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APS contabilidade publica


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Conclusão
Contabilidade é uma ciência social que tem como objeto de estudo o patrimônio das entidades, seus fenômenos e variações, tanto no aspecto quantitativo quanto no qualitativo, registrando os fatos e atos de natureza econômico-financeira que o afetam e estudandosuas consequências na dinâmica financeira. De acordo com a doutrina oficial brasileira (organizada pelo Conselho Federal de Contabilidade), a contabilidade é uma ciência social da mesma forma que a economia e a administração.[2] Esta ciência surgiu em decorrência de necessidade, quando a sociedade produzia excedentes que necessitavam ser contabilizados.
Objetivos da contabilidade:
Não há qualquer dificuldade na delimitação dos objetivos da contabilidade no terreno científico, a partir do seu objeto, que é o patrimônio, por estarem concentrados na correta representação deste e nas causas das suas mutações.
O objetivo científico da contabilidade manifesta-se na correta representação do Patrimônio e na apreensão e análise das causas das suas mutações.
No caso, o adjetivo “econômico” é empregado para designar o processo de formação do resultado, isto é, as mutações quantitativos-qualitativos do patrimônio, as que alteram o valor do patrimônio líquido, para mais ou para menos, correntemente conhecidas como “receitas” e “despesas’. Já os aspectos qualificados como “financeiros” concernem, em última instância, aos fluxos de caixa.
Contabilidade Privada:
Contabilidade Administrativa ou Privada geralmente é a expressão que se usa para denominar uma ramificação de Contabilidade, que reúne funções cujo objetivo prático é o atendimento às necessidades de administradores e gestores sobre informações quantitativas e qualitativas em relação ao andamento dos negócios dos quais sejam os responsáveis.
Contabilidade Pública:
A Contabilidade Pública é o ramo da contabilidade que se dedica ao estudo do patrimônio dos entes públicos, entendidos como aqueles que são regidos pelo direito público interno. A contabilidade pública, também chamada de contabilidade governamental, não deve ser confundida com a contabilidade nacional, pois esta é uma disciplina da economia, cujo objeto são as chamadas contas nacionais, como por exemplo, o produto interno bruto (PIB), cuja metodologia desenvolvida pela ONU faz uso do universal método das partidas dobradas.
Partindo-se de que o sistema patrimonial resulta no balanço patrimonial público (mais as contas de compensação que lhe forem pertinentes), notar-se-á não haver a inclusão da demonstração das variações patrimoniais, prevista no artigo 104, Anexo XV. Como se constata, essa Demonstração reúne várias contas de resultado (análoga ao balanço de resultado econômico do Código Civil) e não se constitui em apenas na conta patrimonial prevista no artigo 100 (interpretada como análoga à antiga conta empresarial dos Lucros & Perdas).
IMPORTANTE:
Atualmente, também, há um processo de internacionalização deste ramo contábil. São as Normas Internacionais de Contabilidade aplicadas ao Setor Público (International Public Sector Accounting Standards – IPSAS) editadas pela Federação Internacional de Contadores ( International Federation of Accountants – IFAC) já disponibilizada a versão traduzida para o português pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC.
 
#FONTES
Comparativo Completo: http://goo.gl/GQhBPN
Contabilidade Pública: https://goo.gl/V2lNrw
Contabilidade Privada: https://goo.gl/UzWuBd
Contabilidade: https://goo.gl/2hpG6Q
	
Apresentação de Diadema
Desde o início, o processo de ocupação de Diadema teve um fator fundamental: sua localização geográfica entre o litoral - Vila de São Vicente - e o planalto - Vila de São Paulo de Piratininga. Foi a existência de uma via de ligação entre São Bernardo do Campo e Santo Amaro que proporcionou a chegada de uns poucos moradores ainda no século XVIII. As Avenidas Antonio Piranga e Piraporinha originaram-se desses caminhos primitivos.
Até a década de 40, a região de Diadema era constituída por quatro povoados pertencentes a São Bernardo: Piraporinha, Eldorado, Taboão e Vila Conceição. Dispersos, eles eram ligados apenas por caminhos precários. Cada um tinha sua vida própria. Piraporinha próximo a São Bernardo; o Taboão, também ligado pela proximidade a São Bernardo e a São Paulo pela Avenida Água Funda.
O Eldorado, que guardava características muito próprias, graças à Represa Billings, vinculava-se mais a São Paulo, à região de Santo Amaro. E, finalmente, a Vila Conceição, formada pelas chácaras pertencentes ao loteamento da Empresa Urbanista Vila Conceição.
Em 1925, com a criação da Represa Billings, a região do Eldorado passou a despertar o interesse de moradores da capital que buscavam opções de lazer. Nos anos 30, os irmãos Camargo, donos das terras, resolveram melhorar a ligação com a Vila Conceição (Centro) por meio da abertura da atual Avenida Alda até o Parque 7 de Setembro.
O trajeto até o Centro foi completado pelo sr. Alberto Simões Moreira. Nessa estrada, passaram a transitar carros de boi, cavalos, automóveis e a primeira jardineira que fazia o itinerário Eldorado - Vila Conceição - Praça da Árvore (SP).
Apesar da proximidade geográfica com a Capital, até os anos 50 a cidade pouco sentiu os efeitos das transformações produzidas pela industrialização em São Paulo. Até então, Diadema não tinha nenhuma importância econômica regional. Foi nas cidades localizadas ao longo da ferrovia Santos-Jundiaí, principal via de circulação de mercadorias na época, que ocorreu a expansão industrial paulista até a década de 40, especialmente em São Caetano do Sul, Santo André e Mauá.
Após a década de 50, o sistema de escoamento da produção, feito até então pelos eixos ferroviários, entra em declínio e o governo passa a optar pelos circuitos rodoviários. A Via Anchieta, inaugurada em 1947, representa uma nova fase da industrialização paulista e da implantação do capitalismo no Brasil.
Em São Bernardo, ao longo dessa estrada, instalaram-se grandes indústrias multinacionais; e em Diadema, principalmente pequenas e médias empresas nacionais que produziam, na sua maioria, objetos complementares para as multinacionais.
Em 1948, com a Lei nº 233, criou-se o Distrito de Diadema. As transformações ocorridas a partir dos anos 50 na região do ABCD paulista - abertura de estradas, industrialização, migrações, novos loteamentos, crescimento das cidades - despertaram o interesse das lideranças políticas da região de Diadema. Havia o entendimento de que a mudança de distrito para município favoreceria o desenvolvimento local.
A Vila Conceição liderou o movimento pela emancipação local. Além de contar com as lideranças políticas mais interessadas na questão, o vilarejo encontrava-se bastante isolado de São Bernardo, sentindo particularmente a falta de infraestrutura e serviços básicos. Os moradores de Piraporinha, Taboão e Eldorado eram, na sua maioria, desfavoráveis ao movimento.
Foi a conjugação de vários fatores que determinou a emancipação político-administrativa de Diadema, como a expansão urbana e industrial paulista em direção ao ABC, a articulação de políticos da localidade, como o professor Evandro Caiaffa Esquível, com lideranças de influência no âmbito estadual, como o jurista Miguel Reale e a intensa participação dos moradores da Vila Conceição na Campanha da Emancipação.
Aprovado o processo de emancipação pela Assembleia Legislativa, ocorreu o plebiscito no dia 24/12/1958. As pessoas residentes há mais de dois anos no local votariam a favor ou contra a emancipação. Participaram cerca de 300 eleitores e a emancipação venceu por pequena margem, apenas 36 votos.
Em 1959, realizaram-se as primeiras eleições para os poderes Executivo e Legislativo do município de Diadema. E, no dia 10/01/1960, com a posse do primeiro prefeito, vice-prefeito e vereadores, instalou-se oficialmente o novo município.
 
Fonte: Secretaria de Comunicação de Diadema
Baseado no material produzido pelo Centro de Memória de Diadema
Dados gerais
Diadema integra a RegiãoMetropolitana de São Paulo, formada por 39 municípios e está inserida na região do Grande ABCD, composta por sete cidades.
Distante 17 km do marco zero de São Paulo, localizado na Praça da Sé, Diadema tem 30,7 km², o que representa 4,94% de todo o território do ABCD paulista e 0,01% do território estadual.
A população, segundo números do Censo IBGE 2010, é de 386.039 habitantes, o que ocasiona uma densidade demográfica de 12.574 pessoas por km², a segunda maior do país.
A cidade é a 14ª economia do Estado de São Paulo (Secretaria Estadual da Fazenda/2010) e a 41ª economia do Brasil (IBGE 2008). O PIB per capita, previsto para 2010, é de R$ 25,9 mil.
 
Bairros por ordem decrescente de área
Eldorado: 6,690 km² - 43.571 pessoas
Centro: 4,129 km² - 45.173 pessoas
Piraporinha: 2,753 km² - 25.557 pessoas
Conceição: 2,858 km² - 43.876 pessoas
Casa Grande: 2,738 km² - 38.261 pessoas
Serraria: 2,270 km² - 31.787 pessoas
Canhema: 2,050 km² - 26.424 pessoas
Campanário: 1,959 km² - 29.630 pessoas
Vila Nogueira: 1,762 km² - 33.916 pessoas
Inamar: 1,195 km² - 25.779 pessoas
Taboão: 2,305 km² - 42.065 pessoas
 
Outros dados sobre a cidade:
Maior altitude: Jardim Santa Cândida - 865m acima do nível do mar
Menor altitude: Vila Idealópolis, Piraporinha
Relevo: acidentado, pequenas colinas e morretes alongados. Poucas áreas planas
Altitude predominante: Em torno de 700 a 800 metros
Área verde: Diadema possui, em média, 10 m² de área verde por habitante. A maior parte das áreas verdes, no entanto, está concentrada ao sul do município, dentro da área delimitada como de Proteção e Recuperação aos Mananciais (APRM). Assim, os demais bairros apresentam índices inferiores, que variam desde 1 m² em Casa Grande a 6 m² no Centro.
Clima: Duas estações bem definidas. Verão pouco quente e chuvoso. Inverno ameno e subseco. As temperaturas médias giram em torno de 25ºC graus.
Índice pluviométrico médio: Aproximadamente 1.400 a 1.500 mm por ano.
 
A maior parte da rede hidrográfica está orientada para noroeste do Estado de São Paulo, em direção à calha do Tietê, formada pelos seguintes córregos e ribeirões:
Ribeirão dos Couros - 7.500 m (principal da cidade)
Córrego Mato Dentro - 5.100 m
Córrego da Capela - 4.695 m
Córrego do Floriano - 4.395 m
Córrego do Taboão - 4.000 m
Córrego Araújo - 1.798 m
Córrego Grota Funda (sul)
Córrego da Capela (leste)
Córrego Curral Grande (leste)
Córrego Campanário (norte)
Simbolo municipal
Brasão Municipal
Lei Municipal nº 45, de 13/03/1961
O brasão foi criado pelo prefeito Evandro Caiaffa Esquível e é formado por um escudo redondo de armas. 
Em sua parte externa superior, há uma coroa mural nobre em prata, com três torres aparentes que representam a liberdade da cidade. No campo interior do escudo, lado esquerdo superior, há um Leão de Gales em fundo prata simbolizando a fidalguia de Martin Afonso de Souza, primeiro donatário da Capitania de São Vicente.
Ainda no plano interior do brasão, lado direito superior, há uma cruz verde em diagonal representando o martírio de Santo André e, dentro dela, uma outra cruz referindo-se ao patriarca São Bernardo. As três torres internas simbolizam os três povos integrantes da luta pela emancipação da cidade: Piraporinha, Vila Conceição e Eldorado. O fundo azul do escudo remete à devoção dos moradores de Diadema por Nossa Senhora da Conceição.
Na parte externa inferior do brasão, há uma faixa com o dizer "Floreat Diadema", flanqueada por duas datas: 25 de dezembro de 1958 e 1º de janeiro de 1960. A inscrição na faixa anseia que a cidade cresça, floresça. As datas representam, respectivamente, o dia da apuração do plebiscito que apontou a vitória pela autonomia de Diadema e a ocasião em que se instalaram a Prefeitura e a Câmara Municipal diademenses.
 
Bandeira Municipal
Lei Municipal nº 45, de 13/03/1961
 
 
A bandeira da cidade de Diadema tem formato retangular e possuiu sete listras horizontais, das quais quatro azuis, em louvor à Nossa Senhora da Conceição, e três brancas, menção às vilas Conceição, Piraporinha e Eldorado. Ao lado esquerdo superior, o pendão ostenta as armas do brasão de Diadema.
 
Hino de Diadema
Em 1979, o então prefeito interino de Diadema, Romeu da Costa Pereira, encorajado pela ideia dos vereadores da cidade, abriu um concurso público para escolha do hino oficial diademense. O anúncio foi feito em duas fases: a primeira elegeria a letra e a segunda, a música. Romeu substituía a ausência do prefeito Lauro Michels. 
O vitorioso na composição da letra foi o poeta Francisco das Chagas Freitas, falecido antes da publicação do edital para a escolha da música. Sua obra foi encaminhada a todos os interessados em musicá-la. O vencedor da segunda fase do concurso foi o maestro Gilberto Glagliardi, que levou 50 mil cruzeiros como prêmio.
Em 31 de outubro de 1979, o diretor da Copacabana Discos entregou ao prefeito Romeu da Costa Pereira o disco com duas versões do Hino Oficial de Diadema, uma delas gravada pelo Coral de Silvio Bacarelli e acompanhada pela Lira Musical de Diadema, que gravou uma segunda versão instrumental do hino.
 
Atrações municipais:
Borboletario
Jardim botânico
Museu de arte popular
		
	
		
		
		
	
	   
	Despesa Orçamentária - 2016
	   
	
	
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			Mês
	Empenhado Atual
	Liquidado Mês
	Liquidado Acumulado
	Pago Mês
	
	Pago Acumulado
	Janeiro
	757.085.213,07
	R$ 46.951.011,90
	R$46.951.011,90
	R$ 43.255.669,14
	
	R$43.255.669,14
	Fevereiro
	881.913.159,99
	R$ 76.738.333,26
	R$123.689.345,16
	R$ 62.642.561,74
	
	R$105.898.230,88
	Março
	913.697.009,60
	R$ 82.897.080,00
	R$206.586.425,16
	R$ 69.005.491,44
	
	R$174.903.722,32
	Abril
	945.364.628,53
	R$ 94.287.527,82
	R$300.873.952,98
	R$ 80.873.690,38
	
	R$255.777.412,70
	Maio
	995.800.470,87
	R$ 99.859.033,17
	R$400.732.986,15
	R$ 95.313.430,34
	
	R$351.090.843,04
	Junho
	1.020.100.340,68
	R$ 110.733.529,59
	R$511.466.515,74
	R$ 102.859.826,42
	
	R$453.950.669,46
	Julho
	1.060.939.843,11
	R$ 122.260.185,20
	R$633.726.700,94
	R$ 110.306.374,76
	
	R$564.257.044,22
	Agosto
	1.085.732.552,69
	R$ 107.604.836,83
	R$741.331.537,77
	R$ 96.317.105,61
	
	R$660.574.149,83
	Setembro
	1.129.890.356,63
	R$ 100.172.758,81
	R$841.504.296,58
	R$ 93.450.032,50
	
	R$754.024.182,33
	Outubro
	1.164.329.817,33
	R$ 95.768.321,96
	R$937.272.618,54
	R$ 89.331.175,60
	
	R$843.355.357,93
	Novembro
	1.207.713.584,04
	R$ 95.992.797,50
	R$1.033.265.416,04
	R$ 97.463.143,30
	
	R$940.818.501,23
	Dezembro
	1.221.195.950,79
	R$ 161.615.727,18
	R$1.194.881.143,22
	R$ 132.478.485,25
	
	R$1.073.296.986,48
		[1 a 12 de 12]
	
	
		
	
	
	
			Receitas Orçamentárias - 2016
	   
	
	
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			Mês
	Orçado Atual
	Arrecadado do Mês
	Arrecadação Acumulada
	Janeiro
	R$1.076.716.932,73
	R$131.245.568,21
	R$131.245.568,21
	Fevereiro
	R$1.079.651.109,88
	R$71.019.926,88
	R$202.265.495,09
	Março
	R$1.081.038.141,39
	R$94.277.800,99
	R$296.543.296,08
	Abril
	R$1.081.194.957,22
	R$96.527.501,50
	R$393.070.797,58
	Maio
	R$1.083.723.823,59
	R$83.226.287,54
	R$476.297.085,12
	Junho
	R$1.087.421.674,62
	R$69.435.712,17
	R$545.732.797,29
	Julho
	R$1.088.294.425,79
	R$77.556.301,00
	R$623.289.098,29
	Agosto
	R$1.088.394.882,73
	R$75.526.115,34
	R$698.815.213,63
	Setembro
	R$1.090.324.331,78
	R$65.408.600,61
	R$764.223.814,24
	Outubro
	R$1.097.913.782,73
	R$71.188.784,06
	R$835.412.598,3
	Novembro
	R$1.101.980.279,51
	R$75.138.965,76
	R$910.551.564,06
	Dezembro
	R$1.106.758.938,37
	R$92.177.418,56
	R$1.002.728.982,62
LDO, LOA PPA, balanço financeiro, orçamentário, patrimonial: http://www.diadema.sp.gov.br/prestacao-de-contas