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Vertebras de transição Quando ela começa a tomar características de outra. C7 com presença de costela T1 com ausência de costela T13 com ausência de costela L1 com par de costelas L7com aspecto de vertebra sacra (sacralização) S1 com aspecto de vertebra lombar (lombarização) É importante para referencia cirurgia. Como cirurgião vai ter referencia. Clinicamente não teria problema nenhum Hemivértebra Ossificação incompleta, união incompleta dos centros de ossificação (alteração morfológica/congênita), a coluna sofre um desvio Supor comum em buldogue, pug Comum região torácica Pode haver sintoma neurológico ou não Alterações traumáticas Fratura Luxação/subluxação Instabilidade lombosacra O canal acaba sendo comprimido pois tem muito desnível. Comum em pastor alemão Sindrome de cauda equina Deslocamento ventral da epífise cranial de S1 em relação a apifise caudal de L7- diminui canal vertebral (compressão dos nervos) Consequência: Espondilose deformante L7-S1 Discoespondilite Processo inflamatório causado por processo infeccioso Infecção do disco e das vertebras contiguas (secundário) Na fase aguda a epífise irregular com lise das epífises e alargamento do espaço intervertebral. Você vê ela fusionando mas ela não é total ainda. Na fase crônica esclerose dos bordos vertebrais, osteófitos, fusão de corpos vertebrais adjacentes(prolifera osso). Você consegue ver a fusão e assim pode classificar como crônica. Causa: hematógena, corpo estranho, complicação pós cirúrgico Mais comum em região torácica e lombar Bactérias: Staphylococcus sp, Brucella canis Neoplasia Pouco frequente Neo óssea: primaria ou metastática (secundaria a neo mamária) Radiografia: Processo lítico, proliferativo ou misto Ele fica mais radiotransparente, proliferação, diferença de radiopacidade As vezes o animal paralisa conforme for e onde for, e porque? Ausência óssea mas pode ter a neo e ela estar pressionando (ela pode ser radiotransparente e não aparecer no RX)
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