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QUEST UN IV

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29/11/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IV – 7193-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_12413164_1&course_id=_28572_1&content_id=_441219_1&return… 1/14
 
Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IV
LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURÍDICA 7193-60_58801_R_20182 CONTEÚDO
Usuário renata.melo12 @unipinterativa.edu.br
Curso LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURÍDICA
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE IV
Iniciado 29/11/18 21:06
Enviado 29/11/18 21:07
Status Completada
Resultado da
tentativa
2,5 em 2,5 pontos  
Tempo decorrido 1 minuto
Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas
respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
Assinale a alternativa correta que melhor explique os atos de argumentação.
São três os atos de argumentação: ato de promover – o sujeito eleva o
interlocutor à instância máxima do poder, confere poder ao interlocutor,
trabalhando a sua vaidade para que este venha a apoiar a tese que o sujeito
lhe apresenta. Ato de envolver – o sujeito, a partir das formações
imaginárias, prevê possíveis contra-argumentos contra a tese que submete
ao interlocutor, refutando-os antecipadamente, de maneira a deixá-lo sem
ação, esvaziado de argumentos, o que o leva a aceitar a proposta que o
sujeito lhe submete. Ato de engajar – o sujeito enunciador consegue
persuadir seu interlocutor com tanta propriedade que ele passa a atuar
como se fosse seu coenunciador, defendendo uma proposta que sequer é
sua.
São três os atos de argumentação: ato de promover – o sujeito eleva o
interlocutor à instância máxima do poder, mobiliza elogios que mexem
muito com a vaidade física do interlocutor e este costuma apoiar a tese que
o sujeito lhe apresenta, para retribuir a gentileza. Ato de envolver – o
sujeito, a partir das formações imaginárias, prevê possíveis contra-
argumentos em relação à tese que submete ao interlocutor, mas não os
refuta antecipadamente, de maneira a deixá-lo sem graça sem argumentos,
o que o leva a aceitar a proposta que o sujeito lhe submete. Ato de engajar
– os interlocutores tomam as dores da vítima e condenam o réu.
CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISUNIP EAD
0,25 em 0,25 pontos
renata.melo12 @unipinterativa.edu.br 6
29/11/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IV – 7193-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_12413164_1&course_id=_28572_1&content_id=_441219_1&return… 2/14
c.
d.
e.
Feedback da resposta:
Ato de envolver – o sujeito, a partir das formações ideológicas, prevê
possíveis contra-argumentos em relação à tese que submete ao
interlocutor, refutando-os antecipadamente, de maneira a deixá-lo sem
graça sem argumentos, o que o leva a aceitar a proposta que o sujeito lhe
submete. Ato de engajar – o sujeito enunciador consegue seduzir seu
interlocutor com tal propriedade que este, posteriormente, passará a atuar
como se fosse seu coenunciador, defendendo uma proposta que sequer é
sua. Ato de promover – o sujeito tece críticas que elevam o interlocutor à
instância máxima do poder, mobiliza elogios que mexem muito com a
vaidade do interlocutor e este costuma apoiar a tese que o sujeito lhe
apresenta, como forma de compensá-lo para retribuir a gentileza.
São três os atos de argumentação: ato de promover – o sujeito eleva o
interlocutor à instância máxima do poder, confere poder ao interlocutor,
trabalhando a sua vaidade para que este venha a apoiar a tese que o sujeito
lhe apresenta. Ato de envolver – o sujeito, a partir das formações
imaginárias, prevê possíveis contra-argumentos contra a tese que submete
ao interlocutor, refutando-os antecipadamente, de maneira a deixá-lo sem
ação, esvaziado de argumentos, o que o leva a aceitar a proposta que o
sujeito lhe submete. Ato de engajar – o sujeito enunciador consegue
persuadir seu interlocutor com tanta propriedade que ele passa a atuar
como se fosse seu coenunciador, defendendo uma proposta que sequer é
sua.
São três os atos de argumentação: ato de promover – o sujeito eleva o
interlocutor à instância máxima do poder, conferindo-lhe o poder que
deseja ter com elogios que mexem muito com a vaidade do interlocutor,
para que possa apoiar a tese que o sujeito lhe apresenta. Ato de envolver –
o sujeito, a partir das formações imaginárias, prevê possíveis contra-
argumentos em relação à tese que submete ao interlocutor, refutando-os
antecipadamente, de maneira a deixá-lo sem ação, esvaziado de
argumentos, o que o leva a aceitar a proposta que o sujeito lhe submete.
Ato de engajar – o sujeito enunciador consegue iludir seu interlocutor com
tal propriedade que este, posteriormente, passará a atuar como se fosse
seu coenunciador, defendendo uma proposta que sequer é sua.
São três os atos de argumentação: ato de promover – o sujeito eleva o
interlocutor à instância máxima do poder, mobiliza elogios que mexem
muito com sua vaidade. Movido pelos efeitos de ilusão de poder, o
interlocutor seguramente adere à tese que o sujeito lhe apresenta, como
forma de agradecimento. Ato de envolver – o sujeito, a partir das formações
imaginárias, prevê possíveis contra-argumentos contra a tese que submete
ao interlocutor, mas não os refuta antecipadamente, de maneira a deixá-lo
sem ação, esvaziado de argumentos, para que venha a aceitar a proposta
que o sujeito lhe submete. Ato de engajar – o sujeito enunciador consegue
persuadir seu interlocutor com tal propriedade que este aceita a proposta
que o sujeito lhe submete quase sem reservas. 
Comentário: Os três atos apresentados por Akira Osakabe são: ato de
envolver – o sujeito tece elogios que vão ao encontro do desejo de poder do
homem e este, em contrapartida, costuma aceitar a proposta que o sujeito
lhe apresente. Pelo ato de envolver, o sujeito consegue antecipar, pelas
formações imaginárias, os contra-argumentos à sua tese, refutando-os de
modo a deixar o interlocutor esvaziado de argumentos para combater o
sujeito. O ato de engajar é mais raro, porque depende de uma habilidade
extraordinária do sujeito em trabalhar a persuasão com tanta propriedade
junto ao interlocutor que este passa a atuar como se fosse coenunciador do
sujeito, defendo uma tese que não é sua.
Alternativa: C
29/11/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IV – 7193-...
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Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Assinale a alternativa correta, no tocante ao argumento de autoridade.
O argumento de autoridade tem como �m trazer credibilidade à tese que o
sujeito/enunciador defende, o que signi�ca que geralmente os argumentos
mobilizados por essa estratégia argumentativa lhe são favoráveis. Contudo,
o sujeito pode trazer argumentos contrários à sua tese, para discutir o
ponto de vista contrário em seu próprio espaço discursivo, mostrando
erudição, convicção e, ao mesmo tempo, silenciando o discurso que retoma.
O argumento de autoridade tem como �m desestabilizar a credibilidade da
tese que o sujeito/enunciador defende, o que signi�ca que geralmente os
argumentos mobilizados por essa estratégia argumentativa lhe são
desfavoráveis. Contudo, o sujeito pode trazer argumentos contrários à sua
tese, para discutir o ponto de vista contrário em seu próprio espaço
discursivo, mostrando erudição, convicção e, ao mesmo tempo, silenciando
o discurso que retoma.
O argumento de autoridade tem como �m trazer credibilidade à tese que o
sujeito/enunciador defende, o que signi�ca que geralmente os argumentos
mobilizados por essa estratégia argumentativa não lhe são favoráveis.
Contudo, o sujeito pode trazer argumentos contrários à sua tese, para
discutiro ponto de vista contrário em seu próprio espaço discursivo,
mostrando erudição, convicção e, ao mesmo tempo, silenciando o discurso
que retoma.
O argumento de autoridade não tem como trazer credibilidade à tese que o
sujeito/enunciador defende, o que signi�ca que geralmente os argumentos
mobilizados por essa estratégia argumentativa não lhe são favoráveis.
Contudo, o sujeito pode trazer argumentos contrários à sua tese, para
discutir o ponto de vista contrário em seu próprio espaço discursivo,
mostrando erudição, convicção e, ao mesmo tempo, silenciando o discurso
que retoma.
O argumento de autoridade tem como �m trazer credibilidade à tese que o
sujeito/enunciador defende, o que signi�ca que geralmente os argumentos
mobilizados por essa estratégia argumentativa lhe são favoráveis. Contudo,
o sujeito pode trazer argumentos contrários à sua tese, para discutir o
ponto de vista contrário em seu próprio espaço discursivo, mostrando
erudição, convicção e, ao mesmo tempo, silenciando o discurso que retoma.
0,25 em 0,25 pontos
29/11/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IV – 7193-...
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Feedback da resposta:
O argumento de autoridade costuma trazer credibilidade à tese que o
sujeito/enunciador defende, o que signi�ca que geralmente os argumentos
mobilizados por essa estratégia argumentativa lhe são favoráveis. Contudo,
o sujeito pode trazer argumentos contrários à sua tese, mas não discute o
ponto de vista contrário em seu próprio espaço discursivo, o que mostraria
erudição, convicção e, ao mesmo tempo, silenciaria o discurso que retoma. 
Comentário: É muito bem recomendado ao sujeito mobilizar contra-
argumentos para o seu espaço discursivo. Isso denota segurança,
competência e até mesmo equilíbrio por parte do sujeito/enunciador que,
por sua vez, deve amarrar muito bem a estrutura argumentativa que
sustenta as teses que defende.
Alternativa: D
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
Assinale a alternativa que apresenta coerência com as normas da ABNT no tocante à
citação de citação.
Citação de citação: o texto citado é encontrado em uma obra de um terceiro
autor, que é consultado. Cita-se, em primeiro lugar, o nome do autor da
citação que é retomada pelo sujeito enunciador, seguido dos detalhes de
costume (ano da publicação, número do volume, se houver, número da(s)
página(s)), em seguida, usa-se a expressão latina apud, seguida do nome do
autor da obra consultada, seguido do ano da publicação, número do
volume, se houver, número da página da obra que o sujeito enunciador tem
em mãos. Nas referências bibliográ�cas, cita-se apenas os dados da obra
que o sujeito enunciador tem em mãos e na qual encontrou a citação que
retoma.
Citação de citação: o texto citado é encontrado na obra de um terceiro
autor, que é consultado pelo sujeito enunciador. Cita-se, em primeiro lugar,
o nome do autor da obra consultada, seguido dos detalhes de costume (ano
da publicação, número do volume, se houver, número da(s) página(s)), em
seguida, usa-se a expressão latina apud, seguida do nome do autor da
citação retomada pelo sujeito enunciador, seguido dos detalhes de costume
(ano da publicação, número do volume, se houver, e, �nalmente, número
da(s) página(s) no qual se encontra a citação retomada). Nas referências
bibliográ�cas, cita-se apenas o autor da obra que o sujeito enunciador
consulta e onde encontrou a citação que retoma.
Citação de citação: o texto citado é encontrado na obra de um terceiro
autor, que é consultado pelo sujeito enunciador. Cita-se, em primeiro lugar,
o nome do autor da citação, seguido dos detalhes de costume (ano da
publicação, número da(s) página(s)), em seguida, usa-se a expressão latina
apud, seguida do nome do autor da obra que o sujeito enunciador consulta,
seguido dos detalhes de costume (ano da publicação, número do volume,
se houver, e, �nalmente, número da(s) página(s) no qual se encontra a
citação retomada). Nas referências bibliográ�cas, cita-se apenas o autor da
citação que o sujeito enunciador retoma.
0,25 em 0,25 pontos
29/11/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IV – 7193-...
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d.
e.
Feedback da resposta:
Citação de citação: o texto citado é encontrado na obra de um terceiro
autor, que é consultado pelo sujeito enunciador. Cita-se, em primeiro lugar,
o nome do autor da obra consultada, seguido dos detalhes de costume (ano
da publicação, número do volume, se houver, número da(s) página(s)), em
seguida, usa-se a expressão latina apud, seguida do nome do autor da obra
consultada pelo sujeito enunciador, seguido dos detalhes de costume
(número do volume, se houver, e, �nalmente, número da(s) página(s) no
qual se encontra a citação retomada). Nas referências bibliográ�cas, cita-se
apenas o autor da obra que o sujeito enunciador tem em mãos e na qual
encontrou a citação que retoma.
Citação de citação: o texto citado é encontrado em uma obra de um terceiro
autor, que é consultado. Cita-se, em primeiro lugar, o nome do autor da
citação que é retomada pelo sujeito enunciador, seguido dos detalhes de
costume (ano da publicação, número do volume, se houver, número da(s)
página(s)), em seguida, usa-se a expressão latina apud, seguida do nome do
autor da obra consultada, seguido do ano da publicação, número do
volume, se houver, número da página da obra que o sujeito enunciador tem
em mãos. Nas referências bibliográ�cas, cita-se apenas os dados da obra
que o sujeito enunciador tem em mãos e na qual encontrou a citação que
retoma.
Citação de citação: o texto citado é encontrado em uma obra de um terceiro
autor, que é consultado pelo sujeito enunciador. Cita-se, em primeiro lugar,
o nome do autor da citação que é retomada pelo sujeito enunciador,
seguido dos detalhes de costume (ano da publicação, número do volume,
se houver, número da(s) página(s)), em seguida, usa-se a expressão latina et
ali, seguida do nome do autor da citação retomada, seguido do ano da
publicação, número do volume, se houver, número da página da obra que o
sujeito enunciador tem em mãos. Nas referências bibliográ�cas, cita-se
apenas os dados da obra original, na qual se encontra a citação que o
sujeito enunciador retoma. 
Comentário: A citação de citação exige uma cuidadosa observação na forma
de citar os dados para evitar que se cometa erros de compreensão que
podem gerar sérios problemas. O sujeito/enunciador consulta uma obra e,
nela, encontra uma citação que não é da autoria do autor consultado, mas
sim de um terceiro autor. Deverá observar a seguinte ordem para citação:
primeiramente, cita-se o autor da citação que o sujeito enunciador
selecionou, em seguida, citam-se os detalhes comuns (ano da publicação,
número do volume, se houver, número da(s) página(s)), em seguida, usa-se
a expressão latina apud, seguida do nome do autor da obra consultada,
seguido do ano da publicação, número do volume, se houver, número da(s)
página(s) da obra que o sujeito enunciador tem em mãos e no qual o sujeito
enunciador encontrou a citação que retoma. Nas referências bibliográ�cas,
cita-se apenas os dados da obra que o sujeito enunciador tem em mãos e
na qual encontrou a citação que retoma.
Alternativa: D
Pergunta 4
Resposta c.
Assinale a alternativa que apresenta incoerência com os aspectos teóricos da teoria da
argumentação da comunicação jurídica.
0,25 em 0,25 pontos
29/11/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IV – 7193-...
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Selecionada:
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.No ato de promover, o interlocutor, seduzido pelos elogios pontuais do
sujeito enunciador, busca corresponder às expectativas dele (sujeito
enunciador) e acaba aderindo à proposta que lhe é apresentada.
Percebendo-se esvaziado de contra-argumentos devido à habilidade de o
sujeito/enunciador antecipar os argumentos (ato de envolver) que teria
para questionar a tese em questão, o interlocutor parece atingido na sua
capacidade crítica e abre espaço para aceitar a tese que lhe é submetida.
No ato de engajar, temos o ápice do processo de uma sedução habilidosa
por parte do sujeito/enunciador, o que o leva a enunciar a favor da tese que
lhe é submetida, como se fosse seu coenunciador, na medida em que passa
a defender a proposta para a qual se inscreveria como interlocutor, e entra
em con�ito com o lugar de enunciação no qual se encontra.
As condições próprias do texto que é de�nido como dissertativo são muito
peculiares e merecem nossa atenção. As formações imaginárias são
fundamentais para o sucesso das propostas apresentadas, porque não é
raro que o sujeito cometa um deslize que con�ite com o do seu oponente. E
a condição para reverter o processo pode ser complexa ou infrutífera. Esse
cuidado orienta não somente a escolha de argumentos, como também toda
escolha lexical, levando em consideração a audiência particular e a
universal. Consequentemente, nesse momento, tudo passa a funcionar em
conjunto, como em uma sinfonia, mobilizando as memórias (coletiva,
discursiva, histórica).
As relações do sujeito com seu interlocutor no planejamento do percurso
argumentativo, por meio das formações imaginárias, propiciarão condições
essenciais para o uso dos atos argumentativos, como o uso e�ciente dos
atos da argumentação (promover – caráter elogioso, envolver – argumentar
por antecipação e engajar – transformar o interlocutor em coenunciador).
No ato de promover, o interlocutor, seduzido pelos elogios pontuais do
sujeito enunciador, busca corresponder às expectativas dele (sujeito
enunciador) e acaba aderindo à proposta que lhe é apresentada.
Percebendo-se esvaziado de contra-argumentos devido à habilidade de o
sujeito/enunciador antecipar os argumentos (ato de envolver) que teria
para questionar a tese em questão, o interlocutor parece atingido na sua
capacidade crítica e abre espaço para aceitar a tese que lhe é submetida.
No ato de engajar, temos o ápice do processo de uma sedução habilidosa
por parte do sujeito/enunciador, o que o leva a enunciar a favor da tese que
lhe é submetida, como se fosse seu coenunciador, na medida em que passa
a defender a proposta para a qual se inscreveria como interlocutor, e entra
em con�ito com o lugar de enunciação no qual se encontra.
Na construção do percurso argumentativo, o sujeito se vê obrigado a
enfrentar inúmeros desa�os. A tensão constitutiva das condições de
enunciação é extremamente alta, elevando os níveis do �ltro afetivo
(ansiedade) do sujeito, o que pode atingir signi�cativamente o estado de
alerta que deve manter o sujeito atento às oscilações das condições
favoráveis à conquista de adesão à tese que submete aos interlocutores. A
habilidade de argumentar com propriedade decorre de uma prática
reiterada composta por dois momentos. A primeira é a análise de contexto
de confrontos, e o segundo é o do próprio exercício de argumentar.
Dizendo de outro modo, a condição de nos permitirmos assistir a situações
nas quais poderemos observar a argumentação de terceiros é de grande
ajuda na formação sólida da habilidade de um competente orador. Já a
condição de colocarmos em prática o que aprendemos nos permite
consolidar o conhecimento.
29/11/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IV – 7193-...
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Feedback da resposta:
A habilidade de argumentar decorre de muita observação e muita prática.
Temos de considerar que o resultado de um percurso argumentativo bem
organizado possui grandes chances de prosperar. Esse processo é de
fundamental importância para as escolhas que fazemos ao construirmos o
percurso de argumentação que deverá estruturar nossas teses em toda
nossa prática. Mesmo quando atingirmos um nível de excelência, em
termos de competência argumentativa, devemos proceder à análise com
todo cuidado, porque estamos sempre expostos à habilidade
argumentativa do nosso oponente. 
Comentário: No ato de promover, o interlocutor, seduzido pelos elogios
pontuais do sujeito enunciador, busca corresponder às expectativas dele
(sujeito enunciador) e acaba aderindo à proposta que lhe é apresentada.
Não �ca alerta, ao contrário, parece anestesiado. É fato que o sujeito
percebe que o interlocutor está esvaziado de contra-argumentos, devido à
habilidade de o sujeito/enunciador antecipar os argumentos (ato de
envolver) que teria para questionar a tese em questão, mas o seu
envolvimento e favorável recepção à tese que lhe é apresentada não ocorre
no plano do consciente. No ato de engajar, realmente temos o ápice do
processo de uma sedução habilidosa por parte do sujeito/enunciador,
a�nal, o interlocutor assume um interlocutor por se tornar um
coenunciador, na medida em que passa a defender a proposta para a qual
se inscreveria como interlocutor, e entra em con�ito com os lugares de
enunciação no qual se encontra.
Alternativa: C
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c.
Assinale a alternativa que apresenta incoerência em relação à citação de comunicação
verbal e comunicação pessoal.
Comunicação verbal: em notas, indica-se somente o sobrenome do autor, o
momento em que foi dito, com detalhes, local, por se tratar de uma
comunicação pública. Deve-se apresentar detalhes. Comunicação pessoal:
em notas, indica-se o nome do autor, o momento em que foi dito, com
detalhes, local; por se tratar de uma comunicação, em nota dirigida ao
próprio sujeito, deve ser contextualizada e apresentar detalhes.
Comunicação verbal: em notas, indica-se o nome do autor, o momento em
que foi dito, com detalhes, local; por não se tratar de uma comunicação
pública, deve-se apresentar detalhes. Comunicação pessoal: em notas,
indica-se o nome do autor, o momento em que foi dito, com detalhes, local;
por se tratar de uma comunicação, em nota e roda dirigida do próprio
sujeito, deve ser contextualizada e apresentar detalhes.
Comunicação verbal: em notas, indica-se somente o sobrenome do autor, o
momento em que foi dito, com detalhes, local, por se tratar de uma
comunicação pública. Deve-se apresentar detalhes. Comunicação pessoal:
em notas, indica-se o nome do autor, o momento em que foi dito, com
detalhes, local; por se tratar de uma comunicação, em nota dirigida ao
próprio sujeito, deve ser contextualizada e apresentar detalhes.
0,25 em 0,25 pontos
29/11/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IV – 7193-...
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d.
e.
Feedback da resposta:
Comunicação verbal: em notas, indica-se o nome do autor, o momento em
que foi dito, com detalhes, local; por se tratar de uma comunicação pública,
não serão necessários detalhes. Comunicação pessoal: em notas, indica-se
o nome do autor, o momento em que foi dito, com detalhes, local, por se
tratar de uma comunicação.
Comunicação verbal: em notas, indica-se o nome do autor, o momento em
que foi dito, com detalhes, local; deve-se apresentar detalhes. Comunicação
pessoal: em notas, indica-se o nome do autor, o momento em que foi dito,
com detalhes, local; por se tratar de uma comunicação, em nota dirigida do
próprio sujeito, deve ser contextualizada, sem mais detalhes.
Comunicação verbal: em notas, indica-se o nome do autor, o momento em
que foi dito, com detalhes, local; por se tratar de uma comunicaçãopública,
não se deve apresentar detalhes. Comunicação pessoal: em notas, indica-se
o nome do autor, o momento em que foi dito, com detalhes, local; por se
tratar de uma comunicação, em nota e roda, apenas na mesma página,
dirigida ao próprio sujeito, deve ser contextualizada e apresentar detalhes. 
Comentário: É admissível que o sujeito enunciador possa valer-se de
citações com as quais teve contato em comunicação verbal, declarações
feitas ao público em eventos cientí�cos, políticos, aulas, entrevistas, ou, em
comunicação pessoal, por ocasião de entrevista ou supervisão de pesquisa
dada diretamente ao sujeito enunciador. A citação deve ocupar o texto, mas
as indicações de autoria devem ser feitas nas notas de rodapé, ao �nal do
capítulo ou ao �nal da obra, quando, então, deve-se dar detalhes como,
nome completo, circunstâncias, local e data em que o evento se deu. Esses
dados implicam legitimidade e, consequentemente, credibilidade.
Alternativa: B
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
Assinale a alternativa que apresenta incoerência em relação ao comprometimento da
legitimidade da prova pericial.
A prova pericial é inconteste. São tidas como objetivas por serem assinadas
pela autoridade do perito. Possuem legitimidade e consequente
credibilidade.
É preferível que se questione a prova ao perito. A menos que exista uma
questão de ordem pessoal. O perito não pode ter qualquer relação com a
vítima ou com o acusado. Se assim o for, haverá nova perícia.
Se o sujeito/enunciador/defesa ou promotoria questionar a competência do
perito diretamente, seu argumento não terá força de contestação, porque
atacar a pessoa do perito em si, um pro�ssional concursado, será uma
estratégia bem difamatória.
Comprometer, no entanto, a questão da lisura do perito é uma questão
delicada, porque atinge a competência de o perito realizar uma perícia,
concretizar o seu trabalho.
0,25 em 0,25 pontos
29/11/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IV – 7193-...
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e.
Feedback da resposta:
A prova pericial é inconteste. São tidas como objetivas por serem assinadas
pela autoridade do perito. Possuem legitimidade e consequente
credibilidade.
Nenhuma prova chega a ser inconteste, o que justi�ca que se questiona
tanto a prova como o próprio perito. 
Comentário: A incoerência presente no enunciado reside no fato de haver
uma falácia comprometedora de legitimidade no enunciado “a prova
pericial é inconteste”. Não se pode dizer que uma prova pericial seja sempre
verdadeira. A�nal, pode-se contar com algum problema decorrente,
inclusive, com os produtos ou por falha humana. Isso sem contar que o
perito pode ter problemas de suspeição ou impedimento.
Alternativa: D
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
Indique a alternativa correta no tocante às referências de citações literais ou diretas, não
literais ou indiretas.
Citações, sejam elas literais ou diretas, não literais ou indiretas, devem ser
identi�cadas com o nome do autor (apenas sobrenome, seguido do nome
que o compõe, no caso: Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, Primo). Na sequência,
o ano da publicação, o número do volume, se houver, número da(s)
página(s) no qual se encontra a citação. Não se deve mencionar o número
da página em citação indireta ou não literal.
Citações, sejam elas literais ou diretas, não literais ou indiretas, devem ser
identi�cadas com o nome do autor (apenas sobrenome, seguido do nome
que o compõe, no caso: Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, Primo). Na sequência,
o ano da publicação, o número do volume, se houver, número da(s)
página(s) no qual se encontra a citação. Não se deve mencionar o número
da página em citação indireta ou não literal.
Citações, sejam elas apenas literais ou diretas, devem ser identi�cadas com
o nome do autor (apenas sobrenome, seguido do nome que o compõe, no
caso: Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, Primo). Na sequência, o ano da
publicação, o número do volume, se houver, número da(s) página(s) no qual
se encontra a citação. Não se deve mencionar o número da página em
citação indireta ou não literal.
Citações, apenas não literais ou indiretas, devem ser identi�cadas com o
nome do autor (apenas sobrenome, seguido do nome que o compõe, caso
o tenha – Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, Primo). Na sequência, o ano da
publicação, o número do volume, se houver, da obra em que se encontra a
citação. Não se deve mencionar o número da página em citação indireta ou
não literal.
0,25 em 0,25 pontos
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e.
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Citações, sejam elas literais ou diretas, não literais ou indiretas, devem ser
identi�cadas com o nome do autor (nome e sobrenome, seguido do nome
que o compõe, caso o tenha – Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, Primo). Na
sequência, o ano da publicação, o número do volume, se houver, o número
da(s) página(s) no qual se encontra a citação. Não se deve mencionar o
número da página em citação indireta ou não literal.
Citações, sejam elas literais ou diretas, não literais ou indiretas, devem ser
identi�cadas com o nome do autor (apenas o nome, seguido do nome que
o compõe, caso o tenha – Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, Primo). Na
sequência, o ano da publicação e o número da(s) página(s), apenas, no qual
se encontra a citação. Deve-se mencionar o número da página em citação
indireta ou não literal. 
Comentário: Citações precisam ser declaradas com propriedade para que
possam ser veri�cadas se necessário for. Além do mais, a não identi�cação
da autoria implica a apropriação de um bem material que é produto de
propriedade intelectual. Cita-se apenas o sobrenome do autor, seguido do
nome que o compõe, no caso: Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, Primo, na
citação interna ao texto. Na sequência, o ano da publicação, o número do
volume, se houver, o número da(s) página(s) no qual se encontra a citação.
Não se deve mencionar o número da página em citação indireta ou não
literal, porque elas são parafraseadas e não literais ou diretas.
Alternativa: A
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
c.
Indique a alternativa correta quanto à melhora estratégica em relação ao efeito de lógica.
Ela é muito vaidosa e detesta a ideia de usar óculos, mas tem marcas do
uso de óculos no nariz. Disse que reconheceu o sobrinho, que não via há
quase um ano, do outro lado da rua à noite, quando olhou pela janela que
�ca ao lado da sua cama. Admitiu que era tarde e que já havia se preparado
para dormir. Considerando que as pessoas não dormem de óculos, ela não
estava usando óculos quando olhou pela janela. Como pode reconhecer o
sobrinho?
O réu declara que sua irmã não poderia ter feito declarações contra ele que
era seu próprio irmão. Imagine que ele queria que ela lhe guardasse
lealdade e mentisse ou omitisse os fatos para a polícia.
Muito embora ele tivesse de tomar três conduções para chegar na hora e
mal ganhasse para pagar a própria condução, não entendo como não tinha
um centavo em seus bolsos quando o �lho lhe pediu dinheiro para comprar
um doce. Nunca foi afetuoso com o menino.
Ela é muito vaidosa e detesta a ideia de usar óculos, mas tem marcas do
uso de óculos no nariz. Disse que reconheceu o sobrinho, que não via há
quase um ano, do outro lado da rua à noite, quando olhou pela janela que
�ca ao lado da sua cama. Admitiu que era tarde e que já havia se preparado
para dormir. Considerando que as pessoas não dormem de óculos, ela não
estava usando óculos quando olhou pela janela. Como pode reconhecer o
sobrinho?
0,25 em 0,25pontos
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d.
e.
Feedback da resposta:
Como a criança poderia tê-la reconhecido, ela a visitara poucas vezes no
orfanato. Acha que uma menina órfã vai guardar a �sionomia de alguém
que aparece na sua frente três vezes ao ano com uma torta e uma boneca
de plástico? Claro que não.
A lei fala em reciprocidade dos �lhos para os pais, mas quando os pais são
omissos, onde está a reciprocidade? Por que pais omissos têm de ser
bene�ciados por essa lei? Omissão com omissão se paga. Não deveria ser
assim. Agora pai omisso quer receber pensão e cuidados da �lha, onde já se
viu uma coisa dessa. 
Comentário: O efeito de lógica precisa reunir características próprias. No
caso da alternativa “A”, o efeito é perfeito. Não se pode a�rmar que ela não
possa enxergar sem óculos, não se tem informações sobre a de�ciência
visual que ela tem. A�nal, poderia ter enxergado com acuidade se usasse
óculos para alguma de�ciência não relacionada à precisão da visão a longa
distância. Para leitura, por exemplo, tem aproximadamente 45 anos, o que
torna bem possível essa hipótese. Contudo, em uma primeira versão,
parece lógico que, sem óculos ou lentes de contato, ela não poderia ter
reconhecido o sobrinho que estava do outro lado da rua em um lugar
escuro, no meio da madrugada.
Alternativa: C
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
Indique a alternativa correta quanto às vantagens do uso do discurso direto, indireto e
indireto livre pela estratégia argumentativa da intertextualidade ou heterogeneidade
discursiva.
Há diferenças entre os dois tipos de abordagens do discurso do outro no
momento no qual o sujeito/enunciador o insere em seu espaço discursivo.
Quando usa o discurso direto, seu foco é trazer as palavras do outro da
forma mais exata possível. Interessa-lhe mostrar que não está recortando a
seu favor. No uso do discurso indireto, o sujeito/enunciador, por vezes,
quer favorecer um pouco o que recorta, o que pode suscitar dúvidas. Já no
discurso indireto livre, o sujeito se permite misturar os três tipos,
exatamente para criar o efeito da precisão, orientada pela sua própria
intervenção quando comenta o recorte e depois volta a narrar o outro.
Há diferenças entre os três tipos de abordagens do discurso do outro no
momento no qual o sujeito/enunciador o insere em seu espaço discursivo.
Quando usa o discurso direto, seu foco é ser preciso, apenas isso. Não se
importa que possam pensar que ele possa estar recortando a seu favor. No
uso do discurso indireto, o sujeito/enunciador, por vezes, quer favorecer
um pouco o que recorta, o que pode suscitar dúvidas. Já no discurso
indireto livre, o sujeito se permite misturar os três tipos, exatamente para
criar o efeito da precisão, orientada pela sua própria intervenção quando
comenta o recorte.
0,25 em 0,25 pontos
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c.
d.
e.
Feedback da resposta:
Há diferenças entre os três tipos de abordagens do discurso do outro no
momento no qual o sujeito/enunciador o insere em seu espaço discursivo.
Quando usa o discurso direto, seu foco é trazer as palavras do outro da
forma mais exata possível. Interessa-lhe mostrar que não está recortando a
seu favor. No uso do discurso indireto, o sujeito/enunciador, por vezes,
quer promover correções em relação às impropriedades linguísticas do
texto que retoma. Já no discurso indireto livre, o sujeito se permite misturar
os três tipos, exatamente para criar o efeito da precisão, orientada pela sua
própria intervenção quando comenta o recorte.
Há diferenças entre os três tipos de abordagens do discurso do outro no
momento no qual o sujeito/enunciador o insere em seu espaço discursivo.
Quando usa o discurso direto, seu foco é trazer as palavras do outro da
forma mais exata possível. Interessa-lhe mostrar que não está recortando a
seu favor. No uso do discurso indireto, o sujeito/enunciador, por vezes,
quer favorecer um pouco o que recorta, ainda que isso possa suscitar
dúvidas. Já no discurso indireto livre, o sujeito se permite misturar os três
tipos, exatamente para criar o efeito da precisão, orientada pela sua própria
intervenção quando comenta o recorte.
Há diferenças entre os dois tipos de abordagens do discurso do outro no
momento no qual o sujeito/enunciador o insere em seu espaço discursivo.
Quando usa o discurso direto, seu foco é trazer as palavras do outro da
forma mais exata possível. Interessa-lhe mostrar que não está recortando a
seu favor. No uso do discurso indireto, o sujeito/enunciador, por vezes,
quer favorecer um pouco o que recorta, o que pode suscitar dúvidas. Já no
discurso indireto livre, o sujeito se permite misturar os três tipos,
exatamente para criar o efeito da precisão, orientada pela sua própria
intervenção quando comenta o recorte e depois volta a narrar o outro.
Há diferenças entre os três tipos de abordagens do discurso do outro no
momento no qual o sujeito/enunciador o insere em seu espaço discursivo.
Quando usa o discurso direto, seu foco é trazer as palavras do outro
parafraseadas, traduzidas por ele. No uso do discurso indireto, o
sujeito/enunciador, por vezes, quer favorecer um pouco o que recorta, o
que pode suscitar dúvidas. Já no discurso indireto livre, o sujeito se permite
misturar os três tipos, exatamente para criar o efeito da precisão, orientada
pela sua própria intervenção quando comenta o recorte. 
Comentário: Ao fazer uso do discurso direto, �ca claro que o
sujeito/enunciador tem duas opções para enfatizar. A primeira é que foi o
outro quem disse, e não ele. A segunda é que deseja signi�car que não
interpreta nada a seu favor. Nos dois casos, temos recursos retóricos de
argumentação. No caso do discurso indireto, o sujeito/enunciador amolda o
dizer do outro. E, ao misturá-los, deseja intervir, porém quer controlar a
interpretação do interlocutor.
Alternativa: D
Pergunta 10
Indique a alternativa que apresenta a melhor estratégia argumentativa para a situação que
segue: 
No Tribunal do Júri, a defesa tem poucos recursos para justi�car a conduta do réu, pois ele
0,25 em 0,25 pontos
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Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
cometeu um crime bárbaro contra sua esposa, tirando-lhe a vida com 15 facadas após uma
discussão devido ao pedido de divórcio por parte dela.
O sujeito/enunciador/defesa permanece na discussão central, na qual seus
argumentos poderão sucumbir aos argumentos do seu oponente e recorre
à retórica imagética por narrativa-descritiva para conquistar a empatia dos
interlocutores/jurados pelo réu, fazendo com que os interlocutores
compreendam a extensão do sofrimento do marido que ouve a mulher
amada dizendo-lhe que não o suporta e que deseja o divórcio, e, diante de
uma realidade com a qual não consegue lidar, prefere matar seu amor a
viver longe dele. A estratégia seria a mudança de foco e a retórica imagética
por narrativa descritiva.
O sujeito/enunciador/defesa permanece na discussão central, na qual seus
argumentos poderão sucumbir aos argumentos do seu oponente e recorre
à retórica imagética por narrativa-descritiva para conquistar a empatia dos
interlocutores/jurados pelo réu, fazendo com que os interlocutores
compreendam a extensão do sofrimento do marido que ouve a mulher
amada dizendo-lhe que não o suporta e que deseja o divórcio, e,diante de
uma realidade com a qual não consegue lidar, prefere matar seu amor a
viver longe dele. A estratégia seria a mudança de foco e a retórica imagética
por narrativa descritiva.
O sujeito/enunciador/defesa escapa da discussão central, na qual seus
argumentos poderiam prosperar em relação aos argumentos do seu
oponente e recorre à retórica imagética por narrativa-descritiva para
conquistar a empatia dos interlocutores/jurados pelo réu, fazendo com que
os interlocutores compreendam a extensão do sofrimento do marido que
ouve a mulher amada dizendo-lhe que não o suporta e que deseja o
divórcio, e, diante de uma realidade com a qual não consegue lidar, prefere
matar seu amor a viver longe dele. A estratégia seria de argumento de
exclusão por retórica imagética por narrativa descritiva.
O sujeito/enunciador/defesa não escapa da discussão central, na qual seus
argumentos prosperam em relação ao seu oponente e recorre à retórica
imagética por narrativa-descritiva para conquistar a empatia dos
interlocutores/jurados pela vítima, fazendo com que os interlocutores
compreendam desde a extensão do sofrimento do marido que ouve a
mulher amada dizendo-lhe que não o suporta e que deseja o divórcio, e,
diante de uma realidade com a qual não consegue lidar, prefere matar seu
amor a viver longe dele. A estratégia seria de argumento pelo absurdo por
retórica imagética por narrativa descritiva.
O sujeito/enunciador/defesa escapa da discussão central, na qual seus
argumentos não prosperam em relação ao seu oponente e abre mão da
retórica imagética por narrativa-descritiva para conquistar a empatia dos
interlocutores/jurados pelo réu, fazendo com que os interlocutores
compreendam a extensão do sofrimento do marido que ouve a mulher
amada dizendo-lhe que não o suporta e que deseja o divórcio, e, diante de
uma realidade com a qual não consegue lidar, prefere matar seu amor a
viver longe dele. Seria argumento da mudança de foco por retórica
imagética por narrativa descritiva.
29/11/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IV – 7193-...
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Quinta-feira, 29 de Novembro de 2018 21h07min37s BRST
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O sujeito/enunciador/defesa mergulha na discussão central, na qual seus
argumentos não poderão sucumbir aos argumentos do seu oponente e
recorre à retórica imagética por narrativa-descritiva para conquistar a
empatia dos interlocutores/jurados pelo réu, fazendo com que os
interlocutores ignorem a extensão do sofrimento do marido que ouve a
mulher amada dizendo-lhe que não o suporta e que deseja o divórcio, e,
diante de uma realidade com a qual não consegue lidar, prefere matar seu
amor a viver longe dele. Seria argumento da mudança de foco por retórica
imagética por narrativa descritiva. 
Comentário: Diante da impossibilidade de o sujeito/enunciador/defesa
justi�car a barbaridade cometida pelo réu, tenta mudar o foco, começa a
trabalhar a tese de que a esposa levou o marido a cometer o crime por
injusta provocação da vítima. Para gerar a empatia dos
interlocutores/jurados em relação ao réu, o sujeito/enunciador/defesa
serve-se da estratégia da retórica imagética por narrativa descritiva,
narrando num crescente ritmo de agressões os acontecimentos que
terminam no trágico evento.
Alternativa: A
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