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R. discriminação

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UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO CURSO DE PSICOLOGIA
	
DISCIPLINA ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO DISCRIMINAÇÃO OPERANTE
PRÁTICAS LABORATORIAIS
SÃO PAULO, 2018
UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO CURSO DE PSICOLOGIA
AUTORES (AS)
ADRIANA NUNES CASAGRANDE RGM:18275257
DAMIANA ADRIELE DE O. VIANA RGM:17137624
THAINÁ MORAIS DE OLIVEIRA RGM:17362326 
DISCIPLINA ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO DISCRIMINAÇÃO OPERANTE
PRÁTICAS LABORATORIAIS
Material elaborado pela Profa. Dra. Gisele de Lima Fernandes Ribeiro para orientação das práticas laboratoriais da disciplina Análise Experimental do Comportamento
SÃO PAULO, 2018
14
SUMÁRIO
EXPERIMENTO 3 – DISCRIMINAÇÃO OPERANTE
Conforme esclarece Alloway et. al. “aprender a comporta-se diferentemente na presença de estímulos diferentes é denominado aprendizagem de discriminação” (2015, p. 251).
Ao se estabelecer a discriminação de estímulos é possível identificar uma relação probabilística de ocorrência de uma determinada resposta na presença de um determinado estímulo. Não se trata, tal como enfatiza Skinner, de uma relação involuntária, mas sim uma “relação flexível”, uma vez que, diferente de um comportamento respondente que é provocado (ou eliciado) por um estímulo, no comportamento operante o estímulo “simplesmente altera sua probabilidade de ocorrência” (1989/1953, p. 115).
A relação não pode ser definida como “estímulo-resposta”, mas há sim a necessidade de se considerar três termos distintos. O primeiro deles, um estímulo com características específicas, as quais diante do mesmo; o organismo – o segundo termo - apresenta determinada resposta, uma vez que aprendeu que a emissão da mesma diante de tal estímulo é seguida de um reforço, o terceiro termo. A relação, desta forma, é definida e representada pela contingência de três termos “estímulo-resposta-estímulo”.
Para o experimento utilizaremos dois estímulos emitidos por meio da unidade de frequência quilohertz. A resposta de pressão à barra na presença do tom 1 kHz1 resultará no reforço ao sujeito experimental; tornando-se assim um estímulo discriminativo (Sd). No entanto, a resposta de pressão à barra não será seguida de reforço quando for emitida na presença do tom 2 kHz: estímulo delta (S).
1 A abreviação de quilohertz.
MÉTODO
Sujeito
Foi utilizado como sujeito experimental o rato virtual do simulador operacional Sniffy Pro 2.0. Um rato albino, semelhante ao rato Wistar - comumente utilizado em experimentos com ratos reais -, submetido ao procedimento de Modelagem de Pressão à Barra.
Materiais
O experimento foi realizado no laboratório de informática da Universidade Cidade de São Paulo. Foram utilizados os seguintes materiais: computador, Programa Sniffy Pro 2.0, lápis, folha de registro, pendrive, orientações de procedimento e cronômetro.
Procedimento
Para iniciarmos a sessão de Discriminação Operante foi inserido o pendrive com o arquivo referente ao registro da Modelagem no drive apropriado e, no programa Sniffy Pro 2.0, selecionamos no menu “file” (Arquivo) a opção “Open” (Abrir). Na janela que abriu, selecionamos o pendrive, localizamos o arquivo salvo na sessão anterior e abrimos. Salvamos o arquivo na área de trabalho do computador, renomeando-o com o nome do sujeito experimental seguido da palavra DISCRIMINAÇÃO. Foi mantido o arquivo do registro da Modelagem, pois será utilizado nos próximos experimentos.
Na sequência, abrimos os registros: “Lab Assistant” (Assistente de Laboratório); a Janela da Mente “DS Response Strength” (Força de Resposta do Sd); e o último “Cumulative Record” (Registro Acumulado). Todos disponíveis no menu Windows, conforme mostra a Figura 1.
Figura 1 – Localização das janelas “Cumulative Records”, “Mind Windows” e “Lab Assistant” no Simulador Sniffy Pro 2.0. Fonte: ALLOWAY et al. (2015).
Em selecione no menu “Experiment” a opção “Design Operant Conditioning Experiment” (Delineamento Experimental Operante) e confirimos se a opção “Bar Press” (Pressão a Barra) do menu “Reinforcement Action” (Reforço) estavam selecionados, como mostra a Figura 2.
Figura 2 – Modo de seleção de reforço após a pressão a barra. Fonte: ALLOWAY et al. (2015).
Ainda na caixa “Design Operant Conditioning Experiment” (Delineamento Experimental Operante) do menu “Experiment” localizamos na parte superior direita o menu “Discrimination/Generalization” (Discriminação/Generalização). Selecionamos em S+ o tom 1 kHz e, em S- o tom 1,75 kHz, conforme pode ser visualizado na Figura 3. Com tal programação, o S+ representará o estímulo discriminativo (Sd) e o S- representará o estímulo delta (S).
Cada uma das tonalidades foi emitidas, separadamente, durante um minuto cada. Após finalizar um minuto de emissão de um dos tons, iniciasse a emissão do outro tom, também com duração de um minuto e, assim sucessivamente. Mantivemos a caixa de som do computador desligado a fim de não incomodar as demais duplas.
Figura 3 – Modo de seleção de estímulos discriminativos. Fonte: ALLOWAY et al. (2015).
Feita a programação, não houve necessidade de qualquer intervenção por nossa parte, apenas o registro de informações as quais julgamos importantes para a realização do relatório.
Por meio das janelas de registro já abertas, identificamos o início do registro da programação Discriminação Operante.
O “Lab Assistant” (Assistente de Laboratório) informará “Sniffy is being reinforced on a discrimination schedule. Responses are reinforced in the presence of the S+ Sniffy should learn to respond in the presence of the S+ and not in the presence of the S-.”2.
O “Cumulative Record” (Registro Acumulado) informou a alternância entre o Sd, 1 kHz, e o S, 1,75 kHz, como programado.
A janela da Mente DS Response Strength (Força de Resposta do Sd), que apresenta a tendência de resposta do sujeito para pressionar a barra na presença de cada um dos estímulos (Sd e S) estará estável.
2 A tradução literal da mensagem do Lab Assistante para a Língua Portuguesa é: “Sniffy está sendo reforçado em um cronograma de discriminação. As respostas são reforçadas na presença do S+. Sniffy deve aprender a responder na presença do S+ e não na presença do S-.”.
Cada um desses indicadores está apresentado na Figura 4, identificado como aparecerão no início do experimento.
Figura 4 – “Lab Assistant” e “Cumulative Record” após a programação discriminação operante. Fonte: ALLOWAY et al. (2015).
O critério de finalização do experimento tomará como base informações obtidas por meio do Cumulative Record (Registro Acumulado) e na Janela da Mente DS Response Strength (Força de Resposta do Sd).
No registro acumulado a dupla deverá identificar que praticamente não há mais emissão de respostas de pressão à barra diante do estímulo S (1,75 kHz), mas que as respostas são frequentes diante do estímulo Sd (1kHz). A janela da Força de Resposta do Sd terá estabilizado, não havendo mais alterações nas barras, como as ocorridas durante o experimento.
A Figura 5 apresenta o critério para identificar o atingimento do critério para finalização do experimento por meio dos itens indicados.
Figura 5 – Identificação dos critérios de estabilidade do comportamento para encerrar o experimento.
Fonte: ALLOWAY et al. (2015).
O Registro Acumulado, apresentado na Figura 5, mostra que durante o Sd, 1kHz, o sujeito experimental mantém o responder e é reforçado por esse responder (vide a aceleração da curva no gráfico, responder, e os riscos transversais, reforço). O registro mostra ainda que no S (1,75 kHz) praticamente não há emissão das respostas (vide traço horizontal no registro ou com pouquíssimas respostas).
Quanto ao registro da Janela da Mente DS Response Strength observa-se a tendência do sujeito experimental de responder com mais frequência em tonalidades de som mais próximas ao Sd (por isso a barra positiva)e de não responder ou responder pouco em tonalidades de som mais próximas ao S (por isso a barra negativa).
Finalizando o experimento, armazenamos no pendrive com as informações, mantendo os arquivos do Nível Operante, Treino ao Comedouro, Modelagem e Discriminação, uma vez que poderão ser utilizados posteriormente.
Análise dos Resultados
 
O sujeito experimental levou no processo de discriminação aproximadamente 40 minutos, podemos observar que nos primeiros 10 minutos começou a diminuir a frequência de pressão a barra como resposta ao S .
Com base na teoria chegamos a uma conclusão:
‘’Ao que Skinner diz que a conexão estabelecida entre estímulo e resposta nesse exemplo é grosseiramente comparável a um reflexo condicionado ou incondicionado ’’ (p.112). 
O sujeito experimental ao ouvir o som 1 Sd sabe- se que se apertar a barra (R) receberá o alimento (S). 
 O processo de generalização, observado a partir do estabelecimento da discriminação, se refere a “extensão” de uma resposta treinada na presença do estímulo discriminativo para estímulos semelhantes a ele, ou seja, a ocorrência da resposta também na presença de outros estímulos que apresente algum tipo de semelhança com o estímulo previamente treinado. Dessa forma, estabelece -se um gradiente de generalização que se caracteriza pelo aumento da resposta em função do aumento da semelhança com o estímulo treinado, e diminuição da resposta em função da diminuição dessa semelhança (Dinsmoor,1995). 
‘’A discriminação se estabelece pelo fato de um comportamento ser reforçado na presença de uma situação estimuladora e não ser na presença de outra situação estimuladora, processo esse chamado de ‘reforçamento diferencial’. (REESE,1975, p. 28) 
 
Na extinção deixamos de emitir uma resposta condicionada com a intenção de extinguir um comportamento. A discriminação é quando há consequências diferentes para o mesmo Comportamento. 
REFERÊNCIA
ALLOWAY, Tom; WILSON, Greg; GRAHAM, Jeff. Sniffy, o rato virtual: versão pro
2.0. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. Tradução de João Carlos Todorov e Rodolpho Azzi. 7º ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989/1953.
REESE, E. P. Análise do Comportamento Humano. Rio de Janeiro: José Olympio Editora. 1975.
Dinsmoor, J. A. (1995). Stimulus control: Part I. The Behavior Analyst, 18(1), 51
Anexo 1 - FOLHA DE REGISTRO DA PRÁTICA III- DISCRIMINAÇÃO OPERANTE
Nome: Adriana Nunes Casagrande RGM: 18275257
Nome: Damiana Adriele de O. Viana RGM: 17 137624
Nome: Thainá Morais Oliveira RGM: 17362326
Observações gerais:
Experimento concluído sem nenhum tipo de dificuldade, foi um dos experimentos mais tranquilo.
Acreditamos, que o trabalho foi concluído com êxito.

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