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AV Direito do Consumidor

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Avaliação: CCJ0023_AV_» DIREITO DO CONSUMIDOR
	Tipo de Avaliação: AV
	Aluno 
	Professor:
	MARCELA MACHADO DE LIMA
	Turma: 
	Nota da Prova: 4,0    Nota de Partic.:   Av. Parcial  Data: 21/11/2018 14:29:04
	
	 1a Questão (Ref.: 201407571700)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A Constituição menciona que o Estado promoverá a defesa do consumidor. Quando o poder constituinte originário faz tal afirmação significa dizer que:
		
	
	assim como tantos outros direitos mencionados na Constituição sua aplicabilidade ou não caberia ao apelo social, não passando de mera faculdade do Estado
	
	não há que se falar em dever do Estado uma vez que o Direito do Consumidor regula as relações de direito privado
	 
	não é uma mera faculdade e sim um dever do Estado
	
	mesmo com a determinação da Constituição, não se pode esquecer que o Estado é soberano, logo, não há que se falar em dever.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201407571688)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Considere as seguintes afirmativas: I- Vulnerabilidade e hipossuficiência se confundem, pois dizem respeito à situação de inferioridade do consumidor perante o fornecedor. II- Em qualquer caso de relação de consumo, é preciso que fique demonstrada a vulnerabilidade do consumidor para que incida o CDC. III- Não fere o princípio constitucional da isonomia o tratamento diferenciado dispensado pelo CDC ao consumidor em razão de sua vulnerabilidade.
		
	 
	somente a I e II estão corretas;
	
	todas estão incorretas
	
	todas as afirmações estão corretas;
	 
	somente a III está correta;
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201408018405)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	PROC/PR/2007 - Assinale a alternativa correta:
		
	
	Consumidor é tão somente a pessoa física destinatária de produto ou serviço necessário ao desempenho de sua atividade lucrativa.
	 
	Consumidor é a pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.
	
	Consumidor é tão somente a pessoa física que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.
	
	Consumidor é a pessoa física ou jurídica destinatária de produto necessário ao desempenho de sua atividade lucrativa.
	 
	Consumidor é a pessoa física ou jurídica, ou ainda a coletividade indeterminada de pessoas que adquire um produto ou serviço necessário ao desempenho de sua atividade lucrativa ou simplesmente como seu destinatário final.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201408197397)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Consta expressamente no Código de Defesa do Consumidor que: "os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços:"
		
	
	com informação e transparência.
	
	adequados e seguros.
	
	de boa-fé e com função social.
	 
	de boa-fé, eficientes e seguros.
	 
	adequados, eficientes e seguros.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201408198062)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	CONSIDERANDO OS ARTIGOS 43 E 44 DA LEI 8.078/90, CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, QUE TRATAM DOS BANCOS DE DADOS E CADASTROS DE CONSUMIDORES, É CORRETO AFIRMAR QUE:
		
	
	Os Bancos de Dados podem reter as informações referentes aos dados dos consumidores por tratar-se de um direito ligado á personalidade do consumidor.
	 
	É dever do estabelecimento comercial credor a notificação pessoal do consumidor devedor, por meio de carta de comunicação com aviso de recebimento, antes de proceder å inscrição de seu nome no cadastro de proteção ao crédito.
	 
	O Sistema Nacional de Informações e Defesa do Consumidor - SINDEC é o cadastro nacional que integra em rede as ações e informações da defesa do consumidor. Ele representa o trabalho do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor e dos PROCONs, e estabelece a base tecnológica necessária para a elaboração do Cadastro Nacional de Reclamações Fundamentadas que indica se as reclamações dos consumidores foram atendidas, ou não, pelos fornecedores. Aplicam-se ao SINDEC, no que couberem, as mesmas regras impostas aos cadastros de consumidores;
	
	Os bancos de dados sobre endividamento dos consumidores têm caráter privado de auxiliar do comércio e devem ser mantidos por entidades privadas que têm seu funcionamento autorizado e controlado pelo Banco Central - BACEN;
	
	A orientação sumular do Superior Tribunal de Justiça - STJ prevê que a anotação irregular do nome do consumidor no cadastro de proteção ao crédito por erro do fornecedor gera indenização por dano moral, independente de haver inscrição preexistente;
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201407571650)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Analisando o artigo 6º, V, do Código de Defesa do Consumidor, que prescreve: ¿São direitos básicos do consumidor: V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas¿, assinale a alternativa correta.
		
	
	Exige a imprevisibilidade do fato superveniente.
	 
	Admite a incidência da cláusula rebus sic stantibus.
	
	Não traduz a relativização do princípio contratual da autonomia da vontade das partes.
	 
	Almeja, em análise sistemática, precipuamente, a resolução do contrato firmado entre consumidor e fornecedor.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201408189821)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Ao instalar um novo aparelho de televisão no quarto de seu filho, o consumidor verifica que a tecla de volume do controle remoto não está funcionando bem. Em contato com a loja onde adquiriu o produto, é encaminhado à autorizada. O que esse consumidor pode exigir com base expressamente na lei, nesse momento, do comerciante?
		
	
	O dinheiro de volta.
	
	A imediata substituição do produto por outro novo.
	
	Um produto idêntico emprestado enquanto durar o conserto.
	
	NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
	 
	O conserto do produto no prazo máximo de 30 dias.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201407571647)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra?
		
	 
	Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência.
	
	Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet.
	
	Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos que ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode desistir.
	
	Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias depois que recebe o produto.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201407568525)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com o manual de instruções, foi-lhe entregue o termo de garantia do produto, que assegurava ao consumidor um ano de garantia, a contar da efetiva entrega do produto. Cerca de um ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou comprovadamente um defeito de fabricação. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta acerca dos direitos do consumidor.
		
	
	O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir da entrega efetiva do produto, independentemente de prazo de garantia.
	 
	A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a qualquer tempo, desde que devidamente comprovados.
	 
	Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da garantia contratual conferida pelo fornecedor.
	
	Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar a existência de qualquer defeito de fabricação10a Questão (Ref.: 201408189795)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Nas ações coletivas, o efeito da coisa julgada material será:
		
	
	Tratando-se de direitos individuais homogêneos, julgados improcedentes, o consumidor, que não tiver conhecimento da ação, não poderá intentar ação individual.
	
	Tratando-se de direitos coletivos, no caso de improcedência do pedido de nulidade de cláusula contratual, o efeito é ultra partes e impede a propositura de ação individual
	
	NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
	
	Tratando-se de direitos individuais homogêneos, efeito erga omnes, se procedente, mas só aproveita aquele que se habilitou até o trânsito em julgado.
	 
	Tratando-se de direitos difusos, no caso de improcedência por insuficiência de provas, não faz coisa julgada material, podendo, qualquer prejudicado, intentar nova ação com os mesmo fundamentos, valendo-se de novas provas.

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