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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE CAMPO GRANDE 
 Rod. BR 163 – Av. Gury Marques, 3.203  Chácara das Mansões 
 Campo Grande (MS)  79079-005  (67) 3345-6100 
 
 
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A Importância da Ginástica Laboral na Prevenção de Doenças Ocupacionais 
 
Evelyn Karoliny Velasque Ferreira1 
Ronny Nascimento Guimarães2 
Maiara Fernandes de Oliveira 3 
 
1 Introdução 
Os Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) e lesões por 
esforço repetitivo (LER) são as principais causas dos acidentes de trabalho que é 
forma de agravo à saúde que mais afastam os funcionários do seu posto de trabalho. 
As doenças causadas por sobrecarga física são devido aos movimentos repetitivos e 
posturas prejudiciais. A ginástica laboral é um conjunto de práticas físicas elaboradas 
eficiente para prevenção de LER e DORT. Visa diminuir o número de acidentes de 
trabalho e aumentar a disposição física e psicológica do trabalhador assim como 
promover a maior integração no ambiente de trabalho. 
A ginástica laboral auxilia no aumento da flexibilidade muscular das estruturas 
mais utilizadas durante o expediente, exercitando também as que não são utilizadas. 
Através dos diversos métodos de atuação da GL: ginástica Laboral Preparatória, 
ginástica de pausa ou compensatória, ginástica de relaxamento, ginástica laboral 
corretiva. O efeito benéfico da GL na empresa ou quaisquer lugares onde tal serviço 
será introduzido, visam à promoção da saúde do trabalhador aumentando assim a sua 
produtividade e qualidade de vida. Portanto, gerando um grande retorno para a 
empresa. 
Foi justificado que a Ginástica laboral é imprescindível no exercício do 
trabalhador, o mesmo fica exposto a riscos ergonômicos e lesões ocupacionais, a 
história da patologia pode ser dividida em pré-patologia e período específico no qual 
o trabalhador já desenvolveu a patologia como por exemplo, uma síndrome do túnel 
cubital ou do túnel do carpo entre outras. A GL é um dos itens de prevenção, pois é 
uma forma de preparação e relaxamento tecidual muscular. 
Sendo assim o exercício físico envolve as estruturas mais utilizadas no trabalho 
 
1 Acadêmica do curso Fisioterapia do Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande. 
2 Professor do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande. 
3 Professora/Tutor do Curso de Fisioterapia. 
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durante a sua jornada favorecendo um melhor direcionamento da ginástica laboral 
para cada função trabalhista desenvolvendo a prática da atividade física visando à 
promoção da saúde do trabalhador. Serão destacadas as evidências na melhora de 
doenças ocupacionais e diminuição dos acidentes de trabalho, das faltas, e o aumento 
na produtividade das empresas. 
O objetivo desse estudo primeiramente é descrever o que são doenças 
ocupacionais, descrever o que é ginastica laboral e os efeitos que a ginastica laboral 
proporciona aos indivíduos com LER e DORT, ocasionados dentro das empresas. 
Chegando dessa forma ao objetivo geral que foi descrever os benefícios da ginastica 
laboral na melhora da qualidade de vida de indivíduos com LER e DORT. 
 
2 Material e Métodos 
A metodologia utilizada para realização deste trabalho foi a coleta de artigos nos 
bancos de dados: Scielo, Bireme, Lilacs, Google Acadêmico. Encontrados na língua 
portuguesa e inglesa, sendo todos relacionados à importância da ginastica laboral na 
prevenção de doenças ocupacionais, onde foram pesquisados 28 artigos e apenas 19 
foram selecionados para o desenvolvimento do trabalho, onde os mesmos relataram 
grandes comprovações na utilização da ginástica laboral na melhora das funções 
motoras de indivíduos com LER e DORT. Para devida comprovação da pesquisa, 
foram coletados artigos publicados entre os anos de 2000 a 2014. 
 
3 Resultados e Discussão 
Lima (2001) considerou a LER como um conjunto de doenças que acometem os 
nervos, músculos e tendões juntos ou separadamente. Apresenta característica 
degenerativa e cumulativa e é sempre precedida de dor ou incômodo. Quando a 
origem da LER for uma atividade ocupacional, denomina-se DORT. 
Segundo Helfenstein e Feldman (2001) lesões por Esforços Repetitivos (LER) 
não são uma doença ou uma entidade nosológica. Na realidade, as LER representam 
um conjunto heterogêneo de afecções do sistema músculo-esquelético que estão 
relacionadas ao ambiente de trabalho. 
Para Freeman et al. (1995) as Lesões por Esforços Repetitivos (LER) ou 
Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) são relacionados 
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como a segunda causa de morbidade na população adulta em vários países, inclusive 
no Brasil. 
Segundo Lima (2004) a ginástica Laboral surgiu em ação preventiva para a 
saúde do trabalhador e também com objetivo de obter rendimento na empresa. Com 
a Revolução Industrial foi preciso estudar propostas em busca do capital, do poder 
financeiro e econômico. Pensar em globalização é pensar em competitividade, onde 
a tecnologia está cada vez mais avançada, e crescendo muito rápido. Com isso inclui 
a quantidade de pessoas com doenças causadas por LER/DORT, e também o 
estresse. 
De acordo com Figueiredo e Alvão (2005) a Ginástica Laboral teve origem no 
Japão, em 1928, sendo aplicada, diariamente, em funcionários dos correios, visando 
á descontração e o cultivo da saúde. Após a Segunda Guerra Mundial, o hábito foi 
difundido por todo o Japão. 
No Brasil a ginastica laboral teve início no Rio de Janeiro. Foi implantada em 
1969 por uma indústria de construção naval (Ishikavajima) estaleiros. Nesse período 
eram realizados por executivos japoneses (nipônicos), nessa época os exercícios 
eram indicados para correção postural, e melhora do funcionamento do aparelho 
respiratório (DEUTSCH, 2012). 
A GL é também chamada de Ginástica Laboral Compensatória (GLC), devendo 
atuar sobre as sinergias musculares antagônicas às que se encontram ativas durante 
o trabalho. Este tipo de atividade visa proporcionar a compensação e o equilíbrio 
funcional, assim como também atuar com a recuperação ativa, de forma a aproveitar 
as pausas regulares durante a jornada de trabalho para exercitar os músculos 
correspondentes e relaxar os grupos musculares que estão em contração durante o 
trabalho, com o objetivo de prevenir a fadiga (KOOLING, 1980), 
Para Giordani (2011) uma aula de ginástica laboral pode proporcionar, além de 
alongamento e exercícios que amenizem o mal-estar, um ambiente saudável com 
relações agradáveis, e podendo assim influenciar um melhor relacionamento 
interpessoal. 
Segundo Oliveira (2006), Guerra, (1995) e Mendes (2000) a Ginástica Laboral 
proporciona benefícios, tanto para o trabalhador, quanto para a empresa. Além de 
prevenir as LER/DORT, ela tem apresentado resultados mais rápidos e diretos com a 
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melhora do relacionamento interpessoal e o alívio das dores corporais. 
Para Barbosa et al. (2002) quando realizada por um profissional qualificado, a 
ginástica laboral mostra-se uma ferramenta eficaz na prevenção das doenças 
osteomusculares. 
De acordocom Rosa (2012) os trabalhadores apresentaram melhoras 
estatisticamente significativas na intensidade das dores, bem como redução nos 
pontos de dor. De acordo com Andrade e Couto (2006) no estudo houve uma 
diminuição de funcionários com tendinite do supraespinhoso, síndrome de Dequevain 
e do túnel do carpo, além da queda de atestados médicos relacionado com os 
distúrbios. 
Ferracine (2010) elaborou uma pesquisa a qual apresentou resultados 
significativos na redução da dor musculoesquelética, durante e após a jornada de 
trabalho. Mas para o autor, não dever se o único recurso adotado método preventivo 
e de promoção da saúde no trabalho. Para estudos de outros autores citados nesta 
pesquisa de revisão, maioria deles concluiu que a ginástica laboral além de trazer 
benefícios para empresa, trazem benefícios para o funcionário, melhorando sua 
qualidade de vida, e relacionamento interpessoal. Mas para Machado (2011) a pratica 
da ginástica laboral realizada duas vezes por semana não foram suficientes para 
diferenciar a intensidade das queixas musculoesqueléticas. 
De acordo com Assunção e Lima (2002) a ergonomia integra os conhecimentos 
fisiológicos e psicológicos quando estuda o homem na situação real de trabalho para 
identificar os elementos críticos sobre a saúde e a segurança originados nestas 
situações e a partir daí elabora recomendações de melhoria das condições de 
trabalho, bem como desenvolve instrumentos pedagógicos para qualificar os 
trabalhadores. Neste sentido, o trabalhar é considerado como algo complexo e tem-
se que ponderar sobre a variabilidade individual, onde o homem em atividade varia 
constantemente no tempo, aprende e é marcado pelas situações vivenciadas. 
Romani (2001) afirma que a fisioterapia é uma profissão cujo exercício implica 
em exigências do sistema musculoesquelético, como a força física dinâmica e 
estática, movimentos repetitivos de membros superiores, manutenção de posturas 
estáticas e movimentos não fisiológicos de coluna vertebral e membros. Esses 
movimentos e posturas são descritos na literatura corrente como fatores de risco para 
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o desenvolvimento de DORT INSS (1997); Rio (1999). 
Tsuchiya et al. (2009) ressaltam que, o ambiente de trabalho necessidade da 
atuação do fisioterapeuta, profissional apto a atuar preventivamente, orientando 
adequadamente o trabalhador quanto aos cuidados com a postura e a saúde, de modo 
a minimizar os fatores de risco de surgimento de doenças ocupacionais. 
Segundo Alves, Oliveira e Predoni (2009) o fisioterapeuta do trabalho é 
responsável por analisar o ambiente de trabalho, identificando assim as alterações 
psicofisiológicas que podem causar as LER/DORT. Consequentemente deve orientar 
o trabalhador sobre medidas de prevenção, e iniciar o tratamento das patologias que 
podem acometê-lo. 
Para Lima (2004) praticar exercícios em equipe durante a jornada de trabalho 
prescritos por um fisioterapeuta de acordo com o trabalho exercido, para prevenir 
doenças laborais e promover o bem-estar individual e coletivo, através da consciência 
postural, de movimentos articulares e propriocepção é uma forma de entender, 
conhecer e estimular o próprio corpo. 
Baú (2002) ressalta que a fisioterapia do trabalho tem como base de intervenção 
a ergonomia, biomecânica, cinesioterapia além dos conhecimentos básicos do 
fisioterapeuta, que junto a uma equipe interdisciplinar tem por objetivo melhorar a 
qualidade de vida do trabalhador, prevenindo lesões músculo esqueléticas, 
proporcionando um bem estar que por consequência melhore o desempenho e a 
produtividade no trabalho. 
 
4 Conclusão 
As doenças ocupacionais do trabalho tem sido um agravante muito sério nas 
empresas de trabalho hoje em dia, que atinge a maioria dos trabalhadores, sendo o 
sistema motor o mais acometido como mãos, dedos, braços, ombros e coluna devido 
a posturas viciosas adotadas dentro do ambiente de trabalho. 
Conforme mencionado no trabalho, a Ginástica Laboral previne diversas 
doenças ocupacionais e proporciona diversos benefícios a saúde do trabalhador. A 
fisioterapia através da implementação do programa de ginástica laboral e da 
ergonomia contribui para a melhora da qualidade de vida do trabalhador, prevenindo 
os trabalhadores de serem acometidos por doenças crônicas degenerativas como 
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LER e DORT e auxilia na redução dos acidentes de trabalho, na diminuição de gastos 
com assistência médica, diminuição das faltas e consequentemente no aumento da 
produtividade das empresas. 
No entanto do decorrer das pesquisas e concordando com muitos autores, foram 
notórios os benefícios que a ginástica laboral proporcionou aos portadores de 
LER/DORT, melhorando a qualidade de vida dos mesmos e concebendo maior 
rendimento dentro das empresas. Portanto, se torna necessário que as empresas 
adote essa técnica de utilizar a ginastica laboral dentro das empresas, pois 
infelizmente é uma modalidade muito escassa e que tem sido muito esquecida dentro 
das empresas, principalmente no Brasil, devido à falta de conhecimento dos próprios 
empresários sobre a utilização e os benefícios que a mesma proporciona. 
 
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