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PPT 3 - PESQUISA JURÍDICA sem atividade (1)

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GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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 Mara Nair Jenichen
METODOLOGIA CIENTÍFICA
1º PERÍODO
CURSO DE DIREITO
 AULA 3
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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UNIDADE 2 
Métodos e Técnicas de Pesquisa 
2. Relação entre Método e qualidade na Pesquisa Jurídica
3. A essencialidade dos Conceitos Compartilhados: Categoria; Conceito Operacional
4. Objetivo da Pesquisa: Referente
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O QUE É PESQUISA?
Demo (2000, p. 34) define a pesquisa como atividade cotidiana, considerando-a uma atitude, “um questionamento sistemático crítico e criativo, mais a intervenção competente na realidade, ou o diálogo crítico permanente com a realidade em sentido teórico e prático.” 
Pesquisar significa procurar respostas para indagações propostas...
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O NASCER DA PESQUISA
	Toda investigação nasce de um problema 	observado ou sentido, de tal modo que não 	pode prosseguir, a menos que se faça uma 								seleção da 					matéria a ser tratada. 
		Essa seleção requer alguma hipótese ou 	pressuposição que vai guiar e, ao mesmo 	tempo, delimitar o assunto a se 	investigado.(CERVO e BERVIAM, 2002, p.25)
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PESQUISA CIENTÍFICA
Para Gil (1999, p.42), a pesquisa tem um caráter pragmático, é um “processo formal e sistemático de desenvolvimento do método científico. O objetivo fundamental da pesquisa é descobrir respostas para problemas mediante o emprego de procedimentos científicos”.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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DO PONTO DE VISTA DA FORMA DE ABORDAGEM AO PROBLEMA:
Pesquisa quantitativa: considera que tudo é quantificável, o que significa traduzir opiniões e números em informações as quais serão classificadas e analisadas.
Pesquisa qualitativa: considera que existe uma relação entre o mundo e o sujeito que não pode ser traduzida em números; a pesquisa é descritiva, o pesquisador tende a analisar seus dados indutivamente.
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O QUE É MÉTODO ?
MÉTODO: Caminho trilhado pelos cientistas para atingir um determinado objetivo (busca da verdade). 
 
MÉTODO: Conjunto de diversas etapas ou passos que devem ser dados para a realização da pesquisa. 
MÉTODO: Caminho ordenado e sistemático que se percorre na busca do conhecimento.
“O método estabelece o que fazer”
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O QUE É TECNICA ?
“é o conjunto diferenciado de informações, reunidas e acionadas em forma instrumental, para realizar operações intelectuais ou físicas, sob o comando de uma ou mais bases lógicas de pesquisa”(PASOLD,2011 p.89)
“NÃO DEVEMOS CONFUNDIR MÉTODO COM TÉCNICA”. 
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TÉCNICA
TÉCNICA - conjunto de procedimentos ou processos de uma ciência, nas diversas etapas do método. 
“A técnica estabelece o como fazer”
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Técnicas de pesquisa
As técnicas, em ciência, estão relacionadas a coleta de dados – são os meios corretos de executar as operações específica de uma ciência.
Cada tipo de pesquisa exige métodos e técnicas próprias. 
“Ocorre, entretanto, que certas técnicas são utilizadas por inúmeras ciências ou, ainda, por todas elas.” (CERVO e BERVIAM, 2002, p.26)
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Método de Pesquisa: 
de abordagem - de procedimento
Quando ao raciocínio utilizado na pesquisa – de abordagem - Métodos :
	Dedutivo – Indutivo – Hipotético-dedutivo – Dialético
Quanto aos relacionados com etapas de trabalho – de procedimento – Técnicas :
	Histórico - Comparativo – Estatístico –Etnográfico – participante – Pesquisa ação – Estudo de Caso – Análise de conteúdo - etc.
 
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DO PONTO DE VISTA DOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS:
Pesquisa bibliográfica: elaborada a partir de material já publicado, como livros, artigos, periódicos, Internet, etc;
Pesquisa documental: elaborada a partir de material que não recebeu tratamento analítico;
Pesquisa experimental: pesquisa em que se determina um objeto de estudo, selecionam‐se variáveis que o influenciam, definem‐se as formas de controle e de observação dos efeitos que as variáveis produzem no objeto;
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Levantamento: pesquisa que envolve questionamento direto das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer;
Estudo de caso: envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que se permita o amplo e detalhado conhecimento;
Pesquisa ex‐post‐facto: quando o experimento se realiza depois dos fatos;
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Pesquisa ação: pesquisa concebida em associação com uma ação; os pesquisadores e participantes da situação ou problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo;
Pesquisa participante: pesquisa desenvolvida pela interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas;
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MÉTODO DE PROCEDIMENTO DE PESQUISA SEGUNDO AS ESTRATÉGIAS OU MEIOS EMPREGADOS NA BUSCA DA INFORMAÇÃO
Pesquisas que usam dados criados:
	Pesquisa baseada em dados coletados após uma intervenção deliberada que visa provocar mudanças 
Pesquisa-ação
Pesquisas com dados existentes:
Pesquisa baseada em dados coletados já presentes na ambiente da investigação sem que o pesquisador provoque mudanças 
Etnográfica
Estudo de caso
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METODO DE PROCEDIMENTO PESQUISA 
TIPOS DE MÉTODO DE PESQUISA SEGUNDO OS FINS E OBJETIVOS
Pesquisa exploratória
Pesquisa descritiva
Pesquisa explicativa
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Pesquisas exploratórias – 
	Busca apenas levantar informações sobre um determinado objeto.	
Este tipo de pesquisa é realizado especialmente quando o tema escolhido é pouco explorado e torna-se difícil sobre ele formular hipóteses precisas e operacionalizáveis.
	O produto final deste processo é um problema mais esclarecido, passível de investigação mediante procedimentos sistematizados (GIL, 1991). 
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	É uma pesquisa temática com foco mais aberto para investigação de fenômenos (culturais, sociais, técnicos, históricos, etc.) 
	É uma pesquisa pouco sistematizados e/ou passíveis de várias perspectivas de interpretação. 
	Esse tipo de pesquisa têm por objetivos:
 aprimorar ideias (modificar conceitos); 
levantar hipóteses sobre assuntos pouco explorados; 
estabelecer relações entre fenômenos; 
identificar cursos relevantes de ação;
 obter dados adicionais antes que se possa desenvolver uma abordagem.
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Pesquisas descritivas – 
	As pesquisas deste tipo têm como objetivo: 
descrição das características de determinada população ou fenômeno, ou
 o estabelecimento de relações entre variáveis. Uma de suas características mais significativas está na utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados. 
	ex: as pesquisas eleitorais que indicam a relação entre o candidato e a escolaridade dos eleitores.
	
	
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A pesquisa descritiva exige do investigador uma série de informações sobre o que deseja pesquisar. Esse tipo de estudo pretende descrever os fatos e fenômenos de determinada realidade (TRIVIÑOS, 1987).
São exemplos de pesquisa descritiva: estudos de caso, análise documental (decisões de juízes - normas legais), [...]
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
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GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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	A pesquisa descritiva “são também as mais solicitadas por organizações como instituições educacionais, empresas comerciais, partidos políticos, etc” (GIL, 1991).
 
Tipos mais comuns de pesquisa descritiva: 
descrição de características de grupos (sexo, idade etc.); 
levantamento de opinião e atitudes de uma população sobre uma situação (ex.: pesquisas eleitorais); 
caracterização do funcionamento de organizações; identificação do comportamento de grupos.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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Pesquisas explicativas 
	É aquela que, além de registrar e analisar os fenômenos estudados, busca identificar suas causas.
Este tipo de pesquisa se propõe a: 
explicar a razão dos fenômenos, tornar inteligíveis e justificar seus motivos; 
identificar fatores que contribuem para sua ocorrência e como esses fatores estão associados entre si; 
compreender a natureza de um fenômeno social; 
aprofundar o conhecimento da realidade.
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O que o pesquisador precisa considerar em seu projeto de pesquisa:
- os tipos de pesquisa segundo os fins e objetivos,
 em articulação com 
os tipos de pesquisa segundo as estratégias ou meios empregados na busca da informação.
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2. Relação entre Método e qualidade na Pesquisa Jurídica.
Conforme Pasold, 
“Ciência é a atividade de investigação vinculada a objeto próprio, voltada para objetivo(s) específico(s), operacionalizada através de metodologia compatível ao respectivo objeto e ao(s) seu(s) objetivo(s) e comprometida com o desenvolvimento e a evolução do ser humano, na dimensão física e/ou na dimensão social e/ou na dimensão intelectual.”
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Para o autor o conceito operacional da categoria ciência tem uma estrutura formal básica que se desenha através de suas cinco categorias fundamentais:
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FASES DA PESQUISA
PRIMEIRA FASE: DECISÃO – uso da técnica do referente que é a explicação previa do motivos; dos objetivos e do produto desejado.
	Aqui o pesquisador decide a Metodologia – métodos e técnicas
	REFERENTE (PORQUÊ=motivos - PARA QUE= objetivos – O QUE=produto desejado) deve ser elaborado como TÉCNICA - uma ferramenta útil para o seu trabalho de pesquisa – Além do PARADIGMA para a investigação é o delimitador do seu Marco Teórico.
Atenção: se o produto final for um TCC é necessário a elaboração de um PROJETO DE PESQUISA ( + QUANDO – COMO)
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SEGUNDA FASE: INVESTIGAÇÃO – momento no qual o Pesquisador busca e recolhe os dados, sob a moldura do referente estabelecido. 
TERCEIRA FASE: TRATAMENTO DOS DADOS COLHIDOS – os frutos da investigação. No caso Ciência Jurídica, são as formulações doutrinárias, os elementos legais e jurisprudenciais e deve estar de acordo com o do referente estabelecido.
 QUARTA FASE: RELATÓRIO - o pesquisador tornará público os resultados de sua investigação e do tratamento que conferiu aos dados colhidos.
 QUINTA FASE: AVALIACÃO – o relatório de pesquisa será avaliado.
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Ciência pode ser assim esquematizada 
		CIÊNCIA É PESQUISA E AO MESMO TEMPO 		 A RESULTANTE DA PESQUISA
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DIREITO E CIÊNCIAS
 “
A relação entre direito e ciências na Teoria Pura do Direito de Kelsen começa pela definição do objeto da ciência do direito, que para ele é constituído em primeiro lugar pelas normas jurídicas e mediatamente pelo conteúdo dessas normas, ou seja, pela conduta humana regulada por estas. 
	“Kelsen apresenta o ordenamento jurídico positivo - conjunto das normas válidas- como uma pirâmide de normas, [...] .”
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KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito, São Paulo:Martins Fontes, 1987
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REFERENTE: OBJETO – OBJETIVO (PROBLEMA – HIPOTESE)
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	 Pasold (2011) ressalta a necessidade de seguir os PARADIGMAS BÁSICOS DA CIÊNCIA JURÍDICA, para que o trabalho se torne científico. 
	
	“não é o fato de se realizar um trabalho [...] na academia que o torna científico, mas sim porque o seu autor cumpriu os PARADIGMAS: lógico – axiológico - metodológico da CIÊNCIA JURÍDICA [...]”
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SEGUE OS TRÊS PARADIGMAS:
1º O lógico (base investigativa) - trabalhar com o Direito como Objeto e com ele ou fração dele como Objetivo (s) da Investigação; 
2º O axiológico (valores fundamentais )- realizar um Produto Jurídico Científico que busque uma contribuição efetiva para a consecução da Justiça;
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3º O metodológico: a Metodologia a ser acionada deve ser compatível com o Objeto e o(s) Objetivo(s) vale dizer: 
A investigação será procedida sob Método(s) cuidadosamente escolhido(s), com o acionamento de Técnica(s) adequadas;
Tratamento dos dados;
Relatório Final expressará o material investigado e a análise a que foi submetido, em base lógica conscientemente eleita, e far-se-á em forma descritiva e/ou prescritiva, sempre admitido ( e até mesmo recomendado) o aporte multidisciplinar. 
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ESCOLHA TÉCNICA
Técnicas de pesquisa para Pasold são:
 
Técnica da pesquisa bibliográfica; 
Técnicas da categoria e do cop;
 Técnica da análise histórica, política, jurídica e sociológica; 
Técnica do fichamento e 
Técnica do referente
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OBS: A pesquisa documental 
...trilha os mesmos caminhos da pesquisa bibliográfica, não sendo fácil por vezes distingui-las. A pesquisa bibliográfica utiliza fontes constituídas por material já elaborado, constituído basicamente por livros e artigos científicos localizados em bibliotecas. 
A pesquisa documental recorre a fontes mais diversificadas e dispersas, sem tratamento analítico, tais como: tabelas estatísticas, jornais, revistas, relatórios, documentos oficiais, cartas, filmes, fotografias, pinturas, tapeçarias, relatórios de empresas, vídeos de programas de televisão, etc. (FONSECA, 2002, p. 32).
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Assim, 
 “ Metodologia pode ser entendida como o instrumento de investigação científica, constituído de Método e Técnica, que permite a descrição do fenômeno estudado, bem como ordenar o conhecimento adquirido pelo estudo do fenômeno, a fim de que se possa facilitar a compreensão e aquisição do resultado pretendido.”
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Conforme Pasold (2011, p.85)
 “Na categoria metodologia estão implícitas duas categorias diferentes entre si:
	 	MÉTODO DE INVESTIGAÇÃO 
						E 
							TÉCNICA.”
	“ O conceito Operacional para a Categoria MÉTODO: 
	é a base lógica da dinâmica da Pesquisa Científica, ou seja, Método é a forma lógico-comportamentel na qual se baseia o Pesquisador para investigar, tratar os dados colhidos e relatar os resultados.”
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ESCOLHA DO MÉTODO
indutivo
 dedutivo 
comparativo
dialético 
sistêmico 
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NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS MÉTODOS DE ABORDAGEM
	Método indutivo
 Para Francis Bacon (1561-1626), o conhecimento científico é o único caminho seguro para a verdade dos fatos (um dos fundadores do Método Indutivo)
Observação rigorosa de fatos particulares para se chegar a conclusões gerais. 
“É o método de menos complexidade, uma vez que nele se opera com coleta de elementos que são reunidos e concatenados para caracterizar o tema pesquisado (objeto)”(PASOLD, 2011,p. 93)
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Em sua teoria do conhecimento, Francis Bacon propõe um novo método indutivo, o qual ofereceu uma profunda contribuição aos métodos de investigação da natureza. 
Para Bacon a observação, a investigação e a experimentação seriam o único método para alcançar o poder e o domínio sobre a natureza.
Bacon entende que todo o conhecimento somente é possível mediante a observação passiva e objetiva dos fenômenos da natureza para se alcançar as leis (universais) que os explicam.
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O método indutivo busca estabelecer generalizações
Conforme afirmaram Lakatos e Marconi:
Indução é um processo mental por intermédio do qual, partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida nas partes examinadas. Portanto, o objetivo dos argumentos indutivos é levar a conclusões cujo conteúdo é muito mais amplo do que o das premissas nas quais se basearam. (LAKATOS; MARCONI, 1995, p. 86)
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. 
Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1995
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Indutivo: exemplo
Antônio é mortal.João é mortal.
Paulo
é mortal....
Carlos é mortal.Ora,
 Antônio, João, Paulo... e Carlos são homens.
Logo, (todos) os homens são mortais.
( identifica partes de um fenômeno e busca uma conclusão geral) 
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Método dedutivo 
René Descartes (1596-1650) apresenta o Método Dedutivo a partir da matemática e de suas regras de evidência, análise, síntese e enumeração. 
Esse método parte do geral e, a seguir, desce para o particular( estabelece uma formulação geral e em seguida busca as partes)
	Requer a seleção prévia de uma formulação geral cuja sustentação será buscada pela pesquisa.
Todo homem é mortal............................................(premissa maior)Pedro é homem......................................................(premissa menor)Logo, Pedro é mortal..............................................(conclusão)
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Método dialético (princípio da unidade e luta dos contrários) 
	TESE – ANTÍTESE E A SÍNTESE. Pesquisa que demanda tempo – Doutorado.
	Método em que os fatos não podem ser considerados fora de um contexto social, político, econômico, etc. 
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	Método comparativo 
	é o método básico e indispensável na procura de regularidades ou leis - ) e
	O método comparativo realiza comparações com a finalidade de verificar semelhanças e explicar divergências. 
 	Quando se opera a comparação na mesma época diz-se MÉTODO COMPARATIVO SINCRÔNICO.
	
	Quando se abrange épocas distintas do tempo diz-se 
	MÉTODO COMPARATIVO DIACRÔNICO.
	 
	
 
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	Método sistêmico – Estruturalista
 (a função hermenêutica do método sistemático é a possibilidade de coerência do sistema na construção da norma) o pesquisados precisa conhecer todo o fenômeno que vai descrever: entrada – processamento - saída
Sistema:
	Conjunto de elementos inter relacionados, cuja interação é ordenada e não caótica
Interação:
	É o processo de influência recíproca entre os elementos sistêmicos e não-sistêmicos
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Técnicas de pesquisa
As técnicas, em ciência, estão relacionadas a coleta de dados.
Cada tipo de pesquisa exige métodos e técnicas próprias. 
Nesse sentido, hoje e muito comum, falar, por exemplo, de técnicas de coleta de dados na pesquisa quantitativa, de técnicas de coleta de
	dados na pesquisa qualitativa, etc.
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Técnicas de coleta de dados 
Técnicas de coleta de dados secundários:
	são os dados que já se encontram disponíveis, pois já foram objeto de estudo e analise (livros, teses, CDs, etc.).
Técnicas de coleta de dados primários:
	são as técnicas para coleta daqueles dados diretamente na fonte, ou que ainda não sofreram estudo e analise.
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UNIDADE 2 - Métodos e Técnicas de Pesquisa
	O termo DIREITO provém da palavra latina directum, que significa reto, no sentido retidão, o certo, o correto, o mais adequado. 
	A DEFINIÇÃO NOMINAL ETIMOLÓGICA DE DIREITO É “QUALIDADE DAQUILO QUE É REGRA”. 
	Zanoni (2003, p. 3) afirma que o Direito é a relação normatizada do comportamento social do indivíduo, tendo-se em vista os outros indivíduos, as coisas, o Estado e determinado ordenamento jurídico. 
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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Exemplos de técnicas
Leitura: A principal forma de coleta de dados é a leitura
(livros, revistas, jornais, sites, CDs etc.), que certamente é utilizada para todos os tipos de pesquisa. 
Esta técnica também é chamada de pesquisa 
bibliográfica.
 
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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A leitura é 
um processo de interação 
 entre leitor e o texto
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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Antônio Joaquim Severino (2006)
Nos apresenta em sua obra Metodologia do Trabalho Científico alguns caminhos para a abordagem de textos teóricos como instrumento de trabalho na formação universitária .
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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De acordo com Severino (2006)
	Os TEXTOS BÁSICOS servem de 
introdução ao conhecimento.
A sua finalidade é: 
criar um contexto, 
um quadro teórico geral a partir do qual se pode desenvolver a aprendizagem, 
a maturação do próprio pensamento. 
Os textos básicos têm meramente o papel PROPEDÊUTICO. 
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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Textos básicos
	“O estudante precisa munir-se de textos básicos para o estudo de sua área especifica, tais como um dicionário, um texto introdutório, um texto de história, algum possível tratado mais amplo, algumas revistas especializadas, todas obras especificas à sua área de estudo e a áreas afins.” ( SEVERINO, 2006, p. 25)
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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Produtos Jurídicos Acadêmicos Científicos
 Cesar Luiz Pasold (2008) em sua obra Metodologia da Pesquisa Jurídica: Teoria e Prática, apresenta a essencialidade dos conceitos compartilhados.
“ Tanto ARISTÓTELES quando CÍCERO, [...] alertaram para o fato de que um comunicação será tanto mais eficiente e eficaz para os nela envolvidos, quanto estas pessoas partilharem entre si os significados para as palavras e expressões que estão escrevendo ou falando, vale dizer, sempre que estabelecem previamente um Acordo Semântico.” (PASOLD, 2011, p.23)
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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UNIDADE 2 - Métodos e Técnicas de Pesquisa 
3. A essencialidade dos Conceitos Compartilhados: Categoria; Conceito Operacional
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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Definição dos termos
	 “A ciência lida com conceitos, isto é, termos simbólicos que sintetizam as coisas e os fenômenos perceptíveis na natureza, no mundo, psíquico do homem ou na sociedade, de forma direta ou indireta. Para que se possa esclarecer o fato ou fenômeno que se está investigando e ter possibilidade de comunicá-lo, de forma não ambígua, é necessário defini-lo com precisão.”(LAKATOS e MARCONI, 2001, p.111
LAKATOS, E.
M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2001.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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E o mesmo autor nos coloca:
	“Sempre que são estabelecidos e clarificados os Conceitos Operacionais para as palavras ou expressões utilizadas numa comunicação [...] Ou seja: O Cientista do Direito deve ser zeloso na 
			identificação e definição das 				Categorias 
com os quais irá operar. (PASOLD, 2011, p.24)
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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CATEGORIA: concepção e Técnica
	De acordo com Pasold (2008) CATEGORIA é denominada a palavra ou expressão estratégica à elaboração e ou mesmo a expressão de uma idéia.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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Exemplificando:
Mamãe estava uma arara, em razão de termos chegado tarde.  O significado conferido ao substantivo (CATEGORIA DE PALVRA) arara foi de raiva, descontentamento. 
Meu vizinho foi multado por fazer um gato na rede elétrica.  Gato, aqui, tem o sentido de violação em detrimento às funções específicas de um órgão competente.
Os fiscais detectaram que se tratava de verdadeiros laranjas!  Laranja, aqui, denota o sentido de falsos proprietários.  
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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ACORDO SEMÂNTICO DA CATEGORIA “PENA”
Se vale a pena viver e se a morte faz parte da vida, então, morrer também vale a pena [...] Immanuel Kant
Tudo vale a pena quando a alma não é pequena.
Fernando Pessoa
Ó doçura da vida: Agonizar a toda a hora sob a pena da morte, em vez de morrer de um só golpe.
William Shakespeare
A velhice é uma tirania que proíbe, sob pena de morte, todos os prazeres da juventude.
 François La Rochefoucauld
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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"E eu, finalmente, deixei de ter pena de mim por estar sem você e passei a ter pena de você por estar sem mim. Coitado."Tati Bernardi
"Deve-se tomar cuidado para que a pena não seja maior do que o crime." Cícero 
"A condenação é dos juízes, a pena é da lei." Cícero 
“Já está amanhecendo...deem-me café, papel e pena ... Eu vou escrever" Olavo Bilac 
Você me Odeia? Que Pena!
As crianças são alérgicas a pena.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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Vejamos, e para categoria DIREITO qual é o seu COP
DIREITO: Para Hermes Lima, apud Pasold (2001, p.71), Direito é o elemento valorizador, qualificador e atribuidor de efeitos a um comportamento, com o objetivo de que seja assegurado adequadamente a organização das relações humanas e a justa convivência em Sociedade.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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Para Kant: 
“Direito é o conjunto de condições, segundo as quais, o arbítrio de cada um pode coexistir com o arbítrio dos outros de acordo com uma lei geral de liberdade”.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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E a Categoria JUSTIÇA e o seu COP
	JUSTIÇA: Para Celso Lafer, apud Pasold (2001, p. 72) justiça é “um conjunto de valores, bens e interesses para cuja proteção e incremento os homens se valem do direito enquanto técnica de convivência.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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