramos, o corpo do 
pênis não possui músculos. O pênis é 
composto de pele fina, tecido 
conectivo, sangue e vasos linfáticos, 
fáscia, corpos cavernosos e corpo 
esponjoso. Distalmente o corpo 
esponjoso expande-se para formar a 
glande do pênis, cônica, que forma a 
cabeça do pênis. A margem da glande 
projeta-se além das extremidades dos 
corpos cavernosos para formar a coroa 
da glande. A coroa projeta-se sobre 
uma constrição sulcada obliquamente, 
o colo da glande ou sulco bálano 
prepucial, que separa a glande do 
corpo do pênis. A abertura em forma de 
fenda da parte esponjosa da uretra, o 
óstio externo da uretra, esta próximo da 
ponta da glande. 
A pele do pênis é fina, escura e 
conectada à túnica albugínea por 
tecido conectivo frouxo. No colo da 
glande, a pele e a fáscia do pênis são 
prolongadas como uma lâmina dupla 
de pele, o prepúcio, que cobre a glande 
em uma extensão variável. O frênulo 
do prepúcio é uma prega mediana que 
passa da lâmina profunda do prepúcio 
para a face uretral da glande. 
O ligamento suspensor do pênis é uma 
condensação da fáscia do pênis que se 
origina da ace anterior da sínfise 
púbica. O ligamento passa 
interiormente e divide-se para formar 
uma alça que é fixada à fáscia do pênis 
na junção de sua raiz e do corpo. O 
ligamento fundiforme do pênis é uma 
faixa de fibras elásticas de tecido 
subcutâneo que se estende da linha 
alba acima da sínfise púbica e divide-
se em torno do pênis antes de se fixar 
na fáscia do pênis. 
A estrutura do pênis e formada por: 
 Pele 
 Fáscia superficial do pênis 
 Fáscia profunda do pênis 
 Túnica albugínea dos corpos 
cavernosos 
O pênis é suprido principalmente pelos 
ramos das artérias pudendas internas 
que são: 
 Artérias dorsais: que correm 
entre os corpos cavernosos de 
cada lada da veia dorsal 
profunda do pênis, suprindo o 
tecido fibroso em torno dos 
corpos e a pele do pênis; 
 Artérias profundas: perfuram os 
ramos e correm no interior dos 
corpos cavernosos, suprindo o 
tecido erétil nestas estruturas; 
 Artéria do bulbo do pênis: supre 
a parte posterior do corpo 
esponjoso e a glândula 
bulbouretral. 
O sangue proveniente dos espaços 
cavernosos é drenado pelo plexo 
venoso que se une à veia dorsal 
profunda do pênis na fáscia profunda.E a drenagem linfática para os 
 ANATOMIA HUMANA GERAL – Monitoria 
 
Monitora Bárbara Paloma Almeida Alecrim – Odontologia 
 
linfonodos inguinais superficiais, 
profundos e ilíacos externos. 
Os nervos que inervam o pênis são: 
 N. pudendo; 
 N. perineais; 
 N. ilioinguinal; 
 N. cavernoso do pênis. 
Hipospadia e epispadia 
Hipospadia é uma anomalia congênita 
cum do pênis. Na forma mais simples, 
o óstio externo da uretra esta sobre a 
face ventral da glande do pênis. Já na 
epispadia ocorre o inverso, o óstio 
externo da uretra esta sobre a face 
dorsal da glande do pênis. 
Fimose e Parafimose 
O prepúcio do pênis normalmente é 
elástico o suficiente para ser retraído 
sobre a glande, em alguns homens 
ajusta-se firmemente sobre a glande e 
não pode ser retraído facilmente, o que 
caracteriza a fimose. Como existem 
glândulas sebáceas modificadas no 
prepúcio, as secreções oleosas de 
consistência semelhante a queijo, o 
esmegma, proveniente destas 
glândulas acumulam-se o suco 
prepucial, localizado entre a glande e o 
prepúcio, causando irritação. Em 
algumas pessoas, a retração do 
prepúcio sobre a glande do pênis 
constringe de tal maneira o colo da 
glande que existe interferência com a 
drenagem de sangue e líquido tecidual, 
o que gera a parafimose, assim a 
glande do pênis pode aumentar de tal 
maneira que o prepúcio não pode ser 
puxão sobre ele. Para correção da 
fimose ou para fimose realiza-se a 
prostectomia (medicina) ou circuncisão 
(religiosa). O priapismo e a ereção 
permanente e dolorosa do pênis não 
acompanhada de desejo sexual, suas 
causas mais frequentes são: leucemia, 
anemia falciforme e diopatica. 
Órgãos genitais Femininos 
Os órgãos genitais femininos internos 
incluem a vagina, útero, tubas uterinas 
e ovários. Os externos incluem o monte 
do púbis, os grandes lábios, os 
pequenos lábios, o vestíbulo da vagina, 
o bulbo do vestíbulo, o clitóris e as 
glândulas vestibulares maiores ou de 
Bartholin. 
Órgãos internos 
Ovários 
São glândulas em forma de amêndoa, 
localizadas próximos às paredes 
laterais da pelve, suspensas pelo 
mesovario do ligamento largo. Nas 
mulheres antes da puberdade o ovário 
apresenta uma cor cinza rosada e com 
uma superfície lisa, após a primeira 
menstruação a cor torna-se cinza-
parda e a superfície irregular. 
Apresenta os ligamentos mesovario, 
próprio do ovário e o suspensor que se 
fixa na parede da pelve. 
O suprimento arterial dos ovários é 
feito pelas artérias ováricas. A 
drenagem venosa é feita pelos plexos 
pampiniformes que forma a veia 
ovárica. Os vasos linfáticos são os 
linfonodos lombares. E a inervação 
pelo plexo ovárico. 
Tubas uterinas 
Antigamente chamadas de trompas de 
Falópio, estendem-se lateralmente a 
partir dos cornos do útero e abrem-se 
na cavidade peritoneal próximo aos 
ovários. Apresentam cerca de 10 cm de 
comprimento e são divididas em quatro 
partes de lateral pra medial: 
 ANATOMIA HUMANA GERAL – Monitoria 
 
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 Infundíbulo: à extremidade 
distal em forma de funil que se 
abre na cavidade peritoneal 
através do óstio abdominal: os 
processos digitiformes da 
extremidade fimbriada do 
infundíbulo, as fimbrias, 
espalham-se sobre a face 
medial do ovário: uma grande 
fimbria ovárica esta fixada na 
extremidade tubaria do ovário 
 Ampola: parte, mas larga e 
longa, começa na extremidade 
medial do infundíbulo; os 
ovócitos expelidos dos ovários 
normalmente são fertilizados na 
ampola. 
 Istmo: parte de parede espessa, 
entra no corno do útero. 
 Parte uterina: É o segmento 
intramural curto que atravessa a 
parede do útero e se abre 
através do óstio uterino na 
cavidade o útero. 
Sua estrutura apresenta três camadas: 
mucosa, muscular (circular e 
transversa) e serosa (peritônio). 
O suprimento arterial das tubas provem 
dos ramos tubários das artérias ovárica 
e uterina. A drenagem venosa e feita 
pelas veias ováricas e para o plexo 
venoso uterino. Os vasos linfáticos 
drenam para os linfonodos lombares. E 
a inervação pelo plexo ovárico. 
Útero 
É um órgão muscular oco, piriforme, de 
paredes espessas, situa-se na pelve 
menor normalmente com seu corpo 
alojando-se no topo da bexiga urinaria 
e seu colo entre a bexiga urinaria e o 
reto. A posição dele num adulto, 
normalmente é antevertido, mas sua 
posição varia de acordo com o grau de 
repleção da bexiga e do reto. Suas 
dimensões são em torno de 7,5 cm de 
comprimento, 5 cm de largura e 2,5 cm 
de espessura e pesa cerca de 90 
gramas. Durante a gravidez ele 
aumenta de tamanho para acomodar o 
feto. Esta localizado na cavidade 
pélvica e no diafragma pélvico. 
O útero é dividido em: 
 Corpo: formando os dois terços 
superiores. A parede do corpo 
do útero é formada por três 
laminas o perimétrio (serosa), o 
miométrio (muscular) e o 
endométrio (mucosa). 
 Fundo: a parte arredondada do 
corpo que se situa acima dos 
óstios das tubas uterinas 
 Istmo: região relativamente 
constringida do corpo logo 
acima do colo do útero 
 Colo do útero: a parte inferior 
estreita e cilíndrica que se 
projeta até a parte mais superior 
a vagina. 
É no útero que o embrião e o feto se 
desenvolvem. 
Escavação reto-uterina situa-se entre o 
reto e o útero e separa o útero da 
bexiga urinaria, e também do reto. 
Ligamentos: 
 Ligamento redondo do útero: 
fixa-se ao útero ântero-
inferiormente à junção 
uterotubaria 
 Ligamento largo: é uma lamina 
dupla de peritônio (meso) que 
se estende dos lados do útero 
até as paredes laterais e 
assoalho da pelve. 
 Ligamento transverso do colo: 
estende-se do colo do útero e 
de partes laterais do fórnice da 
vagina até as paredes laterais 
da pelve 
 ANATOMIA HUMANA GERAL – Monitoria 
 
Monitora Bárbara Paloma Almeida Alecrim – Odontologia 
 
 Ligamentos retouterinos: 
passam para cima e 
ligeiramente para trás a partir 
dos lados do colo do útero até o 
meio do sacro. 
O suprimento sanguíneo do útero 
deriva principalmente das artérias 
uterinas. A drenagem venosa e linfática 
é feita pelas veias uterinas e a linfática 
pelos linfonodos ilíacos internos e 
externos e sacrais. A inervação é feita 
pelo plexo uterovaginal. 
Posição uterina: 
Anteversosflexodestropostomóvel 
Vagina 
A vagina, um tubo musculo 
membranáceo (de 7-9 cm de 
comprimento), estende-se do colo do 
útero até o vestíbulo da vagina. A 
extremidade envolve o colo do útero, a 
extremidade inferior passa ântero-
inferiormente através do assoalho da 
pelve para abrir-se no vestíbulo. Ela 
serve como ducto excretor para o 
liquido menstrual; forma a parte inferior 
do canal pélvico (do parto); recebe o 
pênis e o ejaculado durante o ato 
sexual e comunica-se superiormente 
com o canal cervical. 
A vagina normalmente está colapsada, 
de modo que suas paredes anterior e 
posterior estão em contato, exceto na 
sua extremidade superior, onde o colo 
do útero as mantém separadas. 
Situa-se posterior à uretra e bexiga 
urinaria e anterior ao reto, passando 
entre as margens mediais dos 
músculos levantadores do ânus. O 
fórnice da vagina (fornix), o recesso em 
torno do colo do útero, é descrito como 
tendo partes anterior, posterior e 
lateral. A parte posterior é a mais 
profunda e esta intimamente 
relacionada com a escavação 
retrouterina. Apresenta uma estrutura 
mucosa, muscular (lisa) e fibrosa.O suprimento arterial da vagina deriva 
das artérias uterinas, originado assim 
as artérias vaginais que vão suprir as 
partes média e inferior da vagina 
derivam da arterial retal média e da 
artéria pudenda interna. A drenagem 
venosa é feita pelos plexos venosos 
vaginais. Os vasos linfáticos são os 
lombares internos e externos e os 
sacrais. 
A inervação deriva do n. pudendo e do 
plexo uterovaginal. 
Hímen 
É a membrana mucosa que fecha a 
vagina parcialmente. Pode ser anular, 
septado, crescente, cribriforme, 
imperfurado e complacente. As 
carúnculas são pregas de tecido que se 
originam dos resquícios do hímen que 
sofreu retração após a sua ruptura. 
Órgãos genitais externos 
O monte do púbis 
 O monte do púbis é a proeminência 
gordurosa arredondada anterior à 
sínfise púbica, tubérculos púbicos e 
ramos superiores do púbis. 
Lábios maiores 
Os lábios maiores são pregas 
proeminentes de pele que limitam a 
fenda pudenda e indiretamente 
fornecem proteção para os óstios da 
uretra e vaginal. Cada lábio maior é 
preenchido amplamente por um 
processo digital de tecido subcutâneo 
frouxo, contendo músculo liso e a 
terminação do ligamento redondo do 
útero e gordura. 
Lábios menores 
 ANATOMIA HUMANA GERAL – Monitoria 
 
Monitora Bárbara Paloma Almeida Alecrim – Odontologia 
 
Os lábios menores são pregas sem 
pelo e sem gordura. Elas estão 
inclusas na rima do pudendo no interior 
dos lábios maiores, adjacentes ao 
vestíbulo da vagina. 
Clitóris 
É um órgão erétil localizado onde os 
lábios menores se encontram 
anteriormente. O clitóris consiste em 
uma raiz e um corpo, que são 
compostos de dois ramos, dois corpos 
cavernosos e uma glande do clitóris 
que é coberta por um prepúcio. 
Vestíbulo 
É o espaço entre os lábios menores, 
que contem os óstios da uretra, da 
vagina e os ductos das glândulas 
vestibulares maior e menor. 
Bulbos do vestíbulo 
São massas pares de tecido erétil 
alongado, medindo aproximadamente 3 
cm de comprimento. Situam-se ao 
longo dos lados do óstio vaginal. 
Glândulas vestibulares maiores 
Também chamadas de glândulas de 
Bartholin. São arredondadas ou ovais e 
parcialmente sobrepostas 
posteriormente pelos bulbos do 
vestíbulo. Produzem secreção que vai 
lubrificar a vagina (ação secundaria já 
que a primaria é feita pela própria 
mucosa vaginal). 
Mamas 
É uma glândula de secreção externa 
cujo produto secretado é o leite. 
Localizadas na parede anterior do 
tórax, mais ou menos no plano caudal 
da 2ª a 7ª vertebra. Da borda externa 
do esterno até a linha axilar anterior. 
Possui forma de cône, peso variável. 
Composta pelo estroma (parte 
conjuntiva) e parênquima (parte 
funcional/ glandular). A secreção é 
drenada pelos ductos lactíferos. 
Divisão anatômica: Três partes: 
Corpo, areola e mamilo. 
Divisão clínica: Em quadrantes: 
Superior lateral, superior medial, 
inferior lateral e inferior medial. 
Obs: a maioria dos cânceres acometem 
o quadrante superior lateral. 
 
Vascularização: 
Art. Mamárias externas; Art. 
Intercostais; Art. Torácica lateral. 
 
Inervação: nervos intercostais. 
 
Drenagem linfática: 
Linfonodos axilares, torácicos internos 
e cervicais profundos. 
 
Malformações: 
 Amastia: ausência de mamas. 
 Polimastia: mais de duas 
mamas. 
 Politeia: mais de uma mama 
sendo uma incompleta. 
 Gigantismo: mama muito 
grande. É feita mamoplastia 
redutora. 
 Ginecomastia: desenvolvimento 
de mamas em homens; 
 Mastectomia: retirada da mama. 
 Telutismo: ereção do mamilo. 
 Linhas de milso: linhas que 
demarcam o prováveis locais de 
nascimento das mamas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Monitora Bárbara Paloma Almeida Alecrim – Odontologia 
 
Nariz 
O nariz é a parte do trato respiratória 
acima do palato duro e contém o órgão 
periférico do olfato. É dividido em 
cavidades direita e esquerda pelo septo 
nasal. Cada cavidade é dividida em 
uma área olfatória e uma área 
respiratória. Está localizado sobre a 
linha mediana, na parte anterior da 
face, entre a espinha nasal e a glabela. 
O nariz é dividido em três partes: raíz 
nasal, dorso nasal e ápice. Apresenta 
um arcabouço ósseo e outro 
cartilaginoso. 
Arcabouço ósseo 
É composto por vários ossos entre eles 
podemos destacar: 
 Osso nasal; 
 Processo frontal da maxila; 
 Etmoide; 
 Esfenoide; 
 Palatino e lâmina horizontal do 
palatino; 
 Lâmina perpendicular do 
etmoide, 
 Vômer; 
Arcabouço cartilaginoso 
É formado pelas seguintes cartilagens: 
 Laterais direita e esquerda; 
 Alares maiores direita e 
esquerda; 
 Alares menores (variam em 
número) direita e esquerda; 
 Cartilagem septal; 
Aberturas 
Apresentam duas aberturas anteriores 
a cavidade nasal que são as narinas 
(direita e esquerda) e duas posteriores 
que deságuam na parte nasal da 
faringe, as cóanos ou coanas. 
Cavidade nasal 
Apresenta em seus dois terços 
inferiores a área respiratória ou região 
olfatoria e no terço superior à área 
olfatória ou região olfatória, que 
apresenta várias células olfatórias que 
iram se unir ao bulbo olfatório e são 
responsáveis pelo olfato. 
Septo nasal 
O septo nasal é formado por uma parte 
cartilaginosa e uma parte óssea. Os 
componentes ósseos e cartilaginosos 
do septo nasal são: 
 Vômer 
 Lamina perpendicular do etmoide 
 Cartilagem septal 
 Segundo alguns livros as cristas 
nasomaxilar e nasopalatina 
também compõe o septo nasal 
Abertura piriforme 
É o orifício que da origem a cavidade 
nasal. 
Conchas e meatos 
Conchas são elevações ósseas 
enroladas na lateral da cavidade nasal 
que se projetam inferiormente como 
rolos. As conchas se curvam ínfero-
medialmente, cada uma formando um 
teto para um sulco ou meato. O meato 
nada mais é dó que o espaço ou 
passagem existente entre as conchas e 
origina normalmente três meatos: um 
inferior, um médio e um superior. 
Esporadicamente pode haver uma 
quatro concha que resultara em outro 
meato, esse meato a mais será o 
meato supremo. 
Irrigação do nariz 
O suprimento arterial do nariz é dividido 
em exterior e interior. 
 Exteriormente: artérias nasais 
laterais direita e esquerda 
 Internamente: artérias etmoidais 
anteriores e posteriores e pelos 
ramos das artérias 
esfenopalatinas. Internamente 
ocorrem muitas anastomoses 
na mucosa nasal. 
Figura 1-arcabouço cartilaginoso do nariz. 
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 ANATOMIA HUMANA GERAL – Monitoria 
 
Monitora Bárbara Paloma Almeida Alecrim – Odontologia 
 
Epistaxe 
A epistaxe é deinida como um 
sangramento de origem na mucosa 
nasal e decorre de uma alteração da 
hemostasia normal do nariz. Pode ser 
de dois tipo: 
 Comum: ocorre comumente 
devido a traumas ocorridos na 
mucosa principalmente durante 
a infância. 
 Vicariante ou compensadora: 
ocorre quando há um aumento 
da pressão arterial e como 
medida de defesa do organismo 
ocorre à ruptura de um vaso ou 
mais na mucosa nasal para que 
a pressão alta não resulte em 
um rompimento de vasos nacavidade encefálica gerando 
assim um AVC, logo dizemos 
que a epistaxe vicariante é uma 
defesa do organismo contra os 
AVCs. 
Inervação 
O nariz possui uma inervação sensitiva 
e outra motora. A inervação motora é 
realizada pelo nervo facial (VII) e a 
sensitiva é feita pelo nervo olfatório (I) 
e por ramos do nervo trigêmeo que 
inervam a mucosa nasal. 
Funções 
O nariz apresenta diversas funções, 
elas são: 
 Respiratória 
 Olfatória 
 Filtração 
 Umidificação 
 Aquecimento 
 Turbilhonamento 
 Externoctoria 
 Estética 
 Sexual 
Tipos de nariz 
Há vários tipos de nariz, mas em 
anatomia consideramos três: retilíneo, 
grego e arrebitado. 
Seios paranasais 
Os seios para nasais são extensões 
cheias de ar da parte respiratória da 
cavidade nasal no interior dos 
seguintes ossos do crânio: frontal, 
etmoide, esfenoide e maxilar. Os 
seios são nomeados de acordo com 
os ossos nos quais se localizam. As 
cavidades dos seis estão também 
recobertas pro mucosa assim como 
na cavidade nasal. 
Columela 
Reflexão das cartilagens alares 
maiores. 
Anosmia e parosmia 
Anosmia é a perda total do olfato e 
a parosmia é a perda parcial dele. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bons estudos! 
Qualquer dúvida é só chamar! =) 
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