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07.2 FERROVIAS Via Permanente Parte2 Fixações e dormentes REV05

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UNICAP – Universidade Católica de Pernambuco
Prof. Glauber Carvalho Costa / Prof. Eduardo Oliveira Barros
Disciplina de Ferrovias
Via Permanente - Parte 2- Fixações e Dormentes
Aula 7.2
Recife, 2016
Superestrutura Ferroviária
1. Trilhos
2. Fixações do trilho ao Dormente
3. Dormentes
4. Lastro
�
4. Lastro
5. Sublastro
6. Talas de junção
7. Aparelhos de Via
Superestrutura Ferroviária
Material 
Rodante
Lastro
�
Trilho
Fixação
Tala de Junção
Dormente
Boleto
Alma
Patim
Detalhe do 
Trilho
Placa de 
apoio
Fixações do Trilho ao Dormente
�
Superestrutura Ferroviária - Fixações do Trilho
As fixações ferroviárias são utilizadas para manter os trilhos corretamente posicionados nos
dormentes. Deste modo, elas evitam que os trilhos sofram deslocamentos verticais, laterais e longitudinais
provocados pelos esforços das rodas dos veículos e pela variação de temperatura.
Existem numerosos tipos de fixações, os quais podem ser divididos em dois grupos: as rígidas e as
elásticas. Pregos de linhas e parafusos (Tirefond) são as fixações rígidas mais usuais. No entanto elas se
afrouxam com o tempo por causa dos impactos e da vibração da via. As fixações elásticas são as mais
utilizadas por não se soltarem com a passagem dos veículos, mantendo assim uma pressão constante
sobre o trilho. A escolha da fixação depende das características dos dormentes e da seção transversal do
trilho.
Placas de apoio, instaladas entre trilhos e dormentes, são necessárias em dormentes de madeira para
proteger o material contra o desgaste mecânico e para aumentar a capacidade de suporte da madeira
(SELIG; WATERS, 1994). Também são necessárias em dormentes de concreto pelo mesmo motivo, sendo
usual a utilização de palmilhas elastoméricas entre trilho e placa de apoio para evitar a concentração de
tensões no concreto do dormente e para contribuir com a elasticidade da via. Estas palmilhas colaboram
ainda com a adequação das características de transmissibilidade de vibrações entre trilho e dormente.
�
Superestrutura Ferroviária - Fixações do Trilho
Fixações Rígidas:
� Pregos de linha;
� Tirefões.
Fixações Elásticas:
� Fixação Pandrol;
� Fixação Nabla;
� Fixação Vossloh SKL-12;
Resumo dos principais modelos de Fixação
� Fixação Vossloh SKL-12;
� Clip elástico D.E.
� Fixação RN;
� Fixação Deenik;
� Fixação K (ou GEO).
�
Superestrutura Ferroviária - Fixações do Trilho
A diferença entre ambos os tipos de fixação torna-se mais evidente a partir de diagramas força de tração
VS tempo.
Do ponto de vista das forças de ligação, estas variam segundo o sistema de fixação utilizado. A maioria
desses sistemas oferece forças de ligação variando entre 750 – 1.250 kg para dilatações entre 5 – 15 mm.
�
Fonte: Profillidis modificado, 2006 
Superestrutura Ferroviária - Fixações do Trilho
Fixações Rígidas
• Prego de Linha ou Grampo de Linha
Tem seção retangular e é terminado em forma de cunha. Deve ser cravado a golpes de
marreta em um pré-furo. Apresenta a, inconveniente, tendência, de rachar o dormente.
Oferece pouca resistência ao arrancamento (2 200 kgf) e a eventual folga entre ele e o patim
permite a movimentação longitudinal dos trilhos.
�
Prego de linha
Superestrutura Ferroviária - Fixações do Trilho
Fixações Rígidas
• Tirefond (Tirefão)
É uma espécie de parafuso de “rosca soberba”, em cuja cabeça adapta-se uma chave
especial ou cabeçote de uma máquina chamada “tirefonadeira”, utilizada para aparafusá-lo ao
dormente. Esta fixação fica mais solidária com a madeira, sacrifica menos as fibras da
madeira e oferece maior resistência ao arrancamento (7 000 kgf).
�
Tirefond
Fixações Rígidas
Fixação com Tirefond (Tirefão)
Superestrutura Ferroviária - Fixações do Trilho
	
Fixações Rígidas
Fixação com Tirefond (Tirefão)
Superestrutura Ferroviária - Fixações do Trilho
		
Superestrutura Ferroviária - Fixações do trilho ao Dormente
Fixações Rígidas
• Arruela tipo Grower
Para impedir que o parafuso se afrouxe com a trepidação na passagem dos trens, deve-se colocar entre a
tala e a porca do parafuso uma arruela, que dará maior pressão à porca. A arruela mais usada é a do tipo
Grower. A arruela tipo Grower absorve vibrações e, mesmo quando se dá um ligeiro afrouxamento da
porca, mantém o aperto desejado.Vídeo https://www.youtube.com/watch?v=05J5I84zF1A
	�
Arruela tipo Grower
Superestrutura Ferroviária - Fixações do Trilho
Fixações Elásticas:
As fixações elásticas mantém a pressão constante sobre o trilho, não afrouxando-se com o
tráfego.
� Fixação Pandrol;
� Fixação Nabla;
� Fixação Vossloh SKL-12;
� Clip elástico D.E.
� Fixação RN;
� Fixação Deenik;
� Fixação K (ou GEO).
Resumo dos principais modelos de Fixação
� Fixação K (ou GEO).
	�
Superestrutura Ferroviária - Fixações do Trilho
Fixações Elásticas:
� Fixação Pandrol;
� Fixação Nabla;
� Fixação Vossloh SKL-12;
� Clip elástico D.E.
Resumo dos principais modelos de Fixação
	�
Superestrutura Ferroviária - Fixações do Trilho
	�
Fixador do Tipo Pandrol – Metrô do Recife/PE
Superestrutura Ferroviária - Fixações do Trilho
Fixador do Tipo Pandrol – Metrô do Recife/PE
	�
Superestrutura Ferroviária - Fixações do Trilho
Fixações Elásticas:
� Fixação Pandrol;
� Fixação Nabla;
� Fixação Vossloh SKL-12;
� Clip elástico D.E.
Resumo dos principais modelos de Fixação
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Superestrutura Ferroviária - Fixações do Trilho
Fixações Elásticas:
� Fixação Pandrol;
� Fixação Nabla;
� Fixação Vossloh SKL-12;
� Clip elástico D.E.
Resumo dos principais modelos de Fixação
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Superestrutura Ferroviária - Fixações do Trilho
Fixações Elásticas:
� Fixação RN;
� Fixação Deenik;
� Fixação K (ou GEO).
Resumo dos principais modelos de Fixação
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Superestrutura Ferroviária - Fixações do Trilho
Fixações Elásticas:
� Fixação RN;
� Fixação P2;
� Fixação K (ou GEO).
Resumo dos principais modelos de Fixação
�
Superestrutura Ferroviária - Fixações do Trilho
Retensores de Trilhos
Para impedir o deslocamento dos trilhos no sentido longitudinal (caminhamento), é utilizado o acessório
chamado de “retensor” que tem por finalidade transferir para o dormente, o esforço longitudinal que tende a
deslocar o trilho.
O retensor é preso por pressão ao patim do trilho e fica encostado à face lateral do dormente, transmitindo-
lhe assim os esforços longitudinais que são, através deste, transmitidos ao lastro.
Como as fixações elásticas, praticamente, impedem o deslocamento longitudinal dos trilhos, neste caso o
retensor tem papel complementar para a pregação das placas, sendo, no entanto, indispensável no casoretensor tem papel complementar para a pregação das placas, sendo, no entanto, indispensável no caso
das fixações rígidas. Segundo Brina (1979), o tipo de retensor mais eficiente é o tipo FAIR que é
apresentado sob duas variações: FAIR T e FAIR V.
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Superestrutura Ferroviária - Fixações do Trilho
Retensores de Trilhos
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Superestrutura Ferroviária - Fixações do Trilho
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Retensores
Superestrutura Ferroviária - Fixações do Trilho
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Fonte: Material Didático do Curso de Engenharia Civil - Departamento de Produção da UFES- Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa
Superestrutura Ferroviária - Fixações do Trilho
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Fonte: Material Didático do Curso de Engenharia Civil - Departamento de Produção da UFES- Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa
Superestrutura Ferroviária - Fixações do Trilho
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Fonte: Material Didático do Curso de Engenharia Civil - Departamento de Produção da UFES- Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa
Superestrutura Ferroviária – Placa de Apoio
Tipo
Comprimento Largura Peso p/ Placa 
KG
Diâmetro do 
Furo Nº de Furosmm mm
PA-25 228,6152,4 3,2 ∅ 19 3
Placas de apoio
A placa de apoio distribui a tensão do trilho no dormente e é o acessório base da maioria das fixações dos
trilhos.
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Fonte: http://www.trilhos.com.br/contra-trilho.html
PA-25 228,6 152,4 3,2 ∅ 19 3
PA-32 228,6 152,4 3,2 ∅ 19 3
PA-37 228,6 152,4 3,2 ∅ 20 3/4
PA-45 254,0 158,8 3,8 ∅ 19 3/4
PA-50 266,7 196,9 5,3 ∅ 19 3/4
PA-57 330,2 196,9 8,9 ∅ 23,8 6
PA-68 406,4 196,9 13,9 ∅ 23,8 6
Superestrutura Ferroviária – Placa de Apoio
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Fonte: Material Didático do Curso de Engenharia Civil - Departamento de Produção da UFES- Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa
Superestrutura Ferroviária – Placa de Apoio
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Fonte: Material Didático do Curso de Engenharia Civil - Departamento de Produção da UFES- Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa
Superestrutura Ferroviária – Placa de Apoio
�
Fonte: Material Didático do Curso de Engenharia Civil - Departamento de Produção da UFES- Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa
Placa de Apoio
Fixador do Tipo Deenik
Superestrutura Ferroviária – Placa de apoio
Fixador do Tipo Deenik
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Placa de Apoio
Fixador do Tipo Pandrol
Placa de Apoio Placa de Apoio
Superestrutura Ferroviária – Placa de apoio
Placa de Apoio Placa de Apoio
Placa de Apoio Orelhas
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Superestrutura Ferroviária – Placa de apoio
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Fonte: Material Didático do Curso de Engenharia Civil - Departamento de Produção da UFES- Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa
Superestrutura Ferroviária – Fixações
Segundo a 80-EG-000A-18-0001 Rev2 da VALEC, Tabela para padronização dos Raios sempre
que possível deverá ser seguida a tabela a seguir:
��
Placa Amortecedora de Borracha
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Superestrutura Ferroviária - Palmilhas
Placa amortecedora de borracha
A placa amortecedora de borracha ou Palmilha, é uma placa interposta entre o patim do trilho
e a placa de apoio ou entre o patim do trilho e o dormente, para absorção das vibrações
decorrentes dos esforços dinâmicos.
Seus Requisitos encontram-se especificados na Norma ABNT-NBR-11448/1988 (EB- 1920).
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Vídeo – Instalação Fixação Pandrol
��https://www.youtube.com/watch?v=bwhAEMo0JCY
Vídeo – Instalação Fixação Pandrol Fastclip 1
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Vídeo – Instalação Fixação Pandrol Fastclip 2
��https://www.youtube.com/watch?v=fIBlM8jElIA
Vídeo – Instalação Fixação Pandrol Fastclip
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https://www.youtube.com/watch?v=4Uf4FZWfU6g
Vídeo – Instalação Fixação Pandrol Fastclip
�	https://www.youtube.com/watch?v=3u2SbezwV_Q
Dormentes
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Dormentes Ferroviários
Os dormentes são componentes transversais à via e perpendiculares aos
trilhos cujas principais funções são:
1. Garantir suporte adequado e seguro dos trilhos;
2. Manter a bitola e a estabilidade vertical, lateral e longitudinal da via;
��
3. Transmitir as cargas provenientes dos trilhos o mais uniformemente
possível para o lastro;
4. Amortecer, parcialmente, as vibrações.
Para cumprir suas finalidade, será necessário ao dormente que:
a) Suas dimensões, no comprimento e na largura, forneçam uma superfície de apoio
suficiente para que a taxa de trabalho no lastro não ultrapasse os limites relativos a
este material;
b) Sua espessura lhe dê a necessária rigidez, permitindo entretanto alguma
elasticidade;
Dormentes Ferroviários
c) Tenha suficiente resistência aos esforços solicitantes;
d) Tenha durabilidade e fácil manuseio;
e) Permita, com relativa facilidade, o nivelamento do lastro (socaria), na sua base;
f) Oponha-se, eficazmente, aos deslocamentos longitudinais e transversais da via;
g) Permita uma boa fixação do trilho, isto é, uma fixação firme, sem ser,
excessivamente, rígida
��
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
Madeira
Concreto
Plástico
Aço
Tipos de Materiais
��
Dormente de Madeira
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
Os dormentes de madeira são classificados quanto à forma em:
1. Roliço: dormente utilizado na sua forma mais natural, com cortes horizontais feitos apenas
nos pontos de madeira;
2. Semi-roliço: dormente que apresenta apenas a parte superior serrada, onde se fixarão os
grampos;
��
3. Duas faces: dormente que apresenta duas faces serradas e duas faces abauladas. As
faces serradas ficam ferrovia e servem para apoio e fixação dos pregos;
4. Prismático: dormente em que as quatro faces são serradas e a peça é esquadrinhada. É a
forma mais aprimorada de dormente.
Dormente de Madeira
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
��
Dimensões de dormentes de madeira serrados (NBR 7511). 
Dormente de Madeira
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
��
Dimensões de dormentes de madeira duas faces (NBR 7511).
Dormente de Madeira
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
ABNT NBR 7511:2005 estabelece valores para as dimensões dos dormentes, de
acordo com a bitola.
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Dormente de Madeira
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Dormente de Madeira
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Dormente de Madeira
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Fonte: Material Didático do Curso de Engenharia Civil - Departamento de Produção da UFES- Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa
Dormente de Madeira
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
Fotografias das Obras do METROREC linha Sul – ano de 2001
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Dormente de Madeira
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
Fotografias das Obras do METROREC linha Sul – ano de 2001
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Dormente de Madeira
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Autoclave
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Dormente de Madeira no interior de um autoclave
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Vídeo Fabricação Dormentes de Concreto
��https://www.youtube.com/watch?v=_VIn3gZTwQo
Vídeo Fabricação Dormentes de Madeira
��https://www.youtube.com/watch?v=H4XwWCIhXtU
Dormente de Aço
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Dormente de Aço
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Dormente de Aço
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Dormente de Aço
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Dormente de Aço
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Superestrutura Ferroviária - Dormentes
Os primeiros dormentes de concretoforam inicialmente produzidos no final do século XIX,
embora fossem muito pouco usados até a década de 1940, época em que começou a
escassez de madeira, sobretudo na Europa, devido à 2ª Guerra Mundial.
No início, os dormentes de concreto eram afetados por muitas trincas e fissuras,
especialmente no meio da peça, devido principalmente à vibração gerada pelo tráfego e ao
apoio irregular sobre o lastro, uma vez que submetido às altas cargas, o momento fletor é
Dormente de Concreto
��
apoio irregular sobre o lastro, uma vez que submetido às altas cargas, o momento fletor é
extremamente elevado.
Nos últimos 60 anos houve considerável progresso na fabricação de dormentes de concreto
em consequência de inúmeras pesquisas realizadas, tornando-o uma opção atrativa em
muitos casos. Depois de todos esses anos de pesquisas e de diversos modelos estudados,
apenas dois tipos se mostraram econômica e tecnicamente viáveis, sendo eles os dormentes
bi-bloco de concreto armado e o monobloco de concreto protendido, cada um com vantagens
peculiares que os direciona para determinado uso.
��
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
Dormente de Concreto
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Dormente de Concreto Monobloco Base Única
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Dormente de Concreto Monobloco Base Variável
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Dormente de Concreto Monobloco Bitola Mista
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Dormente de Concreto Monobloco
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Dormente de Concreto Monobloco
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Dormente de Concreto Bi-bloco
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Dormente Bi-boco– detalhe do esquema interno da fixação.
Dormente de Concreto Armado ou Protendido
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Dormente de Concreto Bi-bloco
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Dormente de Concreto Bi-bloco
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
Fotografias das Obras do METROREC linha Sul – ano de 2001
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Dormente de Concreto Bi-bloco
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
Fotografias das Obras do METROREC linha Sul – ano de 2001
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Superestrutura Ferroviária – Dormentes
Segundo a 80-EG-000A-18-0001 Rev2 da VALEC, Tabela para padronização dos Raios sempre
que possível deverá ser seguida a tabela a seguir:
��
Superestrutura Ferroviária – Dormentes
O intervalo entre dois dormentes consecutivos será no mínimo de 25 cm, salvo para as juntas
apoiadas.
O espaçamento máximo entre dormentes terá os seguintes valores:
• Vias Classe I - 60cm;
��
• Vias Classe II - 65cm;
• Vias Classe III -71cm;
• Vias Acessórias com velocidade máxima de 30 km/h - 80cm.
Os dormentes deverão ter formas e dimensões detalhadamente especificadas, tendo em vista
as condições a que estarão submetidos na via férrea.
Fonte: http://www.dnit.gov.br/download/sala-de-imprensa/isf-213-projeto-de-superestrutura-da-via-permanente-trilhos-e-dormentes.pdf
Vídeo Fabricação de Dormente Protendidos
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Vídeo Ensaios em Dormente de Concreto
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https://www.youtube.com/watch?v=63R7uBY43YM
Dormente de Plástico
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Dormente de Plástico
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Dormente de Plástico
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Dormente de Plástico
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Dormente de Plástico em AMV
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Vídeo Instalação Placa de Apoio Dormente de Plástico
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Classificação dos Dormentes - Requisitos
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Classificação dos Dormentes - Requisitos
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Fonte: MARZOLA, GLEYSON Alternativas viáveis para substituição da madeira como dormente Ferroviário, São Paulo, 2004
Classificação dos Dormentes - Requisitos
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
��
Fonte: MARZOLA, GLEYSON Alternativas viáveis para substituição da madeira como dormente Ferroviário, São Paulo, 2004
Empilhamento dos Dormentes de Madeira
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Empilhamento dos Dormentes de Madeira
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Superestrutura Ferroviária - Dormentes
Empilhamento dos Dormentes de Concreto
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Empilhamento dos Dormentes de Concreto
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
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Dimensionamento Estrutural Dormentes
Espaçamento dos Dormentes
A norma Ferroviária (RFFSA, 1978), considera que a socaria deve ser feita entre os trilhos a partir
de no máximo 30cm ou 40cm antes da vertical de cada trilho, mantendo uma faixa central, não
atingida pela socaria, com espessura mínima de 40cm, no caso da bitola larga.
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Fonte: NABAIS, RUI JOSÉ DA SILVA. Manual Básico de Engenharia Ferroviária 1ª ed. Editora Oficina de Textos, 360 p., 2014.
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Dormente
σσσσadm σσσσadm
Dimensionamento Estrutural Dormentes
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Fonte: NABAIS, RUI JOSÉ DA SILVA. Manual Básico de Engenharia Ferroviária 1ª ed. Editora Oficina de Textos, 360 p., 2014.
Dimensionamento Estrutural Dormentes
Cálculo dos Esforços nos Dormentes
Deformações dos Dormentes – Diagrama de Webb
��
Fonte: FURTADO NETO, A. (1999) – “Notas de Aulas de Ferrovias” – Originais do Autor; Curitiba/PR;
Dimensionamento Estrutural Dormentes
Coeficiente dinâmico
Para o cálculo do Cd (Coeficiente dinâmico), foi obtida uma expressão de acordo com
experiência efetuadas na Alemanha. Se compararmos as citações mais antigas com essa
expressão mais moderna, constatamos que e seus valores serão mais baixos do que as
inicialmente adotadas em projetos viários. Naturalmente que o coeficiente de impacto tem que
levar em conta o padrão da via e os valores mais baixos para Cd foram obtidos em linhas de
alto padrão técnico, com fixações elásticas, lastro de boa qualidade e boa plataforma.
��
Fonte: BRINA, HELVÉCIO LAPERTOSA. Estradas de ferro.Belo Horizonte, Editora UFMG. Vol.1 e2, 1983.
Portanto para de padrão médio ou inferior, julga-se ser mais prudente usar um coeficiente de
impacto entre 1,3 e 1,4, conforme a velocidade, ficando do lado da segurança.
Cd = Coeficiente dinâmico (valor mínimo 1,4)
V = velocidade de operação (km/h)
Dimensionamento Estrutural Dormentes
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Dimensionamento Estrutural Dormentes
Dimensionamento Dormentes
d
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d = Distância entre eixos dos Veículos
Dimensionamento Estrutural Dormentes
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O valor de “P”, não deverá ser o peso descarregado pela roda mais pesada, como de início
poderia parecer, já que, em virtude da rigidez do trilho e deformação elástica da linha, existirá
distribuição de carga para os dormente vizinhos.
(1) (2)
	
Fonte: BRINA, HELVÉCIO LAPERTOSA. Estradas de ferro.Belo Horizonte, Editora UFMG. Vol.1 e2, 1983.
Pr = Peso da roda mais pesada (kgf)
Cd = Coeficiente dinâmico (valor mínimo 1,4)
d = Distância entre eixos dos Veículos
a = Distância entre centros dos dormentes
d/a = Coeficiente Redutor
V = velocidade de operação (km/h)
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Pr Pr
d
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Dimensionamento Estrutural Dormentes
Cálculo dos Esforços nos Dormentes de Madeira
Verificação das condições de trabalho dos dormentes de madeira:
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t = Espessura do dormente (cm)
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Dormente
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Exemplo 1 - Dimensionamento Estrutural Dormentes
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Cálculo dos Esforços nos Dormentes de Madeira
Verificar as condições de trabalho dos dormentes de madeira, em um dado trecho ferroviário, onde
prevalecem as seguintes condições:
	
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Exemplo 1 - Dimensionamento Estrutural Dormentes
Cálculo dos Esforços nos Dormentes de Madeira
a 0.56:= d 2.20:= c 70:= b 22:= V 80:= Pe 23000:= Pr
Pe
2
:= y 25:= L 200:=
Cd 1
V2
30000
+:= Cd 1.213= Cd 1.4:= B 105:= hd 16:=
P
Pr
d
a
Cd⋅:= P 4098.182= kgf
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P
L B− y−( )⋅:= Mmáx 35859.091= kgf.m
	
�
Mmáx 8
L B− y−( )⋅:= Mmáx 35859.091= kgf.m
W
b hd
2
⋅
6
:= W 938.667= cm 3
σ
Mmáx
W
:= σ 38.202= kg/cm 2
σadm 77.00:= kg/cm
2
Conclusão: Os esforços existentes, nas condições fornecidas, não superam a capacidade de
trabalho admissível do dormente de madeira, à flexão, pois termos que σ < σadm .
Exemplo 1 - Dimensionamento Estrutural Dormentes
GABARITO - Cálculo dos Esforços nos Dormentes de Madeira
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Conclusão: Os esforços existentes, nas condições fornecidas, não superam a
capacidade de trabalho admissível do dormente de madeira, à flexão, pois
termos que N < N��
 .
Exemplo 2 - Dimensionamento Estrutural Dormentes
�� FC����C%��C��*�CFC��$�C���������CFC����
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Cálculo dos Esforços nos Dormentes de Madeira
Verificar as condições de trabalho dos dormentes de madeira, em um dado trecho ferroviário, onde
prevalecem as seguintes condições:
	
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�
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Exemplo 2 - Dimensionamento Estrutural Dormentes
GABARITO - Cálculo dos Esforços nos Dormentes de Madeira
6��'�C�C���C�����������C��"��C�C���
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Conclusão: Os esforços existentes, nas condições fornecidas, não superam a
capacidade de trabalho admissível do dormente de madeira, à flexão, pois
termos que N < N��
 .
Taxa de dormentação - Número médio de dormentes por
quilômetro de via permanente
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
	
�
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
Espaçamento entre os Dormentes
Distância de Eixo a Eixo dos Dormentes
	
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Fonte: NABAIS, RUI JOSÉ DA SILVA. Manual Básico de Engenharia Ferroviária 1ª ed. Editora Oficina de Textos, 360 p., 2014.
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
Novos Sistemas
Slab Track
Existem vias permanentes que não possuem a camada de lastro. Na maioria destas vias, a
superestrutura é apoiada em lajes de concreto armado, e são chamadas Slab Tracks, O
aumento da utilização de vias sem laje ocorreu a partir de 1899 quando uma ferrovia nos
Estados Unidos colocou lajes de concreto abaixo da via existente para estabilizar parte da via
que se encontrava apoiada em solos pouco resistentes. São utilizadas, principalmente, em
linhas de trens de alta velocidade, trens leves e em pontes e túneis de ferrovias tradicionais.
	
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linhas de trens de alta velocidade, trens leves e em pontes e túneis de ferrovias tradicionais.
Abaixo segue a classificação segundo a disposição dos trilho e dormentes:
1. Embedded rail (via embutida),
2. Resilient baseplate (vias nas quais trilhos apoiam-se em lajes de concreto, as quais
encontram-se envolvidas por palmilhas de borracha).
3. Booted sleeper (dormentes bi-bloco com “galochas” de borracha),
4. Cast-in sleeper (o trilho é fixado no dormente por meio de uma base resiliente)
5. Floating slab (o trilho apoia-se em uma laje apoiadas em molas ou borrachas).
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
Embedded rail Booted sleeper
		
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
Resilient baseplate
			
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
Resilient baseplate
		�
Superestrutura Ferroviária - Dormentes
Resilient baseplate
		�
Vídeo - Superestrutura Ferroviária - Dormentes
Slab Track 2 
		�https://www.youtube.com/watch?v=bFFU3ZI_m_w
Vídeo - Superestrutura Ferroviária - Dormentes
Slab Track 1 
		�https://www.youtube.com/watch?v=v8ALd9l-nKI
Superestrutura Ferroviária – Normas
Dormente de Madeira – Bitola 1,60m 80-EM-031F-58-0004
Trilhos Perfil UIC-60 80-EM-032F-58-0002
Pedra Britada Para Lastro 80-EM-033F-58-0002
Placa de Apoio Para Fixação Elástica 80-EM-041F-58-0002
Tirefão 80-EM-042F-58-0002
Talas de Junção 80-EM-043F-58-0002
Grampo Elástico 80-EM-044F-58-0003
Arruela Dupla de Pressão 80-EM-045F-58-0002
Parafuso, Porca e Arruela Simp.P/ Tala de Junção 80-EM-046F-58-0004
Aparelho de Mudança de Via Nº14 80-EM-047F-58-0006
Gerenciamento 80-ES-017F-90-7001
		�
Gerenciamento 80-ES-017F-90-7001
Tratamento Para Dormentes 80-ES-034F-58-8000
Soldagem Aluminotérmica 80-ES-035F-99-0001
Soldagem Elétrica Por Caldeamento 80-ES-035F-99-7001
Junta Isolante Colada 80-ES-049F-99-0001
Lançamento, Montagem, Acabamento da Superestrutura 80-ES-050F-18-0100
Passagem de Nível Tipo1 80-ES-059F-17-0001
Marco de Referência 80-ES-059F-18-0001
Marco Quilométrico 80-ES-059F-18-0002
Marco de Segurança 80-ES-059F-18-0003
Sistema de Sinalização de Passagem de Nível 80-ES-070F-83-8001
Mobilização e Desmobilização 80-ES-000F-00-7000
Calços Isolantes 80-ES-000F-00-8003
Dormentes Monoblocode Concreto Protendido 80-ES-000F-11-8006
Normas de Medição e Pagamento 80-NMP-050F-97-1000
Superestrutura Ferroviária - Normas
NBR 7641/84 - Via Permanente Ferroviária
NBR 8498/91 – Equipamentos para Via Perm. Ferroviária
NBR 8361/84 – Dormentes de Concreto – Det. de Resistência de Ancoragem da Fixação
NBR 6966/94 – Dormentes de Concreto
NBR 7511/05- Dormente de Madeira
NBR 7649/88 -Fixação Ferroviária
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NBR 7649/88 -Fixação Ferroviária
NBR 7914/90 – Lastro – Projeto
NBR 8697/84 – Lastro Padrão – Determinação do Teor de Fragmentos Macios e Friáveis
NBR 5564/91 – Lastro Padrão
NBR 6954/89 – Determinação da Forma do Material do Lastro Padrão
NBR 8938/85 – Lastro Padrão – Resistência ao Choque
NBR 7591/82 – Tala de Junção
NBR 7650/82 – Trilho
NBR 7599/82 – Trilhos com Defeito
NBR 7640/88 – Defeitos nos Trilhos

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