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15º TESTE DE CONHECIMENTO PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO


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1a Questão
	
	
	
	
	Ao tomarmos uma decisão, nem sempre alcançamos o resultado que esperávamos, mesmo ponderando cuidadosamente prós e contras envolvidos nas opções envolvidas. Ao avaliar o mau resultado obtido, muitas vezes, nos responsabilizamos pessoalmente pelo ocorrido e entramos em conflito. A este fenômeno dá-se o nome de:
		
	
	Autoflagelação.
	 
	Dissonância Cognitiva.
	 
	sofrimento necessário.
	
	Consistência Cognitiva.
	
	Coerência Decisória.
	
Explicação:
A dissonância cognitiva, oposta à consistência, é representada pela não coerência, pela não harmonia entre os elementos de nossa cognição. Consideremos que uma decisão implica na existência de duas ou mais alternativas e, que estas, como qualquer fator da realidade, apresentam pontos positivos e pontos negativos. Ou seja, nada é absolutamente positivo ou totalmente negativo. Durante o processo decisório, dá-se, portanto, um período de ponderação entre os prós e os contras de cada alternativa. Tomada a decisão, ao optar por uma das alternativas, opta-se também pelos seus pontos negativos e pelo abandono dos pontos positivos da opção rejeitada. Esta situação produzirá dissonância entre as cognições envolvidas, visto que representará a consciência da aceitação de pontos negativos e a rejeição de pontos positivos. Neste momento se instala o conflito. Esta dissonância necessita ser reduzida; caso contrário, acabará por se transformar em frustração, arrependimento e desequilíbrio cognitivo.
	
	
	Gabarito Coment.
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	A imagem do fotógrafo Jesco Denzel, que rodou o mundo e ilustra a matéria Cinco Perspectivas da Imagem-Símbolo do G7, causou rebuliço nas redes sociais depois de ser tuitada pelo porta-voz do governo alemão, Steffen Seibert. Ela mostra as negociações durante a cúpula do G7 no Canadá, em junho de 2018. Para muitos observadores, a chanceler federal alemã, Angela Merkel, aparenta estar decidida, enquanto a postura de Trump foi interpretada, entre outras formas, como petulante. Já a imagem da mesma cena, mas fotografada de um outro ângulo, divulgada pela assessora de imprensa da Casa Branca, Sarah Sanders, pouco antes do tuíte dos alemães, mostra uma perspectiva diferente sobre a reunião do G7: rodeado por participantes da cúpula, Trump parece discutir animadamente com outros líderes nacionais, entre eles o presidente francês, Emmanuel Macron, e a primeira-ministra britânica, Theresa May; porém, também nessa foto, Trump está sentado. Em uma terceira imagem da mesma cena, tuitada pelo novo premiê italiano, Giuseppe Conte, o presidente americano não desempenha papel nem de coadjuvante; assim como as outras, esta foto mostra os chefes de Estado e de governo debruçados sobre documentos; especialmente Merkel, Macron e May atraem as atenções; o próprio Conte está no canto esquerdo da imagem. (Extraído e adaptado de http://www.dw.com/pt-br/cinco-perspectivas-da-imagem-s%C3%ADmbolo-do-g7/a-44156486). Resumindo, uma mesma cena, fotografada de diferentes ângulos, resultou em diferentes interpretações sobre a reunião mencionada, com diferentes protagonistas em cada uma destas interpretações. Esta situação exemplifica que:
		
	
	o ângulo de meu posicionamento em nada interfere na minha interpretação de um fato.
	
	minha interpretação de um fato não tem relação com meu conhecimento sobre o mesmo.
	 
	minha interpretação de um fato depende de inúmeras variáveis, dentre elas, do ângulo em que observo a situação.
	
	um mesmo fato não pode gerar interpretações diferentes.
	 
	o modo como me coloco frente a uma questão e minha observação do fato não refletem o ângulo de meu posicionamento.
	
Explicação:
Uma comunicação falha ou distorcida invariavelmente conduz a análises ou interpretações equivocadas ou tendenciosas. É importante frisar que, ao contrário do que pode parecer em uma avaliação mais superficial, grande parte dos equívocos comunicacionais não é originada por má-fé ou preconceitos, mas sim por uma perspectiva produzida por uma percepção tendenciada. Assim, dependendo do modo como me coloco frente a uma questão, minha observação deste fato irá refletir o ângulo de meu posicionamento. Da mesma forma, o modo como compreendo um fato dependerá também de uma série de aspectos que vão desde os conceitos que tenho acerca dos objetos envolvidos no fato até o conhecimento que disponho para analisá-lo. Fundamentalmente, temos interferências dos fatores e modos como associamos as coisas entre si. Isto é, o modo como estabelecemos relações de causa e efeito. Atribuir causa representa posicionar os objetos envolvidos em uma relação em termos de causa e efeito. Assim, quando atribuímos causa e efeito, damos um sentido organizacional às ações ou eventos. No caso em questão, o ângulo da cena, refletido na imagens divulgadas, determinou múltiplas interpretações.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Disposicionar os objetos envolvidos numa relação em termos de causa e efeito, nos auxilia a:
		
	 
	Dar um sentido organizacional às ações ou eventos e compreender a realidade como algo lógico e coerente.
	
	Permitir a compreensão dos fatos e ter uma perspectiva imparcial e isenta das situações.
	
	Construir um projeto de vida e prever todas as possíveis ocorrências de nossos atos.
	
	Atribuir valor aos eventos e definir prioridades para as ações.
	 
	Investigar as origens dos comportamentos e definir reparações de danos e consequências.
	
Explicação:
Quando atribuímos causa e efeito, damos um sentido organizacional às ações ou eventos, o que irá se transformar em nossa principal forma de organização psicológica, visto que através desta disposição somos capazes de compreender a realidade como algo lógico e coerente.
	
	
	Gabarito Coment.
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Vamos considerar nossas tomadas de decisão para analisar uma das possibilidades de nossas vivências nestas circunstâncias. Quando, por exemplo, tomo uma decisão e me encontro, em função dela, em uma situação desagradável e irreversível, capaz de gerar, em mim, a indagação de como posso ter escolhido ficar nessa situação, estou diante de uma situação que exemplifica que:
		
	 
	quanto maior a responsabilidade pessoal pela situação, maior a dissonância cognitiva.
	 
	quanto maior a responsabilidade pessoal pela situação, maior é a consonância cognitiva.
	
	a responsabilidade pessoal pela situação não afeta o que sinto.
	
	dissonância cognitiva e consonância cognitiva não geram sofrimento.
	
	quanto maior a não responsabilidade pessoal pela situação, maior é dissonância cognitiva.
	
Explicação:
Quando nos encontramos em uma situação desagradável e irreversível, quanto mais responsabilidade nos impusermos por aquela situação, maior será a dissonância. Como eu posso ter escolhido ficar nessa situação? É importante lembrar que a dissonância cognitiva, oposta à consistência, será representada pela não coerência, pela não harmonia entre os elementos. O modo pelo qual a redução se dará será através da reavaliação da atratividade da situação, passando a considerá-la como não tão ruim assim .
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Quando ocorrer do comunicador não conhecer um dado citado pelo entrevistado, por exemplo, a melhor opção a fazer é:
		
	 
	Admitir que não conhece e pedir informações.
	
	Admitir que não conhece, mas afirmar que isso não é pertinente ao assunto da entrevista.
	
	Desconversar e mudar de assunto o mais rápido possível.
	
	Não demonstrar seu desconhecimento e afirmar que conhece.
	
	Pedir licença e acessar via Internet um site de busca para ler sobre o tema.
	
Explicação:
O melhor a fazer é declarar que não sabe e pedir informações, pois o comunicador não é Deus e não precisa saber tudo. Na verdade, nadahá de humilhante em não ter uma informação de cabeça ou não conhecer um autor. Os comunicadores que se constrangem nestas situações tendem a tentar “enrolar” sua audiência e, se descobertos, têm sua imagem mais prejudicada do que se afirmarem explicitamente seu desconhecimento.
 
	
	
	Gabarito Coment.
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Dentre as Atribuições de Causalidade Pessoais a subdivisão onde o sujeito tem a intenção consciente de produzir um dado efeito e se utiliza do conjunto de seus atributos disponíveis para tal é chamada:
		
	 
	ENGAJAMENTO
	
	ASSOCIAÇÃO
	
	DISPONIBILIDADE
	 
	INTENCIONALIDADE
	
	PREVISIBILIDADE
	
Explicação:
Chamamos de Atribuições de Causalidade Pessoais àquelas em que há intenção de um agente, uma pessoa, em produzir o efeito. Dentre as atribuições pessoais, ainda podemos produzir subdivisões que correspondem aos níveis nos quais o percebedor infere a responsabilidade do agente sobre o efeito. A Intencionalidade é um nível considerado como de atribuição de causalidade pessoal plena. O sujeito tem a intenção consciente de produzir um dado efeito e se utiliza do conjunto de seus atributos disponíveis para tal.
	
	
	Gabarito Coment.
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Dentre as Atribuições de Causalidade Pessoais a subdivisão em que o sujeito é considerado responsável por um efeito que, de qualquer modo seja a ele relacionado pelo observador é chamada:
		
	
	PREVISIBILIDADE
	
	DISPONIBILIDADE
	 
	ASSOCIAÇÃO
	
	INTENCIONALIDADE
	 
	ENGAJAMENTO
	
Explicação:
Chamamos de Atribuições de Causalidade Pessoais àquelas em que há intenção de um agente, uma pessoa, em produzir o efeito. Dentre as atribuições pessoais, ainda podemos produzir subdivisões que correspondem aos níveis nos quais o percebedor infere a responsabilidade do agente sobre o efeito. A Associação é considerada o nível mais primitivo de atribuição de causalidade. Nela, o sujeito é considerado responsável por um efeito que seja a ele relacionado pelo observador, por mais espúria que seja esta relação, ou seja, mesmo que não seja certa, nem verdadeira ou mesmo real, como por exemplo, a proximidade. Ex.: Antônio é considerado responsável por um barulho que veio de sua direção.
	
	
	Gabarito Coment.
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	A partir dos estudos da Psicologia da Comunicação, devemos ter em mente a real necessidade de uma maior atenção em relação a Consistência Cognitiva. Logo, assinale, dentre as alternativas a seguir, aquela que demonstra o seu significado.
		
	
	É a comunicação que se faz necessária de modo a conter os desajustes administrativos.
	 
	É a dinâmica que faz com que os gestores possam melhor administrar seus conflitos organizacionais.
	 
	É o processo pelo qual as pessoas administram os paradoxos para que estes não sejam sentidos de modo ilógico.
	
	É a combinação entre as ações dos colaboradores face as suas reais necessidades dentro das empresas.
	
	É a capacidade de gestão imposta pelas adversidades organizacionais dentro do atual contexto.
	
Explicação:
Consistência cognitiva é o processo pelo qual as pessoas administram os paradoxos para que estes não sejam sentidos de modo ilógico. Sua função é, portanto, buscar a harmonia entre as diversas cognições que compõem uma vivência. Assim, por exemplo, como administramos o paradoxo de respeitar algo com o qual não concordamos? “Não concordo com seu ponto de vista, mas o respeito porque sei ser democrático”. Como agradar uma pessoa da qual não gostamos? “Não gosto dele, mas sei ser educado”. Como vemos, portanto, a consistência cognitiva depende da capacidade de produzir uma argumentação conceitual lógica que administre os paradoxos entre os elementos cognitivos que se relacionam entre si. Em outras palavras, a harmonia entre os elementos depende do tipo de relação que fazemos entre eles.
 
	
	
	Gabarito Coment.
	
	
	Gabarito Coment.