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DIREITO AMBIENTAL

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DIREITO AMBIENTAL
19/02/14
VIDEO: Obsolescência Programado
19/03/14
Princípios 
-Principio do direito humano fundamental: todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. Art. 5º, 6º e 225º caput da CF. ideia de direitos que devem ser protegidos inclusive contra o próprio estado.
- Principio da ubiquidade: onipresente, as questões ambientais devem ser examinadas em todas as atividades e politicas. Art. 170, VI da CF.
- Principio da responsabilidade social: atribui a responsabilidade solidaria aos agentes financiadores, que devem avaliar o aspecto social – ambiental – dos projetos, exigindo critérios mínimos para a concessão de credito. 
- Principio da função socioambiental : Limita o exercício do direito de propriedade ao atendimento da sua função social, sob pena de intervenção judicial. Art. 5º XXII e XXIII, 183 e 184 CF.
- Desenvolvimento Sustentável: harmoniza a suposta dicotomia “crescimento e meio ambiente”. É necessário crescer e para isso é preciso produzir e qualquer forma de produção gera poluição para o meio ambiente. Então temos que fazer o crescimento de tal forma que não se comprometa a possibilidade de que as gerações futuras também possam dispor do meio ambiente equilibrado e sadio. Mesmo que a sustentabilidade venha a reduzir a produção, tem que ser utilizar dela para a manutenção. Está vinculada também na questão de manter o meio equilibrado para as futuras gerações. 
- Poluidor pagador. Tributação ambiental. Cunho preventivo: incentiva os agentes econômicos a internalizar as externalidade. Ex. bateria de celular, pneus, tributos. Cunho repressivo: quando se agir fora dos padrões determinados por lei. Responsabilidade civil, reparar o dano e/ou indenizar. Poluiu tem que pagar. Responsabilidade objetiva- prioridade de reparação do dano especifico – indenização – solidariedade. Art. 225§3. O equivoco que esse principio pode trazer é criar uma tributação para os poluidores. Pois quem poluiu vai se achar no direito de poluir, pois está pagando. 
- Principio do usuário pagador: cobrança pelo uso do recurso natural. Uso gratuito causa enriquecimento ilegítimo, onerando a sociedade. Deve-se levar em conta o principio da equidade e só cobrar pelas externalidades e raridade – custo real. 
- principio da prevenção: obrigação de evitar o dano ambiental utilizando medidas mitigadoras e preventivas. Risco: busca da minimização dos impactos. 
- principio da precaução: É mais amplo. não havendo conhecimento suficiente sobre os danos causados pela atividade, evita-se exercê-la. Risco: cautela. 
Prevenção é diferente de precaução.
 Prevenção quando existe um risco certo de acontecer.
 Precaução não se tem a certeza, se tem apenas a probabilidade que possa acontecer. 
- Principio da Participação: informação ambiental, direito de informação de eventos significativamente danosos ao meio ambiente por parte dos Estados. Ex. concessão de licenças. Educação ambiental: utilizar programas objetivando mudanças de valores. 
- principio democrático: assegura aos cidadãos a possibilidade de participar das politicas publicas ambientais.
Competências ambientais:
Art. 225, caput CF.
Art. 23, 24, 30 , 109 CF
 
02/04/14
Lei 6.938/81 – VER A LEI NA INTEGRA. 
Politica nacional do meio ambiente (PNMA), ela vale por todo o pais, traça as diretrizes a serem seguidas pelos órgãos. E institui o Sistema Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA.
Tem como função produzir um diagnostico da gestão ambiental o Brasil. 
Conceito: conjunto de instrumentos legais técnicos, científicos, políticos e econômicos destinados a promoção do desenvolvimento sustentável. 
Objetivo geral: a preservação a melhoria e recuperação da qualidade ambiental propicia a vida. 
 Competência geral é da União – art. 6º da LEI 6.938/81
 
	OBJETIVOS DO PNMA
	INSTITUCIONAL
	ECONÔMICO
	GERENCIAL
	ECOLÓGICO
	Definição de áreas prioritárias de ação governamental, relativa a qualidade e ao equilíbrio ecológico, atendendo aos interesses da União, Estados, do DF , dos territórios e dos Municípios.
	Compatibilização do desenvolvimento econômico social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico.
	É a difusão da tecnologia de manejo do meio ambiente, a divulgação de dados e informações ambientais, e a formação de uma consciência publica sobre a necessidade de preservação da qualidade ambiental e do equilíbrio ecológico. 
	É o estabelecimento de critérios e padrões da qualidade ambiental e de normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais. 
	Imposição ao poluidor e ao predador da obrigação de recuperar e/o indenizar os danos causados e, ao usuário, da contribuição pela utilização dos recursos ambientais com fins econômicos. 
	
	
	No estabelecimento de pesquisas e de tecnologias nacionais orientadas para o uso racional dos recursos ambientais. 
	
	
	
	A preservação e a restauração dos recursos ambientais com vistas a sua utilização racional e disponibilidade permanente, concorrendo para a manutenção do equilíbrio ecológico propicio a vida. 
Licença Ambiental – lei 6.938/81 art. 10 , CF art. 30...
Evocar: é puxar a competência para si.
CONTROLE DE QUALIDADE AMBIENTAL
Ex. É na agua, poluição do ar, a poluição do solo em zonas de fabricas, praias, nesses lugares é feitos os controles, para ver se está próprio para o uso. 
14/05/14
Responsabilidade civil por danos ambientais. 
Responsabilidade “respondere”: sempre que falar nisso, se entende que há indenização. Alguém vai responder sobre o acontecido, pode ser feita através dos estragos materiais (contratual) e morais (extracontratual) responder por possíveis danos da nossa possível conduta. 
Evolução da responsabilidade: houve uma evolução para a possibilidade de responder. De se concretizar a responsabilidade, não se tinha a responsabilidade e sim a irresponsabilidade em um primeiro momento, vivemos o estado de natureza. No segundo momento, A lei de talião , dente por dente olho por olho, responde-se na mesma moeda, pode-se responder sobre o fato ocorrido. Em um terceiro momento estará presente o elemento culpa, para que seja respondido, indenizado, é necessário que o agente tenha a culpa (havendo um dos requisitos: negligencia, imprudência e imperícia). Em função da negligencia, andar com um pneu careca. Na imprudência andar acima da velocidade permitida, passar sinal vermelho, tudo isso gerando uma responsabilidade, pagando multa por esses fatos que praticou, e a Imperícia é andar sem ter a carteira de habilitação. Em um quarto momento, ampliando a ideia de responsabilidade, há a responsabilização, sendo a responsabilidade OBJETIVA. Independente de culpa e os requisitos, não há a necessidade de se comprovar a culpa, assumir o risco. Ex. ir em uma loja, comprar fogos de artifícios, que na sua embalagem as informações necessárias estão em japonês, sendo responsabilidade do fornecedor. Em uma quinta responsabilidade, falaria sobre a responsabilidade integral. Que é estudado no direito administrativo. 
Requisito: tem que ter um ato ilícito, é necessário que haja um nexo causal, devendo ocorrer um dano, senão houve-lo , não se fala em responsabilidade, podendo ser moral ou material. 
Excludentes: são três excludentes; caso fortuito, a força maior e culpa exclusiva da vitima(como exemplo de excludente da culpa objetiva ex. comprar os fogos de artificio, com as informações em português, com as ilustrações, e leva para casa e deixa em lugar improprio, ao usar o artificio, ele estoura contra a pessoa, por culpa própria pelo fato do mau uso do artificio). 
Espécies: Culpa: responsabilidade subjetiva é preciso que se comprove a culpa, há uma desoneração se se comprovar que tenha havido a culpa; objetiva: tem que considerar o risco da atividade, há independente de se configurar a culpa; integral: não há excludentes. (essa é a diferença da integral com a objetiva). 
Art. 225 CF §3º. 
- comissivo: é o fazer, causando dano. 
- omissivo: 
Responsabilidade por danos ambientais:(podem ser cumulativas) art. 927 C.C. 186 e 187 C.C. pode ser configurada uma só das especiais, mas podem também ser cumulativas. Pode responder apenas penalmente, civilmente, ou pagar multa administrativa. 
	- cível: se for cível, tenta-se primeiro a reparação e em seguida a indenização. 
	- administrativa: autuação e multa (penalidade)
	- penal: quando há crime ambiental, sendo privada a sua liberdade.
Responsabilidade civil por danos ambientais
PF e PJ
1º reparar. Se reparar totalmente, será isento de indenização, se for reparado parte dele, será ainda indenizado.
2º indenizar: deverá pagar pelo dano que causou. 
Lei 6938/81 – responsabilidade civil objetiva. Art. 14§1º
O individuo também é a empresa. 
Lei 9.605/98 art.3º a empresa não pode se eximir por atos praticados por seus representantes. 
-Contratual: 
- Extracontratual:
Dano Ambiental
- degradação ambiental: a alteração das características do meio ambiente;
- poluição ambiental: a poluição do ar. A qualidade ambiental que resulta dessa atividade. Ex. cortina de fumaça no ar, do mineiro no ar. na exploração do minério. 
Biota: é o conjunto de todos os seres vivos, não só humano, mas a fauna e flora, que devem viver equilibrado.
Dano ambiental ele pode ser compreendido como toda a lesão intolerável causada por qualquer ação humana, culposa ou não. 
04/06/14
Responsabilidade por danos ambientais
 
CIVIL – reparação e indenização.
	- SUBJETIVA: culpa
	- OBJETIVA: independe de culpa
	- INTEGRAL:
ADMINISTRATIVA:
	ART. 225 – CF §3º
Infração adm. Lei 9.605/98 – art. 70 . art.72
Temos um poder/dever, o poder publico tem o poder/dever de agir pelo dano ambiental.
Dano nexo causal 
Comissivos: responsabilidade objetiva. É um fazer. Para o particular e o agente público. 
Omissivos: responsabilidade subjetiva. Quando a administração publica devia ter agido e não agiu, ele se omitiu. Na área administrativa independe de culpa para que haja responsabilização. 
PENAL
É necessário ter a culpa. O bem protegido é o meio ambiente, com ele todas as espécies vivas. 
Sujeito ativo: pessoa física (sanção- privativa de liberdade / restritiva de direito / multa) e pessoa jurídica (sanção – restritiva de direitos / multa/ prestação de serviço a comunidade/ liquidação forçada). 
Sujeito passivo: União , estados, municípios e DF, coletividade. 
MATERIAL DE PROVA:
- leis PNMA e 9.605
- matéria / resumos
- textos no xerox.

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