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3 Mecânica respiratória

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Mecânica respiratória
A mecânica respiratória está relacionada com o volume e capacidades pulmonares – que fere na capacidade do pulmão insuflar e desinsuflar e também na funcionalidade do sistema respiratório.
Ver volumes e capacidades (ver gráfico no slide).
Volume corrente = quantidade de ar que é inspirado e expirado a cada respiração normal
VR= quantidade de ar que fica dentro dos alvéolos mesmo mediante uma expiração forçada,  mesmo que o paciente exale todo o ar  ainda fica uma certa quantidade dentro dos alvéolos. e esse volume é importante porque além de outros mecanismos como surfactante e da própria estrutura  alveolar,  o volume residual mantém o índice elevado de oxigenação impede o colabamento dos alvéolos durante a inspiração.
Existe alguns pneumopatas que apresenta alterações nesses volumes e capacidades pulmonares.
Exame de Expirometria =  é o teste de função pulmonar. Onde eu quantifico os volumes e capacidades pulmonares do paciente.
 vamos verificar a funcionalidade sistema respiratorio do paciente,  mas o paciente precisa ter condições mais estáveis pois esse é o tipo de exame que necessita de um esforço do paciente,  onde o paciente vai manter inicialmente uma respiração a nível de volume corrente, depois ele vai aumentar a respiração até a capacidade pulmonar total e por último vai fazer uma expiração rápida,  para que eu consiga  quantificar o volume  expiratorio forçado VEF1.
Esse volume expiratorio Eu quantifico a quantidade de ar que o paciente exala no primeiro segundo de inspiração, É como se eu chegasse no paciente falasse Olha você vai respirar rápido e forte,  e no primeiro segundo 80% do ar que estava dentro do pulmão dele deve ser retirado. Então meu VEF1 deve ser igual ou maior que 80%. quanto eu tenho esse valor o meu paciente ele tem uma boa capacidade de exalação uma boa função pulmonar quando ele não alcança esse valor eu entendo que o meu paciente está retendo ar,  ele tem um problema obstrutivo  ele tem um problema obstrutivo se caracterísa DPOC.
Variaveis observadas na expirometria:
VC
VEF1 volume exp forçço no 1 segundo de exalação normal = 80% ar
CVF capacidade vital forçada
Índice de Tiffeneau = VRF1seg sobre CVF.?? Ver índice
Quando o paciente vai realizar o exame e eu coloco sexo idade e altura o espirômetro ele já codifica qual seria o valor ideal que o paciente deveria ter do volume corrente, VEF1 CRF e o indice (ver).
O paciente tem que conseguir VF1 = igual ou acima de 80% do predito (valor estipulado no aparelho, no qual o paciente deveria ter), se ele tem um valor menor que isso ele tem um problema obstrutivo (DPOC).
Quanto menor o VF1 maior a gravidade da DPOC.
Ex pacientes dpoc 30% 20%.
Esses pacientes não conseguem exalar e a sua função pulmonar está altamente comprometida.
Esses pacientes tem a probabilidade muito grande de desenvolver 
Paciente DPOC vai para uti Quando a doença crônica dele agoniza, ou seja ele tem fases de (ver caderno período passado), ele terá uma insuficiecia respiratoria crônica agonizada, quando a insusificiencia respiratória agoniza ele apresenta episódios de hipoxemia, ou hipercapnia (incompetência do sistema respiratório). 
Estudar exame de espirometria.
Pacientes pneumopatas (asma/dpoc) fazem o exame de espirometria em dois momentos, fazer um exame quantificamos o vf1,  posteriormente ele utiliza bombinha (tem uma substância chamada broncodilatador BD), que serve para abrir a via aerea, se ele abre a via area  diminui a resistência e o ar vai passar ali com maior facilidade ou seja ele vai otimizar a função respiratória.  daí o paciente consegue respirar melhor E aí Eu repito o exame após o broncodilatador. o nome disso é espirometria com prova broncodilatadora.
O que é resistência das vias aéreas: é qualquer aspecto que se opõem a expansão do pulmão qualquer coisa que evita o pulmão se expandir e o ar passar com facilidade que chamamos de resistência das vias aéreas.
Ou seja qualquer fator que leva a dificuldade da expansão pulmonar.
Quais são os fatores que podem levar ao aumento da resistência das vias aéreas:
Patologias alterações nas vias aéreas de condução
 (broncoespasmo - na asma o paciente tem crises de bronco espasmos)
Broncoconstricção
Asma agudo
Secreção (aumento de secreção diminui a função pulmonar)
 
Um paciente com um tudo na sua via área (ou seja um agente agressor), vai fazer com que ele produza mais secreção, pois a via aérea vai entender que tem alguma coisa lesionando aquela região.
Alteração de parênquima:
Enfisema
Algumas doenças restritivas
Algumas cirurgias onde o paciente teve câncer de pulmão e os lobos são retirados, não expande de maneira adequada.
Existe uma diferença estrutural quando eu falo de localização de via aérea os alvéolos que estão localizados nos ápices eles estão maiores eles têm uma menor resistência eles abrem mais e os alvéolos que estão localizados nas bases eles abrem menos ou seja existe uma maior ventilação nos ápices pulmonares e uma maior perfusão nas bases pulmonares ou seja o a chega mais fácil em cima e o sangue fica mais fácil baixo.
Relação V/Q: nessa realção v/q infere que para que se exista um bom índice de respiração o paciente tem q ter uma boa ventilação e uma boa perfusão.
Se ele tem uma alteração na ventilação ele terá uma diminuição na captação de o2, e se ele tiver uma alteração na perfusão tbm terá uma diminuição na captação de o2.
Nos ápices pulmonares temos maior ventilação e a perfusão está diminuída.
Nas bases pulmonares teremos uma boa perfusão mas a ventilação vai está diminuída.
Nas zonas medias existe uma boa relação de ventilação e perfusão.
Complacência é a variação de volume pela variação de pressão, quanto mais eu aumento a pressão sobre o sistema respiratório eu tenho que aumentar o volume também do pulmão.
Complascencia = capacidade do pulmão se expandir.
Se Eu ofereço maior pressão no pulmão do meu paciente eu vou aumentar o volume desse pulmão. 
se eu aumento o volume eu aumento o alvéolo aumentando a área de troca gasosa e melhoro a captação de o2, melhorando os índices de oxigenação.
É melhor utilizar pressão para abrir a via aérea do paciente do que usar o2, porque se utilizamos a pressão, abrimos o alvéolo de maneira fisiológica, aumentando a área de troca gasosa aumentando a captação de o2. Desse forma eu trato a insuficiência respiratória. 
O o2 suplementar não pode ser oferecido em quantidades enormes para aumentar a oxigenação do paciente porque o o2 em excesso é toxico, deletério , então so podemos usar o2 suficiente para ele manter uma saturação adequada.
Ve imagem no slide (pulmão normal e a via área).
Outro pulmão com alteração obstrutitiva, + alteração de via aérea aumento da resistência.
E o paciente restritivo vai ter uma complascencia baixa ele vai ter uma dificuldade de expandir o parênquima. Não consegue expandir aquele pulmão mesmo oferecendo pressão, então n vai haver volume e a compascencia vai esta baixa.
Quais situações teremos isso?
Câncer de pulmão
Fibrose pulmonar
Espaço morto: qualquer área que exista ventilação mas não exista perfusão , n existe troca gasosa. As va de condução são espaço morto, porque o ar passa por ali mas n tem troca gasosa. “Nesse caso seria espaço morto fisiológico”
No alvéolo pode ter espaço morto? Pode em uma situação patológica (tem ventilação e n tem perfusão). Espaço morto patológico seria, nos lugares onde deveria ter troca gasosa mas não tem”.
O alvéolo tem q ta aberto e perto do alvéolo existe um capilar, quando o alvéolo encosta no capilar é onde existe a perfusão. Existe condições no qual o alvéolo está tão distendido que ele vai comprimir o capiltar/ ou algo que comprima o capilar. Se ele comprimi o capilar não haverá troca gasosa ali. (espaço morto patológico).
Isso pode ocorrer em situações que eu ofereço pressão demais para o meu paciente e gerar o barotrauma por ex. vai estar hiperinsuflado (tem ventilação mais n tem perfusão).
Efeito shunt: quando há perfusão mais não há ventilação.
alveolocapilar
se o alvéolo tiver fechado a circulação vai continuar passando por aqui mas não vai haver ventilação. Isso é shunt.
Isso acontece em áreas de atelectasias, onde o alvelo está fechado, o sangue o capilar continua passando por ali, mas n tem troca gasosa.
= manobras de rexpansão pulmonar, abrir aquele alvéolo..
Os alvéolos devem está a todo tempo bem abertinho, SEMPRE. 
Oq faz o alvéolo ficar abrto?
O2
Nitrogênio
E forças externas que tracionam o alvéolo pra fora
Além do surfactante que faz com q ele sempre fique aberto.
O2 a 100%?
Quando oferecemos o2 demais o nitrogênio precisa sair e quando o nitrogênio sai vc perde estrutura do parênquima/lesão alveolar. Quando dentro so tem o2 e o nitrogênio sai, o alvéolo fecha. Levando a atelectasia de absorção.
Paciente não pode ser ventilado por o2 PURO. Ideial ser ventilado por 02 por pressão.
Ar comprimido
Ar 02 o ventilador precisa ter uma fonte de ar comprimido e ar 02 e o paciente ser ventilado por ambos.
Ventilação X respiração/oxigenação.
Condições que leva ao aumento da demanda de 02:
Aumento da taxa metabólica
Aumento da superfície corporal
Aumento da temperatura (febre)
Atividade muscular
Pa02
Diminuição da concentração de hemoglobina
Debito cardíaco
Se o paciente precisa de mais o2, as células requerem mais o2, eu proporcionalmente vou oferer um aumento no trab respiratório e na fc também. Pois precisamos do pulmão para captar para hematose e do coração para distribuir esse sangue oxigenado.
Se o paciente é um pneumopata tem um déficit na captação de o2 e existe uma situação clinica de aumento da demanda ele vai entrar em insuficiência em incompetência.
Como ocorre o transporte de oxigênio?
O o2 é transportado de duas maneiras:
A maioria do 02 do nosso corpo é transportado através de uma ligação com a molecula e hemoglobina (dentro da hemoglobina o o2 vai se ligar a uma molecula de ferro) e sera transportado pela hemácia.
E uma mínima quantidade é dissolvida no plasma sanguíneo.
E o co2 é eliminado como?
Eliminado através da exalação, mas não conseguimos eleminar todo o co2 que entra no corpo através da exalação. Eliminamos uma parte pela exalação e outra parte se liga a H20 e se transforma em Hc03(bicarbonato) e será eliminado através dos rins.
Saturação: quantidade de o2 que está presente na hemoglobina.
Normal: Acima de 90%.
Pode existir algumas falhas no sensor ate mesmo pacientes edemaciados que existe essa falha e ai vai da uma alteração nessa saturação.
O que faz a hemoglobina capital mais O2 e capital menos O2 existe diversas condições
Temperatura (febre- que aumenta o metabolismo) faz a quantidade de O2 na hemoglobina diminuir.
Gasometria o estudo do mecanismo ácido-básico das alterações de PH sanguíneo na gasometria Conseguimos ver o PH quantidade de CO2 pao2 hco3 e o excesso de base e através desse valores Conseguimos ver o equilíbrio ácido-básico conseguimos saber se o sangue do paciente está com acidose ou alcalose e também saber se essas idosa e alcalose de origem respiratória ou metabólica ou mista.
Primeira coisa vemos o ph e devemos saber os valores de referencia.. (ver).
Menos que isso = acidose
Mais que isso alcalose
Paco2 =  aumento do co2, ph diminui = acidose de origem respiratorio.
Para compensar ele aumenta a fr para lavar esse co2 do organismo e controlar o ph.
O CO2 é um potente estimulador do centro respiratório, quando o paciente já tem senha 2 ele estimula o drive respiratório e o paciente começa a ter com conpunsões respiratórias
Drive respiratório???? Ver oq é
Quando ocorre o disparo Para que ocorra a ventilação nós chamamos de drive respiratório e é o drive respiratório que garante que vamos respirar de maneira automática porém o que estimula o drive respiratório e a concentração de CO2 quando temos o acúmulo de CO2 no sangue Ele ativa o sistema respiratório e manda respirar mais vezes para eliminar o CO2 pois tem CO2 demais aqui
Existe  pacientes retentores crônicos de co2 O que é no caso do DPOC o drive de um paciente com DPOC só é ativado na presença do co2 um pouco mais elevado do que no individuo normal.Se você lava muito CO2 você acaba deprimindo o centro respiratório do paciente de DPOC, ele não consegue respirar  expontâneamente a ventilação dele sempre vai ser controlada por que ele não não tenho que ativa o drive que é o CO2 aí como estratégia Nós deixamos o paciente e reter um pouquinho de CO2 que é para estimular o drive respiratório e aí quando conseguimos conduzir a ventilação mecânica dele para ele ficar menos dependente do ventilador.
Drive respiratorio = mecanismo fisiologico que controla a ventilação de maneira automática. Esses controladores estão lá no tronco encefálico no centro respiratório e são ativados na presença do CO2 no sangue.
 
retenção de co2 = estimulo do drive respiratorio.

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