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Fisiologia Cardiovascular Glauber Schettino Tecido muscular Contração cardíaca Atividade elétrica do coração Potencial de repouso do coração Potencial de ação rápido Fase 0: despolarização Fase 1: Repolarização Fase 2: platô Fase 3: repolarização Fase 4: repouso Fase 0 Principal corrente despolarizante. Influxo de Na, por canais de Na voltagem dependentes Fase 1 Rápida e transitória repolarização. Abertura do canal de K transiente de efluxo, ativado por despolarização. Fase 2 Correntes despolarizantes (influxo de Na e Ca) e repolarizantes (efluxo de K e influxo de Cl) são pequenas e de amplitudes iguais. Fase 3 Caracterizada pelo efluxo de K, por canais de K voltagem dependente. Determinante pela duração do PA. Fase 4 Fase de repouso. Correntes nulas Período Refratório PRA (Período Refratório Absoluto): Após 50% de repolarização, poderá haver PA. PRR (Período Refratório Relativo): período em que um estímulos supra-limiar pode ativar um segundo PA, com menor taxa de despolarização e menor velocidade de propagação. PRE (Período Refratório Efetivo): intervalo de tempo necessário para se ter 2 PA propagados. Período Refratório Propagação da Atividade Elétrica A eficiência da propagação da atividade elétrica depende de vários fatores: Densidade da corrente no local ativo: taxa de despolarização e amplitude. Limiar de excitabilidade da região em repouso: quanto menor o limiar, maior a velocidade de propagação. Resistência extra e intracelulares: quanto maior a resistência, menor a velocidade. Resistência Juncional Sequência normal de ativação cardíaca O Coração como Bomba Ciclo cardíaco Controle Autônomo da atividade elétrica cardíaca. Sistema Nervoso Autônomo. Sistema Nervoso Parassimpático Sistema Nervoso Simpático Controle: Frequência cardíaca Condução atrioventricular Força de Contração e Relaxamento Inervação parassimpática: nervo vago, musculatura atrial e NSA e NAT. Inervação simpática: nas quatro câmaras. Eletrocardiograma ECG Exame padrão para se avaliar a geração e propagação da atividade elétrica no coração. Fácil execução, de baixo custo e potencialmente rico no fornecimento de informações sobre o funcionamento do coração. Avalição clínica de atletas, indivíduos pré-operatório, pacientes cardiopatas. Bases do ECG Princípios do ECG Geração das ondas do ECG Intervalo PR: da onda P ao QRS Segmento PR: do fim da onda P ao QRS Intervalo QT: início do QRS ao fim da onda T Segmento ST: fim do QRS ao início de T Leitura e Interpretação do ECG Determinação do Ritmo P – QRS - T Frequência cardíaca Registro realizado a 25 mm/s. 1 minuto = 1500 mm. 1500 ÷ mm entre dois pontos R = batimentos /minuto No infarto Arritmias Exercício físico Complacência Cardíaca Relaxamento isovolúmico PD2 VDF = 115 ml VS = 70 ml VSF = 45 ml FE = 60% Alça de Volume-Pressão Alteração de V/P durante Ciclo Cardíaco Mecanismo intrínseco: “Lei de Frank-Starling” “O coração irá bombear todo o sangue que chegar a ele (aos átrios), dentro dos limites fisiológicos” Ação de Bombeamento Cardíaco Curvas de Função Ventricular Conseqüências da “Lei de Frank-Starling” “Conforme se eleva a pressão atrial o trabalho sistólico aumentará até o limite da capacidade cardíaca” Ação de Bombeamento Cardíaco Curvas de Função Ventricular Mecanismo autônomo: Ação de Bombeamento Cardíaco DC se eleva até 100% VS e pressão de ejeção moderada da contratilidade FC até 200 ou 250 ou até interromper os batimentos*** Ação de Bombeamento Cardíaco Estimulo neural alterações de FC & força contrátil: Simpático ativo 30% o bombeamento Estimulação parassimpática intensa força ventricular de 20 a 30% + FC = até 50% do bombeamento Hemostasia Conjunto de mecanismos pelos quais se mantêm o sangue fluido dentro do vaso, sem coagular (trombose) nem extravasar (hemorragia). 1- Hemostasia Primária; 2- Coagulação; 3- Fibrinólise. Células do sangue Coagulação Parede vascular lesada → fator tecidual → ativação das plaquetas → vasoconstrição → diminuição do volume sanguíneo → aumento da concentração do fator tecidual → ativação dos fatores plasmáticos → formação da fibrina que se junta ao trombo plaquetário → tampão hemostático → regeneração vascular → fibrinólise.
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