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15/10/2018 Fazer teste: ATIVIDADE 3 – TEMAS CONTEMPORANEOS EM ... https://fmu.blackboard.com/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_1196760_1&course_id=_423495_1&content_id=_849… 1/3 FAZER TESTE: ATIVIDADE 3 Informações do teste Descrição Instruções Várias tentativas Não permitido. Este teste só pode ser feito uma vez. Forçar conclusão Este teste pode ser salvo e retomado posteriormente. PERGUNTA 1 Olá, estudante, tudo bem? Na unidade 3, nós estudamos como o psicólogo deve atuar em situação de sofrimento psíquico advindo de situações de racismo, xenofobia e discriminação contra as populações em situação de rua. Vamos ler sobre uma situação que tem chamado muita atenção recentemente? Excerto I: “Venezuelanos atacados por brasileiros em um ato em Pacaraima, cidade na fronteira, relataram terem sofrido sucessivas agressões neste sábado (18). Pela manhã, moradores da cidade praticaram atos de violência, destruíram acampamentos e expulsaram os imigrantes das ruas. Com medo, muitos deles decidiram voltar a pé para o país. O tumulto na fronteira começou por volta das 7h deste sábado quando moradores de Pacaraima incendiaram pertences de imigrantes depois de um comerciante brasileiro ter sido assaltado na cidade. A suspeita é que venezuelanos tenham cometido o crime, o que revoltou a população. A família do mecânico Marido Alexander Pérez, de 38 anos, foi uma das vítimas do tumulto. Eles deixaram a cidade de El Tigre há quatro meses viviam em um barraco às margens da BR-174, em um acampamento improvisado. Crise na fronteira entre Brasil e Venezuela envolve colapso econômico e queda de braço judicial Inconsolável, a esposa de Pérez, Yaretsi Corrêa, 37, chorou bastante ao ver que todo alimento que ela estava guardando para levar para os filhos na Venezuela foi queimado. Além disso, todos os documentos deles, como Cédula Venezuelana, CPF brasileiro, cartão do SUS, diploma universitário e certificado de conclusão da escola, foram incendiados. “Eles [brasileiros] nos disseram que se continuarmos aqui vão nos matar. Vou estar mais tranquila quando cruzar a fronteira”, Yaretsi disse. A família decidiu voltar para a Venezuela. Eles cruzaram a fronteira até a aduana e de lá iriam tentar carona até Santa Elena. Prefiro morrer de fome na Venezuela com minha família do que ser morto agredido aqui”, afirmou Pérez, ao ser questionado se ainda voltaria ao Brasil. Eles também relataram que no momento dos ataques agentes da Força Nacional de Segurança ficaram o tempo todo presente, mas não atuaram para impedir as agressões cometidas pelos brasileiros. “A Força Nacional estava presente aqui durante tudo e não fez nada. Parecia que estavam protegendo os brasileiros que nos agrediram”. O Ministério da Justiça em Brasília informou que não vai divulgar nota sobre a situação em Pacaraima”. FONTE: BRANDÃO, I.; OLIVEIRA, V. Prefiro morrer de fome na Venezuela do que agredido aqui', diz imigrante atacado por brasileiros na fronteira em RR. Publicado por G1 RR, Boa Vista em 18/08/2018. Disponível em: https://g1.globo.com/rr/roraima/noticia/2018/08/18/prefiro-morrer-de-fome -na-venezuela-do-que-agredido-aqui-diz-imigrante-atacado-por-brasileiros-na-fronteira-em-rr.ghtml, acesso em 29/08/2018. Excerto II: “Segundo a Organização Internacional para Migrações (OIM) - Agência das Nações Unidas para Mi õ B il b 2% d 2 3 ilhõ d l d i í 3 pontos Salvar resposta Estado de Conclusão da Pergunta: Clique em Salvar e Enviar para salvar e enviar. Clique em Salvar todas as respostas para salvar todas as re
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