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Educação e Inclusão de Surdos

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DIFERENÇA, INCLUSÃO E IDENTIDADE NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
	Durante muito tempo a educação foi caracterizada por sua restrição apenas a uma camada privilegiada da sociedade, deixando boa parte da população a margem do conhecimento epistemológico. Na história da educação de surdo, por exemplo, é possível notar que o processo de inclusão foi muito mais demorado e árduo. Dito isto, assinale a alternativa que corresponde, respectivamente, às quatro etapas da história da pessoa surda. 
		
	
	Segregação, integração, exclusão e inclusão.
	 
	Exclusão, segregação, integração e inclusão.
	
	Exclusão, integração, segregação e inclusão.
	
	Integração, exclusão, segregação e inclusão.
	
	Segregação, exclusão, integração e inclusão.
	
	
	As deficiências são manifestações inseridas no contexto da Diversidade Humana. Assinale a opção INCORRETA:
		
	
	A Diversidade Humana é conjunto infinito e múltiplo de diferenças, naturais e construídas, individuais e grupais.
	
	O conceito da Diversidade Humana legitima a crença de que todas as pessoas têm o direito de participar ativamente da sociedade.
	
	Diversidade Humana é o conceito sustentado pela certeza de que a existência encontra infinitas formas de se manifestar.
	
	A Diversidade Humana pressupõe a ética da diversidade, acima da ética da igualdade.
	 
	A concepção de Diversidade Humana não legitima a crença de que todas as pessoas têm o direito de participar ativamente da sociedade.
	A respeito dos sujeitos que dominam e usam a LIBRAS, são:
		
	
	Disseminadores
	
	Gesticuladores
	 
	Sinalizantes
	
	Poliglotas
	
	Linguistas
	A datilologia é um mecanismo de empréstimo linguístico entre a LIBRAS e a língua portuguesa, porque:
		
	 
	Cumpre a função de empréstimo linguístico, ou seja, introduz na LIBRAS novas palavras que não tem sinais próprios. Até que se crie , segundo a necessidade dos falantes, um sinal específico. Assim ocorre , por exemplo, da palavra inglesa software para o português.
	
	Cumpre a função de empréstimo linguístico, ou seja, introduz na língua de sinais americana novas palavras que não tem sinais próprios na LIBRAS. Até que se crie , segundo a necessidade dos falantes, um sinal específico.
	
	Não Cumpre a função de empréstimo linguístico, ou seja, introduz na LIBRAS novas palavras que não tem sinais próprios. Até que se crie , segundo a necessidade dos falantes, um sinal específico. Assim ocorre , por exemplo, da palavra inglesa software para o português.
	
	Essa função de emprestar ou importar di português para a LIBRAS palavras sem referente lexical (sinal próprio) não cabe a datilologia.
	
	Datilologia é uma propriedade da gramática da LIBRAS.
	
	
	quando falamos de acessibilidade pontuamos condição para que a pessoa com deficiência tenha as mesmas condições que os demais e cada deficiência possui sua necessidade, sejam elas adaptação seja físicas ou comunicativas Em relação à Surdez, de que forma e os Governos podem contribuir para uma sociedade inclusiva a partir do pressuposto da diversidade Humana?
		
	
	Solicitando que a família esteja sempre acompanhando o surdo nos serviços públicos e privados.
	
	Elaborando um sistema de escrita para que através da mesma dialoguem.
	 
	Promovendo a difusão da LIBRAS e promovendo acessibilidade através de intérpretes de LIBRAS nos Principais espaços Públicos e através de incentivos para que os serviços privados acompanhe.
	
	Estimulando o tratamento fonoaudiológico em todos os postos de saúde públicos estimulando a leitura labial.
	
	Cobrando de todos os fabricantes de TV a função Closed Cption nos aparelhos comercializado no BRASIL.
	Complete a assertiva abaixo com o termo mais adequado ao conteúdos abordados na disciplina: _____________________________ é um movimento político que busca a equiparação de direitos, promovendo modificações/adaptações na sociedade.
		
	
	Igualdade
	
	Integração
	
	Interação
	 
	Inclusão
	
	Influência
	O termo sujeito surdo é restrito à pessoa surda, que em sua história de vida percebe sua identidade construída em um contexto de uso de língua de sinais. Se for um surdo sinalizante, esse sujeito não precisará ter medo de usar a sua própria língua, nem se sentirá incapaz de dominar as línguas de outros grupos, mesmo que sejam essas de outra modalidade e que, por isso mesmo, apresentem desafios aparentemente intransponíveis. Com base no conceito apresentado, complete a concepção a seguir. Esse sujeito não é um surdo deficiente, mas
		
	
	É um sujeito surdo mudo só que ainda falta aprender uma outra linguagem de sinais.
	 
	É um sujeito dotado de capacidade linguística.
	
	É um mudo que quer aprender a linguagem de sinais.
	
	É um surdo mudo que quer aprender a oralizar.
	
	É um sujeito sem acessibilidade linguística
	Um equívoco comum acerca das pessoas surdas e que se transformou em uma forma recorrente de identificá-las, está em referir-se aos surdos como:
		
	 
	Surdo-mudo.
	
	Sinalizante.
	
	Diferente
	
	Deficiente auditivo.
	
	Surdo.
	A reflexão sobre o estranhamento e a interação entre pessoas surdas e ouvintes foi ignorada na formação escolar brasileira durante longo tempo. A importância das políticas públicas voltadas para a educação inclusiva a desses dois grupos de alunos e cidadãos permite a seguinte afirmativa:
		
	
	É mister ou necessário democratizar o uso e ensino da LIBRAS para os surdos, já que a LIBRAS é a linguagem de gestos dos surdos oralizados e compreende um instrumento de comunicação restrita.
	
	É certo que as políticas linguísticas e educacionais devem ter como foco a instrumentalização dos seres humanos para a inter-relação com outros seres humanos. Mas somente para os professores que lidam com os alunos surdos, porque os surdos para não se ferirem com as ofensas de quem escuta, devem manter-se entre eles.
	 
	A inclusão é um movimento político que busca a equiparação de direitos. Durante vários anos as pessoas surdas e ouvintes não conviviam no mesmo espaço, mas agora agem e relacionam-se num espaço comum, uma escola de todos, para todos e construídas por todos, é válida e necessária a construção da cultura inclusiva.
	
	A inclusão como movimento político traz à tona os problemas associados às pessoas com deficiência, que vivem isoladas. Agora, efetivá-las para que todos os tipos de gente possam conviver e se relacionar é um outro problema, porque pessoas com deficiência devem viver com pessoas com deficiência, somente.
	
	A narrativa da inclusão no campo dos estudos culturais ou estudos surdos vai assumir a narrativa dos ouvintes, por meio de relatos dos ouvintes como eles veem os surdos em seus espaços, antes não frequentados pelos surdos.
	Pensar um modelo novo de Educação e Sociedade seria (re)pensar um índex de cultura inclusiva, por ações inclusivas, pois quanto maior for a diversidade humana presente num mesmo espaço/tempo, mais intrigante e fascinante fazem-se as relações. Com base nessa afirmação, marque a opção que NÃO corresponde à concepção de Inclusão.
		
	
	A inclusão também pressupõe a adaptação da comunidade escolar e social às especificidades das pessoas com deficiência e vice-versa.
	
	A inclusão não é uma concessão à pessoa com deficiência, é um direito de estar em um lugar comum a todas as pessoas.
	
	A inclusão é uma via de mão dupla, tanto as pessoas com deficiência precisam conhecer as pessoas sem deficiência e aprender a lidar com elas, como as pessoas sem deficiência precisam conhecer as pessoas com deficiência e aprender a lidar com elas.
	
	A produção de culturas inclusivas na sociedade proporciona a todos mais acessibilidade e espaços includentes.
	 
	As pessoas com e sem deficiência estranham-se e distanciam-se justamente por causa da escolarização inclusiva, porquenão há preparação para estudarem e conviverem no mesmo espaço/tempo.
	quando falamos de acessibilidade pontuamos condição para que a pessoa com deficiência tenha as mesmas condições que os demais e cada deficiência possui sua necessidade, sejam elas adaptação seja físicas ou comunicativas Em relação à Surdez, de que forma e os Governos podem contribuir para uma sociedade inclusiva a partir do pressuposto da diversidade Humana?
		
	 
	Promovendo a difusão da LIBRAS e promovendo acessibilidade através de intérpretes de LIBRAS nos Principais espaços Públicos e através de incentivos para que os serviços privados acompanhe.
	
	Cobrando de todos os fabricantes de TV a função Closed Cption nos aparelhos comercializado no BRASIL.
	
	Solicitando que a família esteja sempre acompanhando o surdo nos serviços públicos e privados.
	
	Elaborando um sistema de escrita para que através da mesma dialoguem.
	
	Estimulando o tratamento fonoaudiológico em todos os postos de saúde públicos estimulando a leitura labial.
	Assim, durante quase um século (1880 -1960) o discurso sobre a surdez centrou-se no abafar, no inferiorizar, no descaracterizar as diferenças [...]determinando o desenvolvimento de abordagens clínicas e práticas pedagógicas que buscavam o apagamento da surdez [...]" (LODI, 2005, p.416). Esse trecho refere-se a um comportamento social:
		
	
	Discriminatório, já que os surdos não são diferentes e sua cultura e identidade não se diferem da nossa; logo é um comportamento extremista e desnecessário.
	
	Benéfico aos surdos, já que as diferenças entre surdos e ouvintes podem ser minimizados com a prática de leitura labial.
	 
	Excludente, pois a "colonização" social, com o apagamento de uma língua própria, estabelece a perda e a crise de identidade do sujeito sinalizante.
	
	Positivo para afirmação do gestualismo como uma das possibilidades de se oralizar os surdos.
	
	Includente, pois a "colonização" social, com o apagamento de uma língua própria, estabelece a perda e a crise de identidade do sujeito sinalizante.
	Nas comunidades sinalizantes é hábito apresentar-se não somente informando o nome, mas também com um SINAL. Esse SINAL pode ser entendido como uma espécie de "batismo" dentro dessas comunidades. Desse modo é correto afirmar que:
		
	
	Nas comunidades surdas o SINAL de batismo na apresentação pessoal não é tão significativo, já que a pessoa apresenta o seu nome de registro.
	
	O SINAL de batismo refere-se a uma característica socioeconômica das pessoas surdas, somente.
	
	O SINAL é um apelido que os surdos dão aos ouvintes como forma de zombar das pessoas que não sabem LIBRAS.
	 
	Cada pessoa tem um SINAL próprio que faz referência a alguma característica particular dela (somente referência física; física com a primeira letra do nome; um evento marcante etc.).
	
	Nas comunidades surdas sinalizantes somente os surdos podem ter SINAL pessoal e por meio dele são conhecidos. Essa característica não se aplica aos ouvintes.
	O congresso de Milão ocorreu em 1880 , onde foi discutido sobre educação de surdos, na ocasião a os surdos foram proibidos de participar das discussões , e a partir da fala de Grahan Bell um importante decisão foi tomada e alterou toda a educação de surdos da época, refletindo até a pouco tempo na educação de surdos. assinale o desfecho das discussões e quem influenciou tais decisões?
		
	
	Os surdos ganharam sua cidadania e direitos linguísticos
	 
	Apesar de todo esforço de Graham Bell em defender a educação de surdos, o Oralismo foi a filosofia decidida.
	
	A Língua de Sinais e seu status linguísticos foram reconhecidos
	 
	Foi decidido pelo Oralismo sob influência de Graham Bell
	
	Foi determinada a prática da língua de sinais nas escolas.
	Algumas perspectivas para o auxílio da educação de surdos foram tomadas em relação a este processo. Atualmente há a possibilidade de contratação de um profissional bilíngue (língua de sinais e língua portuguesa) que atua na interpretação/ tradução dos conteúdos curriculares e atividades acadêmicas, envolvidas na escola. Sua função principal é a de permitir o acesso às informações veiculadas, principalmente, em sala de aula, no mesmo nível e complexidade que as recebem os demais alunos, dadas as características deste profissional, estamos diante de um:
		
	
	Professor especializado
	
	Professor Instrutor de LIBRAS
	 
	Professor intérprete
	
	Professor de ensino regular
	
	Professor Itinerante
	No Brasil colônia, Dom Pedro II convida o professor surdo e francês Ernest Huet para dirigir o recente criado Imperial Instituto dos Surdos e Mudos, atualmente Instituto Nacional de Educação de Surdos. No entanto, a instituição estabeleceu alguns critérios no atendimento educacional aos alunos surdos. Assinale a ÚNICA alternativa que aponta o público e o perfil de atendimento a que se destinava, à época, essa primeira escola de surdos?
		
	
	Trabalhava com surdos sinalizantes como forma de desenvolvimento da fala oral, reabilitando com êxito os alunos.
	
	Aceitava qualquer pessoa que soubesse língua de sinais ou não.
	
	Aceitavam toda e qualquer pessoa surda, desde que possuísse compreensão e condições de se desenvolver linguisticamente.
	
	Eram matriculados tanto homens quanto mulheres e encaminhados para a alfabetização.
	 
	Eram aceitos apenas surdos do sexo masculino, oriundos de todos as regiões do país, utilizava o método linguístico combinado.
	
	
	Todo processo de valorização da espécie humana por ela mesma acontece quando prevalece a uma ação de convivência. Conviver desmistifica tudo que se preconcebe sobre o Outro. Isso se dá em qualquer instância social. A que movimento social está se referindo o enunciado:
		
	
	Invasão
	 
	Inclusão
	
	Invenção
	
	Inserção
	
	Integração
	
	
	Vimos na aula 1 que a rejeição à identidade surda é não reconhecer que outros valores, outras normas, outros hábitos diferentes dos meus, existam no molde de vida deles, e não no meu modelo de existência. Quanto a essa afirmativa, temos a seguinte consequência:
		
	
	Preconceitos e estereótipos sociais não existem sobre a identidade surda.
	 
	Quando esse julgamento endurece e se generaliza, transforma-se num estereótipo, num clichê, num preconceito, numa resistência negativa à identidade do Outro.
	
	surdos possuem identidade própria, mas não há problema resistir à sua identidade, porque eles devem se submeter a identidade ouvintista (dos ouvintes)
	
	Os surdos precisam se adaptar à identidade dos ouvintes, ao invés de formar outra comunidade identitária.
	
	Não há problema ou consequência nenhuma negar a identidade surda, já que eles não tem identidade própria.
	Geralmente as pessoas estão acostumadas a associar língua ao uso de voz. Assim, quando se referem à Língua de Sinais, que exige uma associação entre língua e os sinais, normalmente as pessoas apresentam concepções inadequadas à associação Língua/Sinais. Marque a opção que desmistifica tais concepções:
		
	
	As línguas de sinais apresentam-se numa modalidade semelhante às línguas orais, ou seja, são línguas em que a produção discursiva é estabelecida através do canal oral-auditivo também.
	
	Haveria uma única língua de sinais usada por todas as pessoas surdas.
	
	A Língua de Sinais seria uma mistura de pantomima e gesticulação concreta, incapaz de expressar conceitos abstratos.
	
	A língua de sinais seria um sistema de comunicação superficial com conteúdo restrito.
	 
	As línguas de sinais apresentam-se numa modalidade diferente das línguas orais, ou seja, são línguas em que a produção e percepção discursiva não é estabelecida através do canal oral-auditivo, mas, sim, visual-espacial.
	Ao abordar questões relacionadas à utilização da LIBRAS, principal meio de comunicação entre pessoascom surdez, explicita-se o papel da Educação, tanto para aprendizagem dessa língua quanto para a intermediação com as práticas pedagógicas. Nesse contexto é possível afirmar que:
		
	
	O professor especializado não necessita de formação específica em LIBRAS.
	
	O professor de português é o mais habilitado a ministrar aulas de LIBRAS.
	 
	O tradutor e o intérprete podem desenvolver o mesmo papel frente ao ensino de LIBRAS.
	
	A intermediação do conhecimento será feita exclusivamente pelo tradutor.
	 
	O professor fluente em LIBRAS é o mais habilitado para transmitir conhecimentos aos alunos surdos.
	
	
ESPECIFICIDADES DA LÍNGUA DE SINAIS E OS PARÂMETROS QUE REGEM A FORMAÇÃO DE SINAIS E O USO DA LIBRAS
	A LIBRAS tem sua estrutura gramatical própria, a partir de alguns parâmetros que estruturam sua formação nos diferentes níveis linguísticos. Assinale a ÚNICA alternativa que indica corretamente os cinco parâmetros para formação dos sinais:
		
	
	Configuração de Mãos, Ponto de Articulação, Movimento, Orientação, Expressões gestuais e mímicas.
	
	Configuração de gestos, Ponto de Articulação, Topicalização, Expressões Faciais e Corporais.
	
	Datilologia, Ponto de Articulação, Movimento, Orientação, Expressões Faciais e Corporais.
	
	Configuração de Mãos, Ponto de Fragmentação, Movimento, Orientação, Expressões Manuais e Corporais.
	 
	Configuração de Mãos, Ponto de Articulação, Movimento, Orientação, Expressões Faciais e Corporais.
	
	
	Para a boa formação de sinais da LIBRAS são cinco os parâmetros exigidos, a saber: Configuração de Mãos, Ponto de Articulação, Movimento, Expressões não-manuais e:
		
	
	Largura
	
	Tamanho
	
	Volume
	 
	Orientação
	
	Dinamização
	
	
	Em Informação Linguística (IL) tem-se que as frases em Libras, muitas vezes, omitem algumas palavras que são usadas na língua portuguesa; em outras palavras, são construções sintéticas, econômicas. Quer um exemplo? Em português, dizemos qual é o seu nome? Em Libras, basta sinalizar:
		
	
	Diga nome?
	
	Que nome?
	
	Fale nome?
	 
	Seu nome?
	 
	Qual nome?
	Se uma pessoa estiver em um espaço publico, por exemplo, e vir um grupo de surdos conversando, para que possa entender com clareza o conteúdo da ¿conversa¿, precisará considerar alguns aspectos linguísticos, EXCETO:
		
	
	A boa formação dos sinais.
	 
	A expressão facial comparada ao tipo de vestimenta do surdo e sons emitidos.
	
	Os sinais que estão utilizando aliados ao contexto.
	
	A configuração das mãos e seus usos.
	 
	A posição do corpo e a expressão facial aliadas ao tipo de sinal utilizado.
	
	
	A datilologia apesar de ser uma representação da ortografia da língua portuguesa,  cumpre a função de empréstimo linguístico. Marque a ÚNICA opção que define a utilidade da datilologia em um diálogo em LIBRAS:
		
	
	Levar o usuário a fazer uso pleno da LIBRAS.
	
	Embaraçar a vista de quem precisar associar a palavra soletrada à palavra em português.
	 
	Soletrar os nomes das pessoas, os endereços de lugares ou qualquer informação que não tenha sinal padronizado.
	
	Causar cansaço e desgaste em quem a utiliza.
	
	Estabelecer o diálogo entre surdos e ouvintes o tempo todo.
	Embora de modalidade linguística diferente das línguas orais, há vários níveis gramaticais que podem ser encontrados nas línguas orais e nas línguas viso-espaciais. Assinale o nível de descrição da linguística que não é encontrado nas línguas orais:
		
	
	Morfológico.
	
	Sintático.
	 
	Semântico.
	 
	Quirológico.
	
	Pragmático.
	Uma língua específica desenvolve infinitas combinações linguísticas (ou seja, na língua) que formam as regras desse idioma.
 Dessa afirmativa, assinale a alternativa CORRETA:
		
	 
	A libras possui os elementos gramaticais similar às línguas orais como, por exemplo, a sintaxe.
	
	A libras não possui sinais gramaticalizados.
	 
	A libras possui gestos gramaticalizados.
	
	A libras possui gestos gramaticalizados que satisfazem a comunicação entre os surdos.
	
	A libras possui os elementos gramaticais, mas de forma irregular.
	
	
	A fluência em LIBRAS não implica:
		
	
	O uso da expressão corporal e facial.
	 
	A uso de leitura labial.
	
	O conhecimento dos sinais e competência em seu uso.
	
	A competência no uso e leitura da datilologia.
	
	A ampliação da consciência corporal e uso do espaço.
	
	
	Os sinais na LIBRAS são equivalentes às palavras nas línguas orais e seus usos também correspondem às mesmas funções discursivas. Assinale a opção que enumera quatro (4) sinais referentes a atitudes cordiais em LIBRAS:
		
	
	Oi, boa noite, obrigado, já.
	 
	Oi, obrigado, por favor e desculpa.
	
	Oi, obrigado, tchau e de nada.
	
	Oi, falar, obrigado, desculpa.
	
	Oi , obrigado, por favor, ter.
	
	
	No que diz respeito à língua de sinais brasileira, é correto afirmar que:
		
	
	é uma língua única e universal.
	
	se apresenta igual às línguas orais.
	
	é uma língua limitada e expressa apenas informações corretas.
	
	é um conjunto de gestos que interpretam as línguas orais.
	 
	como todas as línguas orais apresenta os níveis linguístico, fonológico, morfológico, sintático e semântico.
	A LIBRAS é um sistema de signos linguísticos, organizada gramaticalmente e que se constitui de palavras e por elas de frases, discursos, enunciados, orações. Marque a ÚNICA opção que é VERDADEIRA:
		
	
	A LIBRAS é uma língua, mas que depende da língua portuguesa.
	
	A LIBRAS é um sistema agramatical.
	 
	A LIBRAS é uma língua, pois possui gramática e um sistema abstrato signos linguísticos.
	
	A LIBRAS é uma mistura de gestos e pantomimas.
	
	A LIBRAS é uma linguagem universal.
	Em Informação Cultural (IC), a expressão idiomática em LIBRAS cujos sinais se referem a "Como vai você?" em português, se traduz com qual das estruturas frasais a seguir:
		
	
	Andar B-E-M.
	
	Viver B-E-M.
	
	Saber B-E-M.
	 
	Saúde B-E-M.
	
	Conhecer B-E-M
	São parâmetros das línguas de sinais. (CONCURSO PÚBLICO, MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA/MG, questão 21)
		
	
	Múltiplas combinações.
	 
	Ponto de articulação e orientação.
	 
	Datilologia e sinal único.
	
	Sinal soletrado e composto.
	
	Primeiras combinações.
	Sobre os parâmetros da língua de sinais brasileira, é verdadeiro afirmar que:
		
	
	Os Movimentos são desnecessários na produção de sinais.
	
	Expressão Facial visa, exclusivamente, a facilitar o contato com o surdo, criando um clima amigável no momento da conversação, sem interferências no contexto discursivo.
	
	Orientação refere-se à direção do corpo no momento da produção do sinal, não sendo útil para diferenciar categorias gramaticais, mas apenas facilitar a visualização do interlocutor.
	 
	Ponto de Articulação refere-se ao local em que o sinal é produzido em relação ao corpo. Mesmo que a configuração esteja certa, se o ponto de articulação não o estiver, o sinal poderá não ser entendido.
	
	Configuração das mãos refere-se ao formato que as mãos assumem no momento em que é necessário utilizar a datilologia para representar nome de pessoas e lugares.
	Quadros e Karnopp (2004) afirmam que pesquisas realizadas em diversos países procuram descrever, analisar e demonstrar o status linguístico das línguas de sinais, desmistificando concepções inadequadas sobre elas. Sendo assim, analise as afirmações abaixo.
    I. As línguas de sinais derivaram da comunicação gestual dos ouvintes. 
    II. A língua de sinais é um sistema de comunicação superficial.
    III. As línguas de sinais estão representadas no hemisfério direito do cérebro.
    
		
	
	Apenas as alternativas I e IIestão corretas.
	 
	Apenas a alternativa I está correta.
	
	Apenas a alternativa II está correta.
	
	Apenas a alternativa III está correta.
	 
	Todas as alternativas estão incorretas.
	Como todas as línguas, a LIBRAS também pode se constituir como objeto de estudo. Os parâmetros para estudá-la são:
		
	
	A partir de categorias áudiomotoras.
	 
	A partir de padrões próprios.
	
	Os mesmos das línguas orais.
	 
	A partir de estudos comparativos.
	
	Os mesmos das línguas ágrafas.
	As línguas de sinais são compostas por cinco parâmetros. Dentre eles o movimento, que é realizado por diferentes formas e direção.  Sendo assim, assinale a alternativa em que o vocábulo apresenta movimento.
		
	
	Ajoelhar.
	 
	Sentar.
	 
	Gostar.
	
	Silêncio.
	
	Pensar.
	A LIBRAS é uma língua, pois possui gramática e um sistema abstrato de regras finitas, as quais permitem a produção de um número ilimitado de frases, altamente complexo como as demais línguas: Desse modo, sua denominação correta:
		
	 
	Língua brasileira de sinais
	
	Lìngua de gestos brasileira
	
	Linguagem brasileira de sinais
	
	Língua belga de sinais
	
	Língua maranhense de sinais
	
	
	Nas comunidades surdas é hábito apresentar-se não somente informando o nome, mas também com um SINAL PESSOAL. Conforme descrito na Informação Cultural do vídeo onde foram ensinados os sinais de Apresentação Pessoal, assinale a ÚNICA opção que explica esse hábito cultural:
		
	
	Esse SINAL se refere aos semáforos que organizam o trânsito urbano.
	 
	Esse SINAL pode ser entendido como uma espécie de batismo dentro das comunidades surdas.
	
	Esse SINAL é o sinal de nascimento.
	
	Esse SINAL pode ser entendido como aspecto da cultura dos ouvintes.
	
	Esse SINAL assume a subjetividade cultural da pessoa ouvinte.
	Sendo a língua oficial das comunidades surdas brasileiras, a Língua Brasileira de Sinais é entendida como:
		
	
	Língua oficial dos surdos de outros países.
	
	Sistema linguístico substitutivo à modalidade escrita da língua portuguesa nas comunidades surdas.
	
	Obrigação institucionalizada das concessionárias de serviços públicos apoiarem a comunidade surda.
	 
	Forma de comunicação e expressão com estrutura gramatical própria usada pelos surdos brasileiros.
	
	Meio precário de comunicação e expressão que respalda os direitos da comunidade surda.
	Sobre os parâmetros da língua de sinais brasileira é verdadeiro afirmar que:
		
	
	Ponto de Articulação refere-se ao sinal datilológico.
	
	Ponto de Articulação refere-se ao movimento que o sinal tem.
	
	Ponto de Articulação refere-se ao local em que o sinal é produzido com expressões faciais.
	 
	Ponto de Articulação refere-se ao local em que o sinal é produzido em relação corpo e ao espaço neutro.
	 
	Ponto de Articulação refere-se a configuração de mãos.
	Sobre os parâmetros da língua de sinais brasileira, é verdadeiro afirmar que:
		
	
	Expressão Facial visa, exclusivamente, a facilitar o contato com o surdo, criando um clima amigável no momento da conversação, sem interferências no contexto discursivo.
	
	Configuração das mãos refere-se ao formato que as mãos assumem no momento em que é necessário utilizar a datilologia para representar nome de pessoas e lugares.
	
	Orientação refere-se à direção do corpo no momento da produção do sinal, não sendo útil para diferenciar categorias gramaticais, mas apenas facilitar a visualização do interlocutor.
	
	Os Movimentos são desnecessários na produção de sinais.
	 
	Ponto de Articulação refere-se ao local em que o sinal é produzido em relação ao corpo. Mesmo que a configuração esteja certa, se o ponto de articulação não o estiver, o sinal poderá não ser entendido.
	Alguns pesquisadores da área de LIBRAS referem-se ao plano fonológico da língua de sinais como plano:
		
	
	Manual.
	
	Visual.
	
	Datilológico.
	 
	Quirológico.
	
	Espacial.
	Geralmente as pessoas estão acostumadas a associar língua ao uso de voz. Assim, quando se referem à língua de sinais, que exige uma associação entre língua e sinais, normalmente apresentam concepções inadequadas à associação Língua/Sinais. Marque a opção que desmistifica tais concepções:
		
	 
	As línguas de sinais apresentam-se numa modalidade diferente das línguas orais, ou seja, são línguas em que a produção discursiva não é estabelecida através do canal oral-auditivo, mas, sim, visoespacial.
	
	A língua de sinais é um sistema linguístico inferior as demais línguas
	
	A língua de sinais seria uma mistura de pantomima e gesticulação concreta, incapaz de expressar conceitos abstratos.
	
	A língua de sinais seria um sistema de comunicação superficial com conteúdo restrito.
	
	Haveria uma única língua de sinais usada por todas as pessoas surdas.
POLÍTICAS LINGUÍSTICAS E EDUCACIONAIS
	O ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos, baseia-se no fato de que esses são cidadãos brasileiros, tem o direito de utilizar e aprender essa língua oficial e que é tão importante para o exercício de sua cidadania. Dentre as alternativas a seguri, assinale a ÚNICA opção que corresponde a essa proposição:
		
	 
	O contexto de ensino bilíngue para a criança surda configura-se diante da co-existência da LIBRAS e da língua portuguesa, aprendendo-as para as diferentes funções sociais que se apresentam no dia-a-dia da pessoa surda.
	
	A LIBRAS é a primeira e a única língua que os surdos devem usar nas relações sociais com surdos e com ouvintes, se algum ouvinte não domina a LIBRAS, esse deve fazer uso de intérprete.
	
	O ensino de português para surdos é incoerente, visto que eles já tem uma língua natural, a LIBRAS.
	
	A língua portuguesa é importante somente para os ouvintes, sendo que o surdo que quiser aprendê-la não conseguirá, pois sua língua é a LIBRAS.
	
	A LIBRAS e o português são dois sistemas de comunicação diferentes, mas o português é superior à LIBRAS.
	Sobre o bilinguismo, pode-se afirmar que:
		
	
	Comprova ideias de que surdo não aprende uma segunda língua.
	 
	É a melhor opção educacional para surdo, pois assim ele poderá adquirir a língua de sinais como primeira língua e a língua oral de seu país como segunda língua.
	
	Devia ser proibido, por seus efeitos danosos podem desfazer a identidade surda.
	
	Deve ser evitado quando o surdo é criança.
	
	É um problema à aquisição da linguagem pelo surdo.
	O atendimento e tratamento adequado aos portadores de deficiência auditiva, segundo a Lei 10436/2002 é de responsabilidade:
		
	
	Das famílias e comunidades
	
	Das igrejas que tem trabalhos com surdos.
	 
	Do poder publico em geral e das empresas concessionárias de serviços públicos.
	
	Da Organização não-governamental.
	
	Das comunidades surdas.
	A LIBRAS (língua brasileira de sinais) passa a ser reconhecida como meio de comunicação oficial nas comunidades de surdos brasileiros a partir da promulgação:
		
	
	Do Decreto 5.626/2005.
	
	Da Lei 10.098/2000.
	 
	Da Lei 10.436/2002.
	 
	Da Lei 10.436/2001.
	
	Da Lei 10.048/2000.
	
	
	Numa PERSPECTIVA DE POLITICAS LINGUÍSTICAS NA EDUCAÇÃO a relação de legítimo X legítimo entre as PESSOAS COM E SEM DEFICIÊNCIA, pressupõe:
		
	 
	Que o especial DA Educação e na sociedade é qualquer aluno/cidadão COM ou SEM deficiência que possui alguma limitação, dificuldade de aprendizagem e de relacionamento.
	
	Que a pessoa com deficiência não consegue conviver na sociedade é com pessoas sem deficiência .
	 
	Que todos as pessoas com deficiência e sem deficiência devem manter um distanciamento social , quando possuem alguma limitação, dificuldade de aprendizagem e de relacionamento.
	
	Que o especial DAEducação e na sociedade é sempre o aluno/cidadão COM deficiência que possui alguma limitação, dificuldade de aprendizagem e de relacionamento.
	
	Que todas as pessoas com deficiência possui limitação, dificuldade de aprendizagem e de relacionamento.
	Uma criança surda do segundo ano escreve: O médico procurar o algodão é escondido. O médico está achando o algodão muito espertos. Com base na lei da LIBRAS, o professor do aluno surdo deve:
		
	
	Observar o alcance do nível de leitura de acordo com a faixa etária e habilidade de leitura labial satisfatória.
	
	Observar a língua de sinais, a datilologia e o português sinalizado para produção de leitura e escritura.
	
	Observar a competência linguística oral, leitura e escrita,enfatizando palavras concretas.
	
	Observar a utilização de qualquer recurso linguístico, seja a língua de sinais, a linguagem oral ou os códigos manuais para produção escrita.
	 
	Observar os aspectos semânticos (conteúdo), sequência lógica das ideias e, finalmente, estruturação frasal Mínima para se ter a compreensão do texto.
	Em 1880, houve o congresso de Milão onde se instituiu a prática de ensino para a leitura labial, a que se denomina:
		
	
	Pedagogia surda
	
	Comunicação Total
	
	Bilinguismo
	
	Interlíngua
	 
	Oralismo
	O ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos, baseia-se no fato de que esses são cidadãos brasileiros, tem o direito de utilizar e aprender essa língua oficial e que é tão importante para o exercício de sua cidadania. Dentre as alternativas a seguri, assinale a ÚNICA opção que corresponde a essa proposição:
		
	 
	O contexto de ensino bilíngue para a criança surda configura-se diante da co-existência da LIBRAS e da língua portuguesa, aprendendo-as para as diferentes funções sociais que se apresentam no dia-a-dia da pessoa surda.
	
	A LIBRAS é a primeira e a única língua que os surdos devem usar nas relações sociais com surdos e com ouvintes, se algum ouvinte não domina a LIBRAS, esse deve fazer uso de intérprete.
	
	O ensino de português para surdos é incoerente, visto que eles já tem uma língua natural, a LIBRAS.
	
	A língua portuguesa é importante somente para os ouvintes, sendo que o surdo que quiser aprendê-la não conseguirá, pois sua língua é a LIBRAS.
	
	A LIBRAS e o português são dois sistemas de comunicação diferentes, mas o português é superior à LIBRAS.
	Sobre o bilinguismo, pode-se afirmar que:
		
	
	Comprova ideias de que surdo não aprende uma segunda língua.
	 
	É a melhor opção educacional para surdo, pois assim ele poderá adquirir a língua de sinais como primeira língua e a língua oral de seu país como segunda língua.
	
	Devia ser proibido, por seus efeitos danosos podem desfazer a identidade surda.
	
	Deve ser evitado quando o surdo é criança.
	
	É um problema à aquisição da linguagem pelo surdo.
	
	
	O atendimento e tratamento adequado aos portadores de deficiência auditiva, segundo a Lei 10436/2002 é de responsabilidade:
		
	
	Das famílias e comunidades
	
	Das igrejas que tem trabalhos com surdos.
	 
	Do poder publico em geral e das empresas concessionárias de serviços públicos.
	
	Da Organização não-governamental.
	
	Das comunidades surdas.
	A LIBRAS (língua brasileira de sinais) passa a ser reconhecida como meio de comunicação oficial nas comunidades de surdos brasileiros a partir da promulgação:
		
	
	Do Decreto 5.626/2005.
	
	Da Lei 10.098/2000.
	 
	Da Lei 10.436/2002.
	 
	Da Lei 10.436/2001.
	
	Da Lei 10.048/2000.
	Numa PERSPECTIVA DE POLITICAS LINGUÍSTICAS NA EDUCAÇÃO a relação de legítimo X legítimo entre as PESSOAS COM E SEM DEFICIÊNCIA, pressupõe:
		
	 
	Que o especial DA Educação e na sociedade é qualquer aluno/cidadão COM ou SEM deficiência que possui alguma limitação, dificuldade de aprendizagem e de relacionamento.
	
	Que a pessoa com deficiência não consegue conviver na sociedade é com pessoas sem deficiência .
	 
	Que todos as pessoas com deficiência e sem deficiência devem manter um distanciamento social , quando possuem alguma limitação, dificuldade de aprendizagem e de relacionamento.
	
	Que o especial DA Educação e na sociedade é sempre o aluno/cidadão COM deficiência que possui alguma limitação, dificuldade de aprendizagem e de relacionamento.
	
	Que todas as pessoas com deficiência possui limitação, dificuldade de aprendizagem e de relacionamento.
	Uma criança surda do segundo ano escreve: O médico procurar o algodão é escondido. O médico está achando o algodão muito espertos. Com base na lei da LIBRAS, o professor do aluno surdo deve:
		
	
	Observar o alcance do nível de leitura de acordo com a faixa etária e habilidade de leitura labial satisfatória.
	
	Observar a língua de sinais, a datilologia e o português sinalizado para produção de leitura e escritura.
	
	Observar a competência linguística oral, leitura e escrita,enfatizando palavras concretas.
	
	Observar a utilização de qualquer recurso linguístico, seja a língua de sinais, a linguagem oral ou os códigos manuais para produção escrita.
	 
	Observar os aspectos semânticos (conteúdo), sequência lógica das ideias e, finalmente, estruturação frasal Mínima para se ter a compreensão do texto.
	Em 1880, houve o congresso de Milão onde se instituiu a prática de ensino para a leitura labial, a que se denomina:
		
	
	Pedagogia surda
	
	Comunicação Total
	
	Bilinguismo
	
	Interlíngua
	 
	Oralismo
	LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) passa a ser reconhecida como meio de comunicação oficial das comunidades de surdos brasileiros a partir da promulgação:
		
	
	Da Lei 10.433/2001.
	
	Da Lei 10.434/2002.
	
	Da Lei 10.436/2008.
	
	Da Lei 10.436/2009.
	 
	Da Lei 10.436/2002.
	Para Cavalcanti & Silva (2008), salas de aulas só para surdos existem em número ainda reduzido no país e pertencem à rede regular. A comunidade surda pleiteia outro modelo de educação, aquele que dê espaço para que a LIBRAS possa ser a língua de instrução da escola e o português (de preferência o escrito) passe a ser ensinado como L2. O conteúdo escolar pode ser ensinado por professores (surdos ou ouvintes) proficientes em LIBRAS. Esse modelo é chamado de:
		
	
	Especializado
	
	AEE - Atendimento Educacional Especializado
	 
	Bilíngue
	
	Monolíngue em LIBRAS
	
	Regular
	Políticas linguísticas e educacionais quando assumidas sem um entendimento mais aprofundado dos contextos socioeconômicos e culturais dos quais emergem, correm o risco de, elas mesmas, transformarem-se em:
		
	 
	Estratégia de manutenção do preconceito.
	
	Expressão das reivindicações das minorias.
	
	Objetos de reflexão e discussão.
	
	Instrumentos de transformação social.
	
	Objetos de compreensão dos sujeitos com deficiência.
	O Manifesto dos Surdos Oralizados difunde a ideia de que:
		
	
	Todos os surdos devem usar a LIBRAS.
	 
	O domínio da língua portuguesa é uma condição importante para a inclusão do surdo na sociedade.
	
	A difusão da LIBRAS é um equívoco.
	
	Todos os surdos devem fazer obrigatoriamente leitura labial.
	 
	A sociedade discrimina os surdos oralizados.
	De acordo com a Lei 10436/2002 entende-se LIBRAS como:
		
	
	A nova língua oficial do Brasil.
	
	Um sistema de representação dos gestos.
	 
	Um sistema de representação do português.
	
	Um conjunto de gestos.
	 
	A língua utilizada nas comunidades de surdos.
	Sobre a garantia do direito à educação das pessoas surdas ou com deficiência auditiva, referenciada no Decreto nº 5.626/05, que regulamenta a Lei nº 10.436/02, é correto afirmar que:
		
	
	As instituições privadas não precisam implementar as medidas referidas neste decretocomo meio de assegurar aos alunos surdos o acesso à educação.
	 
	As instituições de ensino de educação básica e superior devem proporcionar aos alunos surdos os serviços de tradutor e intérprete de Libras, levando em consideração que alunos surdos e ouvintes devem compartilhar o mesmo espaço educacional.
	
	Os alunos surdos da educação básica não devem ficar juntos com os alunos ouvintes, nas aulas de língua portuguesa, porque a língua materna deles é a língua de sinais.
	
	As instituições de ensino de educação básica devem proporcionar aos alunos surdos os serviços de tradutor e intérprete de Libras, mas as instituições de ensino superior não têm esta obrigatoriedade.
	
	As instituições de ensino de educação básica e superior devem proporcionar aos alunos surdos os serviços de tradutor e intérprete de Libras, mas apenas quando eles estiverem em salas isoladas.
	As políticas linguísticas possibilitaram o fortalecimento dos movimentos de lutas sociais da Comunidade Surda em prol da valorização e ensino da LIBRAS, sua inclusão como disciplina obrigatória na formação de professores, fonoaudiólogos pedagogos, dentre outras ações . Desse modo, quais são os documentos abaixo que proporcionaram importantes mudanças no processo educacional dos surdos e na visão dos ouvintes sobre os surdos?
		
	
	A Lei 10.432/02 e o Decreto 10.028/87.
	
	A Lei 10.098/94 e o Decreto 10.049.
	
	A Lei nº 9.394/96 e o Decreto 3.048/99.
	
	A Lei nº 7.853/89 e o Decreto 10.097.
	 
	A Lei 10.436/02 e o Decreto de Lei 5.626/05.
	O Bilinguismo foi evidenciado na década de 1960, com base nos estudos e as pesquisas de William Stokoe quanto à complexidade linguística da língua de sinais. O ensino bilíngue deve ter a aquisição de duas línguas. Nessa proposta, a criança surda brasileira é exposta, no contexto escolar do Brasil, a duas línguas, a saber:
		
	
	LIBRAS e língua espanhola.
	
	LIBRAS e língua francesa.
	
	LIBRAS e língua inglês.
	 
	LIBRAS e língua portuguesa.
	
	LIBRAS e língua japonesa.
	No Brasil, a grande maioria dos surdos adultos não domina a língua portuguesa. Há uma considerável parcela de surdos brasileiros que não têm acesso à língua de sinais, ou por motivo de isolamento social ou, principalmente, pela opção da família por uma escola que não utilize língua de sinais, o que causa, além das defasagens escolares, dificuldades e impedimento no mercado de trabalho (GUARINELLO, 2007). Com base nessa informação, assinale a alternativa que seja incoerente em relação ao ensino de Língua Portuguesa para surdos:
		
	
	Apresentar referências relevantes (contexto histórico, enredo, personagens, localização geográfica, biografia do autor etc.) sobre o texto por meio da língua de sinais (intérprete).
	
	Levar em consideração aspectos de ensino de Língua Portuguesa como segunda língua, incluindo as especificidades da surdez, construindo interações que favoreçam os aspectos visuais de mundo desses sujeitos.
	
	Deve utilizar a escrita na interação com o aluno escolher previamente os textos, de acordo com a competência linguística dos surdos envolvidos no processo.
	
	Usar imagens, que podem ser retiradas de artigos de revistas e jornais, bem como propagandas. Valorizando textos do cotidiano, a fim de que esses aprendizes tenham acesso a situações reais de comunicação.
	 
	Deve ser igual ao ensino para os ouvintes, valorizando a repetição das palavras, para que as crianças desenvolvam vocabulário, desconsiderando a ausência da audição.
	Na história da educação de surdos podem ser observadas posturas que vão desde o oralismo até o bilinguismo. Dos princípios inerentes a essa última, pode-se concluir que:
		
	
	O fato de a LIBRAS ser a primeira dos cegos não significa que sejam incapazes de aprender português.
	
	O fato de a LIBRAS ser a segunda língua dos surdos não significa que sejam capazes de aprender português.
	 
	O fato de a LIBRAS ser a terceira língua dos surdos não significa que sejam incapazes de aprender português.
	
	O fato de a LIBRAS ser a primeira língua dos ouvintes não significa que sejam incapazes de aprender LIBRAS.
	 
	O fato de a LIBRAS ser a primeira língua dos surdos não significa que sejam incapazes de aprender português.
	
	
	Para identificar uma pessoa surda que não usa língua de sinais, mas faz leitura labial é adequado utilizar como o termo:
		
	 
	Surdo oralizado.
	
	Surdo-mudo.
	
	Mudo.
	
	Sinalizante.
	
	Mudinho.
	
	
	Quando se lê nos documentos oficiais sobre o respeito e a garantia dos direitos humanos básicos, a expressão oportunidades iguais para todos implica:
		
	
	Que todos tem as mesmas necessidades.
	 
	Que cada cidadão terá o direito de ser atendido em sua diferença.
	
	Que todos os cidadãos serão atendidos da mesma forma.
	
	Que todos os cidadãos serão homogêneos.
	
	Que as oportunidades serão as mesmas para todos.
	A política inclusiva é uma realidade, para que os surdos possam participar dos diversos espaços sociais e educacionais é necessário que haja o reconhecimento dela como língua de interação e instrução. Isso acontecerá a partir de ações inclusivas. Marque a ÚNICA alternativa que afirma essa proposta:
		
	
	Que não proporcione um serviço de atendimento on line e/ou por sms aprofundando-se das tecnologias assistivas.
	
	Que os surdos façam tratamento fonoaudiológico a fim de aprender a leitura labial.
	 
	Difusão da LIBRAS nos principais serviços públicos e privados e sua inclusão como disciplina curricular nas escolas e faculdades.
	
	Que o local disponha closed capition em uma tela interativa, quando há senhas para o atendimento ou a ordem de chamada seja pelo nome para os cadeirantes, ou seja, não se aplica essa ação aos surdos.
	
	Que não proporcione um serviço de atendimento presencial adequado a cada especificidade.
	
	
		A Declaração de Salamanca foi uma assembleia cujo tema principal foi a Educação Especial, realizou-se em 1994, na Espanha. Nessa Declaração, tem-se como uma das principais premissas voltadas para as pessoas com deficiência e surdas a seguinte assertiva:
		
	
	
	
	 
	Escolas regulares que possuam orientação inclusiva, constituem os meios mais eficazes de combater atitudes discriminatórias, criando-se comunidades acolhedoras.
	
	
	Escolas regulares não podem matricular alunos com deficiência e surdos.
	
	
	Escolas inclusivas devem julgar se os alunos com deficiência e surdos podem frequentar as salas de aulas com alunos sem deficiência e ouvintes.
	
	
	Escolas Especiais devem ter a exclusividade da matrícula dos alunos com deficiências e surdos.
	
	
	Escolas Especiais são espaços de manutenção das pessoas com deficiência e surdas.
CULTURA EM COMUNIDADES SINALIZANTES
	O termo sujeito sinalizante, usado nesta disciplina, faz referência:
		
	
	A toda e qualquer pessoa surda.
	
	Aos surdos que aprenderam a língua de sinais em casa.
	 
	A todo sujeito que domina e é usuário assíduo da língua de sinais.
	
	Aos professores que usam LIBRAS.
	
	Aos surdos, suas famílias e a alguns surdos oralizados.
	Cerca de 98% das famílias de surdos não sabem LIBRAS, os pais muitas vezes entram em luto ao descobrir que o filho é surdo, ficam entre a "frustração" e a devoção de cuidar do filho inesperado. Esta relação se dá, principalmente no seguinte caso:
		
	
	Pais surdos de filhos surdos
	 
	Pais ouvintes de filhos surdos
	
	Pais surdos com filhos ouvintes
	
	Pais sinalizantes e filhos surdos
	
	Pais ouvintes com filhos ouvintes
	Segundo a aula 4, vimos três tipos de famílias de surdos. Assinale a única opção em que a aquisição da LIBRAS é natural e cujas relações internas são plenas, sob a perspectiva da interação linguística, e todos os membros da família compartilhamdas mesmas experiências visuais, culturais, etc.
		
	
	Pais ouvintes e filhos surdos
	 
	Pais surdos e filhos surdos
	
	Pais surdos e filhos cegos
	
	Pais surdos e filhos ouvintes
	
	Pais ouvintes e filhos ouvintes
	Cerca de 98% das famílias de surdos não sabem LIBRAS, os pais muitas vezes entram em luto interior ao descobrir que o filho é surdo, ficam entre a "frustração" e a devoção de cuidar do filho inesperado. Contrariamente, Joana e Antônio ao receberem o diagnóstico de surdez de seu primeiro filho, resolvem entrar em um curso de LIBRAS para aprenderem LIBRAS e assim possibilitar ao filho surdo o acesso ao desenvolvimento linguístico em tempo real e igual ao das crianças ouvintes. A atitude de Joana e Antônio
		
	
	Está errada porque os pais devem estimular o filho surdo à oralização, à leitura labial, ninguém da família deve saber LIBRAS para que ele não tenha preguiça de falar.
	
	Está errada porque a rejeição à LIBRAS proporciona ao surdo o conhecimento e a aquisição da ¿cultura ouvinte¿, isso é mais importante para a criança surda do que a aquisição da LIBRAS e do conhecimento da cultura surda.
	
	Está certa porque provocaram a aquisição natural da linguagem de sinais, entretanto com o cuidado de o filho surdo mudo não deixar de oralizar, porque a língua portuguesa deve ser a primeira língua do surdo mudo
	
	Está certa porque todos da família devem saber LIBRAS, porém o uso excessivo da LIBRAS poderá prejudicar o desenvolvimento cognitivo da criança surda quando começar a frequentar a escola
	 
	Está certa porque vão compartilhar uma língua comum e de instrução com seu filho e também oferecer a ele a LIBRAS como língua natural e primeira desde a tenra idade, propiciando um desenvolvimento pleno da criança
	
	
	Percebe-se mesmo diferença no desempenho linguístico desses surdos, pois não sofreram tanta influência da língua oral (portuguesa) no processo de aquisição da língua de sinais. A que núcleo de família de surdos se refere o enunciado:
		
	
	Pais ouvintes e filhos ouvintes.
	 
	Pais surdos e filhos surdos.
	
	Pais surdos e filhos ouvintes.
	
	Pais ouvintes e filhos surdos.
	
	Pais cegos e filhos ouvintes.
	Surdo é aquela pessoa que, com surdez congênita ou adquirida na infância, assume uma identidade surda, num processo de endoculturação à lingua e aos elementos culturais de uma determinada comunidade surda. Marque a opção INCORRETA:
		
	
	A LIBRAS é uma língua natural que proporciona ao surdo a identidade linguística
	 
	Os surdos não formam uma identidade linguística e cultural
	
	Os surdos são membros de uma comunidade autêntica
	
	A produção literária e artísticas dos surdos são artefatos de sua própria cultura
	
	Para os surdos, a língua de sinais é a língua primeira e natural; seu modelo social, quando criança, é o surdo adulto.
	A inclusão e a participação de surdos em escolas regulares aumenta cada vez mais, a realidade é inegável e deve acontecer. Nessa perspectiva, a Educação conta com uma nova categoria de profissionais nas salas de aulas inclusivas, para a acessibilidade comunicativas dos surdos. Nesse novo cenário educacional, a que categoria de profissionais o enunciado se refere:
		
	
	Cuidadores de surdos.
	
	Tutores de surdos.
	
	Intérpretes de Braille.
	
	Ledores de Braille.
	 
	Intérpretes de LIBRAS.
	O intérprete de LIBRAS servirá de canal comunicativo entre surdos e ouvintes. Ele realiza a interpretação entre dois idiomas distintos, na arte de transferir o contexto linguístico discursivo para os usuários das respectivas línguas. Com base nessa afirmativa, assinale a ÚNICA alternativa correta em relação a presença de intérprete de LIBRAS:
		
	
	O surdo pode ter domínio básico da LIBRAS, desde que tenha precocemente acesso à língua portuguesa para que possa realmente usufruir da presença do intérprete de LIBRAS. A presença de intérprete nas salas de aula das escolas regulares tem sido apontada como solução para a inclusão dos surdos.
	
	Os surdos oralizados, também compreendidos como deficientes auditivos, seguem um modelo ouvintista sobre a surdez, mas podem aprender a LIBRAS na fase adulta, no entanto não tem direito a usufruir da presença do intérprete de LIBRAS.
	
	Os professores e alunos ouvintes não poderão usufruir dos serviços e competências interpretativas do intérprete de LIBRAS, já que nunca tiveram interesse pela LIBRAS.
	 
	É fundamental que o surdo tenha precocemente acesso à LIBRAS, para que possa realmente usufruir da presença do intérprete de LIBRAS. A presença de intérprete nas salas de aula das escolas regulares tem sido apontada como solução para a inclusão dos surdos.
	
	Os deficientes auditivos podem usufruir da presença do intérprete de LIBRAS, mesmo sendo surdos oralizados, não usuários da LIBRAS.
	As relações familiares são de extrema importância para o nosso desenvolvimento psicossocial. No caso de surdos filhos de pais surdos, há uma cultura a partir dessa relação familiar, assinale a alternativa que corresponda ao que acontece nesta situação:
		
	
	Provoca uma rejeição, por ser uma criança deficiente.
	 
	Provoca a aquisição natural da LIBRAS e relações intrafamiliar mais plena.
	
	Provoca uma corrida à escola, para que a criança aprenda LIBRAS o mais rápido possível.
	
	Provoca um desespero, pois a criança precisará de cuidados especiais.
	
	Provoca a exclusão familiar e a necessidade de adoção medidas de inclusão familiar.
	O Instituto Nacional de Educação de Surdos foi fundido no Brasil por:
		
	 
	Ernest Huet.
	
	Presidente Fernando Henrique Cardoso.
	
	Jesuítas.
	
	Presidente Getúlio Vargas.
	 
	Dom Pedro I.
	As novas concepções acerca da surdez vêm contribuindo para o desenvolvimento e para a inclusão social das pessoas surdas. Diferente da visão clínica, a perspectiva socioantropológica da surdez insere esses sujeitos em uma nova ótica, diferenciada da visão tradicional. Segundo essa nova perspectiva, podemos encarar a surdez da seguinte forma:
		
	
	Como uma incapacidade humana que causa a mudez.
	 
	Como uma diferença humana que precisa ter caráter linguístico.
	
	Como uma deficiência que precisa ser tratada e curada.
	
	Como uma característica que torna o indivíduo especial neste mundo.
	
	Como uma diferença que precisa ser tratada por meio de terapia.
	Signwriting torna-se mais um artefato da chamada cultura surda. Sendo assim, além de ter sua língua representada graficamente pelo sistema de escrita, por esse artefato tem-se que:
		
	
	A cultura surda permanece a mesma. Um sistema de escrita somente registra a língua falada.
	
	A cultura surda se modifica, sendo essa escrita muita antiga e usada faz muito tempo pelos surdos.
	 
	A cultura surda se modifica, ampliando aspectos inerentes à ela.
	
	À cultura surda não possui valor cultural algum.
	
	A cultura surda não se amplia por esse sistema.
	No caso de alunos surdos que já dominam a LIBRAS e que estudam em escolas regulares, a presença do intérprete de LIBRAS garante a eles o direito à acessibilidade na comunicação através de sua própria língua. Assinale a única alternativa que NÃO corresponde à atuação ética do intérprete de LIBRAS em sala de aula:
		
	 
	O intérprete de LIBRAS permitirá que seu contato pessoal com os surdos, que é maior do que a do professor que não domina a LIBRAS, interfira em sua atuação na sala de aula e na escola, favorecendo-o sempre que for necessário.
	 
	O intérprete de LIBRAS deve se conscientizar que ele não é o professor e em situações pedagógicas não poderá resolver as dúvidas dos alunos surdos, limitando-se às funções interpretativas.
	
	O intérprete de LIBRAS deve atender as demandas da sala de aula, seja a pedido do professor, seja a pedido dos alunos ouvintese surdos, para que haja comunicação entre todos.
	
	Sua conduta ética deve orientar o intérprete de LIBRAS a sempre garantir o melhor processo de trocas discursivas (diálogos) entre professores e alunos surdos.
	
	O intérprete de LIBRAS manterá a imparcialidade de sua profissão e deve desenvolver uma relação sadia com os surdos e o corpo docente.
	A família é a base de formação do sujeito, é o primeiro ambiente de interação e comunicação, onde valores são apreendidos e construídos, mas as crianças surdas enfrentam grandes dificuldades comunicativas em seus lares. Com base nessa afirmação, assinale a alternativa CORRETA sobre interação linguística em relação às famílias em que há surdos:
		
	 
	A maioria das crianças surdas nasce em lares ouvintes, por falarem línguas diferentes a comunicação entre pais ouvintes e filhos surdos fica comprometida, trazendo grandes prejuízos à criança.
	
	Não há necessidade de interação com as crianças surdas, porque elas não são capazes de aprender, nem de assimilar conceitos.
	
	A família deve interagir sempre em Língua Portuguesa com as crianças surdas, pois essas devem dominar a língua majoritária.
	
	A falta da audição limita por completo a criança surda, impedindo-a de se comunicar e interagir.
	
	Quando uma família é formada somente por pessoas surdas, fica impossível a comunicação entre eles, pois não usam a língua oral.
	O sinal pessoal de apresentação pode ser entendido, segundo descrito na IC (Informação Cultural) como:
		
	
	Como uma exclusão.
	 
	Como um batismo.
	
	Como uma eliminação.
	
	Como uma aberração.
	
	Como uma integração.
	
	
	Nas opções abaixo encontra-se um conjunto de hábitos específicos das comunidades surdas onde se forma a cultura surda, EXCETO:
		
	
	Utilização de celulares para envio de mensagens.
	
	Utilização de campainha luminosa.
	 
	Utilização de despertadores com sistema de vibração.
	
	Utilização da tecnologia para o desenvolvimento da comunidade surda.
	 
	Utilização de buzina luminosa nos carros.
	Marque a alternativa CORRETA sobre a cultura surda:
		
	
	A cultura surda não representam e manifestam os entrelaçamentos sociais desse grupo linguístico.
	
	A cultura surda inexistem.
	
	Cultura surda não são importantes para formação deles como sujeito.
	
	A cultura surda manifestam-se pela relação entre pessoas surdas e ouvintes e na apropriação da leitura labial.
	 
	A cultura surda são transmitidas principalmente pela língua de sinais e se preservam pela relação entre sujeitos surdos em associações e escolas que tenham a língua de sinais como língua de instrução.
ASPECTOS SOCIOLINGUÍSTICOS DA LÍNGUA DE SINAIS
	A LIBRAS é considerada pela Lingüística como língua natural, ou seja, um sistema linguístico legítimo e não como uma patologia da linguagem. Comparando-a com as línguas orais, apenas sua modalidade se difere. Marque a opção que denomina corretamente a que tipo de modalidade a LIBRAS se estrutura:
		
	
	Modalidade oral-espacial.
	
	Modalidade visual-auditiva.
	
	Modalidade motora-manual.
	 
	Modalidade visual-espacial.
	
	Modalidade oral-auditiva.
	
	
	Se considerada sob o enfoque sociolinguístico e pensada em suas especificidades, a LIBRAS:
		
	
	Não pode ser classificada como universal, embora seja homogênea.
	
	Por ser denominada "língua brasileira de sinais", é a única língua de sinais existente no Brasil.
	
	Por ser denominada "línguagem brasileira de sinais", é a única língua de sinais existente no Brasil.
	
	Embora classificada como universal , também é heterogênea.
	 
	Não pode ser classificada como universal, diferindo das demais línguas de sinais do mundo.
	Quanto a LIBRAS, é correto afirmar que:
		
	
	É heterogênea, não universal, apresenta nenhuma variação linguística. Embora historicamente ágrafa, há atualmente propostas de utilização de um sistema de escrita, o "signwriting".
	
	Não é universal nem homogênea, tendo sido padronizada através de um sistema de escrita própria.
	 
	É heterogênea, não universal, apresenta variações linguísticas. Embora historicamente ágrafa, há atualmente propostas de utilização de um sistema de escrita, o "signwriting".
	
	Não é universal, apresenta um caráter homogêneo, não passando por nenhum processo de padronização.
	
	Não é universal, é heterogênea, apresentando variações de acordo com região, idade, sexo, etc. Sua padronização se dá através de empréstimo do sistema de escrita Braille.
	Cada povo desenvolve uma língua específica, um sistema de interação constituído por infinitas combinações, permitidas por regras desse sistema inato. Isso quer dizer que uma criança que nasce no Japão terá a mesma capacidade linguística de aprender o japonês como uma criança nascida no Brasil tem para aprender o português. Marque a ÚNICA alternativa que indica a língua mais adequada para a aquisição à uma criança surda e mais apropriada para o seu desenvolvimento cognitivo linguístico:
		
	
	Código Morse.
	
	Braille.
	
	Esperanto.
	 
	LIBRAS.
	 
	Linguagem de sinais.
	
	
	Para a Antropologia, "todas as pessoas, à medida que participam de grupos e da sociedade global, possuem cultura."(LAKATO, 1982, 122), que independe do acumulo de conhecimento teórico-acadêmico, mas, sim, de "conjunto complexo que inclui conhecimento, crenças, arte, moral, lei, costumes e quaisquer outras capacidades e hábitos adquiridos pelo homem como membro da sociedade." (idem). A respeito da cultura surda é correto afirmar, EXCETO:
		
	
	A cultura surda justifica-se pelo uso entrelaçamentos de valores, crenças e princípios vivenciados na comunidade surda.
	 
	A cultura surda justifica-se porque tais complexidades são compartilhadas através da língua de sinais.
	
	A cultura surda justifica-se pelas mesmas premissas das demais culturas, presentes no enunciado.
	
	A cultura surda justifica-se porque eles produzem artefatos culturais, como arte, literatura próprias.
	 
	A cultura surda justifica-se pelo uso de aparelho auditivos e leitura labial.
	Observe o enunciado a seguir "...se considerarmos a modalidade linguística, a quantidade de usuários da libras, os lugares onde se usa a língua de sinais, as associações onde se reúnem os surdos. Dadas as relações estabelecidas no texto destacado, os surdos formam:
		
	
	Uma minoria gestual.
	 
	Um minoria linguística.
	
	Uma minoria irreal.
	 
	Uma minoria universal.
	
	Uma minoria visual.
	
	
	Para os autores Vetro e Cezário (2009, p. 141). A sociolinguística é uma área que estuda a língua em seu uso real, levando em consideração as relações entre a estrutura linguística e os aspectos sociais e culturais da produção linguística. Com base nesse conceito:
		
	
	A LIBRAS não faz parte dessa abordagem linguística, portanto, não pode ,sequer, ser estudada como uma estrutura linguística.
	
	A LIBRAS como língua natural não é uma instituição social e pode ser estudada como uma estrutura autônoma, independente de contexto situacional, da cultura e da história das pessoas que a utilizam como meio de comunicação.
	
	A LIBRAS não é uma instituição social como as demais línguas são e, portanto, não pode ser estudada como sistema linguístico.
	 
	A LIBRAS como língua natural é uma instituição social e, portanto, não pode ser estudada como uma estrutura autônoma, independente de contexto situacional, da cultura e da história das pessoas que a utilizam como meio de comunicação.
	
	A LIBRAS pode ser estudada como uma estrutura autônoma, independente de contexto situacional, da cultura e da história das pessoas que a utilizam como meio de comunicação.
	A identidade em relação ao Outro se institui através de trocas que fazem com que cada um dos parceiros/membros de uma mesmacomunidade identitária se reconheça semelhante ao Outro. Assinale a ÚNICA opção que corresponde ao conceito de Identidade surda:
		
	
	A língua portuguesa e a LIBRAS entrem em conflito na construção subjetiva da identidade surda.
	 
	A língua portuguesa e a culturalidade dos surdos promovem essa construção subjetiva do sujeito surdo em sua relação entre com um Outro sujeito surdo.
	
	A língua portuguesa e a culturalidade ouvintista (de quem é ouvinte) corresponde a esse aspecto de reconhecimento de si dentro da comunidade surda, na relação entre dos surdos.
	
	LIBRAS e a culturalidade dos ouvintes promovem essa construção do sujeito ouvinte na relação entre ele e o surdo.
	 
	A LIBRAS e a culturalidade dos surdos promovem essa construção subjetiva do sujeito surdo em sua relação com um Outro sujeito surdo.
	As crianças surdas devem ter como modelos linguísticos e culturais os surdos adultos, usuários da LIBRAS. Elas não são deficientes, mas, sim, diferentes, já que são membros de uma comunidade linguística própria. Assinale a ÚNICA opção que evidencia essa afirmativa:
		
	 
	As crianças surdas podem expressar a culturalidade e a história das pessoas ouvintes como seus modelos sociais e linguísticos.
	
	As barreiras comunicacionais que os surdos enfrentam e a rejeição da família valem para que aprendam a superar seus limites.
	
	Os deficientes auditivos rechaçam o uso da LIBRAS, negam a identidade surda e para eles o modelo clínico é mais bem representativo, já que usam a leitura labial para se comunicar. Geralmente usam próteses auditivas.
	
	É muito importante que as crianças surdas usem aparelho auditivo, com o apoio da comunidade surda.
	 
	As crianças surdas são sujeitos de uma comunidade autêntica. As representações surdas são muito importantes para a sua formação identitária.
	De acordo com Skliar, naturalizar os surdos, aceitando apenas sua língua como elemento integrador, significa ouvintizálos da mesma forma que o discurso clínico-patológico propõe. Este mecanismo é um disfarce que esconde a diferença, desconsiderando a diversidade. Na concepção socioantropológica, a língua de sinais tem a função de
		
	
	integrar o deficiente auditivo apenas no contexto educacional.
	
	eximir o surdo de seus compromissos na sociedade.
	 
	emancipar o deficiente auditivo no aspecto social.
	 
	emancipar o surdo enquanto sujeito político e social.
	
	tornar o sujeito linguisticamente mais próximo da língua oral.
	
	
	A modalidade linguística da LIBRAS, a quantidade de falantes, os lugares e associações onde se reúnem, os valores, os princípios e as experiências visuais compartilhados pelo mesmo sistema de comunicação formam uma comunidade linguística denominada:
		
	 
	Comunidade surda.
	
	Comunidade afônica.
	
	Comunidade muda.
	
	Comunidade de deficientes.
	
	Comunidade de ouvintes.
	As comunidades surdas por todo o mundo protagonizam fatos que podemos classificar como sociolinguísticos por natureza. A existência das Comunidades Surdas pode ser explicada como: (adaptada da questão 31, do concurso público da UFRJ de 2009)
		
	
	Má formação do indivíduo tendo como principal conseqüência a incapacidade para a socialização e dificuldade de aprendizagem na idade escolar.
	
	Aspectos patológico sque provocam limitações no nível das relações pessoais e problemas linguísticos, impedindo os surdos de apreenderem uma língua.
	
	Deficiência segregadora que acarreta a inibição e o isolamento social levando aos sujeitos surdos que participam de associações de surdos a viverem em guetos.
	 
	Fenômeno cultural onde se concentram as relações sociais, emocionais e intelectuais, porque tratam de questões em que a língua serve como marca de identidade pessoal e de grupo.
	
	Doença irreversível e incapacitante, pois afeta a capacidade cognitiva dos indivíduos, impede os surdos a tirarem carteira de motori
	As falas são expressas pelas mãos em determinado espaço e percebidas pela visão, ou seja, a comunicação ocorre através de fontes distintas das línguas orais, mas com os mesmos significados produzidas em qualquer língua de modalidade oral auditiva. Abaixo assinala a que língua e modalidade se refere o trecho anterior:
		
	
	Língua de Braille e modalidade espacial auditiva.
	 
	LIBRAS e modalidade visual espacial.
	
	Linguagem de sinais francesa e modalidade visual auditiva.
	
	Linguagem de sinais e modalidade visual oral.
	
	LIBRAS e modalidade oral espacial.
	O argumento que sustenta a afirmação de que os surdos têm uma língua que estrutura-se a partir da ideia de:
		
	
	A língua de sinais e a cultura surda são aspectos menos relevantes para a sociedade, o mais correto é a leitura labial como marca de identidade ouvintista.
	
	A única cultura a qual os surdos têm acesso é a dita cultura surda.
	 
	Como um ser dotado de capacidade linguística, o surdo, é capaz de decodificar logicamente o mundo a partir de esquemas físicos e mentais.
	
	Sem uma língua de sinais os surdos não teriam nenhum tipo de identidade.
	
	Por serem minoria,os surdos precisavam inventar uma forma de comunicação particular.
	Quando se ressalta os aspectos sociolinguísticos da LIBRAS, faz-se referência às relações entre língua e comunidade que a usa, que podem ajudar a entender a LIBRAS também como um sistema de valores, produto de um determinado grupo linguístico. Essas possíveis relações compreendem quatro aspectos sociolinguísticos. Assinale a ÚNICA opção que aponta esses aspectos:
		
	 
	Variação linguística, padronização, famílias de línguas e usuários e minorias linguísticas.
	
	Dicionários da língua, fossilização, cristalização, desenvolvimento social.
	
	Padronização, famílias de línguas, linguagem universal, língua inferior.
	 
	Variação linguística, modalidade oral auditiva, desenvolvimento social, fossilização.
	
	Variação somente do Rio de Janeiro, linguagem universal, padronização, língua majoritária.
	As experiências visuais às quais os surdos usuários da LIBRAS são expostos na vida, diferenciam sua percepção e inserção no mundo em comparando com os ouvintes. Há surdos que têm consciência de sua diferença e necessitam de recursos essencialmente visuais nas suas interações. Abaixo marque o conceito que corresponde totalmente a experiência visual de se comunicar pela LIBRAS:
		
	
	As línguas de modalidade visual espacial não deveriam ser consideradas línguas, porque as palavras de um idioma devem ser constituídas apenas de sons.
	
	A experiência de apreender uma língua só pode ocorrer pela modalidade oral auditiva, ou seja, através da audição e da fala oral.
	 
	São frases complexas e expressas pelas mãos em determinado espaço e percebidas pela visão, ou seja, a comunicação ocorre através de fontes distintas, mas com os mesmos significados em comparados aos atos linguísticos das línguas orais.
	
	São discursos inadequados, já que LIBRAS não tem os artigos comum a todas as línguas.
	
	São frases curtas e sem artigos, portanto, não podendo ser consideradas uma frase completa.
	Sobre a variabilidade linguística estudada na aula cinco, é certo afirmar que:
		
	
	Muitos são os fatores sociais que condicionam a variação para línguas faladas, tão-somente, como região, idade, sexo, classe socioeconômica (Lucas, 2001).
	 
	Muitos são os fatores sociais que condicionam a variação para línguas faladas e sinalizadas, como região, idade, sexo, classe socioeconômica. (Lucas, 2001).
	 
	Muitos são os fatores sociais que condicionam a variação para línguas faladas e como região, idade, sexo, classe socioeconômica. (Lucas, 2001). Mas essas variações só ocorrem nas línguas orais.
	
	Muitos são os fatores sociais que condicionam a variação para línguas faladas e sinalizadas, como região, idade, sexo, exceto a classesocioeconômica (Lucas, 2001).
	
	Muitos são os fatores sociais que condicionam a variação para línguas faladas e algumas para as línguas de sinais, como região, idade, sexo, classe socioeconômica, (Lucas, 2001).
	Na LIBRAS o canal de recepção das informações linguísticas, ou seja, percebidas na língua, são os olhos. Tem-se a necessidade de permanecer nesse contato visual, constantemente, durante a produção dos sinais do interlocutor. Do mesmo modo, na produção dos sinais o olhar de quem fala é de suma importância, pois o olhar também é gramatical. Assim, a LIBRAS proporciona aos seus usuários:
		
	
	Uma experiência psicológica na interação linguística.
	
	Uma experiência emocional na interação linguística.
	
	Uma experiência auditiva na interação linguística.
	
	Uma experiência oral na interação linguística.
	 
	Uma experiência visual na interação linguística.
	A surdez é uma experiência visual que proporciona ao sujeito surdo a possibilidade de constituir sua subjetividade através de experiências cognitivo linguísticas diversas, mediadas por formas alternativas de comunicação simbólica que encontram na língua de sinais seu principal meio de concretização. Assinale a única opção que assevera essa concepção:
		
	
	As línguas de sinais e línguas orais não possuem o mesmo status linguísticos, portanto há razão para os surdos se submeterem à leitura labial.
	
	A experiência visual que a LIBRAS proporciona aos surdos não é capaz de desenvolver a cognição,a emoção deles.
	 
	A LIBRAS compreende uma estrutura e sistema gramatical e linguístico de modalidade visual espacial, cuja função, uso , ensino e tradução alcançam as mesmas concepções, os mesmos conceitos de qualquer idioma oral. Sua modalidade linguística concebe aos surdos uma interpretação da realidade bem distinta da experiência auditiva.
	
	A experiência auditiva e oral na comunicação é superior à experiencial visual e espacial da LIBRAS.
	
	As línguas de modalidade oral auditiva são línguas completas, enquanto as línguas de modalidade visual espacial são línguas insuficientes.
	As falas são expressas pelas mãos em determinado espaço e percebidas pela visão, ou seja, a comunicação ocorre através de fontes distintas das línguas orais, mas com os mesmos significados produzidas em qualquer língua de modalidade oral auditiva. Abaixo assinala a que língua e modalidade se refere o trecho anterior:
		
	
	Língua de Braille e modalidade espacial auditiva.
	
	Linguagem de sinais e modalidade visual oral.
	 
	LIBRAS e modalidade visual espacial.
	
	LIBRAS e modalidade oral espacial.
	
	Linguagem de sinais francesa e modalidade visual auditiva.

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