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TENDÊNCIAS DE CONSUMO DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS.pptx

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TENDÊNCIAS DE CONSUMO DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS
Universidade do Vale do Itajaí
Centro de Ciências da Saúde
Curso de Nutrição
Disciplina: Introdução à Nutrição
Acadêmicos: Eliseu Amaral, Higino Felipe Fernandes dos Anjos, Leonardo B. de Almeida, Lucas Simionato Carra e Matias Bento Bachmann
Alimentos Ultraprocessados
Globalização
Produtos industrializados que passam por diversas etapas de processamento
Avanços tecnológicos
Busca por praticidade
Maior consumo de alimentos ultraprocessados
Como identificá-los
Possuem mais de quatro componentes químicos em sua fórmula
Geralmente são ricos em açúcar, carboidrato, sódio, gordura, conservantes, aromatizantes e deficientes em proteínas e fibras.
Importância de ler os rótulos
Vantagens Desvantagens
Carência de nutrientes
Presença de produtos cancerígenos
Doenças
Praticidade
Economia
Sabor
Foram entrevistadas 25 pessoas, obedecendo aos seguintes critérios: 
Objetivo: Avaliar a tendência de consumo de alimentos ultraprocessados sobre os perfis de homens e mulheres adultos e praticantes de atividade física nas academias de Itajaí
Praticantes de atividades físicas
Entrevistados pessoalmente
Entrevistas realizadas em academias de Itajaí
Homens e mulheres (adultos)
Resultados
Dos 25 entrevistados, 14 (56%) eram do sexo masculino e 11 (44%) do sexo feminino com idade média de 27 anos;
Apenas 10 (40%) tem o hábito de consumir alimentos ultraprocessados e 15 (60%) não consomem frequentemente;
Os produtos mais ingeridos são os refrigerantes (20%), hambúrgueres (16%) e doces (16%);
50% compram esses produtos em mercados de grande porte (atacadões) pelo baixo custo;
17 dos entrevistados (68%) possuem o hábito de ler os rótulos dos alimentos e os demais (32%) não leem os rótulos.
10 a cada 17 pessoas observam mais as proteínas e o açúcar contido nos produtos que os demais nutrientes listados.
 
Conservantes
Calorias
Gordura
Colesterol
Proteína
Glúten
Sódio
Açúcar
Outros
%
Média
D.P
Total 17/25
1
2
3
0
5
0
1
5
0
68
2
2,236068
%
5.88
11.76
17.64
0
29.41
0
5.88
29.41
0
-
-
-
Termos/percepção
Sabe o que é
Só ouviu falar
Não conhece
Nº
%
Nº
%
Nº
%
Selo de qualidade
14
56%
6
24%
5
20%
Orgânico
22
88%
3
12%
0
0%
Enriquecido
15
60%
6
24%
4
16%
Sustentável
16
64%
5
20%
4
16%
Funcional
12
48%
6
24%
7
28%
Rastreado
8
32%
4
16%
13
52%
Termos/percepção
Bem informados
Informados
Desinformados
Nº
%
Nº
%
Nº
%
Os entrevistados consideram-se
11
44%
12
48%
1
4%
Conclusão
A ingestão de alimentos ultraprocessados foi maior entre indivíduos do sexo feminino, principalmente o refrigerante, com um total de (20%), na maioria adquirido em supermercado de grande porte.
Notou-se que das 25 pessoas entrevistadas, 17 possuem o hábito de ler os rótulos. 
O que mais levam em consideração na hora de ler os rótulos são as proteínas e os açúcares. 
Grande parte dos entrevistados conhecem os termos, exceto “rastreado”.
 A maioria se considera informada (48%), e apenas 4% desinformada.
Artigos
O CONSUMO DOS ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS E A TRANSIÇÃO NUTRICIONAL
 O aumento no consumo de alimentos ultraprocessados tem sido considerado um dos fatores que contribuem para o aumento de obesidade e doenças crônicas. 
 Com o alto valor calórico, de sódio, colesterol e gorduras chama a atenção para a realização de intervenções visando a redução da ingestão desse grupo de alimentos. 
CONSUMO DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS E IMPACTO NA DIETA DE ADULTOS JOVENS
 Documenta-se o marketing agressivo e mostra o seu enorme impacto negativo sobre a qualidade das dietas .
 As calorias facilmente disponíveis nos alimentos ultraprocessados com os estilos de vida cada vez mais sedentários contribuem para o aumento da morbidade por doenças não transmissíveis e assim na elevação das despesas de saúde.
Referências
BIELEMANN, Renata M.; SANTOS MOTTA, Janaína V.; MINTEN, Gicele C.; HORTA, Bernardo L.; GIGANTE, Denise P. Consumo de alimentos ultraprocessados e impacto na dieta de adultos jovens. Revista de Saúde Pública, vol. 49, 2015, pp. 1-10. Disponível em: <http://www.redalyc.org/html/672/67240213026>. Acesso em 01 de abril de 2018.
ALEXANDRIA MIRANDA, Thayane Freire; GRANGEIRO PEREIRA, Joicy Karla Pereira; LEITÃO MOREIRA, Patrícia Vasconcelos. O consumo dos alimentos processados e ultraprocessados e a transição nutricional. Disponível em: <://editorarealize.com.br/revistas/conbracis/trabalhos/TRABALHO_EV055_MD4_SA6_ID940_30042016154819.pdf>. Acesso em 01 de abril de 2018.