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EBRAMEC – Escola Brasileira de Medicina Chinesa 
巴西中医学院 bāxī zhōngyī xuéyuàn 
CIEFATO - Centro Internacional de Estudos de Fisioterapia, Acupuntura e Terapias Orientais 
 
www.ebramec.com.br 
 
 
Moxabustão: Métodos Diferentes 
 
Introdução 
 
Apresentação 
 
 A prática da moxabustão evolui ao longo da história, onde foram surgindo diversas técnicas 
diferenciadas e com indicações bem determinadas, seja com ou sem a utilização de artemísia, seja 
mediante a utilização ou não de instrumentos associados. 
 No decorrer da palestra serão abordadas técnicas e métodos diferenciados de aplicação dos 
princípios da moxabustão: 
• Moxabustão com instrumentos; 
• Caixa de moxa; 
• Moxabustão da serpente; 
• Moxabustão elétrica; 
• Moxabustão ocular; 
• Moxabustão auditiva; 
• Moxabustão celestial. 
 
Instrumentos 
 
Moxabustão com instrumento (灸器灸 jiǔqìjiǔ) 
 
 Além das práticas tradicionais com os cones de moxa e com os bastões de moxa, mais 
recentemente a literatura chinesa apresenta a descrição de instrumentos especialmente fabricados para a 
prática indireta da moxabustão, com aquecimento deste instrumento que deve ser passado pelas áreas do 
corpo do paciente que se deseja estimular. 
 Esta prática tem por função regular o Qi e o Sangue (Xue), aquecer o Aquecedor Médio (Zhong 
Jiao) e eliminar o Frio patogênico. Sendo particularmente adequado e indicado para mulheres, crianças e 
aquelas pessoas com medo de acupuntura ou ainda aquelas pessoas que se demonstram apreensivas em 
relação à prática das técnicas tradicionais de moxabustão. 
 De maneira geral esta prática implica na utilização de instrumentos especialmente fabricados para 
esta finalidade. Estes instrumentos, normalmente, são formados por estruturas metálicas que funcionam 
como compartimentos para se armazenar lã de moxa que deverá ser, em seguida, acesa, aquecendo este 
compartimento metálico. 
 Com o passar dos anos, os praticantes de moxabustão perceberão que esta prática tem 
demonstrado excelentes resultados em pacientes com musculatura tensa, para o estímulo do trajeto das 
Zonas Cutâneas (Pi Bu), Canais Tendino Musculares (Jing Jin), além de gerar um estímulo descrito pelos 
pacientes como reconfortante. 
 
Caixa 
 
Caixa de moxa (盒灸 héjiǔ) 
 
 A prática de moxabustão com auxílio de caixas específicas é uma técnica bastante interessante, 
principalmente quando o objetivo do praticante é o estímulo de vários pontos de acupuntura ou de uma 
área maior ao mesmo tempo. 
 Há no mercado brasileiro alguns modelos de caixa de moxa, normalmente feitas de madeira, 
material que serve como compartimento onde a moxa deve ser colocada, sendo que a própria caixa não 
esquenta ou queima o paciente. Estas caixas normalmente são quadradas ou retangulares. 
 
 
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 No interior desta caixa, oca, há sempre uma grade metálica fina fixada a cerca de 03cm de um dos 
lados da caixa. Esta grade metálica tem por finalidade manter a lã de moxa ou pedaços de bastões de 
moxa a uma distância adequada da pele do paciente, além de, por ser fina, evitar que possíveis excessos 
de cinza caiam e machuquem o paciente. 
 De acordo com o objetivo traçado pelo praticante este pode posicionar a caixa de madeira de 
modo que a grade metálica fique mais próxima ou mais afastada da pele do paciente, podendo oferecer 
um calor mais forte ou mais fraco, respectivamente. 
 Ou ainda ampliando a distância com algum anteparo, normalmente metálico, para sustentar a 
caixa, mantendo-a mais afastada do corpo do paciente. 
 Pessoalmente recomendo para o estímulo de pacientes com sinais de deficiência, ou portadores de 
doenças crônicas, ara estimular a região lombar, mais especificamente com a caixa de moxa posicionada 
de maneira horizontal na altura entre L2 e L3, região onde se estimula importantes pontos de acupuntura 
como VG4 (Mingmen) e B23 (Shenshu), repercutindo também no ponto B52 (Zhishi), oferecendo um 
importante estímulo ao Yang do Rim (Shen). 
 
Suportes 
 
Tipo “Cachimbo” 
 
 Este suporte para bastão de moxa apresenta o formato similar a de um cachimbo, daí ter ficado 
conhecido popularmente como cachimbo para bastão de moxa. 
 A parte mais larga, onde há o bocal do cachimbo e onde o bastão de moxa é introduzido, 
normalmente possui um parafuso na lateral para que possa fixar o bastão em seu interior, controlando 
também a distância deste em relação à pele do paciente. Esta estrutura ainda deve possuir furos em sua 
volta para que ar possa entrar e sair, mantendo o bastão de moxa devidamente aceso. 
 
Tipo simples 
 
 Este suporte para bastão de moxa é extremamente simples e permite que o calor seja aplicado 
sobre uma determinada região do corpo do paciente sem a necessidade do praticante ficar o tempo todo 
segurando o bastão ao lado do paciente. 
 Assim é possível aplicar moxabustão com bastão e este instrumento no ponto VG20 (Baihui) 
fixando-o com auxílio do elástico que deve passar pela região do queixo, por exemplo. 
 
Istrumentos Diferentes 
 
Outros instrumentos 
 
 Os instrumentos abaixo não são empregados com muita freqüência no Brasil, mas têm indicação 
para estímulo interno, através do ânus e da vagina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Serpente 
 
Moxabustão da Serpente Longa (长蛇灸chángshéjiǔ) 
 
 Na sua origem, é relatado de maneira informal por especialistas chinesas que esta interessante 
técnica de moxabustão era empregada exclusivamente por uma família, como recurso advindo de 
experiências empíricas com excelentes resultados terapêuticos para doenças crônicas. 
 No entanto, hoje em dia diversos hospitais de Medicina Chinesa empregam esta técnica especial 
de moxabustão por toda a China. Porém um dos ou os pioneiros a empregar esta técnica foram os 
hospitais afiliados a Shandong University of Traditional Chinese Medicine, visto que há relatos de que 
esta técnica tenha se originado em famílias da província de Shandong. 
 A aplicação desta modalidade de moxabustão em forma de serpente longa tem as funções 
elementares de aquecer e tonificar o Yang do Vaso Governador (Du Mai), fortalecendo o Qi Primário 
(Yuan Qi), fortalecendo o Rim (Shen) e suas funções, regulando o Yin e Yang e promovendo o fluxo de 
Qi e Sangue (Xue). 
 Luo Shi Rong apresenta que a moxabustão da serpente longa é adequada para o tratamento de 
todos os sintomas do Vaso Governador (Du Mai) e condições crônicas, condições de deficiência ou 
condições de Frio. Dentre os exemplos de indicações Luo apresenta Síndromes Bi, lombalgias, asma, 
hepatite crônica, enfisema pulmonar, traqueíte crônica, doenças gastrointestinais crônicas. 
 Após a devida aplicação e queima das seqüências de moxa, o praticante deve proceder com a 
retirada do gengibre ou do alho. Para tanto este deve ter o auxílio de uma toalha umedecida em água 
aquecida para evitar um choque térmico, que seria prejudicial. 
 
Óculos 
 
Moxabustão com óculos de casca de noz 
 
 Li Zhi Ming é considerado como o criador desta modalidade moderna de moxabustão que implica, 
basicamente, em um estímulo indireto da região do olho mediante a utilização de interposição por uma 
casca de noz. 
 Recomenda-se que se prepare uma armação, similar a armação de um óculos, que deve ser feita 
com arame enrolado, recoberta com material isolante, provida de um gancho na parte da frente onde 
pedaços de bastão de moxa devem ser fixados. 
 No olho a ser aplicada esta modalidade de moxabustão deve ser fixada uma casca de noz, 胡桃 
hútáo (Juglandis Semen),
que deve ser, previamente, imersa em chá de flor de crisântemo, 菊花 júhuā 
(Flos Chrysanthemi), por cerca de 03 a 05 minutos, para que absorva um pouco das qualidades desta que 
somam-se àquelas da noz. 
 Li Zhi Ming recomenda a prática desta modalidade de moxabustão com óculos de casca de noz, 
com base em sua experiência clínica, para o tratamento de conjuntivite, terçol, ceratite, miopia, catarata 
senil e atrofia ótica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Tubo Auditivo 
 
Moxabustão com tubo (筒灸 tǒngjiǔ) 
 
 Esta prática de moxabustão implica na utilização, de acordo com Shuai Xue Zhong de um 
pequeno pedaço de bambu ou de um tubo de junto de modo que se realize a moxabustão em uma das 
extremidades enquanto a outra é introduzida na orelha do paciente. 
 De acordo com Li Zhi Ming, que realizou muitos estudos sobre a prática da moxabustão, indica 
que esta técnica deve ser feita com dois segmentos de galho oco de junco, onde o primeiro segmento deve 
ter aproximadamente 04cm de comprimento e o segundo segmento deve ter 03cm de comprimento, sendo 
este segundo ligeiramente mais fino que o primeiro, com 0,6 a 0,8cm de diâmetro. 
 Li Zhi Ming recomenda esta modalidade de moxabustão para o tratamento de casos de paralisia 
facial periférica, onde devem ser queimados de 03 a 09 cones cada vez, sendo que 10 sessões constituem 
um curso de tratamento, o que segundo Li possibilita excelentes resultados nos pacientes. 
 
Elétrica 
 
Moxa Elétrica (电热灸 diànrèjiǔ) 
 
 Na atualidade há praticantes que evitam a utilização bastões ou cones de artemísia para a prática 
da moxabustão, principalmente pelos relatos de pacientes que se queixam dos odores da fumaça gerada 
pela queima da artemísia, ou a utilização de ervas de aplicação tópicas que podem levar à formação de 
bolhas ou feridas. 
 No Brasil há pelo menos dois fabricantes que produzem equipamentos empregados na prática de 
moxabustão elétrica. Ambos fabricantes empregam em seus equipamentos lâmpadas especiais que 
emitem altas temperaturas, oferecendo estímulo terapêutico através do aquecimento do ponto ou área 
selecionada pelo praticante. 
 Deve ser notado que utilizando tanto os equipamentos que trabalham com calor emitido através de 
uma lâmpada, como aqueles que trabalham com o calor emitido por resistências elétricas, sejam para 
contato direto, seja para aplicação em suspensão, sempre faltará os efeitos terapêuticos da artemísia ou 
outras ervas ou combinações clássicas da Medicina Chinesa. 
 Para suprir esta possível deficiência da moxa elétrica, diversos praticante têm utilizado, assim 
como muitos fabricantes ou farmácias de manipulação já têm oferecido, a chamada Essência de moxa 
(药艾精 yàoàijīng), que nada mais é do que um extrato, normalmente alcoólico, obtido à partir de uma 
preparação de artemísia. 
 
TDP 特定电磁波谱 tèdìng diàncíbō pǔ 
 
 Durante o início da década de 70 o físico e pesquisador Gou Wen Bin foi designado pelo diretor 
de uma centenária fábrica de cerâmica na zona rural da região central da China e conhecer os 
trabalhadores e as instalações. A fábrica oferecia condições extremamente pobres de trabalho para seus 
funcionários, onde o prédio necessitava importantes reformas. Os trabalhadores permaneciam na lama 
durante a maior parte do tempo de trabalho. 
 Gou prontamente percebeu as condições adversas de trabalho e ficou muito preocupado, 
imaginando que os trabalhadores poderiam sofrer de dores articulares, como artrites, além de outras 
alterações relacionadas com o fato de permanecerem por longos períodos em região encharcada. 
Entretanto, após a sua análise dos trabalhadores ele constatou que suas impressões iniciais estavam 
totalmente erradas. Ele percebeu que dentre os trabalhadores da fábrica de cerâmica não havia nenhum 
caso de artrite. 
 
 
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 Pessoalmente intrigado com suas descobertas, Gou realizou diversos estudos para tentar 
compreender os fatos por detrás destes achados. Empregando um espectrômetro, cientistas fizeram um 
completo rastreamento no prédio da fábrica de cerâmica. Na região do forno da fábrica, os medidores 
atingiram um forte pico com comprimento de onda variando entre 02 e 25 mícron, que é uma banda 
estreita do espectro infravermelho. 
 Com esta informação, Gou decidiu iniciar diversos experimentos e testes sobre os efeitos 
terapêuticos desta argila aquecida através de uma fonte controlada, similar há uma lâmpada, com uma 
resistência interna, dando origem ao conceito que se popularizou como TDP. 
 TDP vem a ser uma sigla advinda do Pin Yin para o termo chinês que se usa para designar o 
instrumento terapêutico (特定电磁波谱 tèdìng diàncíbō pǔ), “te ding” significa especial, “dian ci bo” 
significa eletromagnético e “pu” significa espectro, totalizando, instrumento especial de espectro 
eletromagnético, popularmente conhecida como a lâmpada mágica ou lâmpada milagrosa. 
 Por volta do final do ano de 1985, a TDP já tinha sido empregada com sucesso para o tratamento 
de mais de 30 diferentes alterações e doenças, tanto humanos como animais, mais de 30.000.000 de 
pessoas já tinham se beneficiado dos efeitos terapêuticos da TDP, sendo que estudos demonstraram 
grande capacidade de combate ao processo inflamatório, diminuição da dor e melhora da circulação local, 
assim como estabilização do metabolismo. 
 Muita evidência foi coletada, principalmente pelos pesquisadores chineses, sustentando a 
informação de que utilização da TDP conduzia ao crescimento, multiplicação e recuperação celular, em 
conjunto com a promoção de tipos específicos de atividade enzimática e melhora da imunidade. 
 Estas pesquisas foram o início da TDP, seu desenvolvimento e o aceite no meio terapêutico faz 
com que em pouco tempo a TDP fosse apelidada de a “lâmpada mágica”, mesmo que ela não emita 
qualquer tipo de luz visível. 
 Em aplicação clínica na China e outros países ocidentais por mais de 20 anos, a TDP já se 
demonstrou efetiva no tratamento de diversas condições como feridas crônicas, dores nas articulações, 
dores na coluna, artrite, traumas, torções, patologias de pele como herpes, psoríase, paralisia facial, dentre 
outras tantas condições, relatadas como mais de cem por especialistas chineses. Pesquisas conduzidas na 
China demonstraram que a TDP também pode ser empregada como um recurso terapêutico para a 
manutenção e preservação da saúde. 
 Pesquisadores chineses descrevem que os efeitos terapêuticos gerados pela aplicação do TDP se 
baseiam nas seguintes características: 
• Estimulo da renovação celular; 
• Auxílio na liberação de toxinas das células; 
• Aumento da temperatura do tecido estimulado; 
• Melhora no sistema linfático; 
• Expansão dos capilares sangüíneos; 
• Promove a circulação sangüínea; 
• Promove a oxigenação tecidual. 
 
 
Celestial 
 
Moxabustão Celestial (天灸 tiān jiǔ) 
 
 Esta técnica de moxabustão não utiliza de calor ou queima de qualquer material para a produção 
de seus efeitos terapêuticos, assim também pode ser conhecida pelos termos Moxabustão sem calor 
(无热灸 wúrèjiǔ) ou ainda Moxabustão fria (冷灸 lěngjiǔ), tendo por base a utilização tópica de 
determinadas substâncias. 
 
 
 
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 As ervas ou substâncias da farmacopéia tradicional chinesa empregadas nesta técnica de 
moxabustão caracterizam-se pelo grande efeito irritativo
que geram nos pontos de acupuntura, com a 
formação de bolhas ou feridas. 
 Pelo fato de terem por base a aplicação de preparos em pontos de acupuntura esta técnica também 
pode ser identificada pelo termo: Método de aplicar pasta em ponto de acupuntura (穴位贴敷法 xuéwèi 
tiēfū fǎ). 
 Para a boa prática desta técnica de moxabustão o praticante deve, em primeiro lugar, selecionar 
qual substância ou quais substâncias serão empregados no paciente, para então proceder com os devidos 
preparos destas substâncias, seja através de trituração, seja através de esmagamento, seja através de 
cozimento, para que a pasta terapêutica seja obtida. 
 As indicações para esta modalidade de moxabustão sem calor variam de acordo com as 
substâncias empregadas para a preparação das pastas terapêuticas, abrangendo um leque muito grande de 
sinais, sintomas, doenças e Síndromes, como será observado na discussão de cada um dos mais relevantes 
preparos de acordo com a literatura. 
 
蒜泥灸 suànníjiǔ Moxabustão com alho amassado 
 
 Esta técnica de aplicação externa é indicada para o tratamento de casos de hemoptise e epistaxe 
com aplicação do ponto R1 (Yongquan), tonsilite (popular amidalite) com aplicação no ponto IG4 
(Hegu), inflamação da garganta com aplicação no ponto P10 (Yuji). 
 
白芥子灸 báijièzǐ jiǔ (Semen Sinapis) 
 
 Este método de aplicação de moxabustão sem moxa implica na utilização do pó obtido mediante a 
trituração das sementes de pimenta branca, pó este que deve ser levemente hidratado, formando uma 
pasta, e aplicado sobre as regiões que necessitam de tratamento, com objetivo de levar a congestões locais 
e formação de vesículas. 
 
Conclusão 
 
 É possível perceber a grande variedade de técnicas e métodos que há a disposição dos praticantes 
de acupuntura e moxabustão para o estímulo de seus pacientes. 
 Cabe ao praticante, bem treinado e bem informado, selecionar o método mais adequado e aplicar 
no paciente, sempre visando a mais pronta recuperação do mesmo.

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