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* GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Mara Nair Jenichen METODOLOGIA CIENTÍFICA 1º PERÍODO CURSO DE DIREITO AULA 3 GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * UNIDADE 2 Métodos e Técnicas de Pesquisa 2. Relação entre Método e qualidade na Pesquisa Jurídica 3. A essencialidade dos Conceitos Compartilhados: Categoria; Conceito Operacional 4. Objetivo da Pesquisa: Referente GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * O QUE É PESQUISA? Demo (2000, p. 34) define a pesquisa como atividade cotidiana, considerando-a uma atitude, “um questionamento sistemático crítico e criativo, mais a intervenção competente na realidade, ou o diálogo crítico permanente com a realidade em sentido teórico e prático.” Pesquisar significa procurar respostas para indagações propostas... GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * O NASCER DA PESQUISA Toda investigação nasce de um problema observado ou sentido, de tal modo que não pode prosseguir, a menos que se faça uma seleção da matéria a ser tratada. Essa seleção requer alguma hipótese ou pressuposição que vai guiar e, ao mesmo tempo, delimitar o assunto a se investigado.(CERVO e BERVIAM, 2002, p.25) GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * PESQUISA CIENTÍFICA Para Gil (1999, p.42), a pesquisa tem um caráter pragmático, é um “processo formal e sistemático de desenvolvimento do método científico. O objetivo fundamental da pesquisa é descobrir respostas para problemas mediante o emprego de procedimentos científicos”. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * DO PONTO DE VISTA DA FORMA DE ABORDAGEM AO PROBLEMA: Pesquisa quantitativa: considera que tudo é quantificável, o que significa traduzir opiniões e números em informações as quais serão classificadas e analisadas. Pesquisa qualitativa: considera que existe uma relação entre o mundo e o sujeito que não pode ser traduzida em números; a pesquisa é descritiva, o pesquisador tende a analisar seus dados indutivamente. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * O QUE É MÉTODO ? MÉTODO: Caminho trilhado pelos cientistas para atingir um determinado objetivo (busca da verdade). MÉTODO: Conjunto de diversas etapas ou passos que devem ser dados para a realização da pesquisa. MÉTODO: Caminho ordenado e sistemático que se percorre na busca do conhecimento. “O método estabelece o que fazer” GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * O QUE É TECNICA ? “é o conjunto diferenciado de informações, reunidas e acionadas em forma instrumental, para realizar operações intelectuais ou físicas, sob o comando de uma ou mais bases lógicas de pesquisa”(PASOLD,2011 p.89) “NÃO DEVEMOS CONFUNDIR MÉTODO COM TÉCNICA”. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * TÉCNICA TÉCNICA - conjunto de procedimentos ou processos de uma ciência, nas diversas etapas do método. “A técnica estabelece o como fazer” GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Técnicas de pesquisa As técnicas, em ciência, estão relacionadas a coleta de dados – são os meios corretos de executar as operações específica de uma ciência. Cada tipo de pesquisa exige métodos e técnicas próprias. “Ocorre, entretanto, que certas técnicas são utilizadas por inúmeras ciências ou, ainda, por todas elas.” (CERVO e BERVIAM, 2002, p.26) GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Método de Pesquisa: de abordagem - de procedimento Quando ao raciocínio utilizado na pesquisa – de abordagem - Métodos : Dedutivo – Indutivo – Hipotético-dedutivo – Dialético Quanto aos relacionados com etapas de trabalho – de procedimento – Técnicas : Histórico - Comparativo – Estatístico –Etnográfico – participante – Pesquisa ação – Estudo de Caso – Análise de conteúdo - etc. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * DO PONTO DE VISTA DOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS: Pesquisa bibliográfica: elaborada a partir de material já publicado, como livros, artigos, periódicos, Internet, etc; Pesquisa documental: elaborada a partir de material que não recebeu tratamento analítico; Pesquisa experimental: pesquisa em que se determina um objeto de estudo, selecionam‐se variáveis que o influenciam, definem‐se as formas de controle e de observação dos efeitos que as variáveis produzem no objeto; GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Levantamento: pesquisa que envolve questionamento direto das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer; Estudo de caso: envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que se permita o amplo e detalhado conhecimento; Pesquisa ex‐post‐facto: quando o experimento se realiza depois dos fatos; GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Pesquisa ação: pesquisa concebida em associação com uma ação; os pesquisadores e participantes da situação ou problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo; Pesquisa participante: pesquisa desenvolvida pela interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas; GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * MÉTODO DE PROCEDIMENTO DE PESQUISA SEGUNDO AS ESTRATÉGIAS OU MEIOS EMPREGADOS NA BUSCA DA INFORMAÇÃO Pesquisas que usam dados criados: Pesquisa baseada em dados coletados após uma intervenção deliberada que visa provocar mudanças Pesquisa-ação Pesquisas com dados existentes: Pesquisa baseada em dados coletados já presentes na ambiente da investigação sem que o pesquisador provoque mudanças Etnográfica Estudo de caso GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * METODO DE PROCEDIMENTO PESQUISA TIPOS DE MÉTODO DE PESQUISA SEGUNDO OS FINS E OBJETIVOS Pesquisa exploratória Pesquisa descritiva Pesquisa explicativa GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Pesquisas exploratórias – Busca apenas levantar informações sobre um determinado objeto. Este tipo de pesquisa é realizado especialmente quando o tema escolhido é pouco explorado e torna-se difícil sobre ele formular hipóteses precisas e operacionalizáveis. O produto final deste processo é um problema mais esclarecido, passível de investigação mediante procedimentos sistematizados (GIL, 1991). GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * É uma pesquisa temática com foco mais aberto para investigação de fenômenos (culturais, sociais, técnicos, históricos, etc.) É uma pesquisa pouco sistematizados e/ou passíveis de várias perspectivas de interpretação. Esse tipo de pesquisa têm por objetivos: aprimorar ideias (modificar conceitos); levantar hipóteses sobre assuntos pouco explorados; estabelecer relações entre fenômenos; identificar cursos relevantes de ação; obter dados adicionais antes que se possa desenvolver uma abordagem. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Pesquisas descritivas – As pesquisas deste tipo têm como objetivo: descrição das características de determinada população ou fenômeno, ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Uma de suas características mais significativas está na utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados. ex: as pesquisas eleitorais que indicam a relação entre o candidato e a escolaridade dos eleitores. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * A pesquisa descritiva exige do investigador uma série de informações sobre o que deseja pesquisar. Esse tipo de estudo pretende descrever os fatos e fenômenos de determinada realidade (TRIVIÑOS, 1987). São exemplos de pesquisa descritiva: estudos de caso, análise documental (decisões de juízes - normas legais), [...] TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * A pesquisa descritiva “são também as mais solicitadas por organizações como instituições educacionais, empresas comerciais, partidos políticos, etc” (GIL, 1991). Tipos mais comuns de pesquisa descritiva: descrição de características de grupos (sexo, idade etc.); levantamento de opinião e atitudes de uma população sobre uma situação (ex.: pesquisas eleitorais); caracterização do funcionamento de organizações; identificação do comportamento de grupos. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Pesquisas explicativas É aquela que, além de registrar e analisar os fenômenos estudados, busca identificar suas causas. Este tipo de pesquisa se propõe a: explicar a razão dos fenômenos, tornar inteligíveis e justificar seus motivos; identificar fatores que contribuem para sua ocorrência e como esses fatores estão associados entre si; compreender a natureza de um fenômeno social; aprofundar o conhecimento da realidade. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * O que o pesquisador precisa considerar em seu projeto de pesquisa: - os tipos de pesquisa segundo os fins e objetivos, em articulação com os tipos de pesquisa segundo as estratégias ou meios empregados na busca da informação. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * 2. Relação entre Método e qualidade na Pesquisa Jurídica. Conforme Pasold, “Ciência é a atividade de investigação vinculada a objeto próprio, voltada para objetivo(s) específico(s), operacionalizada através de metodologia compatível ao respectivo objeto e ao(s) seu(s) objetivo(s) e comprometida com o desenvolvimento e a evolução do ser humano, na dimensão física e/ou na dimensão social e/ou na dimensão intelectual.” GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Para o autor o conceito operacional da categoria ciência tem uma estrutura formal básica que se desenha através de suas cinco categorias fundamentais: GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * FASES DA PESQUISA PRIMEIRA FASE: DECISÃO – uso da técnica do referente que é a explicação previa do motivos; dos objetivos e do produto desejado. Aqui o pesquisador decide a Metodologia – métodos e técnicas REFERENTE (PORQUÊ=motivos - PARA QUE= objetivos – O QUE=produto desejado) deve ser elaborado como TÉCNICA - uma ferramenta útil para o seu trabalho de pesquisa – Além do PARADIGMA para a investigação é o delimitador do seu Marco Teórico. Atenção: se o produto final for um TCC é necessário a elaboração de um PROJETO DE PESQUISA ( + QUANDO – COMO) GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * SEGUNDA FASE: INVESTIGAÇÃO – momento no qual o Pesquisador busca e recolhe os dados, sob a moldura do referente estabelecido. TERCEIRA FASE: TRATAMENTO DOS DADOS COLHIDOS – os frutos da investigação. No caso Ciência Jurídica, são as formulações doutrinárias, os elementos legais e jurisprudenciais e deve estar de acordo com o do referente estabelecido. QUARTA FASE: RELATÓRIO - o pesquisador tornará público os resultados de sua investigação e do tratamento que conferiu aos dados colhidos. QUINTA FASE: AVALIACÃO – o relatório de pesquisa será avaliado. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Ciência pode ser assim esquematizada CIÊNCIA É PESQUISA E AO MESMO TEMPO A RESULTANTE DA PESQUISA GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * DIREITO E CIÊNCIAS “ A relação entre direito e ciências na Teoria Pura do Direito de Kelsen começa pela definição do objeto da ciência do direito, que para ele é constituído em primeiro lugar pelas normas jurídicas e mediatamente pelo conteúdo dessas normas, ou seja, pela conduta humana regulada por estas. “Kelsen apresenta o ordenamento jurídico positivo - conjunto das normas válidas- como uma pirâmide de normas, [...] .” GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito, São Paulo:Martins Fontes, 1987 GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * REFERENTE: OBJETO – OBJETIVO (PROBLEMA – HIPOTESE) GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Pasold (2011) ressalta a necessidade de seguir os PARADIGMAS BÁSICOS DA CIÊNCIA JURÍDICA, para que o trabalho se torne científico. “não é o fato de se realizar um trabalho [...] na academia que o torna científico, mas sim porque o seu autor cumpriu os PARADIGMAS: lógico – axiológico - metodológico da CIÊNCIA JURÍDICA [...]” GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * SEGUE OS TRÊS PARADIGMAS: 1º O lógico (base investigativa) - trabalhar com o Direito como Objeto e com ele ou fração dele como Objetivo (s) da Investigação; 2º O axiológico (valores fundamentais )- realizar um Produto Jurídico Científico que busque uma contribuição efetiva para a consecução da Justiça; GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * 3º O metodológico: a Metodologia a ser acionada deve ser compatível com o Objeto e o(s) Objetivo(s) vale dizer: A investigação será procedida sob Método(s) cuidadosamente escolhido(s), com o acionamento de Técnica(s) adequadas; Tratamento dos dados; Relatório Final expressará o material investigado e a análise a que foi submetido, em base lógica conscientemente eleita, e far-se-á em forma descritiva e/ou prescritiva, sempre admitido ( e até mesmo recomendado) o aporte multidisciplinar. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * ESCOLHA TÉCNICA Técnicas de pesquisa para Pasold são: Técnica da pesquisa bibliográfica; Técnicas da categoria e do cop; Técnica da análise histórica, política, jurídica e sociológica; Técnica do fichamento e Técnica do referente GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * OBS: A pesquisa documental ...trilha os mesmos caminhos da pesquisa bibliográfica, não sendo fácil por vezes distingui-las. A pesquisa bibliográfica utiliza fontes constituídas por material já elaborado, constituído basicamente por livros e artigos científicos localizados em bibliotecas. A pesquisa documental recorre a fontes mais diversificadas e dispersas, sem tratamento analítico, tais como: tabelas estatísticas, jornais, revistas, relatórios, documentos oficiais, cartas, filmes, fotografias, pinturas, tapeçarias, relatórios de empresas, vídeos de programas de televisão, etc. (FONSECA, 2002, p. 32). GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Assim, “ Metodologia pode ser entendida como o instrumento de investigação científica, constituído de Método e Técnica, que permite a descrição do fenômeno estudado, bem como ordenar o conhecimento adquirido pelo estudo do fenômeno, a fim de que se possa facilitar a compreensão e aquisição do resultado pretendido.” GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Conforme Pasold (2011, p.85) “Na categoria metodologia estão implícitas duas categorias diferentes entre si: MÉTODO DE INVESTIGAÇÃO E TÉCNICA.” “ O conceito Operacional para a Categoria MÉTODO: é a base lógica da dinâmica da Pesquisa Científica, ou seja, Método é a forma lógico-comportamentel na qual se baseia o Pesquisador para investigar, tratar os dados colhidos e relatar os resultados.” GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * ESCOLHA DO MÉTODO indutivo dedutivo comparativo dialético sistêmico GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS MÉTODOS DE ABORDAGEM Método indutivo Para Francis Bacon (1561-1626), o conhecimento científico é o único caminho seguro para a verdade dos fatos (um dos fundadores do Método Indutivo) Observação rigorosa de fatos particulares para se chegar a conclusões gerais. “É o método de menos complexidade, uma vez que nele se opera com coleta de elementos que são reunidos e concatenados para caracterizar o tema pesquisado (objeto)”(PASOLD, 2011,p. 93) GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Em sua teoria do conhecimento, Francis Bacon propõe um novo método indutivo, o qual ofereceu uma profunda contribuição aos métodos de investigação da natureza. Para Bacon a observação, a investigação e a experimentação seriam o único método para alcançar o poder e o domínio sobre a natureza. Bacon entende que todo o conhecimento somente é possível mediante a observação passiva e objetiva dos fenômenos da natureza para se alcançar as leis (universais) que os explicam. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * O método indutivo busca estabelecer generalizações Conforme afirmaram Lakatos e Marconi: Indução é um processo mental por intermédio do qual, partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida nas partes examinadas. Portanto, o objetivo dos argumentos indutivos é levar a conclusões cujo conteúdo é muito mais amplo do que o das premissas nas quais se basearam. (LAKATOS; MARCONI, 1995, p. 86) LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1995 GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Indutivo: exemplo Antônio é mortal.João é mortal. Paulo é mortal.... Carlos é mortal.Ora, Antônio, João, Paulo... e Carlos são homens. Logo, (todos) os homens são mortais. ( identifica partes de um fenômeno e busca uma conclusão geral) GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Método dedutivo René Descartes (1596-1650) apresenta o Método Dedutivo a partir da matemática e de suas regras de evidência, análise, síntese e enumeração. Esse método parte do geral e, a seguir, desce para o particular( estabelece uma formulação geral e em seguida busca as partes) Requer a seleção prévia de uma formulação geral cuja sustentação será buscada pela pesquisa. Todo homem é mortal............................................(premissa maior)Pedro é homem......................................................(premissa menor)Logo, Pedro é mortal..............................................(conclusão) GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Método dialético (princípio da unidade e luta dos contrários) TESE – ANTÍTESE E A SÍNTESE. Pesquisa que demanda tempo – Doutorado. Método em que os fatos não podem ser considerados fora de um contexto social, político, econômico, etc. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Método comparativo é o método básico e indispensável na procura de regularidades ou leis - ) e O método comparativo realiza comparações com a finalidade de verificar semelhanças e explicar divergências. Quando se opera a comparação na mesma época diz-se MÉTODO COMPARATIVO SINCRÔNICO. Quando se abrange épocas distintas do tempo diz-se MÉTODO COMPARATIVO DIACRÔNICO. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Método sistêmico – Estruturalista (a função hermenêutica do método sistemático é a possibilidade de coerência do sistema na construção da norma) o pesquisados precisa conhecer todo o fenômeno que vai descrever: entrada – processamento - saída Sistema: Conjunto de elementos inter relacionados, cuja interação é ordenada e não caótica Interação: É o processo de influência recíproca entre os elementos sistêmicos e não-sistêmicos GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Técnicas de pesquisa As técnicas, em ciência, estão relacionadas a coleta de dados. Cada tipo de pesquisa exige métodos e técnicas próprias. Nesse sentido, hoje e muito comum, falar, por exemplo, de técnicas de coleta de dados na pesquisa quantitativa, de técnicas de coleta de dados na pesquisa qualitativa, etc. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Técnicas de coleta de dados Técnicas de coleta de dados secundários: são os dados que já se encontram disponíveis, pois já foram objeto de estudo e analise (livros, teses, CDs, etc.). Técnicas de coleta de dados primários: são as técnicas para coleta daqueles dados diretamente na fonte, ou que ainda não sofreram estudo e analise. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * UNIDADE 2 - Métodos e Técnicas de Pesquisa O termo DIREITO provém da palavra latina directum, que significa reto, no sentido retidão, o certo, o correto, o mais adequado. A DEFINIÇÃO NOMINAL ETIMOLÓGICA DE DIREITO É “QUALIDADE DAQUILO QUE É REGRA”. Zanoni (2003, p. 3) afirma que o Direito é a relação normatizada do comportamento social do indivíduo, tendo-se em vista os outros indivíduos, as coisas, o Estado e determinado ordenamento jurídico. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Exemplos de técnicas Leitura: A principal forma de coleta de dados é a leitura (livros, revistas, jornais, sites, CDs etc.), que certamente é utilizada para todos os tipos de pesquisa. Esta técnica também é chamada de pesquisa bibliográfica. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * A leitura é um processo de interação entre leitor e o texto GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Antônio Joaquim Severino (2006) Nos apresenta em sua obra Metodologia do Trabalho Científico alguns caminhos para a abordagem de textos teóricos como instrumento de trabalho na formação universitária . GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * De acordo com Severino (2006) Os TEXTOS BÁSICOS servem de introdução ao conhecimento. A sua finalidade é: criar um contexto, um quadro teórico geral a partir do qual se pode desenvolver a aprendizagem, a maturação do próprio pensamento. Os textos básicos têm meramente o papel PROPEDÊUTICO. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Textos básicos “O estudante precisa munir-se de textos básicos para o estudo de sua área especifica, tais como um dicionário, um texto introdutório, um texto de história, algum possível tratado mais amplo, algumas revistas especializadas, todas obras especificas à sua área de estudo e a áreas afins.” ( SEVERINO, 2006, p. 25) GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Produtos Jurídicos Acadêmicos Científicos Cesar Luiz Pasold (2008) em sua obra Metodologia da Pesquisa Jurídica: Teoria e Prática, apresenta a essencialidade dos conceitos compartilhados. “ Tanto ARISTÓTELES quando CÍCERO, [...] alertaram para o fato de que um comunicação será tanto mais eficiente e eficaz para os nela envolvidos, quanto estas pessoas partilharem entre si os significados para as palavras e expressões que estão escrevendo ou falando, vale dizer, sempre que estabelecem previamente um Acordo Semântico.” (PASOLD, 2011, p.23) GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * UNIDADE 2 - Métodos e Técnicas de Pesquisa 3. A essencialidade dos Conceitos Compartilhados: Categoria; Conceito Operacional GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Definição dos termos “A ciência lida com conceitos, isto é, termos simbólicos que sintetizam as coisas e os fenômenos perceptíveis na natureza, no mundo, psíquico do homem ou na sociedade, de forma direta ou indireta. Para que se possa esclarecer o fato ou fenômeno que se está investigando e ter possibilidade de comunicá-lo, de forma não ambígua, é necessário defini-lo com precisão.”(LAKATOS e MARCONI, 2001, p.111 LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2001. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * E o mesmo autor nos coloca: “Sempre que são estabelecidos e clarificados os Conceitos Operacionais para as palavras ou expressões utilizadas numa comunicação [...] Ou seja: O Cientista do Direito deve ser zeloso na identificação e definição das Categorias com os quais irá operar. (PASOLD, 2011, p.24) GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * CATEGORIA: concepção e Técnica De acordo com Pasold (2008) CATEGORIA é denominada a palavra ou expressão estratégica à elaboração e ou mesmo a expressão de uma idéia. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Exemplificando: Mamãe estava uma arara, em razão de termos chegado tarde. O significado conferido ao substantivo (CATEGORIA DE PALVRA) arara foi de raiva, descontentamento. Meu vizinho foi multado por fazer um gato na rede elétrica. Gato, aqui, tem o sentido de violação em detrimento às funções específicas de um órgão competente. Os fiscais detectaram que se tratava de verdadeiros laranjas! Laranja, aqui, denota o sentido de falsos proprietários. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * ACORDO SEMÂNTICO DA CATEGORIA “PENA” Se vale a pena viver e se a morte faz parte da vida, então, morrer também vale a pena [...] Immanuel Kant Tudo vale a pena quando a alma não é pequena. Fernando Pessoa Ó doçura da vida: Agonizar a toda a hora sob a pena da morte, em vez de morrer de um só golpe. William Shakespeare A velhice é uma tirania que proíbe, sob pena de morte, todos os prazeres da juventude. François La Rochefoucauld GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * "E eu, finalmente, deixei de ter pena de mim por estar sem você e passei a ter pena de você por estar sem mim. Coitado."Tati Bernardi "Deve-se tomar cuidado para que a pena não seja maior do que o crime." Cícero "A condenação é dos juízes, a pena é da lei." Cícero “Já está amanhecendo...deem-me café, papel e pena ... Eu vou escrever" Olavo Bilac Você me Odeia? Que Pena! As crianças são alérgicas a pena. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Vejamos, e para categoria DIREITO qual é o seu COP DIREITO: Para Hermes Lima, apud Pasold (2001, p.71), Direito é o elemento valorizador, qualificador e atribuidor de efeitos a um comportamento, com o objetivo de que seja assegurado adequadamente a organização das relações humanas e a justa convivência em Sociedade. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * Para Kant: “Direito é o conjunto de condições, segundo as quais, o arbítrio de cada um pode coexistir com o arbítrio dos outros de acordo com uma lei geral de liberdade”. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * E a Categoria JUSTIÇA e o seu COP JUSTIÇA: Para Celso Lafer, apud Pasold (2001, p. 72) justiça é “um conjunto de valores, bens e interesses para cuja proteção e incremento os homens se valem do direito enquanto técnica de convivência. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. * * * * * * * * * * * *
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