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quimica organica

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Curso de Farmácia
Jamilli Carvalho
Ana Malta
Raquel Soares
Francisco Junior
Weslei Menezes
Macrodesafio N2
Professor Leandro S. Moreira Dill
Porto Velho, 20 de novembro de 2018
Reação 1 – Substituição Nucleofílica 
Nesse tipo de reação, um nucleófilo, uma espécie com um par de elétrons não-compartilhados, reage com um haleto de alquila (chamado de substrato) pela reposição do halogênio substituinte. Acontece uma reação de substituição, e o halogênio substituinte, chamado de grupo retirante, se afasta como um íon haleto.
Como a reação de substituição é iniciada por um nucleófilo, ela é chamada de reação de substituição nucleofílica (SN).
Nas reações SN, a ligação C-X do substrato passa por uma heterólise, e o par não compartilhado do nucleófilo é usado para formar uma nova ligação para o átomo de carbono.
Os haletos de alquila não são as únicas substâncias que podem agir como substratos nas reações SN.
Para ser reativo, isto é, para ser capaz de agir como substrato em uma reação SN, uma molécula precisa possuir um bom grupo retirante. Nos haletos de alquila o grupo retirante é o halogênio, que se afasta como um íon haleto. Para ser um bom grupo retirante, o substituinte deve ser capaz de se afastar como um íon ou uma molécula básica fraca, relativamente estável.
Os melhores grupos retirantes são aqueles que se tornam os íons mais estáveis depois que se desprendem. Como a maioria dos grupos se desprendem como um íon com carga negativa, os melhores grupos retirantes são aqueles íons que estabilizam um carga negativa mais eficazmente.
Como as base fracas executam isso melhor, os melhores grupos retirantes são as bases fracas.
Reação 2 - Adição Hidro-halogenação Eletrolifica 
As reações de adição são aquelas em que se adiciona um reagente a uma molécula orgânica.
Elas acontecem principalmente em compostos insaturados, especialmente alcenos, e ocorrem conforme mostrado genericamente abaixo, em que a dupla ou tripla ligação é rompida. Na realidade, a ligação pi (π), que é mais fraca que a ligação sigma (σ) da dupla, é rompida, permitindo a adição de átomos ou grupos de átomos aos carbonos que participavam da insaturação.
Os halogênios são os elementos da família 17A da Tabela Periódica. Porém, desses, os mais utilizados são: Cl2 e Br2. Nesse caso, há a formação de um dialeto de alquila.
Reação 3 Substituição Nucleofílica
Nesse tipo de reação, um nucleófilo, uma espécie com um par de elétrons não-compartilhados, reage com um haleto de alquila (chamado de substrato) pela reposição do halogênio substituinte. Acontece uma reação de substituição, e o halogênio substituinte, chamado de grupo retirante, se afasta como um íon haleto.
Como a reação de substituição é iniciada por um nucleófilo, ela é chamada de reação de substituição nucleofílica (SN).
Nas reações SN, a ligação C-X do substrato passa por uma heterólise, e o par não compartilhado do nucleófilo é usado para formar uma nova ligação para o átomo de carbono.
Os haletos de alquila não são as únicas substâncias que podem agir como substratos nas reações SN.
Para ser reativo, isto é, para ser capaz de agir como substrato em uma reação SN, uma molécula precisa possuir um bom grupo retirante. Nos haletos de alquila o grupo retirante é o halogênio, que se afasta como um íon haleto. Para ser um bom grupo retirante, o substituinte deve ser capaz de se afastar como um íon ou uma molécula básica fraca, relativamente estável.
Os melhores grupos retirantes são aqueles que se tornam os íons mais estáveis depois que se desprendem. Como a maioria dos grupos se desprendem como um íon com carga negativa, os melhores grupos retirantes são aqueles íons que estabilizam um carga negativa mais eficazmente.
Como as base fracas executam isso melhor, os melhores grupos retirantes são as bases fracas.
Reação 4 Substituição Eletrofílica
A oxidação em álcoois é praticamente uma substituição dos hidrogênios por elementos mais eletronegativos. O oxigênio assim ligado a hidroxila, tem seu NOX aumentado.
Os produtos formados dependem do tipo de álcool que sofrerá a oxidação, se for álcool primário, pode haver formação de aldeído ou acido carboxílico; se for um álcool secundário, gera como produto uma acetona ; já no álcool terciário, por não haver hidrogênio ligados ao carbono da hidroxila ,não ocorre oxidação
Referências Bibliográficas
http://www.iq.usp.br/wjbaader/qfl2342/03%20Substituicao%20Nucleofilica.pdf. Acesso em 18 de novembro de 2018.
https://manualdaquimica.uol.com.br/quimica-organica/reacoes-adicao.htm. Acesso em 15 de novembro de 2018.
https://www.soq.com.br/conteudos/em/reacoesorganicas/p1.php. Acesso em 15 de novembro de 2018.
http://coral.ufsm.br/quimica_organica/images/aromaticos_2016.pdf. Aceso em 15 de novembro de 2018.

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